quarta-feira, 17 de abril de 2024

Sem investimentos, Angra 1 pode ser desligada em dezembro

 


Presidente da Eletrobras comunicou à Eletronuclear que não tem obrigação de investir na primeira usina nuclear brasileira .

 

 

Visão geral de usina em Angra (Crédito: REUTERS/Lucas Landau)

 

Uma carta enviada no dia 14 de março pelo presidente da Eletrobras, Ivan Monteiro, ao presidente do Conselho de Administração da Eletronuclear, Thiago Guilherme Ferreira Prado, caiu como uma bomba na empresa que gere as usinas nucleares brasileiras. No documento, Monteiro informa que a Eletrobras não tem qualquer obrigação de realizar aportes para finalização do Projeto de Extensão da Vida Útil de Angra 1, a pioneira do país, em operação desde 1985.+ Angra 1 é reconectada ao Sistema Interligado Nacional, informa Eletronuclear

Sem investimento, a Eletronuclear pode ser obrigada desligar a central elétrica em 24 de dezembro, quando vencerá sua licença. Com isso, Eletronuclear perderá sua receita, além de debilitar o sistema nacional em 640MW de energia firme e próxima ao centro de carga (região Sudeste), volume suficiente para abastecer uma cidade como Belo Horizonte.

O projeto de Extensão da Vida Útil de Angra faz parte do “Novo PAC” e os investimentos para 2024 são de ordem de R$ 800 milhões.

Na mesma carta, o presidente da Eletrobras comunica sua preocupação a respeito da continuidade operacional da Eletronuclear, expressada pelos auditores independentes da PWC (Price Water House Coopers) no âmbito das demonstrações financeiras de 2023. Segundo ele as incertezas não são novas e mesma preocupação já constava das demonstrações financeiras de 2022, ano em que a Eletronuclear deixou de ser subsidiária integral da Eletrobras.

Na carta, o presidente da Eletrobras alega que a empresa, antes da sua privatização em junho de 2022, já teria aportado R$ 3,7 bilhões, direta e indiretamente, na Eletronuclear e manifesta suas preocupações sobre a continuidade operacional da companhia, tendo em vista que o agravamento de sua situação de caixa e seu desequilíbrio econômico-financeiro foram acentuados pela ineficiência de contenção nos custos de pessoal, material e serviços e pelos reiterados atrasos relacionados à estruturação do Projeto de Angra 3.

E conclui que segue monitorando as ações e as iniciativas da administração da Eletronuclear para equacionamento do desequilíbrio econômico-financeiro, incluindo medidas de racionalização da gestão, redução de custos, adequada interação e follow-up junto ao Poder Concedente e aos órgãos responsáveis pela modelagem do projeto de Angra 3.

O problema é que o Projeto de Extensão da Vida Útil de Angra 1 foi aprovado pela própria Eletrobras em 2019, muito antes da sua privatização. E o Conselho de Administração da Eletronuclear, no qual a Eletrobras possui assentos, aprovou em novembro de 2023 e, novamente, em janeiro de 2024, um empréstimo “ponte” dos acionistas (Eletrobras e ENBPar) no valor de R$ 800 milhões, até que o financiamento de longo prazo do banco americano Eximbank fosse aprovado.

Segundo fontes próximas ao assunto, o acordo de investimentos assinado na época da privatização da Eletrobras rege “novos investimentos e Angra 3”. Por meio dele, as partes se comprometem com a retomada de Angra e os novos investimentos somente são obrigatórios se ambas as partes concordarem. Entretanto, o Projeto de Extensão da Vida Útil de Angra 1 foi aprovado pela própria Eletrobras em 2019, não sendo considerado “novo investimento”. Procurada, a Eletronuclear, não se pronunciou sobre a carta de Monteiro.

Cacau Show recebe sinal verde do Cade para compra do PlayCenter

 


Alê Costa e Marcelo Gutglas juntos no evento da divulgação da compra do Grupo Playcenter pela Cacau Show

Alê Costa e Marcelo Gutglas juntos no evento da divulgação da compra do Grupo Playcenter pela Cacau Show (Crédito: Divulgação)

A Cacau Show recebeu sinal verde para seguir com seus planos para o PlayCenter. Quase dois meses depois do anúncio da compra do parque pela empresa de chocolates, a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) foi publicada nesta quarta-feira (17) no Diário Oficial da União.

