terça-feira, 28 de outubro de 2025

METRO QUADRADO: Incorporadora cria FIDC para financiar projetos do MCMV

 

O crédito dos bancos para financiar obras está tão escasso que até as incorporadoras que atuam no Minha Casa Minha Vida estão tendo que buscar outras soluções.

A paulistana Lumy está colocando de pé um FIDC que pretende captar R$ 100 milhões para financiar projetos para o MCMV – o primeiro desse tipo no mercado.

Para atrair investidores, a empresa se vale da tese de que o MCMV tem se mostrado um segmento de baixo risco, por ter alta demanda e boas condições de financiamento ao comprador pessoa física na ponta.“Hoje, o MCMV é a menina dos olhos do mercado imobiliário pelo tamanho do déficit, pelo volume de demanda e pelas taxas subsidiadas, que tornam esse segmento mais protegido dos ciclos de alta de juros,” Vitor Del Santo, o fundador da Lumy, disse ao Metro Quadrado.

 

Leia a reportagem completa no Metro Quadrado. 

‘Poderosas do Cerrado’ revela universo de luxo, poder e influência

 


Doc-reality do GNT e Globoplay faz um mergulho no protagonismo feminino de Goiânia


Maurício Fidalgo/Divulgação GNT
“Poderosas do Cerrado” é um doc-reality do Globoplay e GNT
Foto: Maurício Fidalgo/Divulgação GNT

É em meio ao luxo dos eventos mais exclusivos da alta sociedade de Goiânia e da vida no campo, que o público vai mergulhar no universo das “Poderosas do Cerrado”. Ao longo de dez episódios, a atração inédita mostra o cotidiano de seis mulheres que se destacam na elite de Goiânia e apresenta a cidade como protagonista, muito além dos estereótipos. O doc-reality estreia dia 29 de outubro no Globoplay, para assinantes do plano premium, e no dia seguinte, às 21h45, no GNT.

A pecuarista Roseli Tavares, as empresárias Andréa Mota, Cristal Lobo, Tana Lobo e Thaily Semensato e a influenciadora Layla Monteiro são as “Poderosas do Cerrado” e revelam uma rotina de riqueza e influência feminina que boa parte do Brasil desconhece. “Não é barato ser goiano”, afirmam as irmãs Tana e Cristal Lobo. “O bom é ser feliz no simples, tem vida melhor? Tem vida mais barata, mas não presta, não”, declara Roseli, proprietária de cinco fazendas.

De saltos, grifes internacionais e joias reluzentes, essas poderosas do centro-oeste compartilham suas vidas de trabalho, lazer e família, enquanto comandam impérios. Em uma narrativa que mistura humor, drama e muito luxo, o público vai conhecer os dilemas, desafios e conquistas dessas seis mulheres donas de si.

“Em ‘Poderosas do Cerrado’, convidamos o público a mergulhar em um universo surpreendente, que mostra a força feminina sob uma perspectiva inédita. A produção acompanha mulheres que são protagonistas de suas próprias histórias e conciliam luxo e negócios com tradição e família”, comenta Patrícia Koslinski, Head de Conteúdo de Variedades em Produtos Digitais da Globo.

“Elas representam um Cerrado poderoso, moderno e conectado com o mundo, mas sem perder suas raízes. Mais do que acompanhar um cotidiano de riqueza e ostentação, a série traz emoção, humor e dramas reais”, complementa.

“Poderosas do Cerrado” tem produção da BOXFISH, direção de Rico Perez e roteiro de Ed Cruz. O programa será disponibilizado no Globoplay em três levas, com três episódios em 29 de outubro, mais quatro episódios em 5 de novembro e os três episódios finais em 12 de novembro. No GNT, vai ao ar às segundas e quintas, sempre às 21h45.

Quem são as Poderosas do Cerrado?

