quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Dinamarquesa Maersk e alemã Hapag-Lloyd formam aliança no setor de transporte marítimo

 

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A gigante dinamarquesa A.P. Moeller-Maersk e a alemã Hapag-Lloyd estão se unindo para fechar um acordo de compartilhamento de novas embarcações a partir do próximo ano, em uma mudança no quadro global dessas alianças no setor.

O pacto busca impulsionar eficiências e ajudar a acelerar os esforços de descarbonização das empresas, anunciaram nesta quarta-feira as companhias.

Juntas, as duas empresas respondem por pouco mais de 20% da fatia global de mercado no setor de transporte marítimo de cargas.

 

 Fonte: Dow Jones Newswires.


Os erros que as empresas cometem ao adotar a inteligência artificial sem reflexão ou estratégia

 Os erros que as empresas cometem ao adotar a inteligência ...

Por Louise Bragado,  

 

 Fundador e cientista-chefe da consultoria estratégica tds.company, professor extraordinário da Cesar School e professor emérito do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Silvio Meira é um dos maiores especialistas em inovação e tecnologia do país. Um dos fundadores do Porto Digital de Recife, também faz parte do conselho de empresas como CI&T, Magalu, MRV e Tempest, e acompanha de perto o desenvolvimento do ambiente de negócios brasileiro. 

 Diante das transformações robustas pelas quais o mercado vem passando, Meira faz um alerta para as empresas: "Há uma falta de estratégia em relação aos investimentos em IA". Para ele, muito mais do que inserir tecnologia na operação, as organizações precisam repensar e redesenhar o negócio como um todo, olhando para a IA não como uma ferramenta, mas como uma nova dimensão da realidade -- uma aliada na tomada de decisões se as lideranças souberem, de fato, como usá-la. 


Musk faz uso de LSD e ketamina, colocando empresas em perigo diante de investidores, diz jornal

 

Por Estadão

 

Executivos e acionistas das empresas de Elon Musk - Tesla, X, SpaceX, entre outras - estão preocupados com a conduta do bilionário em suas atividades recreativas. De acordo com uma reportagem do jornal americano Wall Street Journal, o uso de drogas como ketamina, LSD, cocaína e cogumelos "mágicos" fazem diretores perderem o sono com o temor de que suas companhias sejam afetadas.

Musk não respondeu aos pedidos de comentário do Wall Street Journal. Seu advogado, Alex Spiro, afirmou que o empresário é submetido a testes com frequência, de forma aleatória, e nunca falhou em nenhum dos exames.

Musk já assumiu publicamente fazer uso de drogas com certa frequência. Em 2018, o bilionário apareceu no videocast de Joe Rogan fumando maconha, o que fez as ações da Tesla caírem mais de 9% no mesmo dia. Ele também já falou sobre usar ketamina, um anestésico potente e com efeito psicodélico, para tratar depressão - o uso do medicamento de forma controlada já é prescrito por psiquiatras nos EUA para o tratamento da doença.

Festas e eventos em que o bilionário já admitiu ter feito o uso de drogas aconteceram nos últimos anos, em diversas partes do mundo, e pessoas que acompanhavam Musk tinham que assinar um documento de confidencialidade ou entregar seus celulares na entrada do encontro. Pessoas próximas informaram ao Wall Street Journal, porém, que o comportamento começou com maior frequência em 2017.

Essa postura fez com que os investidores fiquem temerosos pela saúde e quanto à capacidade de Musk de administrar as empresas que têm na mão. Isso porque Musk já teria aparecido sob efeitos de drogas no trabalho, com dificuldades de apresentar reuniões ou conversar com colegas, afirmou o jornal americano.

Na ocasião em que participou do videodcast de Joe Rogan, por exemplo, Musk teve que enfrentar a Nasa, que ordenou uma revisão da cultura corporativa e de segurança da SpaceX, e afirmou que o empresário não seria visto "fumando ou bebendo álcool em público novamente". A empresa foi a vencedora de uma licitação da agência espacial americana para levar astronautas para a Estação Espacial Internacional e é a única empresa no país autorizada para a missão.

