Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
O Instituto Butantan recebeu na manhã desta quinta-feira um novo lote do insumo farmacêutico ativo (IFA) da CoronaVac, vacina contra Covid-19do laboratório chinês Sinovac, para o envase de 14 milhões de doses do imunizante que serão entregues ao Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde.
A carga, importada da China, chegou ao aeroporto internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo,
depois de passar por escalas em Helsinque, na Finlândia, e em Lisboa,
em Portugal, disse o governo do Estado de São Paulo, ao qual o Butantan é
vinculado, em nota.
“Esta é a maior de todas as remessas que já chegaram”, disse o governador João Doria (PSDB), que acompanhou a chegada do lote.
Até o momento, o Butantan entregou 14,45 milhões de doses da
CoronaVac ao Ministério da Saúde. Além da vacina envasada em São Paulo, o
PNI conta até o momento com 4 milhões de doses da vacina da AstraZenecacom a Universidade de Oxford, que foram importadas prontas da Índia.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao governo federal, tem um acordo com a AstraZeneca e recebeu IFA para envasar o imunizante da farmacêutica anglo-sueca.
O Butantan tem contrato com o Ministério da Saúde para fornecer 100
milhões de doses da CoronaVac e espera concluir essa entrega até agosto.
Além disso, a pasta manifestou interesse em comprar mais 30 milhões
de doses do imunizante e, segundo o presidente do Butantan, Dimas Covas,
o instituto concordou em realizar o fornecimento, mas a formalização do
acordo depende de mudanças contratuais solicitadas pelo Butantan à
pasta.
O instituto quer retirar do novo contrato a cláusula de exclusividade presente nos acordos anteriores envolvendo a CoronaVac.
A transmissora de energia elétrica Taesa (TAEE11) registrou
lucro líquido de 829 milhões de reais no quarto trimestre de 2020, um
salto de 194,7% na comparação anual, ajudada pela disparada do IGP-M, que corrige parte de seus contratos, e após aquisições e conclusão de projetos.
A empresa, controlada pela estatal mineira Cemig (CMIG3)
e pela colombiana ISA, fechou 2020 com ganhos totais de 2,26 bilhões de
reais, pouco mais que o dobro do resultado de 1,1 bilhão em 2019,
segundo balanço divulgado na noite de quarta-feira.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda)
regulatório foi de 302 milhões de reais no último trimestre de 2020,
alta de 17% ano a ano, com margem de 78,9%, contra 76,1% em mesmo
período de 2019.
No ano, a companhia encerrou com margem Ebitda de 81,9%, contra 82,7% em 2019.
A receita líquida da Taesa para o período de outubro a dezembro somou
1,17 bilhão de reais, com significativa expansão de 148,5% em base
anual, “em função das aquisições recentes e entrada em operação de
algumas concessões”, segundo a empresa.
Também houve impacto positivo do reajuste inflacionário de receitas
asseguradas em contratos de concessão da empresa, parte eles associados
ao índice de inflaçãoIGP-M, que disparou em 2020, com alta acumulada de 24,5% no ano.
Enquanto no último trimestre de 2020 o IGP-M avançou um acumulado de
11,24%, em 2019 o índice chegou a ter variação negativa de 0,01% em
setembro e acumulou 0,97% nos últimos três meses, destacou a Taesa.
A correção monetária dos ativos rendeu 493,5 milhões de reais em
receita líquida para a empresa no trimestre, impressionantes 1.290% a
mais que no mesmo período de 2019. No fechado do ano, foram 1 bilhão de
reais, alta de 513%.
Além disso, a Taesa concluiu em 2020, no primeiro semestre, as
aquisições da São João Transmissora, São Pedro Transmissora e Lagoa Nova
Transmissora, enquanto energizou dois empreendimentos novos, EDTE e
Mariana.
Com esses efeitos, a Taesa destacou que voltou a registrar
crescimento do resultado operacional após dois anos de redução de
receita devido à menor remuneração de linhas de transmissão mais
antigas.
