Gleisi Hoffman quer sintonia entre órgãos do governo que operam nos portos | |||
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Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
sexta-feira, 15 de março de 2013
Gleisi Hoffman quer sintonia entre órgãos do governo que operam nos portos
quarta-feira, 13 de março de 2013
Dois brasileiros consolidam-se entre favoritos a cargos na OMC e em comissão da OEA
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Acordo vai permitir que Receita fiscalize empresas brasileiras nos EUA
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Grã-Bretanha cancela planos de mudar regime de vistos para brasileiros
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quinta-feira, 7 de março de 2013
Missão empresarial japonesa busca oportunidades de parcerias e investimentos no Brasil
Brasília (7 de março) – Um grupo de 23
empresários japoneses está visitando Distrito Federal, Goiás e
Pernambuco, de 4 a 8 de março, para conhecer oportunidades de
investimentos no país e buscar parcerias nas áreas técnicas e
tecnológica. Os empresários são representantes de 12 empresas dos
setores químico e farmacêutico, equipamentos pesados, ferramentas
industriais, comunicação, ar condicionado, gruas e guindastes,
transporte, representação comercial, seguros e empresas de consultoria.
O
coordenador-geral da Rede Nacional de Informações sobre o Investimento
(Renai) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
(MDIC), Eduardo Celino, participou da etapa realizada em Brasília para
apresentar informações sobre o trabalho do órgão e sobre oportunidades
de investimentos no país. A missão é organizada pela Japan External
Trade Organization (Jetro) de Nova York com apoio do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e outras
instituições.
A Renai é o órgão da Secretaria de Desenvolvimento
da Produção do MDIC que trabalha com o objetivo de fornecer ao
potencial investidor informações úteis ao processo de tomada de decisão,
apoiar as estruturas federais e estaduais no desenvolvimento de
atividades voltadas à promoção de inversões produtivas e articular
medidas de facilitação a novos empreendimentos no país.
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
HOTÉIS QUEREM CONTRATAR ESTRANGEIROS PARA COPA
Aproveitar o alto desemprego na Espanha e Portugal para sanar o
problema da falta de capacitação da mão de obra brasileira para a rede
hoteleira tendo em vista a Copa das Confederações, este ano, e a Copa do
Mundo de 2014. Este é uma das soluções apresentadas pelo Fórum de
Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), após reunião com a agência
oficial de viagens da Fifa (Match), e com a Confederação Brasileira de
Futebol (CBF), no Rio de Janeiro.
“Precisamos de programas de atração de mão de obra de fora, como os
países ibéricos, que hoje estão com o desemprego na casa dos 25%”,
afirmou o presidente do FOHB, Roberto Rotter, sem destacar a
possibilidade de buscar estrangeiros de outros países para os dois
eventos futebolísticos que o País receberá em 2013 e 2014.
“Como atender a todos estes turistas que virão, esses hotéis
novos que serão erguidos, se não tivermos um programa específico que
nos ajude a desenvolver capacitação e profissionalização. Esse é o
problema nós estamos trabalhando junto com o governo”, destacou ainda
Rotter, que vê um “gap” de mão de obras principalmente para cargos que
considera de “média gerência, como maitre, por exemplo, ou mesmo
gerentes”.
A ideia é estabelecer junto com o governo federal (Ministério do
Turismo e Relações Exteriores) uma espécie de flexibilização da
Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT) de forma a obter condições excepcionais para a entrada destes
estrangeiros mais bem qualificados para atender os 6,7 milhões de
turistas que são esperados em todo o Brasil em cada ano.
“Não temos como mudar as leis trabalhistas, mas temos que buscar alternativas.
Hoje você não pode contratar por horas de trabalho, já que, num dia,
podemos precisar de um garçom, por exemplo. No Brasil isso não é
permitido. Com essa flexibilização, seriam trabalhos legais, com seus
impostos recolhidos, seguridade garantida, seria um facilitador.
Deixaria de ter um subemprego, já que hoje você não pode terceirizar uma
camareira, só um segurança, só para exemplificar, que não é o meu
objetivo”, complementou o presidente do FOHB.
As tratativas com o governo, de acordo com Rotter, “estão lentas”, e
que o governo federal “não é tão objetivo como nós. Pedem o nosso
empenho, mas o retorno é mais moroso. A política nesse sentido não
auxilia”. Outro plano diz respeito ao visto de trabalho para os
estrangeiros – já que hoje sua permanência no Brasil está restrita, no
caso de Espanha e Portugal, por exemplo, a apenas seis meses, sem
vínculo empregatício.
