quinta-feira, 11 de abril de 2024

Marcopolo abre nova filial no Espírito Santo

 


Unidade fica em Cariacica para atender toda a região 
 
 
A nova filial de Cariacica tem 1.300 metros quadrados de área e 11 profissionais

 

A Marcopolo inaugurou uma nova filial no Estado do Espírito Santo, região estrategicamente muito importante para a companhia que conta com um grande número de clientes no estado. A unidade, que está localizada na cidade de Cariacica, na Rodovia BR 262, passa atender os clientes da região com venda de carrocerias de ônibus e os serviços de venda de peças genuínas Marcopolo e assistência técnica especializada. A nova filial de Cariacica tem 1.300 metros quadrados de área e 11 profissionais.

"A nova filial está alinhada com o plano de expansão comercial e fortalecimento da rede de vendas e pós-vendas, que a Marcopolo vem desenvolvendo há alguns anos no mercado brasileiro para estar cada vez mais próxima de seus clientes. Historicamente, temos uma grande representatividade no Espírito Santo em todos os segmentos como, fretamento, turismo, urbano e rodoviário. No ano passado, atingimos 300 ônibus vendidos e temos a perspectiva de aumento de 15% neste ano", destaca Ricardo Portolan, diretor de operações comerciais mercado interno e marketing da companhia. A Marcopolo é a 41ª maior empresa da região e também a 16ª maior do Rio Grande do Sul, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ com o apoio técnico da PwC Brasil.

 

 

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Pacheco defende Padilha após ataque de Lira e diz que o considera ‘competente’

 Alexandre Rocha Santos Padilha — Secretaria de Relações ...


O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu o ministro da Secretaria das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, alvo de um ataque do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), nesta quinta-feira, 11.

No ataque mais direto a Padilha desde que a relação dos dois se esfacelou, Lira chamou o responsável pela articulação política do governo de “incompetente” e “desafeto”, em entrevista coletiva após um evento em Londrina (PR).

Pacheco disse ser preciso “evitar esses problemas” e “buscar sempre as convergências”.

“Ninguém é perfeito, mas ninguém também é tão mau assim. A gente tem que conviver com as divergências e eu espero que a relação do Parlamento com o Executivo, especialmente com essa peça-chave que é o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, possa ser a melhor possível”, disse Pacheco.

O presidente do Senado reforçou ainda que mantém uma boa relação com o ministro e que o considera “competente”.

 “O que eu posso dizer é que eu me esforço muito para manter uma boa relação com o governo, com o próprio ministro Alexandre Padilha, por quem eu tenho afeição, eu tenho simpatia, e o considero também competente. Da parte do Senado, nós vamos buscar ter o melhor relacionamento possível com o governo e com o próprio ministro Padilha”, afirmou.


Secretaria de Hidrovias prevê expansão com PPPs e plano preventivo para seca nos rios

Silvio Costa Filho B3

O novo secretário de Hidrovias, Dino Antunes, diz que a pasta recém-criada pelo Ministério de Portos e Aeroportos terá, entre os focos, um plano de expansão da malha com aposta para parcerias público-privada (PPPs). “Precisamos criar hidrovias e não apenas usar os rios navegáveis”, defendeu Antunes.

Atualmente o País conta com 20 mil quilômetros de hidrovias, usadas pela navegação comercial para o transporte de cargas e passageiros. Contudo, o setor estima que há o potencial de superar 40 mil quilômetros. Para isso, são necessários investimentos principalmente em dragagens, que é o aprofundamento do leito dos rios.

Um dos gargalos da navegação pelos rios é a seca. Na mais recente estiagem que atingiu a região Norte, transportadores tiveram de suspender as atividades pelo risco de as embarcações encalhar. Por isso, Dino Antunes afirmou que medidas preventivas estão em seu plano de trabalho.

“Há uma grande preocupação da seca que, provavelmente, ainda teremos em 2024. Não podemos contar com as chuvas. Temos de estar preparados para respostas tempestivas”, disse o novo secretário.

