sábado, 12 de outubro de 2013

São Paulo é bem mais honesta que Rio e NY, segundo ranking


Moradores de São Paulo devolveram 9 de um total de 12 carteiras “perdidas” pela revista Reader's Digest para medir honestidade em 17 cidades do globo. No Rio, foram 4


Marcelo Camargo/ABr
Centro de comércio popular da Rua 25 de Março
Centro de comércio popular da Rua 25 de Março, em SP: cidade aparece em 2º lugar no ranking informal de honestidade da Reader's Digest

São Paulo – São Paulo é uma cidade duas vezes mais honesta que o Rio de Janeiro. Ganha até mesmo de Nova York. É o que dizem os números da atualização de uma pesquisa – para lá de informal – da revista Reader’s Digest, que mede o nível de honestidade de cidades do mundo a partir da devolução de carteiras falsamente perdidas.

A equipe da publicação no Brasil decidiu fazer o teste também em São Paulo, acrescentando a capital paulista ao ranking divulgado no mês passado, que só incluía o Rio como exemplo nacional entre as 16 cidades do mundo testadas então.

Com a atualização, São Paulo fica empatado com Mumbai, na Índia, em segundo lugar, e à frente de Nova York, nos Estados Unidos. E distante do Rio, que ficou em 12º.

A pesquisa da publicação americana consiste apenas em distribuir 12 carteiras por ruas e avenidas movimentadas das cidades, cada uma contendo o equivalente a 50 dólares, fotos de família do suposto dono e número de celular para contato.

O ranking foi feito a partir do número de carteiras devolvidas.

Em São Paulo, foram nove. No Rio, quatro. A capital fluminense empatou com Zurique, na Suíça.


Problemas


Os cariocas poderão reclamar - e com razão – do baixo grau de confiança da medição. As 12 carteiras perdidas pela equipe da revista não podem ser consideradas exatamente uma amostra estatística significativa. Tampouco há informações sobre onde elas foram distribuídas, se de forma a garantir a equivalência e uma comparação justa entre as cidades.

Em São Paulo, a revista conta um caso de fracasso e outro de sucesso.

“No Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, um garoto de uns 14 anos, de calça jeans, casaco preto, tênis e boné verde, que fazia parte de uma turma que visitava o museu naquele dia para uma “aula de imersão”, pegou nossa carteira e furtivamente a colocou no bolso da calça. Em seguida, chamou alguns colegas de turma e foram todos para o banheiro masculino. Depois de alguns minutos, saíram conversando animadamente. Nunca mais tivemos notícias dessa carteira”, disse a revista.

No bairro de Moema, porém, um publicitário devolveu o objeto encontrado no meio da rua, e disse à publicação que honestidade vem “de berço”. E cravou: “o brasileiro é honesto". 

O MELHOR DE SÃO PAULO É A SUA DIVERSIDADE

O Brasil é um país especial, no que a nossa identidade é formada a partir de cultura, e não de região, religião ou etnia.

Dias atrás cheguei à prefeitura de São Paulo, no belo prédio do Viaduto do Chá, para um encontro com uma amiga que participa da administração municipal. Íamos tomar café, falar de coisas de zepelim e acabamos convidados para uma cerimônia tão emocionante que fez tremer o beiço deste insensível.

Nela, o prefeito Haddad, representantes da Caixa Federal e representantes dos milhares de imigrantes dos países vizinhos comemoravam o acordo que dá contas bancárias para os imigrantes, especialmente os que não possuem documentos brasileiros. Sabem o que isso quer dizer, estimados leitores?

A casa onde vivia a família daquele menino boliviano tragicamente assassinado, por exemplo, já tinha sido assaltada quatro vezes porque todos sabiam que os imigrantes não tinham onde guardar o seu dinheiro. A partir de agora eles têm, e isso é imenso.

Foi a Secretaria de Direitos Humanos do governo municipal de São Paulo, associada a um banco federal quem deu um jeito e beneficiou a muitos e muitos milhares de imigrantes que vêm para cá e aqui vivem, no caminho da permanência e da cidadania, se assim o desejarem.

Se querem entender o sentimento da coisa, vejam esse vídeo sub-caseiro que eu fiz, com a fala de uma líder dos imigrantes bolivianos durante a cerimônia.

Isso pode ser o melhor de São Paulo, uma cidade onde jamais nos perguntam de onde somos.
Na sala de aula do Infante Manuel Carneiro da Cunha, dos doze bebês, quatro são filhos de estrangeiros e apenas quatro têm pais nascidos aqui. Setenta por cento são filhos de migrantes, como eu. São Paulo, estimados leitores, é uma cidade que vive a diversidade na prática, e não no gogó.