Andréa Mota é empresária, dona de fazenda, de imóveis e de uma empresa de envasamento. Está casada há 30 anos com Fernando e é mãe de cinco filhos, os três mais novos com o atual marido, e os dois mais velhos são do casamento que teve com o cantor Leandro, que faleceu em 1998. Ela conta que é avessa aos excessos e que seu maior prazer é receber os familiares e amigos em casa, mas é apaixonada por joias e bolsas, principalmente, das grifes Louis Vuitton e Chanel.

Roseli Tavares é pecuarista, dona de cinco fazendas de criação de bois. Nasceu rica e aprendeu o ofício da terra com a família. Apesar do jeito simples, que gosta de ressaltar, não dispensa o luxo de hotéis cinco estrelas, restaurantes com estrelas Michelin e bolsas Hermès. Casada, mãe de dois filhos e avó, ela vive no campo, onde gosta de colocar os pés, as mãos e as botas caríssimas na terra. Mesmo com o jeito extrovertido, se diz reservada e cautelosa com o que expõe sobre sua vida.

As irmãs Tana e Cristal Lobo estão entre os nomes mais requisitados do país. Há fila de espera para conseguir uma festa ou evento produzido pela empresa delas, a Vero. Se conhecem e se completam profundamente, mas brigam sem filtros. Mães, empresárias e companheiras, as irmãs vêem o dinheiro como consequência do trabalho suado. As duas, assumidamente, gostam de marcas, ou como dizem, “coisas de qualidade”. Além disso, são adeptas de viagens de lazer e bons restaurantes.

Thaily Semensato é empresária e dona, ao lado do marido, da Casa da Bebida, a maior distribuidora online de destilados do Brasil. Natural do Paraná, viu a vida mudar ao ir morar em Goiânia, e então, a empresária do interior que usava Carmen Steffens pôde comprar sua primeira Dolce & Gabbana. Tem uma vida agitada e divide sua rotina entre a criação dos filhos, trabalho, academia e eventos. Se considera poderosa, que, na sua visão, é mais importante do que ser apenas rica.

Layla Monteiro é influenciadora com mais de 1 milhão de seguidores e queridinha das marcas voltadas para o público A+. Nas redes sociais, mostra seu dia a dia e fala sobre como é viver com o diagnóstico de esclerose múltipla. Afirma que tem uma legião de fãs que a defendem e torcem por ela e conta que nunca levou hate ou foi cancelada. Sua fortuna foi construída com o trabalho na internet. Mesmo quando expõe seu closet repleto de Chanel, sua grife do coração, ou a coleção de bolsas Birkin, garante que não beira à ostentação.

Poderosas do Cerrado

Estreia: 29 de outubro no Globoplay e 30 de outubro no GNT
Horário: segundas e quintas, às 21h45, no GNT, e quartas no Globoplay
Onde: GNT e Globoplay (Plano Premium)

PlatôBR: CNI propõe CIDE-Bets para desestimular apostas e arrecadar R$ 8,5 bi

 

Em manifesto lançado nesta terça-feira, 28, A CNI (Confederação Nacional da Indústria) propõe a criação de uma CIDE-Bets, uma contribuição que incidirá sobre as apostas realizadas em plataformas virtuais, com alíquota de 15%, com o objetivo de desestimular os jogos virtuais.

Se aprovada este ano pelo Congresso, a CIDE-Bets entraria em vigor em 2026 e garantiria aos cofres públicos uma arrecadação adicional de R$ 8,5 bilhões. Segundo a CNI, a medida tem a aprovação de 81% dos brasileiros ouvidos em pesquisa do Instituto Locomotiva, que consideram injusto que as apostas paguem menos impostos.

“Não há hoje tributação seletiva nas bets que funcione de forma eficiente para alterar o comportamento dos apostadores e, com isso, desincentivar as apostas. Vale lembrar que a necessidade de desincentivar as apostas já foi definida pela Reforma Tributária do consumo. Dada a urgência do problema, é essencial instituir, o quanto antes, um tributo seletivo sobre as bets para desincentivar o número crescente de apostas no país”, informou a entidade no manifesto.

 

Leia a reportagem completa no PlatôBR.

