quinta-feira, 23 de outubro de 2025

Casas Bahia passará a vender no Mercado Livre; entenda o que está em jogo com a parceria

 

A Casas Bahia começará a vender produtos no Mercado Livre a partir de novembro como parte de uma parceria comercial de longo prazo, informaram as empresas nesta quinta-feira, 23.

A expectativa é que a parceria aumente a participação de mercado do Mercado Livre em segmentos como eletrônicos e eletrodomésticos no Brasil, ao mesmo tempo que impulsiona as vendas da Casas Bahia, disseram executivos das empresas à Reuters. Os detalhes financeiros e as projeções de vendas da parceria não foram divulgados.

“Vejo uma sinergia muito grande nesse movimento”, disse o vice-presidente sênior do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes. “A Casas Bahia tem uma liderança e uma escala enorme em eletrodomésticos, em eletrônicos e móveis.”

A ideia é que a Casas Bahia faça a maior parte da logística dos pedidos – ainda que isso vá depender do produto e da localização -, já que a empresa possui maior experiência no transporte de produtos de grande porte, como TVs e geladeiras, do que o Mercado Livre, disseram os executivos.

Mercado de eletrodoméstico é o que está em jogo

O Mercado Livre tornou-se nos últimos anos a empresa mais valiosa da América Latina em valor de mercado, mas ainda enfrenta dificuldades para repetir sua fórmula em segmentos como eletrônicos e eletrodomésticos.

A participação de mercado do Mercado Livre no Brasil em eletrodomésticos pesados, como geladeira e fogão, é de cerca de um quarto da média da empresa, disse Yunes.

Para a Casas Bahia, a parceria pode significar um aumento nas vendas, à medida que a varejista busca concluir um processo de reestruturação operacional e de dívida iniciado em 2023.

“É uma parceria que marca a entrada em um canal de vendas que tem crescido bastante, tem projeção de crescimento muito forte para os próximos anos”, disse o presidente da Casas Bahia, Renato Franklin. “A gente não estava ainda presente em marketplaces generalistas.”

Empresas do segmento de comércio eletrônico, incluindo o Mercado Livre, a Shopee, do grupo de Cingapura Sea e a Amazon, intensificaram o ambiente competitivo do setor no país nos últimos meses, expandindo políticas de frete grátis, aumentando capacidade logística e realizando consistentes ações promocionais.

No ano passado, o Magazine Luiza e a chinesa AliExpress lançaram uma parceria de vendas que permitiu às duas empresas venderem produtos uma na plataforma da outra.

A parceria entre Mercado Livre e Casas Bahia começa para todo o país em novembro, mês da Black Friday, envolvendo produtos como eletrodomésticos, eletrônicos e móveis, e deve alcançar 100% dos produtos da Casas Bahia no ano que vem, disse Yunes.

O Mercado Livre, conhecido principalmente por sua plataforma de comércio eletrônico onde terceiros vendem produtos (marketplace), tem também um negócio secundário de venda direta aos consumidores, que inclui eletrônicos e eletrodomésticos.

Já a Casas Bahia tem um modelo contrário, sendo seu principal negócio a venda direta aos consumidores, ainda que a empresa também tenha um marketplace próprio.

Franklin e Yunes disseram que tanto as operações de venda direta do Mercado Livre quanto o marketplace da Casas Bahia seguirão existindo.

Questionado se a parceria pode evoluir no futuro, Yunes disse apenas que o foco vai ser em extrair o máximo do que está sendo anunciado. “Foco total nas sinergias em fazer os negócios acelerarem e prosperarem o máximo possível.”

BRAZIL JOURNAL: a jabuticaba tributária brasileira que chamuscou o lucro da Netflix

 

A Netflix acaba de descobrir a insegurança jurídica do Brasil e a imprevisibilidade do nosso sistema tributário – e colocou tudo na vitrine para o mundo ver. A gigante do streaming teve seu balanço impactado por uma provisão de US$ 619 milhões que diz respeito a uma disputa tributária no Brasil – uma baixa que chamuscou o lucro da companhia, derrubando a ação apesar dos ótimos resultados operacionais. O faturamento da Netflix subiu 17% no trimestre para US$ 11,51 bilhões – em linha com o consenso. Mas o lucro por ação ficou em US$ 5,87, abaixo da expectativa de US$ 6,97. Culpa de uma jabuticaba tributária.

Em uma barreira protecionista travestida de tributo, o Brasil cobra desde 2001 um imposto chamado CIDE-Royalties – também conhecido como CIDE-Tecnologia. A importação de serviços e tecnologias fica sujeita a um pagamento de 10% sobre a remessa no pagamento. O tributo foi criado para, pretensamente, favorecer a tecnologia nacional. Na prática, tem sido um obstáculo histórico ao desenvolvimento das empresas no País, porque encarece a absorção de tecnologia de ponta.