O negócio foi anunciado em fevereiro. A IstoÉ Dinheiro questionou a Cacau Show sobre os próximos passos após a aprovação do Cade, mas, até a última atualização desta reportagem, não havia recebido retorno.

Conhecido pelos parques de diversões, o Grupo Playcenter tem 50 anos de fundação e hoje conta com tem dois modelos de negócio em shoppings centers – Playland e o Playcenter Family.

Já a Cacau Show tem mais de 4,2 mil lojas pelo Brasil e busca diversificar seus negócios para além da venda de chocolates no varejo. E a compra do PlayCenter não é o primeiro passo nesse sentido, já que a empresa do chocolaier Alê Costa entrou recentemente para o setor hoteleiro.

Foi anunciada a compra do antigo Hotel Vacance, em Águas de Lindóia (SP) com o objetivo de transformá-lo em um hotel temático de chocolate para toda família. Já em Campos de Jordão (SP, a empresa tem o Bendito Cacao Resort & Spa, com atrações focadas para casais.

Após o anúncio da compra do PlayCenter em fevereiro, Costa falou à IstoÉ Dinheiro sobre a expectativa para os próximos anos da ampliação dos negócios indoor em diversos shoppings do Brasil. Além disso, o projeto prevê a inauguração de atrações exclusivas para toda a família em uma das redes na zona norte de São Paulo e um super parque de diversões em Itu (SP) – com conceito Disneylândia.

Pedidos de recuperação judicial têm maior alta em 8 anos, puxados por agro e comércio

 


No acumulado em 12 meses, alta foi de 73%, o 15º aumento seguido; especialistas ainda não enxergam perspectivas de melhora.

 

 

Loja do Dia - Crédito: Divulgação

Apesar da queda da Selic já em curso, o número de pedidos de recuperação judicial segue crescendo. No acumulado do primeiro trimestre de 2024, o avanço foi de 73,4%, o maior para o período desde 2016. Os dados foram antecipados pela Serasa Experian à IstoÉ Dinheiro

Somente em março, foram 183 pedidos, um crescimento de 94,7% em comparação ao ano passado, e de 8,3% em relação a fevereiro deste ano. Já em 12 meses, o aumento dos pedidos de RJs foi de 73,3%, o 15º aumento seguido. E, por enquanto, não há perspectiva de melhora, segundo afirma o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, dado o “patamar ainda muito elevado de inadimplência das empresas”. 

“Enquanto isso não entrar numa tendência de queda, os dados de pedidos recuperações continuarão elevados”, afirma ele.

“Se esse ritmo se mantiver, até o final do ano nós vamos praticamente igualar ou até mesmo ultrapassar a quantidade de pedidos de RJ que nós observamos em 2016.”

No mercado, a perspectiva também não é positiva entre quem acompanha de perto a situação de empresas em dificuldades. “Eu não vejo cenário melhorando, eu vejo piorando”, afirma Max Mustrangi, sócio fundador da Excellance, empresa que atua com reestruturação de empresas. 

Ele cita riscos externos, como a persistência da inflação nos Estados Unidos (que pode minar as chances de queda de juros e dificultar o afrouxamento das taxas no Brasil) e internos, como as preocupações sobre as contas públicas e as consequências sobre a inflação. 

Rabi também aponta esses fatores como obstáculos para a melhora do cenário para as empresas. “Mais recentemente voltaram as preocupações, com o governo agora revisando a meta fiscal do ano que vem para baixo, isso está impactando a curva de juros, o dólar subindo”, comenta. “Essas incertezas ainda pairam sobre o cenário econômico e isso pode atrapalhar nesse processo de queda de inadimplência.”

Preocupações com agro e comércio

Na divisão por setores, o agronegócio e o comércio se destacam com os maiores aumentos no número de pedidos de RJ. Na comparação anual, os avanços em março de 2024 foram de 200% e 220%, respectivamente. A indústria registrou alta de 55% e o setor de serviços, de 47,9%. 