 

Startup da Groenlândia comercializa gelo direto do Ártico e garante ser 'o mais puro do mundo'

 

Por Renata Turbiani


Ártico — Foto: Pexels
Ártico — Foto: Pexels
 
Para você gelo é tudo igual? Pois para uma startup da Groenlândia não. A Arctic Ice, sediada na capital Nuuk, está comercializando gelo de mais de 100 mil anos dos glaciares do Ártico e exportando para o produtopara outros países.

 

Segundo a empresa, o gelo foi comprimido ao longo de milhares de anos, por isso não tem bolhas e derrete mais lentamente do que os tradicionais. Em seu site, ela o descreve como “o gelo mais puro do mundo”.

“Estas partes das camadas de gelo não estiveram em contato com quaisquer solos nem foram contaminadas por poluentes produzidos por atividades humanas. Isso torna o gelo do Ártico a H2O mais limpa da Terra”, afirma.

A equipe da Arctic Ice procura um tipo específico de gelo que não esteve em contato nem com o fundo nem com o topo da geleira, informa o DailyMail. O material é retirado por um barco com um guindaste acoplado de Nuup Kangerlua, o fiorde (braços longos e estreitos de mar que se estendem da terra) ao redor da capital de Nuuk. 

 Tudo o que é coletado é colocado em contentores refrigerados que são transportados para a Dinamarca. De lá, são enviados para Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para serem usados por bares e restaurantes na preparação de drinks. 

A startup, que até o momento despachou 20 toneladas métricas de gelo, tem recebido fortes críticas por transformar uma característica preciosa do mundo natural em mercadoria.

Nas redes sociais, um usuário questionou: “Você não deveria se preocupar com os efeitos do aquecimento global em vez de vender água das geleiras?”

Em sua defesa, Malik V Rasmussen, cofundador da Arctic Ice, disse que seu trabalho é ajudar a Groenlândia em sua transição verde. “Temos essa agenda em execução em toda a empresa, mas talvez ainda não a tenhamos comunicado suficientemente bem.” 

 

 https://epocanegocios.globo.com/startups/noticia/2024/01/startup-da-groenlandia-comercializa-gelo-direto-do-artico-e-garante-ser-o-mais-puro-do-mundo.ghtml

Programa de aceleração do Fleury recebe inscrições até 19/1

 

Grupo Fleury sofre novo ataque ransomware - Livecoins

 

 

O grupo farmacêutico Fleury também está com inscrições abertas para projetos de startups. Voltado para negócios de impacto, o programa de aceleração Impacta segue disponível para cadastros até sexta-feira (19).

A ideia é receber soluções que resolvam dois principais problemas: promoção do acesso equitativo aos serviços de saúde para as classes C, D e E; e fortalecer a resiliência do setor de saúde diante das mudanças climáticas, com ênfase em práticas ESG e enfoque em otimização de recursos e redução de resíduos.

As startups selecionadas vão receber benefícios, mentorias, diagnóstico estratégico, networking e suporte personalizado durante três meses -- com previsão de início em 22 de janeiro e término em abril.

Para participar, é preciso atender aos critérios de elegibilidade estabelecidos e se encaixar dentro da proposta. As inscrições podem ser realizadas na página oficial da empresa.

Zurich Seguros tem inscrições para programa global de startups até 14/2

 

Por Wesley Santana — São Paulo



 — Foto: Pixabay
— Foto: Pixabay
 
 

A Zurich abriu as inscrições para a quinta edição do seu programa global de startups. Focado em inovação, o edital tem o objetivo de atrair soluções tecnológicas que otimizem a rotina da empresa de seguros.

O processo seletivo está disponível para startups de todos os países onde a seguradora atua e, para se candidatar, os projetos precisam se enquadrar em uma de quatro principais áreas:

  • Seguros comerciais, que proporcione melhor experiência aos clientes;
  • Simplificação digital, com novidades que garantam eficiência e agilidade;
  • Vida e saúde, de respostas às necessidades dos consumidores;
  • Varejo, propriedade e acidentes, para soluções que melhorem a proteção dos bens dos segurados.

