quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Allos reitera que sinergias esperadas com fusão são de R$ 180 mi a R$ 210 mi até 2028

 Ficheiro:ALLOS LOGO.png – Wikipédia, a enciclopédia livre


A Allos (empresa resultante da fusão entre Aliansce Sonae e BrMalls) reafirmou nesta quarta-feira, 31, que as sinergias operacionais esperadas com a integração dos negócios ficarão entre R$ 180 milhões e R$ 210 milhões até 2028.

Desse total, cerca de 80% devem ser capturadas em um período de três anos. O grupo informou que 60% das sinergias virão da combinação das receitas, enquanto os demais 40% estão relacionados ao corte de custos.

As informações constam na apresentação divulgada nesta quarta-feira pela Allos na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A empresa realiza nesta manhã uma reunião pública com investidores e analistas compartilhando mais detalhes.

A Allos já havia divulgado em 2023 que as sinergias deveriam ficar na faixa de R$ 180 milhões a R$ 210 milhões. De lá para cá, entretanto, o grupo realizou a venda de diversos shoppings, o que poderia impactar parte dos ganhos previstos com a fusão.

A companhia informou nesta quarta que o plano de sinergias está mantido apesar do enxugamento do grupo, o que será possível por meio de novas oportunidades identificadas.

Na parte de sinergias de receitas, a Allos apurou ganhos com a combinação de receitas de aluguel de lojistas, estacionamento e o segmento de mídia. Já na parte de custos, houve ajustes de funcionários, escritórios, consultorias e comissionamento.

Na apresentação divulgada na CVM, a Allos citou que há um processo de renegociação de custos de condomínio dos shoppings que representa uma economia potencial de R$ 20 milhões em gastos associados a limpeza, manutenção, segurança, administração, entre outros.

Outro exemplo citado é a economia potencial de R$ 20 milhões de gastos com tecnologia por meio da unificação de sistemas, corte de fornecedores duplicados e renegociação de contratos – este último deve ter uma baixa de 30%.

A fusão entre a Aliansce Sonae e a BrMAlls deu origem ao maior conglomerado do setor, com 58 shoppings, 15 mil lojistas e 54 milhões de visitas de consumidores por mês.


1ª Presidente Mulher - Nivea apresenta nova presidente no Brasil

 

1ª Presidente M

31/01/2024

1ª Presidente Mulher
  A partir deste mês, a Nivea, marca de produtos para cuidados com a pele, passa a contar com a liderança de Ana Bógus como presidente de sua operação brasileira, em sucessão a Christian Goetz. A executiva tem mais de 30 anos de experiência, passando por empresas como Havaianas, Rappi, Kimberly-Clark e Nestlé, e chega para acelerar a Nivea no mercado de cuidados pessoais, inovação e sustentabilidade. Ana é a primeira presidente mulher da marca no Brasil e sua chegada fortalece o foco em lideranças femininas: agora, 70% dos cargos da diretoria da companhia são ocupados por mulheres.

Nova Divisão Regional
 
  A Beiersdorf, holding alemã dona das marcas Nivea e Eucerin, também reestruturou as divisões de negócios na América Latina e criou a região LATAM, com quatro subdivisões: Brasil, CAMEX (México e América Central), Cone Sul (com Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia) e América Andina (Colômbia, Equador e Peru). A nova região de negócios terá o comando de Aldo Barrientos, executivo que atua há mais de 20 anos na Beiersdorf. "A nova divisão LATAM reflete nosso compromisso contínuo na Beiersdorf com a América Latina, onde a demanda por produtos de skincare segue em constante crescimento. Acreditamos que essa transformação fortalecerá nossas relações comerciais", afirma Aldo. 
 
 https://www.gironews.com/informacoes-de-fornecedores/1a-presidente-mulher-74025/

Petrobras não dará nenhum salto no escuro em energia renovável, diz Prates

 DF e 12 estados vão à Justiça contra Petrobras por ...


O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse a investidores internacionais que a empresa não dará nenhum salto no escuro, referindo-se ao momento de transição da companhia, que pela primeira vez assumiu metas ousadas para a geração de energia renovável. Segundo a apresentação feita a investidores reunidos em Nova York nesta quarta-feira, 31, no segundo dia do “Deep Dive” (mergulho profundo) da companhia na cidade norte-americana, a Petrobras anunciou que seus projetos de energia eólica e solar em terra podem chegar a 5 gigawatts (GW) em 2028.