 


Vale deve retomar posição de maior mineradora de ferro do mundo neste ano, diz CEO

 

A mineradora Vale já deve retomar a posição de maior mineradora de ferro do mundo neste ano e segue “muito construtiva” em relação à demanda pela commodity no longo prazo, disse o presidente-executivo da companhia, Gustavo Pimenta, durante sua participação no congresso Exposibram nesta terça-feira, 28.

A Vale havia perdido o posto de maior produtora global de minério de ferro para a australiana Rio Tinto, após o rompimento de sua barragem em Brumadinho (MG), em 2019, o que demandou uma profunda revisão dos projetos da companhia em busca de maior segurança.

Pimenta destacou que a companhia produziu 328 milhões de toneladas de minério de ferro em 2024 e que seu plano de negócios prevê a meta de atingir em 2025 entre 325 milhões e 335 milhões de toneladas.

“A gente tem dentro das nossas operações um enorme potencial de trazer projetos, de desenvolver projetos de intensidade de capital baixa, com minérios de alto teor. Então é algo que a gente está muito otimista”, afirmou Pimenta.

A demanda de minério de ferro, segundo ele, virá de movimentos como crescimento populacional, transição energética, eletrificação, urbanização, dentre outros.

Questionado sobre a recente entrada da mega mina de Simandou, na Guiné, em operação, Pimenta reconheceu que o projeto trará um volume adicional de minério, mas que grande parte será destinada a repor capacidade que está saindo do mercado.

“Quando você olha a oferta, mesmo as plantas de alto teor estão tendo exaustão, estão perdendo capacidade, estão perdendo qualidade”, disse Pimenta.

Transição energética

Do lado da demanda advinda da transição energética, Pimenta ressaltou que a indústria vai “descomoditizar” com o tempo e a Vale terá que ser capaz de prover soluções de minério de ferro que sejam orientadas às demandas específicas de cada cliente.

“E aqui a Vale tem uma vantagem competitiva: eu falo sem medo de errar que nós somos a companhia mais sofisticada do ponto de vista de minério de ferro do mundo. A gente tem 20 pontos de ‘blendagem’ espalhados pelo mundo, a gente pode ter produtos de alto teor, de médio teor, de baixo teor”, afirmou.

Também nessa linha, a companhia tem apostado na criação de projetos de complexos industriais para a fabricação de aço com menor pegada de carbono.

Esses empreendimentos têm potencial maior para crescerem em locais onde há oferta de gás natural “barato”, o que é o caso do Oriente Médio, acrescentou.

Em seu discurso, Pimenta também falou sobre uma profunda transformação cultural pela qual a empresa passou, após o rompimento de barragens no Brasil. Ele destacou a importância de realizar a mineração com responsabilidade.

Segundo o executivo, a mineração melhora a qualidade de vida das pessoas, quando é feita de forma responsável.

JBS é alvo de ação judicial nos EUA relacionada à meta climática

 

A JBS foi acusada de fazer falsas alegações sobre o clima em uma ação judicial nos EUA movida pelo grupo ativista Mighty Earth, um novo desafio para o maior produtor de carnes do mundo antes das negociações globais sobre o clima, em novembro.

A ação judicial contra a unidade da JBS nos EUA é a mais recente de uma série de processos contra empresas por alegações do chamado “greenwashing”, incluindo uma contestação bem-sucedida contra a gigante do petróleo TotalEnergies em um tribunal francês na semana passada.

O caso, apresentado ao Tribunal Superior do Distrito de Columbia, em Washington, ocorre dias antes de a Procuradora Geral de Nova York, Letitia James, apresentar uma queixa revista em um caso semelhante.

Omissão dos impactos da JBS

A Mighty Earth alega que a JBS fez afirmações enganosas sobre seu compromisso de atingir emissões líquidas zero até 2040 e que “omissões materiais” sobre os danos ambientais causados por suas operações violaram a lei de procedimentos de proteção ao consumidor.