Ao mesmo tempo em que negocia a participação de estrangeiros dentro
da rede hoteleira para a Copa do Mundo, a entidade vê ainda como
necessária a continuidade de programas de capacitação da mão de obra
local uma alternativa já empregada nos EUA, onde parte do imposto
recolhido torna-se verba para incentivar a qualificação dos
trabalhadores. No total, serão 848 hotéis contratados para as 12 cidades
sedes, além de outros municípios do entorno.
André Naddeo
(Terra Esporte – 07/03/2013)
Votação foi adiada para hoje, mas definição pode levar anos
A votação sobre o veto à nova partilha dos royalties do petróleo seria ontem. Mesmo que definida no Congresso, estados que se dizem produtores devem levar questão ao STF, onde decisão pode levar anos
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O Congresso Nacional adiou para hoje a votação sobre derrubada do veto presidencial à nova partilha dos royalties do petróleo.
A votação foi cancelada ontem porque o Executivo publicou no Diário
Oficial da União duas justificativas de vetos que não haviam sido
informadas ao Parlamento ainda ontem, sem que os motivos tivessem sido
publicados na cédula de voto dos parlamentares. Mesmo derrubados os
vetos da presidente Dilma Rousseff para a Lei 12.351, de 22 de dezembro
de 2012, a decisão final para a divisão dessa riqueza pode levar anos.
Isso porque os representantes dos estados do Rio de Janeiro, Espírito
Santo e São Paulo - interessados na manutenção dos vetos -, afirmam já
ter pronta uma ação de inconstitucionalidade contra a Lei.
“As
ações diretas de inconstitucionalidade não têm prazo para que a decisão
final seja proferida. Temos ações de inconstitucionalidades sendo
julgadas por anos a fio no Supremo Tribunal Federal (STF)”, analisa o
professor de Direito Constitucional do Mackenzie, João Antonio
Wiegerinck. Para propor a ação judicial, os interessados devem esperar a
lei começar a vigorar. No entanto, o STF pode suspender os efeitos da
legislação enquanto julgam o mérito da questão. “Obviamente, estamos
mais uma vez à frente de uma decisão mais política do que técnica”.
A
legislação brasileira prevê que uma lei em vigor tem presunção de
validade. No entanto, o Supremo pode, por força de liminar, suspender os
efeitos até que a questão seja julgada.
Sem mobilização regional
A
expectativa é de uma sessão tensa para o tema dos royalties. Ontem
foram mobilizadas as bancadas dos partidos para definir posicionamentos.
Não houve características regionais e o tema foi tratado com base nas
decisões partidárias. O deputado federal, Raimundo Gomes de Matos
(PSDB-CE), informou que dos 49 parlamentares do seu partido, oito iriam
votar pela permanência do veto. São dos três estados interessados nas
mudanças na lei.
Para Matos, houve surpresa nos corredores
do Congresso pela ausência de mobilização regional ontem. O líder da
bancada do Nordeste, o deputado José Nobre Guimarães (PT-CE), explicou
que as divergências federativas também estavam presentes no seu partido,
no entanto, afirmou estar firme no empenho de derrubar os vetos da
presidente, aspecto da votação que ele achou de menor importância.
Guimarães detalha que o mais importante para o PT é trabalhar em defender o posicionamento do Governo Federal de sustentar 100% dos royalties para a educação.
Por quê
ENTENDA A NOTÍCIA
A
presidente Dilma deveria ter publicado no Diário Oficial a
justificativa aos itens aprovados no Congresso e vetados por ela. Dois
deles não foram explicados, argumento usado pelos estados contra a
derrubada para adiar votação
Argumentos contra e a favor da nova partilha
Em favor da nova divisão
A
União e os estados chamados “não produtores” de petróleo defendem que,
sendo a matéria-prima encontrada em subsolo e pertencendo à União,
devem-se dividir os lucros obtidos de forma igual ou proporcional entre
todos os Estados Membros, pois fazem parte da Federação e merecem
receber também por ser o sistema federativo aquele que rege nosso País.
De fato, a constituição prevê a obediência ao Pacto Federativo entre
todos os Estados Membros e também à União, como ente político.
Contra a nova divisão:
Os
estados chamados “produtores” de petróleo defendem que obedecem a
outro Princípio Constitucional, o do Interesse Local, por meio do qual
são preservados os entes que investem em parceria com a União em casos
de extração e produção realizada em suas localidades. Têm, por tanto,
custos e impactos negativos (ambiental) experimentados apenas entre os
produtores e não cotizados entre os demais Estados Membros até os dias
de hoje e sem previsão disso para o futuro.
Fonte: Com informações do professor de Direito Constitucional do Mackenzie, João Antonio Wiegerinck.
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