“Somos uma empresa de petróleo em transição. Estamos transformando a Petrobras de forma gradual, investindo em novas energias, sem abrir mão, de uma hora para outra, da produção de petróleo. Independente dos segmentos nos quais atuaremos, é importante ressaltar que investiremos em ativos rentáveis e em áreas que possuem sinergias com as atividades que a companhia já desenvolve, aproveitando todo o conhecimento técnico que a Petrobras já tem. Não daremos nenhum salto no escuro”, disse na apresentação de terça-feira, 30, primeiro dia do evento.

A companhia irá investir US$ 102 bilhões nos próximos cinco anos. É o maior plano de investimento de uma empresa brasileira.

Petróleo

Na apresentação de terça-feira, o diretor de Exploração e Produção da companhia, Joelson Mendes, reiterou que a demanda mundial por petróleo deve continuar em alta nas próximas décadas, e que projeções da Agência Internacional de Energia (AIE) indicam que o Brasil pode ser responsável por uma parte significativa deste suprimento – cerca de por 5% do volume mundial de petróleo – no futuro.

“O segmento de E&P da Petrobras tem boas perspectivas nos próximos anos. A curva de produção total alcançará 3,2 milhões de barris equivalentes de óleo e gás por dia em 2028. Com a transição energética, o mercado deve priorizar petróleos com menor pegada de carbono. A Petrobras possui um diferencial competitivo, pois seus petróleos estão entre os mais descarbonizados do mundo”, afirmou o diretor.

Ele informou que novas tecnologias, como o uso de materiais anticorrosivos, plantas industriais 3D e digital twins estão trazendo mais eficiência e permitirão ainda mais geração de valor para a Petrobras. Ele destacou a importância dos investimentos em exploração, que somarão US$ 7,5 bilhões até 2028. Em novas fronteiras exploratórias, como a Margem Equatorial, a previsão é investir US$ 3,1 bilhões em exploração até 2028.

Presente no evento, o diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação, Carlos Travassos, informou que no horizonte do Plano Estratégico 2024-2028+, a companhia irá perfurar mais de 350 poços marítimos de desenvolvimento da produção, lançar mais de 8.000 quilômetros de dutos e colocar em operação 14 FPSOs, 10 dos quais já estão contratados.

O executivo também apresentou aos investidores iniciativas de pesquisa e desenvolvimento da Petrobras. Até 2028, a companhia investirá US$ 3,6 bilhões no segmento. Já o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser, disse aos investidores que a companhia está atenta aos novos padrões de consumo e enxerga uma oportunidade de negócio em produtos de baixo carbono, já tendo iniciativas nesse sentido no mercado, como a Gasolina Podium carbono neutro, os Asfaltos CAP Pro e o Diesel R5, com 5% de conteúdo renovável.

“A Petrobras está buscando um posicionamento forte tanto para o atendimento das demandas de energia fóssil quanto oferecendo produtos para o mercado de baixo carbono”, destacou Schlosser.

Mercado Livre adquire naming rights do novo Pacaembu por 30 anos; investimento pode chegar a R$ 1 bilhão

 


Mercado Livre adquire direitos de naming rights do novo Pacaembu por mais de R$ 1 bilhão

Com um investimento que pode ultrapassar R$ 1 bilhão, a parceria pode durar até 30 anos e o complexo passa a se chamar Mercado Livre Arena Pacaembu (Crédito: Divulgação/Allegra Pacaembu)

O Mercado Livre anunciou, nesta quarta-feira, 31, que acertou um contrato com a concessionária Allegra Pacaembu para adquirir os direitos de naming rights do estádio paulistano. Com um investimento que pode ultrapassar R$ 1 bilhão, a parceria pode durar até 30 anos e o complexo passa a se chamar Mercado Livre Arena Pacaembu.

O vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes, afirma que o contrato é o maior do País em valores envolvidos com naming rights, acima, inclusive, da Neo Química Arena, do Corinthians, do Morumbis, do São Paulo, e da Allianz Arena, do Palmeiras.

“O Pacaembu é uma força do esporte brasileiro e esse contrato mostra que continuamos a nos aproximar do esporte. Atualmente, já somos patrocinadores da Confederação Sul-americana de Futebol (Conmebol) e já tivemos presentes em camisas de grandes clubes, como o Flamengo”, salienta.

Ainda segundo Yunes, a parceria vai além do nome do estádio. O Mercado Livre terá 70 espaços exclusivos dentro do complexo Pacaembu, podendo explorá-los e nomeá-los conforme desejar. O ginásio de esportes, por exemplo, passará a se chamar Ginásio Mercado Livre, assim como as áreas da piscina e de eventos.

Reforma do Mercado Livre Arena Pacaembu

De acordo com o CEO da Allegra Pacaembu, Eduardo Barella, a previsão é de que o estádio esteja pronto em julho deste ano. As obras foram iniciadas em outubro de 2021 e, segundo Barella, já foram investidos mais de R$ 600 milhões na modernização do complexo, que ganhou espaços de eventos, hotel, restaurantes e lojas.