Os custos, despesas, depreciação e amortização regulatórios da
companhia aumentaram 9,6% no último trimestre, para 143,6 milhões de
reais, enquanto avançaram 18,8% em 2020, para 517,8 milhões.
Mas custos com pessoal, material, serviços e outros recuaram 0,4% no
último trimestre, para 80,9 milhões, embora tenham subido 14,6% no ano,
para 275,7 milhões de reais.
A Taesa fechou 2020 com investimentos totais de 1,5 bilhão de reais,
contra 718,3 milhões em 2019. O valor ficou abaixo do previsto pela
companhia, devido ao atraso em uma licença ambiental, mas a Taesa disse
que aumentou com isso as projeções para 2021.
A companhia prevê aportes neste ano (Capex nominal) de entre 570
milhões e 630 milhões de reais, contra de 310 milhões a 340 milhões
antes.
Dividendos
O conselho da Taesa aprovou proposta de 561,9 milhões de reais em
dividendos adicionais propostos, a serem pagos até 31 de maio, ou 1,63
real por Unit.
Caso a proposta seja aprovada em assembleia, a empresa terá
distribuído um total de 1,6 bilhão de reais em proventos aos acionistas
pelo resultado de 2020, incluindo pagamentos anteriores, ou 98,5% do
lucro líquido ajustado.
A Taesa encerrou 2020 com dívida líquida de 5,2 bilhões de reais,
alta de 12,6% frente ao final do terceiro trimestre. A companhia tem
905,6 milhões de reais em caixa.
A alavancagem medida pela relação dívida líquida/Ebitda ficou em 3,8
vezes ao final do ano, acima das 3,4 vezes ao fim de setembro de 2020.
O estudo dará origem a uma lista das 50 empresas mais inovadoras do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul
A 17ª edição da pesquisa Campeãs da Inovação está com as inscrições abertas. O prazo final se encerra no dia 15 de março. Os
questionários serão processados na Central do IXL-Center, nos Estados
Unidos. Para participar, basta clicar aqui e ter acesso ao questionário
em inglês (as respostas descritivas também devem seguir esse mesmo
padrão, pois se as mesmas estiverem redigidas em português ou outra
língua, o sistema automaticamente não valida). No dia 5 de novembro de
2020 foi realizado o evento que premiou as campeãs da 16ª edição (confira aqui o vídeo disponível no canal do YouTube do Grupo AMANHÃ).
O
estudo dará origem a uma lista das 50 empresas mais inovadoras do
Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Multinacionais
brasileiras que tenham filiais no Sul podem inscrever suas unidades
regionais. O levantamento também vai apresentar as campeãs nos
sub-rankings Startups, Estatais e Filantrópicas (para empresas públicas e
entidades filantrópicas), Ensino & Pesquisa (voltada para
universidades e centros de pesquisa) e Micro e Pequenas Empresas
(MPEs). Outra novidade desta edição é a criação do
sub-ranking Entidades Empresariais. O objetivo é fomentar que
associações e federações do Sul também promovam a inovação. Em razão da
do novo coronavírus, o questionário também traz perguntas relacionando
como a pandemia influenciou nos processos de inovação das companhias.
As companhias que participaram da pesquisa respondendo integralmente o
questionário ganharão um código promocional que dá direito a um desconto
de 10% nos programas EPIC publicados no site do IXL-Center (veja mais detalhes sobre a grade de temas clicando aqui).
A iniciativa visa criar uma nova geração de líderes globais
conectando-os ao principal centro de referência mundial nas áreas de
inovação e educação, através de um programa personalizado e único que
combina conhecimento, network, benchmarking e experiência cultural.
A
pesquisa Campeãs da Inovação adota o Innovation Management Index,
ferramenta da metodologia do Global Innovation Management Institute
(Gimi) aplicada pelo IXL-Center, de Cambridge, região metropolitana de
Boston (EUA). O Gimi é uma organização global sem fins lucrativos criada
por um time de executivos, acadêmicos e consultores especializados em
inovação. O grupo auxilia pessoas, empresas e regiões a desenvolver
competências em gestão da inovação de nível mundial através de padrões,
métricas, protocolos de teste e certificações globais.