Para o agro, especialistas apontam dificuldades como o clima, queda nos preços dos grãos e aumento no custo de fertilizantes. E a perspectiva é de que a tendência perdure por mais alguns meses, segundo Mustrangi. 

“Eu tenho conversado muito com o setor financeiro e a expectativa de RJs no agro não para no primeiro trimestre com a safra. Existe uma perspectiva de continuidade de casos de RJ e falência no agro no segundo e terceiro trimestre, que é quando as empresas vão começar a fazer água, não conseguem achar financiamento, vai acabando o estoque de dinheiro no caixa”, afirma ele. 

Já para o comércio, Rabi aponta que “é um setor que depende de juros, de crédito e de renda”, e portanto tende a sofrer mais com a Selic ainda elevada.

Entre os pedidos de RJ do comércio em março houve o da rede de supermercados Dia. “Esse caso foi como o de um monte de empresas que foram malucamente e obsessivamente atrás do crescimento a qualquer custo do faturamento, e se esqueceram que precisava dar rentabilidade, dar retorno”, opina Mustrangi.

terça-feira, 16 de abril de 2024

Aurora Coop inaugura moderna unidade industrial em Chapecó

 


Cooperativa investiu R$ 587 milhões em avançada unidade de processamento de carnes para os mercados interno e externo 
 
 
A Aurora Coop investiu R$ 2,7 bilhões no último triênio para a modernização e ampliação das unidades fabris e a aquisição de novas plantas industriais

 

A Aurora Coop inaugura nesta terça-feira (16) em Chapecó, uma das maiores e mais avançadas indústrias de processamento de carnes do Brasil. Designado de IACH II (Indústria Aurora Coop Chapecó II), o empreendimento amplia a presença da cooperativa no segmento de industrializados. Exigiu investimentos totais da ordem de R$ 587 milhões (sendo R$ 245 milhões em máquinas e equipamentos industriais), entre recursos próprios e financiamento junto ao BNDES/Finep. A Aurora Coop investiu R$ 2,7 bilhões no último triênio para a modernização e ampliação das unidades fabris e a aquisição de novas plantas industriais para manter a posição de terceiro maior grupo do setor. Nesse período foram criados 5.000 novos postos de trabalho.

O novo complexo industrial impressiona pela sua amplitude. Ocupa uma área territorial de aproximadamente 15 hectares inseridos dentro uma gleba com 241 hectares, no bairro Efapi. Os produtos se destinam para os mercados interno e externo, com previsão de exportação para o Reino Unido, Emirados Árabes Unidos (EAU) e União Europeia (UE). O faturamento da nova indústria está projetado em R$ 86,2 milhões por mês, o que incrementará a receita operacional bruta da Aurora Coop para 2024 em 4,2%. A nova indústria atingirá plena capacidade de produção em até sete anos. A Aurora Coop é a 13ª maior empresa da região e também a quarta maior de Santa Catarina, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ com o apoio técnico da PwC Brasil. No ranking exclusivo das cooperativas de produção, a Aurora Coop ocupa a quarta colocação.

 

 https://amanha.com.br/categoria/negocios-do-sul1/aurora-coop-inaugura-moderna-unidade-industrial-em-chapeco?utm_campaign=NEWS+DI%C3%81RIA+PORTAL+AMANH%C3%83&utm_content=Aurora+Coop+inaugura+moderna+unidade+industrial+em+Chapec%C3%B3+-+Grupo+Amanh%C3%A3&utm_medium=email&utm_source=dinamize&utm_term=News+Amanh%C3%A3+16_04_2024

Grupo Tata anuncia expansão da unidade em Londrina

 


A expectativa é que o incremento na economia da cidade seja de R$ 160 milhões por ano 
 
O anúncio foi feito em Nova Delhi, onde o governador Ratinho Junior foi recebido pelo CEO da TCS, Krithi Krithivasan, e executivos da companhia

 

 

Líder global em serviços de tecnologia e maior multinacional da Índia, o grupo Tata Consultancy Services (TCS) anunciou nesta segunda-feira (15) a expansão da operação em Londrina, na região Norte do Paraná, com ampliação de seu Delivery Center. O anúncio foi feito em Nova Delhi, onde o governador Carlos Massa Ratinho Junior foi recebido pelo CEO da TCS, Krithi Krithivasan, e executivos da companhia em missão oficial do governo paranaense à Índia. Com a expansão do centro de entregas, a TCS vai criar 1,6 mil novas vagas de emprego na unidade de Londrina, onde a empresa opera desde 2018. Com isso, o centro de entregas na segunda maior cidade paranaense vai chegar à marca de 3 mil colaboradores, com a meta de alcançar a 5 mil nos próximos anos. A expectativa é que o incremento na economia da cidade seja de R$ 160 milhões por ano.