MPF pede indenização de R$ 127 mi de líderes do segmento de tubos por cartel

 MPSP - SAJ Ministérios Públicos


A Procuradoria da República em São Paulo entrou com uma ação civil na Justiça Federal em que aponta formação de cartel pelas empresas Tigre, Brastubo, Polierg, FGS e Poly Easy. Segundo o processo, as companhias do segmento de tubos e conexões se uniram para combinar preços e vencer licitações. A ação pede uma indenização de R$ 127 milhões.

O Estadão entrou em contato com as companhias, mas não houve retorno até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestação.

Além das empresas, 17 pessoas físicas são citadas na ação. São presidentes, vice-presidentes, gerentes, diretores e assessores das companhias que teriam formado o cartel.

O Ministério Público afirma que eles criaram um “esquema detalhado de pré-seleção de empresas vencedoras, antecipando resultados que lhes garantia, de forma alternada, os primeiros e segundos lugares nas licitações e leilões”.

“Combinavam valores e compartilhavam informações em um esquema detalhado de pré-seleção de empresas vencedoras, antecipando resultados que lhes garantia, de forma alternada, os primeiros e segundos lugares nas licitações e leilões”, diz um trecho da ação assinada pela procuradora da República Karen Louise Jeanette Kahn.

Pelo menos 44 licitações públicas e privadas nos setores de gás e saneamento no Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo teriam sido fraudadas entre 2004 e 2015, segundo o processo.

A ação tem como base provas reunidas em um processo administrativo aberto pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a partir do acordo de leniência fechado com a Tigre, em 2016.

As outras empresas fecharam Termos de Cessação de Conduta (TCC), um acordo em que se comprometeram a colaborar com as investigações, a suspender práticas anticompetitivas e a pagar multa, mas o Ministério Público afirma que as cláusulas não foram integralmente cumpridas.

O processo tramita na 19.ª Vara Cível Federal de São Paulo.

 

COM A PALAVRA, A DEFESA

 

 A reportagem do Estadão fez contato com as empresas citadas na ação do Ministério Público Federal. O espaço está aberto para manifestação (rayssa.motta@estadao.com).

Braço de clientes ricos do Morgan Stanley é investigado por vários reguladores dos EUA

 

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Vários reguladores federais estão investigando o Morgan Stanley sobre como ele examina clientes que correm o risco de lavagem de dinheiro por meio da ampla divisão de gestão de patrimônio do banco. A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês), a Controladoria da Moeda e outros escritórios do Departamento do Tesouro estão envolvidos, segundo pessoas familiarizadas com o assunto. Isso se soma ao Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), cuja investigação semelhante foi publicada pelo Wall Street Journal em novembro.

O Fed disse ao banco que uma ação de supervisão está sendo considerada.

As principais questões que os reguladores estão analisando se resumem a saber se o Morgan Stanley tem investigado suficientemente as identidades dos potenciais clientes e de onde vem a sua riqueza, bem como a forma como monitora a atividade financeira deles. Algumas das investigações estão focadas nos clientes internacionais do banco.

A SEC enviou no ano passado ao Morgan Stanley uma lista de clientes atuais e antigos com perguntas sobre como eles foram avaliados.

Também questionou por que a unidade de consultoria financeira do Morgan Stanley, que trabalha diretamente com indivíduos ricos, fez negócios com alguns clientes que foram cortados pela E*Trade, a plataforma de negociação digital de propriedade do Morgan Stanley, por causa de sinais de alerta. Fonte: Dow Jones Newswires.

Projetos de energia renovável da Petrobras seguem seu fluxo normal, diz Tolmasquim

 

Tolmasquim é indicado para diretoria de transição energética ...

O diretor de Sustentabilidade e Transição Energética da Petrobras, Maurício Tolmasquim, afirmou que os projetos de geração de energia renovável da estatal estão seguindo o fluxo normal de uma grande empresa, e que isso garante aos acionistas da companhia que esses investimentos somente sairão do papel se forem viáveis economicamente. “Os investimentos só serão feitos se forem viáveis e depois de passarem por toda a cadeia de governança. Alguns sairão do papel e outros não, mas tudo ao seu tempo”, disse Tolmasquim depois de participar da segunda edição do Fórum Brasileiro de Líderes em Energia, no Rio de Janeiro.