“Acreditamos que o Pacaembu gere até 160 mil empregos diretos e indiretos no prazo de 30 anos. Além disso, a arena pode gerar um impacto de até R$ 50 bilhões para a cidade de São Paulo”, acrescenta.

Com a reforma, o Pacaembu ganhou 45 mil metros quadrados a mais de espaço. Ainda segundo Barella, o complexo poderá funcionar 24 horas por dia e 6 dias por semana. A capacidade total da nova arena é de 26 mil lugares. Antes da reforma, o estádio podia receber até 37 mil pessoas.

As negociações entre o Mercado Livre e a Allegra Pacaembu foram iniciadas em julho do ano passado. O contrato entre as partes, que pode chegar a 30 anos, tem duração de cinco anos, sempre renováveis por mais cinco. O Pacaembu, construído entre 1938 e 1940, completa 84 anos em 2024.

União honra R$ 12,29 bi em dívidas garantidas de entes subnacionais em 2023, mostra Tesouro

 União paga R$ 1,07 bilhão de dívidas de estados em novembro ...


A União honrou R$ 12,29 bilhões em dívidas garantidas de entes subnacionais ao longo de 2023. A informação consta do Relatório Mensal de Garantias Honradas divulgado nesta quarta-feira, 31, pelo Tesouro Nacional.

O órgão informa que desde 2016 a União realizou pagamentos que somam R$ 63,98 bilhões com o objetivo de honrar garantias em operações de crédito de Estados e municípios e que o total de garantias recuperadas pela União desde 2016 é de apenas R$ 5,62 bilhões.

Segundo o Tesouro, esse baixo volume de garantias recuperadas pela União é explicado, principalmente, porque a maior parte das garantias honradas são de entes que estão no Regime de Recuperação Fiscal (RRF) – Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Por estarem enquadrados nesse regime, esses Estados contam com o benefício de suspensão temporária da execução da contragarantia, que soma hoje aproximadamente R$ 55 bilhões.

Pelo documento, os Estados que tiveram os maiores valores honrados no ano passado foram Rio de Janeiro (R$ 4,61 bilhões, ou 37,51% do total), seguido por Minas Gerais (R$ 3,56 bilhões, ou 29,00% do total), Rio Grande do Sul (R$ 1,39 bilhão, ou 11,34% do total) e Goiás (R$ 919,35 milhões, ou 7,48% do total).

Considerando apenas o mês de dezembro, o montante pago pela União em dívidas garantidas dos entes subnacionais foi de R$ 1,52 bilhão. Também neste período os maiores valores foram destinados aos Estados do Rio de Janeiro (R$ 688,39 milhões) e Minas Gerais (R$ 645,10 milhões).

No mesmo mês, o terceiro maior montante foi para Goiás (R$ 75,02 milhões), seguido pelo Rio Grande do Sul (R$ 59,41 milhões), e os municípios de Taubaté (SP), com R$ 32,69 milhões, e Corumbá, em Mato Grosso do Sul, com R$ 15,07 milhões.

O Tesouro ressalta que, em dezembro, a recuperação das garantias honradas pela União foi realizada por meio da execução de uma contragarantia de R$ 7,34 milhões relativa a uma operação em Corumbá (MS). O Tesouro informa ainda que, no acumulado do ano, o total recuperado por essa via foi de R$ 7,58 milhões, com a maior parte destinada a Corumbá e o restante – R$ 240 mil – ao município de Santonópolis (BA).

O relatório ainda destaca que há R$ 1,90 bilhão relativos aos entes que tiveram valores utilizados como compensação por perdas na arrecadação de ICMS (Alagoas, Espírito Santo, Maranhão, Pernambuco e Piauí), e um valor menor, de R$ 382,10 milhões, que não pode ser recuperado pela União “em razão de decisões judiciais impeditivas” no Estado do Maranhão e no município de Taubaté (SP).

Super Quarta: especialistas esperam corte de 0,5% na Selic e FED sem novidades


Copom

Mercado acredita em queda de 0,50% da Selic até o meio do ano (Crédito: Rafa Neddermeyer/ Agência Brasil)

 

Nesta quarta-feira, 31, acontece mais uma Super Quarta, com anúncios do Federal Reserve (Fed) norte-americano e do Comitê de Política Monetária (Copom) no Brasil sobre as taxas de juros. 

A expectativa do mercado é que não haja grandes novidades nos anúncios: a Selic brasileira deve ter nova queda de 0,50% ao ano, chegando em 11.25%. Já nos EUA, a expectativa é que os juros se mantenham no intervalo entre 5,25% a 5,50%. 

