BRASÍLIA - O
Brasil recebeu em julho US$ 5,212 bilhões em investimento estrangeiro
direto (IED), já descontadas repatriações de capital aos países de
origem. No ano, a soma alcança US$ 35,239 bilhões.
O Banco Central (BC) previa IED de US$ 5,3 bilhões para o mês e trabalha com ingressos de US$ 65 bilhões para todo o ano de 2013.
Em 12 meses terminados em julho, o fluxo líquido de IED chega a US$ 62,341 bilhões, o equivalente a 2,72% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pelo BC.
Em julho, especificamente, a parcela de investimento estrangeiro relativa à aquisição de participações diretas no capital de empresas correspondeu a US$ 3,336 bilhões, ante US$ 7,442 bilhões do mesmo mês do ano passado. Entre janeiro e julho, esse tipo de ingresso foi de US$ 22,432 bilhões, menor que os US$ 31,911 bilhões vistos em igual período de 2012.
Os ingressos líquidos de empréstimos feitos por empresas estrangeiras a filiais no país (intercompanhia) somaram, por sua vez, US$ 1,876 bilhão no mês passado. Houve avanço sobre o ingresso registrado no mesmo mês de 2012, quando os créditos intercompanhias foram de US$ 998 milhões. No ano até julho, esses empréstimos somam US$ 12,807 bilhões, mais que o registrado em igual período do ano passado (US$ 6,259 bilhões).
Enquanto os estrangeiros trouxeram US$ 5,212 bilhões ao país em junho, os brasileiros mandaram ao exterior US$ 1,193 bilhão em investimentos brasileiros diretos (IBDs). O resultado é maior que os US$ 931 remetidos em igual m ês do ano passado.
O resultado de julho foi puxado pelo envio de US$ 1,019 bilhão na forma de participação de companhias brasileiras em empresas no exterior. E pelo empréstimo de US$ 174 milhões em empréstimos dados por empresas de controle nacional a suas filiais em outros países (intercompanhias). Na última projeção, o BC deixou de estimar o IBD para o ano.
Nos sete primeiros meses do ano, o fluxo de IBD é positivo em US$ 6,020 bilhões, ante US$ 4,071 bilhões repatriados no mesmo período do ano passado.
O Banco Central (BC) previa IED de US$ 5,3 bilhões para o mês e trabalha com ingressos de US$ 65 bilhões para todo o ano de 2013.
Em 12 meses terminados em julho, o fluxo líquido de IED chega a US$ 62,341 bilhões, o equivalente a 2,72% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pelo BC.
Em julho, especificamente, a parcela de investimento estrangeiro relativa à aquisição de participações diretas no capital de empresas correspondeu a US$ 3,336 bilhões, ante US$ 7,442 bilhões do mesmo mês do ano passado. Entre janeiro e julho, esse tipo de ingresso foi de US$ 22,432 bilhões, menor que os US$ 31,911 bilhões vistos em igual período de 2012.
Os ingressos líquidos de empréstimos feitos por empresas estrangeiras a filiais no país (intercompanhia) somaram, por sua vez, US$ 1,876 bilhão no mês passado. Houve avanço sobre o ingresso registrado no mesmo mês de 2012, quando os créditos intercompanhias foram de US$ 998 milhões. No ano até julho, esses empréstimos somam US$ 12,807 bilhões, mais que o registrado em igual período do ano passado (US$ 6,259 bilhões).
Enquanto os estrangeiros trouxeram US$ 5,212 bilhões ao país em junho, os brasileiros mandaram ao exterior US$ 1,193 bilhão em investimentos brasileiros diretos (IBDs). O resultado é maior que os US$ 931 remetidos em igual m ês do ano passado.
O resultado de julho foi puxado pelo envio de US$ 1,019 bilhão na forma de participação de companhias brasileiras em empresas no exterior. E pelo empréstimo de US$ 174 milhões em empréstimos dados por empresas de controle nacional a suas filiais em outros países (intercompanhias). Na última projeção, o BC deixou de estimar o IBD para o ano.
Nos sete primeiros meses do ano, o fluxo de IBD é positivo em US$ 6,020 bilhões, ante US$ 4,071 bilhões repatriados no mesmo período do ano passado.