Logo da Netflix na fachada de um prédio
Logo da Netflix na fachada de seu prédio em Hollywood, Los Angeles, California – Foto: REUTERS/Mike Blake (Crédito:REUTERS/Mike Blake/File Photo)

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O que isso teria a ver com a Netflix?

Em 2022, a empresa ganhou uma causa que a dispensava do pagamento da CIDE, uma vez que não era uma remessa relativa à transferência de tecnologia. Mas um caso envolvendo a Scania, julgado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal, reviu esse entendimento e criou uma nova jurisprudência. A disputa remonta a janeiro de 2002. A fabricante de caminhões entrou com um mandado de segurança questionando o pagamento da CIDE e sobre as remessas feitas à matriz na Suécia relacionadas a um contrato de compartilhamento de custos de um projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Vinte e três (23) anos e alguns meses depois… Em uma votação apertada no dia 13 de agosto, o STF declarou a constitucionalidade da cobrança ampla da CIDE e em remessas de empresas para o exterior. O resultado foi de 6 a 5, com o voto de Minerva sendo proferido pelo então presidente da Corte, Luís Roberto Barroso.

No julgamento, os ministros decidiram que a contribuição pode incidir sobre qualquer tipo de contrato – como serviços administrativos e direitos autorais – e não apenas sobre a importação de tecnologia estrangeira. Se o STF fizesse a interpretação mais restrita, a Fazenda estimou que poderia perder – ou melhor, deixar de arrecadar – R$ 4 bilhões ao ano. Com a decisão, deverá haver um efeito cascata sobre o resultado de outras empresas. A Netflix é apenas o primeiro caso a vir à tona. A empresa já registrava em seus balanços o risco de perdas em decorrência dessa disputa tributária, mas classificava o risco como baixo. Por isso não acreditava que haveria impacto em seu guidance. Não foi o que ocorreu, e a ação desabou 7% no after hours de ontem, após a divulgação do balanço. Hoje o papel mergulha 10% – eliminando em boa parte a forte valorização no ano, que agora acumula alta de 26%.

Leia a matéria completa em BRAZIL JOURNAL.

Leilões do Banco do Brasil oferecem 199 imóveis residenciais e comerciais em outubro

 

O Banco do Brasil realiza a partir de amanhã, 24, dois leilões públicos que reúnem 199 imóveis residenciais e comerciais, distribuídos por várias regiões do país. Muitos imóveis já contam com locação simultânea parcial ou integral vigentes, o que garante renda imediata ao comprador.

Os lances já estão abertos, e as sessões públicas acontecem nos dias 24, 28 e 31 de outubro. Os imóveis disponíveis têm lances iniciais que vão de R$ 633 mil por um prédio comercial em Iguape (SP) e vão até R$ 23,7 milhões por um prédio comercial em Palmas (TO).

Entre os destaques estão 125 imóveis próprios do Banco do Brasil. Os imóveis serão comercializados com simultânea parcial ou integral. O estado com maior número de ofertas é São Paulo (53), seguido pelo Rio Grande do Sul (14) e Paraná (13). Contudo existem oportunidades de compras de imóveis no Rio de Janeiro (11) e Minas Gerais (6). A sessão dos imóveis do banco será realizada em 28 de outubro, às 11h.

Serão disponibilizados também 74 imóveis em leilão de alienação fiduciária (Lei nº 9.514/97), distribuídos em São Paulo (24), Goiás (12), Rio de Janeiro (7), Santa Catarina (6) e Distrito Federal (6). As sessões acontecem em duas etapas: 24 e 31 de outubro, ambas às 11h30.

Para participar, os interessados devem acessar os sites Seu Imóvelweb BB ou Lance no Leilão, onde estão disponíveis os editais completos, fotos, descrições dos imóveis e condições de participação. Os lances são realizados 100% online, com segurança, transparência e praticidade.

Cuidados antes de um leilão

Por conta desta estrutura de competitividade pelo lance mais alto, é importante estabelecer previamente um limite máximo para o quanto se pode gastar no leilão. Assim, os riscos de se empolgar e oferecer um valor maior do que pode de fato arcar ficam reduzidos. Lances feitos e não pagos podem ocasionar multas e outras punições.

Os interessados devem buscar também conhecer a reputação da casa de leilões para não cair em golpes, principalmente ao se tratar de leilões online. No caso dos certames de imóveis, recomenda-se analisar previamente todas as informações disponíveis no edital.

Lembre-se ainda que será cobrada uma taxa para o leiloeiro de 5% sobre o valor do lance vencedor, que deverá ser paga à vista. Calcule este valor sobre seu lance máximo no leilão.