Almocei hoje em um dos novos restaurantes de chineses, o que significa que tudo, com exceção das mesas e cadeiras, é chinês, e eu era um dos poucos ocidentais à bordo. Eles estão chegando em números crescentes, se sobrepondo às camadas anteriores de japoneses e coreanos, e por isso a Liberdade, por exemplo, é o bairro fascinante que é. Não existe nada parecido no Brasil ou na América Latina.

Se vocês quiserem encarar a rua Aurora, podem experimentar o incrível Rinconcito, restaurante criado por peruanos para peruanos, trazendo junto a gastronomia sem igual de lá. Imigração é transfusão de cultura em sua melhor forma, e uma cidade que dá boas vindas aos imigrantes está condenada ao sucesso, sempre.

O Brasil é um país especial, no que a nossa identidade é formada a partir de cultura, e não de região, religião ou etnia. Minha família veio de Portugal para o Recife no século 17; um Carneiro da Cunha viajou para o Rio Grande do Sul lá por 1890, casou com uma gaúcha dos lados do Uruguai, e cá estou eu vivendo em São Paulo e com um filho paulistano.

Não sei tanto sobre meus antepassados quanto talvez fosse legal saber, mas sei que o que nos tornou brasileiros está ligado à promessa que o Brasil nos faz: qualquer um, espanhol, coreano, boliviano, quem for, que chegar aqui vira brasileiro, se quiser. Conseguindo resistir às incomodações que vêm junto com a condição de migrante, na segunda geração, no máximo, todo mundo já passa a fazer parte da grande feijoada brasileira. O que espero, é que mais e mais deles venham, e sejamos mais testados na nossa capacidade de lidar bem com quem vem pra cá, como temos feito, muito mais do que não feito, ao longo dos tempos.

Eu realmente gosto de viver em uma cidade que recebe aos outros como São Paulo, sem tratar aos outros como outros. Gosto de olhar ao redor e ver tanta diversidade. Gosto de saber que o meu filho nasceu aqui e vai fazer parte disso. Longe de ser um lugar perfeito, é um lugar onde a origem de cada um conta tão pouco que isso raramente é assunto, e isso realmente me faz bem. Uma amiga baiana disse que a coisa não é bem assim para todos, mas eu acho que essa verdade começa a se diluir, mais e mais. Nosso último presidente não foi migrante vindo da duríssima realidade pernambucana e que aqui se fez cidadão?

Vendo aqueles imigrantes hoje, os olhos brilhando por se sentirem sendo tratados com respeito, dignidade e, sim, carinho, senti orgulho de viver aqui, senti orgulho do meu prefeito ali na frente, que se preocupou com eles o suficiente pra ir lá e dar um jeito de poderem abrir conta no banco.

Assim que, finalmente, depois de dez anos, resolvi transferir meu título de eleitor para cá. Já é hora de aceitar que eu não sou mais o porto-alegrense que sempre fui, mas sim um migrante, que vive onde os migrantes são mais aceitos e desejados. Aquela cerimônia e aqueles bolivianos e peruanos sorridentes ao meu redor me convenceram de que é hora de o passado finalmente virar passado e eu me juntar a eles.

Portanto, um abraço a todos desse português, argentino, angolano, alemão, japonês, colombiano, venezuelano, chinês, neo-paulistano, eu. É um prazer estar aqui com vocês, e vamos ver o que fazemos por essa cidade que topou fazer de nós o que ainda vamos ser.

A todos, um bom amanhã.
Marcelo Carneiro da Cunha
(Terra Magazine – 11/10/2013)

Exportações da China têm queda inesperada em setembro O crescimento do comércio total foi de 3,3 por cento em setembro


O crescimento do comércio total foi de 3,3 por cento em setembro

jimwink/Creative Commons
Bandeira da China

Pequim - As exportações da China caíram inesperadamente em 0,3 por cento em setembro, na comparação com um ano antes, enquanto as importações subiram 7m4 por cento, deixando o país com saldo comercial de 15,2 bilhões dólares para o mês, disse a Administração Aduaneira neste sábado.

Isso comparado com as expectativas do mercado em uma pesquisa da Reuters de aumento de 6 por cento nas exportações e alta de 7 por cento nas importações, com um saldo comercial de 27,7 bilhões de dólares.

O crescimento do comércio total foi de 3,3 por cento em setembro, devido em parte pelo efeito na base forte de comparação do ano passado, disse a entidade.

