quarta-feira, 10 de abril de 2024

Importações de soja e milho do Brasil pela China aumentam 108% em novembro

 


Normalmente, a China compra principalmente soja dos EUA no quarto trimestre do ano, devido à colheita da safra norte-americana

Normalmente, a China compra principalmente soja dos EUA no quarto trimestre do ano, devido à colheita da safra norte-americana - Crédito: Agência Brasil

 

PEQUIM (Reuters) -As importações de soja brasileira pela China aumentaram 108% em novembro em relação ao mesmo mês do ano anterior, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, com o país sul-americano ultrapassando os Estados Unidos em um período tradicionalmente dominado pelos suprimentos norte-americanos.

A China importou 5,29 milhões de toneladas de sementes oleaginosas do Brasil em novembro, segundo dados da Administração Geral de Alfândega.

Os compradores chineses aumentaram as compras da safra recorde do Brasil deste ano devido aos preços atrativos, enquanto as remessas dos EUA, o segundo maior fornecedor da China, desaceleraram pela seca no Canal do Panamá e no Rio Mississippi.

Normalmente, a China compra principalmente soja dos EUA no quarto trimestre do ano, devido à colheita da safra norte-americana.

Mas as chegadas de novembro dos EUA encolheram 30%, para 2,3 milhões de toneladas, de 3,29 milhões de toneladas no ano anterior.

O total de importações de soja da China em novembro foi de 7,92 milhões de toneladas.

Nos primeiros 11 meses de 2023, o total de embarques do Brasil para a China foi de 64,97 milhões de toneladas, um aumento de 25% em comparação com o mesmo período do ano passado.

As importações totais dos EUA até agora neste ano caíram 8%, para 20,36 milhões de toneladas, segundo os dados.

O Brasil também dominou as importações de milho da China, com 3,22 milhões de toneladas em novembro.

A China registrou um recorde de importações de milho de 3,59 milhões de toneladas em novembro, segundo dados da alfândega, somando-se a uma safra doméstica recorde e pressionando ainda mais os preços no segundo maior produtor do mundo.

(Reportagem de Mei Mei Chu)

Com John Deere, Amaggi anuncia que biodiesel será o único combustível em fazenda de MT

 


A fazenda Sete Lagoas tem 3,6 mil hectares e produz soja e milho

A fazenda Sete Lagoas tem 3,6 mil hectares e produz soja e milho

 

SÃO PAULO (Reuters) – O conglomerado do agronegócio brasileiro Amaggi anunciou nesta quinta-feira que o biodiesel puro (B100) deverá ser o único combustível utilizado nos maquinários das operações da sua fazenda Sete Lagoas, em Diamantino (MT), a partir de março de 2024.Em parceria com a fabricante de máquinas agrícolas John Deere, a iniciativa pioneira segue a estratégia de descarbonização das operações da Amaggi, disse a empresa.

A companhia anunciou em novembro aquisição de 100 veículos adaptados para rodar com biodiesel puro produzido pela própria empresa, que inaugurou uma fábrica do biocombustível neste ano em Mato Grosso.

No Brasil, o diesel vendido nos postos tem atualmente mistura de 12% de biodiesel (B12). A partir de março do ano que vem, o país passará a usar o B14, conforme decisão do governo nesta semana.

A fazenda Sete Lagoas tem 3,6 mil hectares e produz soja e milho. O B100 será produzido na fábrica da Amaggi em Lucas do Rio Verde (MT).

“Uma das nossas metas é a descarbonização dos nossos negócios, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa”, disse o presidente executivo da Amaggi, Judiney Carvalho, em nota.

A operação com B100 na Fazenda Sete Lagoas terá início após anuência da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

O pedido da Amaggi à autarquia será feito em breve, após devida autorização a ser emitida por órgão ambiental, acrescentou a empresa.

“Esse mesmo combustível vai ser usado para abastecer nossa frota rodoviária a partir do ano que vem e, em breve, vamos estender essa utilização para a nossa frota fluvial”, acrescentou o executivo, confirmando estratégia divulgada anteriormente.

Os testes da empresa para operar com o B100 começaram em março de 2022, na Fazenda Itamarati, a maior da companhia, em Campo Novo do Parecis (MT).

Ao todo, foram quase 20 mil horas de operação de máquinas com o biocombustível, o que atesta a segurança e eficácia para sua utilização.

(Por Roberto Samora)

Lucro líquido da Raízen soma R$ 754,4 milhões, alta de 195% na comparação com o 3º trimestre do exercício anterior

 


A análise do caso chegou a entrar na pauta do colegiado no último dia 25 de outubro, mas foi adiada por um pedido de vista

A Raízen registrou lucro líquido ajustado de R$ 754,4 milhões no terceiro trimestre do exercício 2023/2024 – o equivalente ao quarto trimestre do ano -, alta de 195% ante os R$ 255,7 milhões apurados em igual período de 2023.