“Estamos questionando as alegações climáticas da JBS USA de ser ‘net zero até 2040’ como falsas e enganosas”, disse Alex Wijeratna, diretor sênior de investigações e leis da Mighty Earth, observando que a empresa não tinha um plano confiável para lidar com as emissões da cadeia de suprimentos.

A JBS disse que “rejeita categoricamente” as alegações que sugerem que suas metas de sustentabilidade são enganosas ou que o financiamento foi obtido sob falsos pretextos. A empresa afirmou ainda que está fazendo progressos mensuráveis na abordagem das mudanças climáticas.

“Nossas ações são guiadas pela ciência, transparência e responsabilidade, e continuamos focados em oferecer um progresso mensurável e significativo em direção a um sistema alimentar global mais sustentável”, disse em um comunicado.

 

Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS, durante o Climate Week em Nova York em setembro de 2025

O diretor de sustentabilidade da JBS disse à Reuters em matéria publicada em janeiro que sua meta “net zero” até 2040 era uma aspiração, não uma promessa, embora a empresa tenha dito à Reuters, em uma declaração por escrito na época, que suas ambições climáticas permaneciam inalteradas.

O grupo disse à Reuters que também enviou ao regulador financeiro da Grã-Bretanha uma reclamação sobre a suposta má conduta do Barclays porque subscreveu US$ 3 bilhões em títulos vinculados à sustentabilidade (SLBs) emitidos pela JBS em 2021, que eram “enganosos”.

A JBS disse que esses títulos estavam vinculados a metas de desempenho verificadas, com progresso divulgado de forma transparente e auditado anualmente.

O Barclays e a Autoridade de Conduta Financeira (FCA), que disse em agosto que estava monitorando o mercado de produtos com selo de sustentabilidade, não quiseram comentar.

O Mighty Earth alega em seu processo que as SLBs da JBS USA, emitidas logo após o estabelecimento de sua meta em 2021, permitiram que ela lucrasse com a iniciativa ao garantir baixos custos de empréstimo.

A queixa separada contra o Barclays é o mais recente desafio aos bancos sobre seus deveres de controles de risco relacionados a metas climáticas.

O ING foi processado em março por seu financiamento a empresas de combustíveis fósseis, e ativistas do clima e dos direitos humanos entraram com um processo semelhante contra o BNP Paribas em 2023.

Novos players voltam a acirrar mercado de delivery com iFood

 

 

 Imagem destaque: Novos players voltam a acirrar mercado de delivery com iFood

 

   O setor de delivery no Brasil vive um momento de intensa disputa e transformação, marcado pela entrada de novos players, estratégias de expansão regional e, ainda, brigas judiciais. Com faturamento anual superior a R$ 100 bilhões, segundo o Statista, o mercado - antes dominado quase exclusivamente pelo iFood - agora se vê desafiado por concorrentes que chegam com planos agressivos. A Keeta, controlada pelo grupo Meituan, promete investir cerca de R$ 5,6 bilhões nos próximos cinco anos. A empresa iniciou operações em Santos e São Vicente, com planos de expansão para São Paulo ainda em 2025. A estratégia da Keeta inclui suporte tecnológico para PMEs, treinamento de entregadores e uma abordagem de ecossistema colaborativo, inspirada em seu modelo na China.

  Enquanto isso, a 99Food, pertencente à chinesa DiDi Chuxing, retomou suas atividades no Brasil após ter encerrado operações em 2023. Com presença em São Paulo, Goiânia e, mais recentemente, no Rio de Janeiro, a empresa aposta em taxas reduzidas, incentivos para entregadores e eliminação de comissões para restaurantes como forma de atrair parceiros. Com todos esses movimentos, o iFood e o Rappi começam a reagir. O gigante do mercado de delivery tem investido em delivery turbo, interação com o WhatsApp, refeições frequentes com preços mais baixos, além de crédito para restaurantes. Já o Rappi, que detém cerca de 9% do setor no Brasil, aposta na multiverticalidade e em ações promocionais. 