Aumento dos royalties do minério afetaria competitividade


Brasil já tem a maior tributação sobre a mineração no mundo

Marcos Issa/Bloomberg News
Minério de ferro da Vale extraído da Serra Nacional dos Carajás, da Vale, no terminal marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão
Minério de ferro da Vale: governo quer modernizar as regras que regem o setor de mineração desde a década de 1960, além de definir royalties e novos prazos

São Paulo - A competitividade internacional da mineradora Vale, maior empresa exportadora do Brasil, pode ser afetada por um eventual aumento nos royalties sobre o minério de ferro, assunto em discussão no Congresso Nacional por meio do novo código da mineração, afirmou nessa sexta-feira um executivo da empresa.

O Brasil já tem a maior tributação sobre a mineração no mundo, avaliou o diretor de Assuntos Corporativos da Vale, Rafael Benke, em um evento no Rio de Janeiro.

A Câmara dos Deputados votará o novo marco da mineração entre 15 e 20 de outubro, estimou recentemente o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.

Com o novo código, o governo quer modernizar as regras que regem o setor de mineração desde a década de 1960, além de definir royalties e novos prazos para que os detentores de direitos sobre as jazidas iniciem a exploração e a produção. O governo já sinalizou que a alíquota sobre o minério de ferro pode subir de 2 para 4 por cento.

"É mais uma pedra na mochila que o setor carrega", disse Benke, referindo-se a um eventual aumento nos royalties. "O Brasil é o país de maior carga tributária, se contados todos os encargos na mineração." O executivo lembrou também que os principais concorrentes da Vale, as australianas Rio Tinto e BHP Billiton, estão mais perto do principal mercado consumidor do planeta, a China.

Enquanto as cargas da Vale levam 30 dias para chegar na China (com os navios gigantes Valemax), o minério das concorrentes leva cerca de 15 dias.

"Estamos três vezes mais longe que nossos concorrentes; esse é um tema de relevância e acreditamos num processo esclarecido do Congresso Nacional", afirmou o executivo.

Vale e Glencore retomam negociação sobre parceria no Canadá


Discussões ainda estão em um estágio inicial, mas reavivaram esperanças de uma parceria há muito debatida para Sudbury

Imagem cedida pela Xstrata
Forno da Xstrata

Glencore Xstrata: parceria pode significar uma economia substancial para os dois pesos-pesados ​​da mineração

Londres/Toronto - As mineradoras Vale e Glencore Xstrata retomaram negociações sobre uma possível parceria em suas operações de níquel na bacia de Sudbury, no Canadá, em um esforço para cortar custos em meio à retração dos preços do metal, disseram fontes com conhecimento sobre a situação.

As discussões ainda estão em um estágio inicial, mas reavivaram esperanças de uma parceria há muito debatida para Sudbury, com as empresas considerando uma série de opções para a suas operações de mineração e processamento na área, disseram as fontes.

Dependendo dos detalhes de um possível acordo, várias das fontes disseram que uma parceria pode significar uma economia substancial para os dois pesos-pesados ​​da mineração, caso todas ou parte de suas operações de mineração, moagem e até fundição sejam unidas.

Em 2006, uma proposta de fusão entre a Falconbridge e a Inco --então players em Sudbury, depois assumida pela Xstrata e pela Vale, respectivamente-- esperava uma economia anual de custo e sinergias da ordem de 550 milhões de dólares.

As fontes disseram que as negociações recomeçaram após a Glencore completar sua aquisição da Xstrata no início deste ano. As discussões já progrediram em meio a um cenário redução do preço do nível de cerca de um quinto desde janeiro para mínimas em 4 anos, pressionados por um excesso de oferta.

"Há valor material a ser criado, mas algumas decisões difíceis têm de ser tomadas", disse uma das fontes.
Glencore Xstrata e Vale --cujo atual presidente-executivo Murilo Ferreira liderou a Vale Inco, mais tarde Vale Canada, após a aquisição de 2006-- declinaram comentar.

As duas principais operadoras em Sudbury já travaram negociações sobre unir suas forças em mais de uma ocasião, tanto como Inco e Falconbridge e mais tarde como Vale e Xstrata. Analistas há muito têm dito que uma parceria faria sentido para as duas operadoras explorando mineralmente a formação de 60 km de comprimento e forma oval conhecida como bacia de Sudbury.