Para o governador, o anúncio da expansão da TCS em Londrina é mais um passo importante para o Paraná, que busca ser referência na área de tecnologia e inovação no Brasil. "Esse é um anúncio que que mexe com a economia paranaense. A sede de Londrina será o grande centro de atendimento da empresa na América do Sul. A TCS atende as maiores empresas do planeta e escolheu Londrina para fazer esse investimento. O salário médio passa de R$ 7 mil e o número de empregados vai dobrar. Será uma grande oportunidade para jovens, mulheres e todos os moradores de Londrina", afirmou. O CEO da TCS no Brasil, Bruno Rocha, disse que a operação do novo Delivery Center em Londrina terá foco em áreas estratégicas, como Transformação de Negócios, Inteligência Artificial e Operações Cognitivas.

Para isso, a empresa vai oferecer uma ampla gama de serviços de Tecnologia da Informação (TI) para apoiar clientes não só do Brasil, mas também de outros países. "A expansão do nosso Delivery Center em Londrina é prova do nosso compromisso contínuo com o Brasil e da nossa confiança em talentos locais. Estamos entusiasmados em duplicar nosso número de colaboradores em áreas-chave como cibersegurança, cloud, ITIs, IA e automoção, refletindo nossa dedicação à inovação e excelência em serviços de tecnologia", disse Rocha. "Queremos inaugurar a estrutura em dois anos. Temos a missão de acelerar o crescimento da companhia do Brasil. Londrina tem potencial enorme para novos funcionários, por isso escolhemos essa cidade", destacou.

A Tata Consultancy Services foi fundada há 55 anos e conta com duas décadas de atuação no Brasil. Além de Londrina, a multinacional indiana também tem sedes em São Paulo e Rio de Janeiro. A corporação atua nas áreas de TI, consultoria e soluções de negócios em parceria com as maiores empresas do mundo. A TCS opera com mais de 1 milhão de colaboradores em 55 países. Em 2023, a receita da empresa totalizou US$ 27,9 bilhões. A empresa é um dos mais antigos conglomerados da Índia. O grupo é proprietário da Tata Motors, Tata Steel, Tata Power, Tata Chemicals, Taj Hotels, Tata Tea, entre outros.

 

 https://amanha.com.br/categoria/empresa/grupo-tata-anuncia-expansao-da-unidade-em-londrina?utm_campaign=NEWS+DI%C3%81RIA+PORTAL+AMANH%C3%83&utm_content=Grupo+Tata+anuncia+expans%C3%A3o+da+unidade+em+Londrina+-+Grupo+Amanh%C3%A3&utm_medium=email&utm_source=dinamize&utm_term=News+Amanh%C3%A3+16_04_2024

 

Mini Turbina Eólica Gera Energia 24 Horas e Custa Menos de R$ 1.000 

Descubra como as turbinas eólicas residenciais estão transformando a sustentabilidade em casa, permitindo geração de energia limpa 24 horas. Clique e explore o futuro energético.

 

 

À medida que o mundo se orienta para práticas mais sustentáveis, a energia eólica apresenta-se como uma fronteira promissora para residências. Com a mudança climática alterando os padrões de vento e chuva, as estações mais ventosas e chuvosas são agora oportunidades para gerar energia limpa. A tecnologia moderna oferece turbinas eólicas residenciais leves e eficazes, prometendo uma redução significativa nas contas de energia elétrica.