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Consórcio belga-brasileiro vence concessão inédita do canal de acesso do Porto de Paranaguá

 

O Consórcio Canal Galheta Dragagem (CCDG) arrematou no período da tarde desta quarta-feira, 22, a concessão do canal de acesso do Porto de Paranaguá (PR), o primeiro desse tipo no país. O grupo, composto pela brasileira FTS e a belga Dem, ofereceu o desconto máximo de 12,63% sobre a taxa cobrada dos navios e uma outorga de R$ 276 milhões, desbancando outros três concorrentes em um certame com forte presença estrangeira.

A FTS, que já atua no Porto de Paranaguá, e a companhia belga de dragagem disputaram a etapa final com a chinesa CHEC Dredging, do conglomerado estatal China Communications Construction Company (CCCC). O certame contou ainda com a participação da belga Jan De Nul e da brasileira DTA Engenharia, que não avançaram às etapas finais.

O leilão começou com o critério de maior desconto sobre a tarifa Inframar, paga pelos navios para acessar o porto. Como dois proponentes atingiram o limite máximo previsto no edital, o certame avançou para o segundo critério, de maior outorga.

Nesta etapa, a segunda colocada foi desbancada pelo grupo ganhador após uma longa disputa a viva-voz. As ofertas iniciais que eram de R$ 86,1 milhões para a empresa chinesa e de R$ 160,2 milhões para o consórcio subiram até os valores finais de R$ 275 milhões e R$ 276 milhões, respectivamente

Esse valor é referente à outorga que deverá ser paga pela ganhadora antes do início da operação. O contrato prevê ainda o pagamento de uma outorga fixa de R$ 86 milhões ao longo de 25 anos, com possibilidade de prorrogação para até 70 anos. Adicionalmente, a concessionária terá que investir R$ 1,22 bilhão nos cinco primeiros anos de concessão.

Atualmente, a manutenção e dragagem do acesso é feita pela autoridade, mas, com a concessão, a responsabilidade passa para a empresa vencedora. Outros serviços como sinalização, batimetria e monitoramento das embarcações também serão controlados pela concessionária.

O certame do canal de acesso foi o último de três leilões portuários realizados nesta quarta. Pela manhã, foram concedidos os arrendamentos de áreas portuárias em Maceió (Terminal Marítimo de Passageiros), arrematado pelo Consórcio Britto-Macelog II, e no Rio de Janeiro (RDJ07), que teve a Petrobras como vencedora.

Concessão deve ampliar canal

Menor apenas que o Porto de Santos na América Latina, Paranaguá recebe 2,6 mil navios por ano, com destaque para granéis sólidos, como soja e proteína animal. Com a concessão, o calado do canal será ampliado de 13,5 metros para 15,5 metros de profundidade, elevando a capacidade do porto para receber navios de maior porte.

“A cada centímetro a mais na profundidade do canal de acesso corresponde a um aumento de 60 toneladas de carga no porão do navio”, explica o secretário Nacional de Portos do Ministério de Portos e Aeroportos, Alex Ávila.

Novo formato de concessão

O novo formato de concessão, inaugurado nesta quarta, dá maior previsibilidade às operações, possibilitando maior eficiência do porto e aumento na movimentação de cargas, avalia o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. Ele complementa dizendo que o certame servirá de modelo para futuras concessões já previstas para os portos de Santos (SP), Itajaí (SC), Salvador (BA) e Rio Grande (RS).

A expectativa do ministro é que Paranaguá se torne mais atrativo para a movimentação de contêineres e operações do agronegócio, especialmente quando estiverem em operação três terminais leiloados em abril deste ano, destinados a granel sólido vegetal.

“O porto está entrando em outro estágio, com investimentos que vão dobrar a capacidade de escoamento da safra agrícola e abrem oportunidades para exportação de mais 20 milhões de toneladas por ano”, afirmou.

 

O Porto de Paranaguá

Paranaguá é o segundo maior porto do Brasil, depois do porto de Santos. Atualmente, o porto recebe 2.600 navios por ano, com destaque para movimentação de granéis sólidos, como soja e proteína animal, e também carga conteinerizada, granéis líquidos e carga em geral. O Porto de Paranaguá é a principal via de escoamento da safra dos estados do Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás e também recebe cargas de Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul e Rondônia.

Além de ampliar a movimentação de cargas, ampliar a eficiência e o comércio internacional, a concessão vai impulsionar também o desenvolvimento da região, com reflexos positivos na economia dos municípios próximos e na geração de emprego e renda nas cidades vizinhas e no Estado.

Senado aprova projeto de lei que garante gratuidade de bagagem de mão em voos

 

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 22, o Projeto de Lei (PL) 120/2020, que estabelece que passageiros de voos nacionais e internacionais poderão transportar gratuitamente até 10 quilos de bagagem de mão, com dimensões padronizadas, sem cobrança adicional por parte das companhias aéreas. A matéria segue para votação na Câmara dos Deputados.