A receita líquida da Raízen caiu 3,1% na comparação anual, chegando a R$ 58,491 bilhões no trimestre encerrado em dezembro. Na mesma base de comparação, o resultado operacional medido pelo Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 3,929 bilhões, alta de 32,5%.

Ao longo do trimestre, a Raízen processou 18,8 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, alta de 36,2% sobre igual período de 2022. O mix foi de 50% de açúcar e 50% etanol, contra índices de 48% e 52%, respectivamente, um ano antes. Segundo a companhia, houve queda de 5,4% no ATR, para 130,5 quilogramas por tonelada e aumento de 12,5% no TCH, para 77,2 toneladas por hectare.

A Raízen também relatou a venda de 1,416 milhão de metros cúbicos de etanol, queda anualizada de 17,6%. O preço médio do etanol comercializado caiu 31%, para R$ 2.599 por metro cúbico. O volume de vendas do açúcar caiu 7,2%, para 2,655 milhões de toneladas. Mas o preço médio realizado cresceu 42,9%, para R$ 2.720/tonelada.

Em mensagem publicada no release de resultados, o CEO da Raízen, Ricardo Mussa, classifica o trimestre como um “dos melhores resultados da história” da empresa. “Em Renováveis & Açúcar, batemos recorde de moagem com substancial recuperação da produtividade. Temos comercializado nosso açúcar em um novo patamar de preços com importante melhora nos resultados. No etanol, mesmo neste ambiente de preços mais pressionados, nosso portfólio diferenciado sustentou preços superiores à média do mercado e nossa estratégia de comercialização vem se mostrando acertada”, disse.

A Raízen ainda reafirmou o guidance para o ano-safra 2023/24. A empresa manteve a projeção de Ebitda ajustado entre R$ 13,5 bilhões e R$ 14,5 bilhões para o período. O investimento previsto fica entre R$ 13 bilhões e R$ 14 bilhões.

Com informações do Estadão Conteúdo

Recorde: Brasil exporta o maior volume de carne de frango registrado em fevereiro

 


A BRF divulgou comunicado, por meio de sua assessoria de imprensa, no qual informa que não foi notificada oficialmente sobre a suspensão da habilitação para exportações de proteína de frango de sua unidade de Dourados (MS)

As exportações de carne de frango do Brasil somaram 397,7 mil toneladas em fevereiro, alta de 4,7% ante o total embarcado no mesmo mês de 2023, o que resultou no melhor resultado para o período na história, com forte demanda de países muçulmanos, afirmou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) nesta quinta-feira.

Segundo o presidente da ABPA, Ricardo Santin, as vendas do maior exportador global de carne de frango no mês passado poderiam ter sido ainda melhores, não fossem os atrasos gerados pela operação padrão dos ficais agropecuários, atualmente em curso.

“De qualquer forma, segue a expectativa de um ano positivo pela influência, em especial, das vendas para as nações islâmicas e determinados destinos da Ásia”, disse Santin, em nota.

A receita de exportações gerada com as exportações de carne de frango (in natura e processada) somou 707 milhões de dólares, queda de 4% ante o período do ano anterior.

No acumulado do primeiro bimestre deste ano, as exportações de carne de frango somam 802,2 mil toneladas, praticamente estável na comparação anual. Já a receita caiu 12,7% para 1,39 bilhão de dólares.

“O início do ano é um período que é fortemente influenciado pelo fluxo de importação pré Ramadã, o período sagrado para a religião islâmica. Neste contexto, além de Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, vimos o notável crescimento das exportações para o Iraque, Catar, Kuwait…”, disse o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Entre os cinco principais destinos das exportações brasileiras de carne de frango no primeiro bimestre estão a China, com 80,4 mil toneladas (-28% em relação ao ano anterior), Emirados Árabes Unidos, com 78,2 mil toneladas (+27,7%), Japão, com 76,6 mil toneladas (+26,2%), Arábia Saudita, com 67,6 mil toneladas (+8,4%) e África do Sul, com 50 mil toneladas (-19%).

Governo anuncia 112 mil casas para área rural e movimentos por moradia

 Logo Minha Casa Minha Vida – Logos PNG

O governo federal destinará R$ 11,6 bilhões para a construção de 112,5 mil moradias, no âmbito do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) nas modalidades Rural e Entidades. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (10) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo o Planalto, o total de unidades selecionadas supera em mais de 140% a meta inicial prevista pelo Ministério das Cidades. O programa dará teto a 440 mil pessoas em áreas rurais e urbanas. Muitas delas localizadas em comunidades tradicionais como quilombolas e povos indígenas; e famílias organizadas pelos movimentos de luta por moradia.