As turbinas eólicas atuais, projetadas para operação contínua, são uma maravilha da engenharia moderna. Fabricadas com materiais leves como fibra de nylon e alumínio, essas máquinas possuem a capacidade de converter com eficiência os ventos em energia, fornecendo até 600W com uma operacionalidade entre 12 a 24V. A eficiência de tais sistemas é tangível, especialmente em regiões onde os ventos são consistentes e fortes, promovendo uma geração ininterrupta de energia.

 

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O processo de integração da energia eólica com sistemas solares off-grid requer consideração cuidadosa, tanto da capacidade do sistema quanto das condições locais. Essa abordagem híbrida não apenas otimiza a produção energética mas também garante uma eficiência superior pela combinação das energias solar e eólica. Com implementações começando por menos de R$ 1.000 e orientações abrangentes para a instalação, a acessibilidade a essa forma de energia renovável nunca foi tão alcançável.

Projetos de energia híbrida destacam-se pela capacidade de gerar eletricidade através de múltiplas fontes renováveis, oferecendo uma solução estável e eficiente para a geração de energia 24 horas por dia. A complementaridade entre a energia solar e eólica não apenas maximiza a capacidade produtiva mas também diminui a imprevisibilidade, assegurando uma fonte de energia estável para residências.

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Para implementar um sistema de geração híbrido eficaz, é essencial avaliar a velocidade média do vento e a intensidade da radiação solar local, garantindo que os componentes selecionados—turbinas eólicas, painéis solares e baterias de ciclo profundo—sejam adequadamente dimensionados e posicionados para otimizar a captação de energia.

Este avanço nos sistemas de energia renovável representa não apenas uma vitória para a sustentabilidade residencial mas também um passo significativo para a independência energética. Agora, mais do que nunca, as residências podem aproveitar o poder dos elementos naturais para criar um futuro mais verde e promissor.

 
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Sumitomo Chemical anuncia José Fabretti como presidente na América Latina

 

José Fabretti foi nomeado presidente da Sumitomo Chemical ...

São Paulo, 16 – A Sumitomo Chemical, referência mundial na fabricação e comercialização de soluções agrícolas, pecuária e saúde ambiental, acaba de anunciar que José Fabretti, antes vice-presidente da área de Agro Solutions, foi nomeado como novo presidente da Sumitomo Chemical América Latina, a partir deste mês.

Conforme comunicado da companhia, Fabretti iniciou na Sumitomo Chemical do Brasil em 2005, e traz consigo uma trajetória de liderança estratégica e profundo conhecimento do setor de agroquímicos. O novo presidente fez parte de um processo inovador para demonstrar as oportunidades que fizeram os negócios da Sumitomo Chemical crescer na América Latina, culminando na aquisição da Nufarm, em 2019.

Formado em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (MG), Fabretti tem MBA em Gestão e Administração de Empresas pela Business School São Paulo. Seu extenso currículo inclui empresas do setor como AgrEvo, Aventis e Bayer CropScience.

Juan Ferreira, anteriormente presidente na América Latina, assume agora a posição de Managing Executive Officer na Sumitomo Chemical Company, que administra a companhia globalmente.

Outra alteração na alta gestão da Sumitomo Chemical é a promoção de Nairo Piña como novo vice-presidente de Agro Solutions para a América Latina. Piña atua na companhia há quase 13 anos, e anteriormente era diretor de Marketing para a América Latina. Sua experiência profissional inclui passagens pelas empresas Arysta LifeScience e Grupo Bioquímico Mexicano (GBM).

Fábio Oliveira, que ocupava o cargo de diretor de Pesquisa e Desenvolvimento e atuava nos negócios da América Latina há nove anos, agora desempenha no Japão o papel de Líder Global de Desenvolvimento de Produtos. O profissional que assume a sua posição é Luís Rahmeier, que antes ocupava a direção executiva de Regulatório, Stewardship, Formulação e Sustentabilidade. Com a mudança, as áreas de Regulatório, Stewardship, Formulação, Sustentabilidade e Pesquisa e Desenvolvimento passam a ser integradas.

José Fabretti declarou na nota: “Continuamos comprometidos com a posição extremamente relevante que conquistamos no mercado e daremos continuidade no abastecimento de nossos produtos e serviços na América Latina, região que tem papel central no fornecimento de insumos para a cadeia produtiva de alimentos e na saúde ambiental.”

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