
Foto: Metro Quadrado
O crédito dos bancos para financiar obras está tão escasso que até as incorporadoras que atuam no Minha Casa Minha Vida estão tendo que buscar outras soluções.
A paulistana Lumy está colocando de pé um FIDC que pretende captar R$ 100 milhões para financiar projetos para o MCMV – o primeiro desse tipo no mercado.
Para atrair investidores, a empresa se vale da tese de que o MCMV tem se mostrado um segmento de baixo risco, por ter alta demanda e boas condições de financiamento ao comprador pessoa física na ponta.“Hoje, o MCMV é a menina dos olhos do mercado imobiliário pelo tamanho do déficit, pelo volume de demanda e pelas taxas subsidiadas, que tornam esse segmento mais protegido dos ciclos de alta de juros,” Vitor Del Santo, o fundador da Lumy, disse ao Metro Quadrado.
Leia a reportagem completa no Metro Quadrado.
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