O MCMV Rural selecionou e habilitou para atuar no programa 2.105 de propostas de 1.137 de entidades organizadoras ligadas aos movimentos de luta por moradia, bem como organizações de representação de agricultores e trabalhadores rurais, além de entes públicos locais. Já para o MCMV Entidades, foram 443 propostas de 206 entidades organizadoras.

Os grupos mais vulneráveis, como mulheres chefes de família, famílias de áreas de risco, terão prioridades. O Planalto informa que o prazo de contratação das propostas selecionadas será de 180 dias, contados a partir da data de publicação da portaria, mas que poderá ser prorrogado pelo Ministério das Cidades.

A ampliação da meta se deve ao grande volume de propostas apresentadas, bem como à meta do presidente Lula de contratar 2 milhões de novas moradias até 2026. Na avaliação do governo, há uma demanda represada após a interrupção do MCMV nos últimos anos.

Ao discursar durante o anúncio desses números, Lula lembrou de algumas situações problemáticas que teve nos anos iniciais do programa, em especial devido algumas entregas de imóveis de baixa qualidade, motivo pelo qual buscou dar cada vez mais qualidade às habitações construídas pelo programa.

“Tive muito problema com o MCMV. Nem tudo é a maravilha que é hoje. Quando fui inaugurar umas casas em João Monlevade, [em Minas Gerais], minha vontade era a de pegar um cara do governo de lá, que cuidou daquela casa, e jogar na parede, de tanta falta de respeito com o povo pobre, na construção daquela casa”, disse o presidente.

“Foi ali que descobri que uma parte das pessoas não tem a menor noção de que pobre gosta de coisas boas. A casa não tinha nem quintal. Eu fiquei revoltado. Não é possível fazer casa sem varanda ou apartamento sem espaço para a pessoa sair para respirar e ver a lua cheia”, acrescentou.

O presidente explicou que este foi exatamente o motivo de se precisar de um prazo maior para o anúncio de hoje. “Não havia projeto na prateleira, com varanda ou sacada. Por isso exigi casas com varanda e que tenha sacada no apartamento. É preciso que as pessoas tenham um espaço de liberdade. Não custa caro fazer um metro e meio de varanda”.

MCMV Entidades

Segundo o ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, as unidades construídas por meio do MCMV Entidades têm apresentado qualidade bastante superior, na comparação com as feitas por empresas construtoras.

“Pude constatar em cada uma das inaugurações do MCMV Entidades que as casas são maiores, os equipamentos são melhores. Elas têm até elevadores. Sou testemunha disso e tenho falado com cada um dos movimentos sobre a qualidade superior que é a construção, quando feita pelas entidades”, disse o ministro. “Sem nenhum preconceito com as construtoras, mas é um reconhecimento que eu faço: o Minha Casa Minha Vida Entidades feito por vocês são melhores”.

Lula aproveitou a fala de Barbalho para lembrar que, no início do programa, havia, até mesmo dentro das equipes de governo, muita dúvida sobre se essa modalidade do programa seria bem-sucedida.

“Fiquei orgulhoso quando ouvi o Jader dizer que as entidades fazem casa melhor do que os empresários. Quando o cara faz [a própria casa], ele está construindo para ele. Não é alguém que tá fazendo para vender e acabou”, disse o presidente.

“De vez em quando aparece uma denúncia de corrupção em uma cooperativa de trabalhador. Essa denúncia é em geral feita para desacreditar o povo. Para não dar a ele o direito de fazer, sob o argumento de que ele não sabe lidar com dinheiro, e que quem sabe lidar com dinheiro é apenas o rico”, acrescentou.

O presidente antecipou que deverá ampliar o público-alvo beneficiado pelo MCMV. “Estou preocupado com as pessoas que ganham acima de dois ou três salários mínimos. Eles também são trabalhadores. Ganham R$ 4 ou R$ 5 mil e não têm casa. A gente faz casa para pobre e o rico tem financiamento. Mas não tem casa para quem ganha R$ 7 mil”, disse.

“Por isso vamos lançar na semana que vem um programa de crédito habitacional para essas pessoas. E precisamos também criar um programa de reforma de casa”, informou.

 


Com safra de grãos recorde em 2023, o agronegócio puxou o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro novamente pra cima. Na esteira do avanço da participação do setor na economia, o mercado de eventos para o setor e turismo de negócios vêm crescendo ano após ano em centros importantes que demandam cada vez mais uma rede hoteleira maior.