Disputas Judiciais e Práticas Anticompetitivas

  A competição acirrada entre os aplicativos de entrega extrapolou o campo comercial e chegou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Keeta e o Rappi acusam a 99Food de impor cláusulas de exclusividade — chamadas de “cláusulas de banimento” — que impediriam restaurantes de se associarem a concorrentes. Diante dos desdobramentos, na última semana, a Keeta obteve vitória na Justiça de São Paulo contra a 99Food. O iFood já havia sido alvo de investigações semelhantes - em 2023, um acordo com o Cade limitou seus contratos de exclusividade, proibindo que ultrapassassem 25% do faturamento bruto nacional e restringindo parcerias com redes de mais de 30 unidades. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) também se posicionou contra práticas que dificultam a concorrência.

Tentativas Frustradas no Passado

  Convém ressaltar que não é a primeira vez que o iFood vê o mercado de delivery ganhar novos players com planos ousados de expansão. Há poucos anos, empresas como Uber Eats e Glovo chegaram e deixaram o Brasil. A Uber Eats encerrou suas operações em 2022, alegando dificuldades de rentabilidade e competição desleal. Já a Glovo, startup espanhola - com apenas um ano de atuação - também abandonou o país após não conseguir se consolidar frente ao domínio do iFood e à complexidade logística brasileira, optando por concentrar seus esforços em outros países da América Latina, Europa e África.

Foco no Crescimento Regional

 Enquanto gigantes disputam grandes centros urbanos, empresas como o aiqfome, adquirido pelo Magalu, apostam em cidades do interior para desenvolver. Com atuação em mais de 700 cidades brasileiras, o aiqfome foca em mercados menos saturados, oferecendo soluções personalizadas para restaurantes locais e entregadores. Essa estratégia tem se mostrado eficaz para ampliar a base de usuários e fidelizar parceiros fora do eixo Rio-São Paulo. Atualmente, a empresa está presente em 22 estados e tem forte presença em regiões como: Paraná (Maringá, Londrina, Cascavel); São Paulo (Barretos, São Carlos, Franca); Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, por exemplo.

Perspectivas

  Com investimentos que somam R$ 14 bilhões até 2030, o mercado de delivery no Brasil caminha para uma nova configuração. A concorrência tende a beneficiar consumidores com preços mais baixos e serviços mais eficientes, enquanto restaurantes e entregadores ganham alternativas de parceria. Nesse novo ambiente, empresas que conseguirem equilibrar inovação, eficiência logística e relacionamento com parceiros terão vantagem competitiva. O futuro do delivery no Brasil será moldado não apenas pela disputa entre gigantes, mas pela capacidade de adaptação às realidades regionais e às demandas de um consumidor cada vez mais exigente e conectado.

 

 https://gironews.com/food-service/novos-players-voltam-a-acirrar-mercado-de-delivery-com-ifood/


Mané Mercado chega a São Paulo ocupando espaço da Americanas no West Plaza

 Imagem destaque: Mané Mercado chega a São Paulo ocupando espaço da Americanas no West Plaza


 O Mané Mercado chega a São Paulo em dezembro, ocupando o espaço da Americanas no Shopping West Plaza, na Zona Oeste da capital paulista. A proposta é trazer o mesmo sistema de foodhall, que reúne restaurantes, cafés, bares e outras lojas de comida variada em um só local. O Mané fez uma curadoria gastronômica para abranger chefs e comidas diversificadas, como a comida árabe. O espaço conta com 3 mil metros quadrados de área, e funcionará aos moldes do original em Brasília (DF). O conglomerado terá uma parte separa para bebidas alcoólicas, além disso, também deve reproduzir os eventos temáticos em períodos típicos, contando com brinquedoteca e programação musical.


 De acordo com informações do IstoÉDinheiro, o investimento no projeto de São Paulo foi de R$ 20 milhões e a meta da operação é atingir R$ 60 milhões de faturamento no primeiro ano, além de receber aproximadamente 1 milhão de visitantes. A empresa, que pertence ao grupo R2, prevê levar o Mané Mercado também para outras capitais até 2030.