E afirmou: “Ao mesmo tempo temos pressa de tirar as coisas do papel, estamos fazendo o máximo para que isso saia o mais rápido possível.”

Segundo ele, a meta da companhia é de que o novo portfólio seja formado por 80% de projetos que ainda não estão operando e 20% já em operação. “Os projetos de energia renovável podem entrar no próximo ano, mas não existe uma data”, explicou.

O executivo disse que a Petrobras ainda não escolheu o local exato dos projetos-piloto de geração de hidrogênio verde que anunciou em fevereiro, mas que um será no Nordeste e outro no Sudeste.

Mais uma vez, ele destacou a previsão de que o hidrogênio verde brasileiro poderá ser um dos mais baratos do mundo na próxima década.

“Até 2030, o Brasil será o País com o menor custo de operação do hidrogênio verde, e eu vejo o hidrogênio verde como uma grande possibilidade para a Petrobras no futuro”, disse Tolmasquim.

SP inaugura Parque Princesa Isabel 2 anos após ação policial que espalhou a Cracolândia

 A visão de eleitores de SP sobre as gestões de Tarcísio e ...


Quase dois anos após ter uma megaoperação policial que dispersou usuários de drogas e traficantes da Cracolândia, a Praça Princesa Isabel se tornou oficialmente um parque. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) fez a inauguração oficial do local nesta quinta-feira, 11, nos Campos Elísios, no centro paulistano.

A área de 16,6 mil m² recebeu investimentos de R$ 1,9 milhão para reforma dos canteiros, calçadas e passeios e instalação de uma quadra poliesportiva, entre outras modificações. Foram instalados 30 bancos de concreto aparente, equipamentos de ginástica e academia para idosos, além de brinquedos de madeira no playground. O espaço também foi totalmente cercado.

Essa nova configuração deve ser provisória. Nunes assinou em março um projeto de lei para transferir a posse do parque e de todo o complexo que hoje abriga o Terminal Princesa Isabel à gestão estadual.

A área faz parte do projeto de transferência da sede do governo do Estado à região central. Estudos apontam que o parque vai fazer parte de extensa esplanada com 12 prédios da administração pública. As grades, portanto, devem desaparecer.

Dois anos atrás, a praça foi um alvo de grande operação policial para colocar fim à venda de drogas. Cerca de 650 homens, das polícias Civil e Militar, Guarda Civil Metropolitana e funcionários da Prefeitura, desencadearam uma ação para retirar as barracas, lonas e tendas que estariam sendo usadas pelos traficantes para disfarçar o comércio de drogas na chamada Cracolândia. Pessoas em situação de rua também ocupavam a praça.

Usuários e dependentes químicos se deslocaram à praça depois de ocuparem a região da Estação Julio Prestes, na Luz, por quase três décadas.

A operação esvaziou a Princesa Isabel, mas provocou o espalhamento do chamado “fluxo”, concentração de usuários e traficantes, por vários pontos da região central. Levantamento feito pelo Estadão com base em mapeamento da Prefeitura mostrou que a aglomeração de usuários de drogas se fixou em ao menos 11 vias só no ano passado. Hoje, a principal concentração está na Rua Gusmões.

Nunes disse nesta quinta-feira que a Prefeitura ampliou os acolhimentos e os tratamentos aos dependentes químicos, antes do início das operações policiais e das obras de qualificação. O prefeito afirma que mais de 2,5 mil pessoas estão em tratamento contra a dependência química em ação com o governo estadual.

“Ampliamos os nossos acolhimentos, aumentamos o número de vagas e o investimento para poder dar tratamento as pessoas que desejam”, afirmou.

O parque é facilmente identificado na região central pela presença do Monumento a Duque de Caxias. Trata-se de uma escultura de bronze platinado, com 48 metros de altura. Em sua base, feita de concreto, há ilustrações em alto relevo que contam a trajetória do duque. A obra, do artista Victor Brecheret, existe desde 1960 no local.