A proposta, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), foi relatada por Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) e altera o Código Brasileiro de Aeronáutica para fechar brechas que, segundo o relator, permitem práticas abusivas.

“Se na época da proposta, 2020, as consequências da omissão apontada eram hipotéticas, hoje, o receio se mostra plenamente justificável em função de anúncios, por operadores brasileiros, de oferta de passagens que não incluem bagagens de mão que requeiram acomodação nos compartimentos superiores da aeronave”, disse o relator do projeto, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).

O que diz o PL aprovado no Senado

O projeto fixa parâmetros para o transporte de bagagens de mão em voos domésticos e internacionais, ao definir que a franquia mínima gratuita será de até 10 quilos. A norma se aplicará ao compartimento superior da cabine, e as empresas poderão estabelecer restrições adicionais apenas por razões de segurança ou de capacidade das aeronaves. Em caso de superlotação, o operador deverá despachar o volume sem custo para o passageiro.

A proposta impede que companhias cobrem por bagagens de mão, possibilidade aberta por uma resolução de 2016 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que não determina o transporte gratuito desse tipo de bagagem, o que criou margem para tarifas extras.

O advogado Marco Antonio Araujo Jr., da OAB, lembrou que, no passado, houve uma flexibilização relacionada à cobrança de bagagens despachadas, sob o argumento de que, com a cobrança, o valor iria diminuir para quem que não utilizasse o serviço nos voos.

“Não é o que os estudos mostram. A promessa não se concretizou. A nova ideia da criação de uma modalidade promocional de bilhete para os passageiros que levem no voo somente um artigo pessoal que caiba embaixo do assento à frente e não no bagageiro da cabine da aeronave é, na verdade, a criação de uma tarifa para quem pretende levar uma bagagem de mão nos voos”, disse Araújo Jr.

Para o representante da OAB, cobrar pela mala de mão nas viagens é onerar o consumidor por um serviço que, em regra, já está embutido no valor da passagem aérea.

Marcelo Pimentel renuncia ao comando do GPA, em meio a mudanças no comando

 

O GPA, empresa que controla a rede de supermercados Pão de Açúcar, anunciou nesta quarta-feira, 22, que o presidente-executivo Marcelo Pimentel renunciou ao cargo e como membro do conselho de administração da companhia.

Para o lugar do executivo, que há anos tocava um plano de reestruturação da empresa focado na bandeira do Pão de Açúcar, lojas de proximidade e vendas online, o GPA indicou interinamente o atual vice-presidente financeiro, Rafael Russowsky, que vai acumular a função.

As ações do GPA subiam 3,35%, a R$ 3,70, na máxima da sessão, antes de terem a negociação suspensa em razão da divulgação do fato relevante.

A troca no comando da empresa acontece em meio às mudanças no grupo de controle da companhia, com a entrada da família mineira Coelho Diniz como principal acionista, com 24,6% de participação. O empresário André Coelho Diniz foi eleito mais cedo neste mês presidente do conselho de administração do grupo que remonta a década de 1960.

Pimentel estava no comando do GPA desde 2022, vindo da Marisa.

As ações do GPA exibiam alta de 3,35% após o anúncio da mudança no comando da empresa, cotadas a R$ 3,70.

Ibovespa sobe e se aproxima dos 145 mil pontos em dia de noticiário corporativo intenso

O Ibovespa fechou em alta nesta quarta-feira, 22, voltando a flertar com os 145 mil pontos, encontrando apoio principalmente nas ações da Vale. O dólar encerrou rondando a estabilidade, com alta discreta, repercutindo notícias internacionais sobre a relação Estados Unidos e China.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,55%, a 144.872,79 pontos, após marcar 145.047,73 pontos na máxima e 144.038,76 pontos na mínima do dia.

O volume financeiro somava R$ 16 bilhões antes dos ajustes finais, em pregão com noticiário corporativo intenso, que incluiu o resultado da WEG, a Vale reportando a maior produção de minério de ferro desde 2018 no terceiro trimestre, renúncia do presidente-executivo do GPA e participação da Petrobras em leilão da ANP.

Já o dólar, após se manter muito próximo da estabilidade pela manhã, ganhou força ante o real no início da tarde desta quarta-feira e fechou a sessão em leve alta, repercutindo a notícia de que os Estados Unidos consideram restringir exportações de software para a China.

Com os investidores também atentos à questão fiscal brasileira, o dólar à vista terminou com leve alta de 0,14%, aos R$ 5,3976. No ano, porém, a divisa acumula queda de 12,65%.

Às 17h03 na B3 o dólar para novembro — atualmente o mais líquido no Brasil — subia 0,16%, aos R$ 5,4090.