A empresa vai selecionar 10 cases ganhadores, que passarão por uma fase de validação por quatro meses, entre maio e setembro. Durante este período, as startups vão trabalhar integradas aos times e a mentores da Zurich para mostrar como a solução inovadora gera valor para a companhia. As 10 startups selecionadas vão receber até US$ 100 mil (cerca de R$ 480 mil) pela cooperação. 
 

As inscrições estão abertas até 14 de fevereiro, às 19h59 (horário de brasília) pelo site oficial.

Os planos da seguradora suíça é que o número de inscritos supere o da última edição, em 2023, quando 3,5 mil startups completaram seus cadastros. Os quatro primeiros editais resultaram em 50 projetos que estão em curso, segundo a companhia.


Novo app de corridas premium estreia em SP com carros blindados e frota própria

 


A Rhino, startup que já recebeu mais de US$ 400 mil em investimento anjo, tem como valores fundamentais a segurança e o conforto de seus clientes

 

A plataforma começou atuando apenas em bairros nobres de São Paulo (Crédito: Freepik/@senivpetro)

Que tal ter uma viagem por um app de corridas com segurança, de forma tranquila, com motoristas treinados e que até abrem a porta para você? Bom, essa é ideia da Rhino, startup de mobilidade, que estreou na segunda-feira, 15, em bairros nobres da cidade de São Paulo.

O serviço vai contar apenas com carros de luxo, blindados, de frota própria ou alugados. Eles passam por higienização e revisão diariamente.

A plataforma promete de 5 a 7 minutos de espera para localizar carros disponíveis. O preço vai custar de duas até três vezes mais em relação ao concorrente mais caro do mercado.

Por enquanto, o app vai funcionar entre as regiões do Jardim Paulista, Vila Olímpia, Moema, Vila Nova Conceição, Itaim Bibi, Jardins e Pinheiros e com uma lista de espera.

“Se o cliente quiser pedir fora dessa área ele pode, mas nesse caso ele vai pagar pelo deslocamento do nosso veículo, da nossa área para ele”, explica Daniil Sergunin, CEO e cofundador da Rhino, com exclusividade à IstoÉ Dinheiro.

A empresa, no entanto, prevê expandir para quase toda a capital paulista (até o final do ano), Rio de Janeiro e Brasília. O objetivo é chegar ao final de 2024 com 40 vezes o tamanho da operação que possui hoje.


CEO

Daniil Sergunin, CEO e cofundador da Rhino – Crédito: Divulgação

Sergunin explica que mora no Brasil há 3 anos. Ele é russo e estava na Suiça antes de vir para cá. O CEO diz que lá a população não precisa pensar em segurança, isso é básico.

“A realidade aqui é diferente e só há apenas algumas formas de se proteger em relação à violência que existe na cidade e uma delas é um veículo blindado.”

A startup

Fundada em outubro de 2023, a startup tem um time com 18 pessoas e recebeu mais de US$ 400 mil de investidores anjos, em suas primeiras semanas de funcionamento. Agora, ela prepara para iniciar a rodada de investimento seed.

Treinamento e base

A base funciona em uma casa alugada em São Paulo, onde fica a frota e são realizados os treinamentos, um dos diferenciais, segundo o CEO.

“O processo seletivo é fundamental para os nossos motoristas. Temos duas propostas de valor para o nosso cliente: segurança e conforto. Segurança com o veículo blindado em si e o motorista selecionado e treinado. Nosso time de RH entrevistou quase 200 pessoas”.

O CEO ressalta que o treinamento segue após a seleção, em que é abordado como se comportar com o cliente e como usar o aplicativo, para citar. Eles também passam por um psicólogo.

A Rhino iniciou sua atuação com 20 motoristas preparados, mas haverá uma expansão. Há mais de 3 mil motoristas na lista de espera para entrar na plataforma.

Após aprovado, ele tem várias opções de contrato de trabalho, sendo que Mei é uma delas.

O condutor trabalha 8 horas por dia e devolve o veículo na base. A Rhino promete um “salário” de R$ 4 mil e que pode chegar até R$ 8 mil, isso com incentivos, caso o profissional não tenha atrasos, boa avaliação e sem multas, por exemplo.