“O Banco Central brasileiro deve abordar os recentes dados de inflação e fornecer sinais sobre os próximos passos. A trajetória de cortes parece manter-se até metade do ano, sem indícios de aceleração, dada a expectativa de inflação ainda acima da meta”, acredita Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master. 

Fala de Jerome Powell é aguardada pelo mercado

Nos Estados Unidos, a fala do presidente do Fed, Jerome Powell, nesta quarta será ouvida atentamente pelo mercado financeiro, que deve procurar pistas de como a taxa de juros norte-americana deve se comportar nos próximos meses. 

“O tom do discurso deve balizar as expectativas para o início do ciclo de queda de juros, que hoje caminha para a reunião de maio”, acredita a economista-chefe do TC, Mariana Costa. 

Os anúncios da economia norte-americana vão seguir nesta semana, com o Payroll, o relatório sobre o mercado de trabalho do país, que será anunciado na sexta-feira, 2. 

“A mediana das expectativas aponta para algum arrefecimento na ponta do número de vagas criadas, para próxima a 150 mil novas vagas e que a taxa de desemprego suba para 3,8% de 3,7% e a variação do rendimento estável perto de um crescimento de 4,0% na comparação anual”, afirmou Costa.

Inflação pode pressionar BCE por queda nos juros

Por último, na quinta-feira, 1, o Banco Central de Inglaterra deve anunciar a manutenção dos juros em 5,25% ao ano. Além disso, o relatório de inflação do Euro, o CPI, também será anunciado e pode aumentar a pressão para que o bloco comece a diminuir os juros já no início do terceiro trimestre.

 

 https://istoedinheiro.com.br/super-quarta-especialistas-acreditam-em-fed-e-copom-sem-novidades/

 

terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Brasil cria 1,4 milhão de vagas com carteira assinada em 2023 O resultado representa uma queda de 26% em comparação com 2022

 


O resultado representa uma queda de 26% em comparação com 2022


Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) | Emprego ...


Caged: dado de dezembro puxou o resultado do ano para baixo (exame/Exame)

 

O Brasil criou 1.483.598 postos de trabalho com carteira assinada em 2023, queda de 26.31% em comparação com 2022, quando foram criados 2.013.261 entre janeiro e dezembro daquele ano. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta terça-feira, 30. O resultado considera 23.257.812 admissões e 21.774.214 desligamentos no período. 

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, chegou a anunciar que o Brasil fecharia o ano com 1,8 milhão de vagas criadas, mas o resultado negativo de dezembro puxou o dado para baixo, com mais demissões do que contratações. O mês tradicionalmente apresenta dado negativo para o emprego formal graças ao desligamento dos empregados temporários no fim do ano. No último mês de 2023, o saldo negativo foi de 430.159 postos de trabalho, resultante de 1.502.563 admissões e 1.932.722 desligamentos.

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O estado de Alagoas foi o único que registrou saldo positivo e os cinco grandes grupos de atividades econômicas registraram saldos negativos. Esse foi o primeiro mês do ano que o indicador apresentou dado negativo. Em comparação com dezembro de 2022, os empregos com carteira assinadas subiram 5,94%.

Os dados do Caged são um instrumento para o controle e para a organização do mercado de trabalho brasileiro. Com ele, é possível monitorar a geração de empregos e elaborar políticas públicas para fomentar o desenvolvimento econômico e social do Brasil. É utilizado, também, pelo Programa de Seguro-Desemprego, para conferir os dados referentes aos vínculos trabalhistas, além de outros programas sociais. Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada.

Resultado do Caged foi puxado pelo setor de serviços

Com 886.259 postos, o setor de serviços foi o que mais registrou empregos com carteira assinada no ano passado. Os subsetores que mais contrataram foram informação, comunicação, financeiro, imobiliário, atividades administrativas, serviço público e educação e saúde.

O segundo maior crescimento do emprego formal ocorreu no comércio, com um saldo de 276.528 postos, com destaque para o setor varejista, supermercados, minimercado e venda de combustíveis para veículos.

São Paulo é o estado que mais teve contratações em 2023

São Paulo registrou 290.719 postos de trabalho em 2023 e foi o estado que mais contratou no ano passado. Rio de Janeiro, com 160.680 postos, e Minas Gerais, que teve 140.836 contratações, fecham as três primeiras posições.

Qual a diferença dos dados do Caged e da Pnad

Os dados do Caged consideram somente os trabalhadores com carteira assinada, ou seja, não incluem os trabalhadores informais. Os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad), mostram toda a força de trabalho do país, seja formal, seja informal, além do número de desalentados. Por causa disso, os resultados não são comparáveis. 

 

 https://exame.com/economia/caged-2023/