A relação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido)
com o mercado financeiro, que ajudou a elegê-lo em 2018, parece ter
azedado de vez desde que o mandatário interveio na Petrobrás, na
tentativa de conter a alta de preços de combustíveis e acenar
positivamente para os caminhoneiros, parte importante da sua base
eleitoral.
Vale ressalta que esse cenário tende a fazer com que o presidente
continue impaciente e disposto a intervir. “A popularidade dele ainda
está baixa, a pandemia continua forte. Ele ficará tentado buscar
soluções mágicas – e não vai achá-las.”
“O governo está em uma encruzilhada”, resume o economista-chefe da
Necton, André Perfeito. Ele explica que, ao mesmo tempo que Guedes
propõe ajustes de longo prazo, Bolsonaro diz que os problemas no curto
prazo estão mordendo o calcanhar do governo. “Várias coisas acontecem no
curto prazo: preço dos combustíveis, o novo auxílio emergencial. E
talvez não haja mais tempo para ajustes antes de 2022.”
O economista avalia que o governo tem dado tantos sinais trocados de
mudança de rota, com medidas que o aproximam do populismo, que os
efeitos são sentidos no aumento da desconfiança. “Há um mal-estar na
Bolsa. O nível de tensão está alto.” / COLABORARAM ALTAMIRO SILVA JÚNIOR E DENISE ABARCA
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Proposta
do governo era que integrantes do conselho continuassem no cargo em uma
nova gestão sob comando do general Joaquim Silva e Luna.
Por G1
4 conselheiros da Petrobras pedem pra deixar os cargos após interferência de Bolsonaro
Quatro membros do conselho de administração da Petrobras informaram na
noite desta terça-feira (2) que não aceitarão a recondução ao cargo na
próxima assembleia geral extraordinária da estatal. São eles: João Cox
Neto, Nivio Ziviani, Paulo Cesar de Souza e Silva e Omar Carneiro da
Cunha.
O Magazine Luiza acaba de anunciar a aquisição da
VipCommerce, plataforma de e-commerce com foco no varejo de alimentos. A
ferramenta cria lojas digitais para desktop, celular e aplicativos para
supermercados, e oferece ainda tecnologia de gestão de estoques. Ao
todo, a empresa oferece tecnologia para mais de 100 redes de
supermercados, com 400 lojas localizadas em 18 Estados do País. O valor
da transação não foi divulgado.
Com a aquisição, o Magalu coloca todos essas parcerias para dentro de
sua carteira. O plano agora é trazê-los também para dentro do
aplicativo do Magazine Luiza, além de oferecer nos aplicativos de cada
supermercado os serviços de antecipação de recebíveis e logística da
companhia. Esse é o primeiro passo significativo do Magazine Luiza na
direção da venda de alimentos frescos, como produtos de hortifruti.
“Quando alguém faz compras de mercado, com cesta grande de produtos, a
experiência é melhor quando se faz essa compra dentro de uma loja
específica perto da casa do cliente”, diz o diretor executivo de
e-commerce do Magazine, Luiza Eduardo Galanternick.
Ele conta que, hoje, para fazer essa compra completa no aplicativo da
companhia o cliente acaba selecionando determinados produtos de estoque
próprio do Magalu e outros de lojas do marketplace, assim, a
experiência fica prejudicada, já que são necessárias várias entregas,
até em dias diferentes para finalizar a compra.
Com 1.237 lojas pelo país, o varejista Magalu anuncia a aquisição
da VipCommerce, plataforma de e-commerce white label focada no varejo de
alimentos. Segundo a empresa, a ferramenta funciona como um atalho para que varejistas
se conectem ao marketplace do Magalu e oferece a gestão do ciclo do pedido, da
compra à entrega final, e o controle de estoque em tempo real. A VipCommerce
permite que varejistas criem lojas digitais para desktop, celular e aplicativos.
Com a compra, o Magazine Luiza avança na venda de produtos de supermercado. A
categoria representa cerca de 40% dos itens vendidos no e-commerce. Atualmente,
a base da VipCommerce conta com mais de 100 redes de supermercados, com 400
lojas em 18 estados.