De olho nesse mercado, a gigante multinacional de hotéis Accor tem colocado o agro no centro do seu plano se expansão no país. Já são 15 hotéis em operação no Centro Oeste e mais 14 em planejamento em cidades ligadas ao agronegócio em diversas regiões do país. Os novos empreendimentos representarão quase um terço da expansão do grupo no país.

Proprietária das redes de hotéis Ibis, Mercure, Grand Mercure e Novotel, a companhia pretende saltar dos atuais 350 no Brasil para 400 hotéis nos próximos três anos.

“As pessoas viajam por três motivos: trabalhar, lazer e participar de feiras e eventos. Quanto mais o agro cresce, mais essas cidades precisam investir mais em uma infraestrutura de apoio, como a construção de shoppings e hotéis. A pessoa quando vê que existe um Ibis na cidade pra qual ela vai, ela já sabe o que vai encontrar”, disse Abel Castro, Chief Development Officer Accor Américas da companhia. Para exemplificar o sucesso da estratégia, o executivo explicou que o Ibis Sinop, no Mato Grosso, foi uma das maiores ocupações da rede no Brasil ano passado. 

Agro
Parte interna do hotel Ibis em Barra do Garças (MT)

A rede também conta com hotéis funcionando nas cidades de: Goiânia, Jataí e Catalão, em Goiás; Sinop, Cuiabá e Barra do Garças, no Mato Grosso; e Campo Grande e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul; e unidades planejadas para as cidades de Primavera do Leste (MT), Tangará da Serra (MT), Rio Verde (GO), Lucas do Rio Verde (MT) e Araguaína (TO). 

Hotéis em construção 

A companhia também destaca que polos do agro fora do Centro-Oeste também são alvo de investimentos. Segundo Castro, há planejamento de um hotel na cidade mineira de Araxá, onde existe, desde 2022, a primeira fábrica das batatas McCain no Brasil. Outro empreendimento está sendo construído na cidade baiana de Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano, que faz parte da região conhecida como Matopiba, por abranger cidades nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. 

Outros hotéis que já estão em fase de obras em cidades que tem o agronegócio como principal setor são: Pouso Alegre e Lavras, em Minas Gerais; e Caruaru, Serra Talhada, Arcoverde, Petrolina e Vitória de Santo Antão, no estado de Pernambuco. 

“Estamos de olho no crescimento de centros do agro no país para abrir novos mercados pra gente”, encerrou. 

terça-feira, 9 de abril de 2024

Suzano envia à China maior carga de celulose já transportada em navio no mundo

 


Empresa deve receber novos navios com grande capacidade para escoar produção de nova fábrica no MS

 

 

Green Santos, maior navio de transporte de celulose do mundo, com capacidade para transportar 77 mil toneladas.

Green Santos, maior navio de transporte de celulose do mundo, com capacidade para transportar 77 mil toneladas. (Crédito: Divulgação)

 

A Suzano anunciou que vai chegar à China nesta terça-feira, 9, sua carga de 72 mil toneladas de celulose – o maior volume desse produto já transportado por uma empresa no mundo em um único embarque. Para os próximos meses, com expectativa de aumento de produção após uma nova fábrica entrar em operação, a empresa se prepara para iniciar mais transportes com novos navios de magnitude semelhante.

O transporte marítimo à China foi feito pela Cosco Shipping Specialized Carriers no Green Santos, anunciado como o maior navio de transporte de celulose do mundo, com capacidade para transportar 77 mil toneladas. Ele deixou o porto de Santos (SP) no dia 4 de março com destino à Ásia. 

A projeção é de que os envios robustos de carga continuem. Isso porque o navio, que foi entregue no final de 2023, faz parte de uma frota de embarcações com porte semelhante que serão entregues em 2024, segundo a Suzano.

“A iniciativa visa atender o aumento previsto das exportações de celulose proveniente da fábrica da Suzano em construção em Ribas do Rio Pardo (MS)”, comentou a empresa em nota. 

“Conhecida como Projeto Cerrado, a unidade, que entrará em operação até junho de 2024, elevará a capacidade total da Suzano para 13,5 milhões de toneladas anuais”, acrescenta a empresa. A empresa havia informado que o aumento da capacidade produtiva seria de mais de 20%. Toda a produção da nova unidade será escoada a partir de Santos.

A celulose é a base dos negócios da Suzano, uma das principais exportadoras do país. Em 2023, esse produto representou 77% da receita líquida da empresa, sendo que o mercado externo absorveu 93% das vendas totais.

No Brasil, a celulose tem uma participação de 2,8% das exportações, considerando dados de março do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Do total, quase 30% tem como destino a China – o maior importador de celulose do Brasil, bem à frente dos 13,5% do segundo colocado, Estados Unidos.