Mas as fontes disseram que um mercado de níquel difícil, a pressão sobre a Vale em relação às dificuldades na sua mina de níquel e cobalto de Goro na Nova Caledônia e em outros lugares, fazem com que um negócio seja mais provável agora ​​do que no passado. Da mesma forma, os problemas da divisão de níquel da Vale podem revelar-se uma distração, disseram eles.

No entanto, esforços de cooperação menores e bem sucedidos nos últimos anos, como na mina Fraser da Xstrata, também podem ajudar.

Sob tal acordo de 2011, a Xstrata usou a infraestrutura de sua mina Fraser para extrair principalmente minério de cobre de um depósito de minério da Vale, acessível pela mina da Xstrata --um projeto com uma vida útil de 10 anos que também aumentou a ventilação de ar fresco, o que melhorou as condições de trabalho dos empregados da Vale.

Tratamento adequado de resíduos pode ser verdadeira ‘mina de ouro’, mostra estudo da ONU





 
A BIOTERA defende que o resíduo e o rejeito são as novas matérias prima do século XXI. São capazes de alimentar todas as cadeias de suprimentos do seu Negócio ou dos produtos e serviços que você consome.

Defendemos que é a única maneira de inclusão social com geração de emprego e renda de forma digna, através do que se conhece pelo nome de
FAIR TRADE e a educação.

Não só coletamos resíduos. Buscamos a maximização do seu resultado com o mesmo e envolvemos agências de inovação, centro de pesquisas, análise de fornecedores e adoção de tecnologias para redução do mesmo.

Temos a oferecer para o mercado o
MSR - MANEJO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS, inovador processo na gestão de resíduos. Buscamos linhas de investimento mas até o momento as fontes fomentadoras não foram capazes de entender qual é o negócio.

O MSR é aplicado ao setor privado e público, atende as Políticas Nacionais de Resíduos Sólidos, Mudanças Climáticas, Segurança do Trabalho e Desenvolvimento Sustentável. Portanto, é completo.

Veja a matéria abaixo publicada pela
ONU-BRASIL
e tire suas conclusões. Convido a conhecer nossa apresentação e estamos a disposição para esclarecimentos. Detalhe da matéria: foca apenas um tipo de resíduo. 

Cerca de 3,5 bilhões de pessoas, metade da população mundial, não dispõem de serviços cruciais de gestão de resíduos, o que significa um prejuízo significativo para o meio ambiente, a saúde e as economias, alertou as Nações Unidas na segunda-feira (7). A ONU também ressaltou que a reciclagem e o tratamento adequado do lixo podem ser, literalmente, uma mina de ouro.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) chamou de “impressionante” os números divulgados no relatório “Diretrizes para Estratégias Nacionais de Gestão de Resíduos: Dos Desafios às Oportunidades”, lançado em parceria com Instituto das Nações Unidas para Formação e Pesquisa (UNITAR).

O estudo mostra que uma tonelada de lixo eletrônico reciclado poderia render o equivalente entre cinco e 15 toneladas de ouro e afirma que a gestão de resíduos não é apenas um desafio, mas “uma oportunidade inexplorada”.

Além do potencial de ouro que pode ser extraído de uma tonelada de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (e-waste), a pesquisa observa que a quantidade de cobre, alumínio e metais raros retirados do material reciclado excederia muitas vezes a quantidade encontrada naturalmente.

Outros benefícios incluem a redução da emissão de dióxido de carbono e dióxido de enxofre para a atmosfera, aumento na geração de emprego e redução do desperdício de alimentos e poluição do ar.
No geral, um número estimado de 1,3 bilhão de toneladas de resíduos sólidos são coletados em todo o mundo, uma quantidade que deverá aumentar para 2,2 bilhões de toneladas até 2025. Além disso, a degradação da fração orgânica dos resíduos sólidos contribui com cerca de 5% dos gases de efeito estufa emitidos no mundo.
Fonte: ONU Brasil.

Gafe? Cacau Show pede para internautas "lamberem" tela

Post na página da marca no Facebook gerou reclamações de internautas e até alfinetadas das concorrentes

Post da Cacau Show gerou polêmica esta semana

Post da Cacau Show gerou polêmica esta semana: conteúdo teve recepção mista na rede

São Paulo - Um post da Cacau Show em sua página no Facebook com 4 milhões de seguidores deu o que falar nesta semanaA marca publicou a imagem de um chocolate com um pedido que os internautas lambessem a tela do computador. Na legenda, a empresa escreveu: “Descobrimos um novo recurso do Facebook que permite sentir o irresistível sabor do chocolate. Pode experimentar!”

A brincadeira (não seria possível sentir sabor algum, obviamente) no post não teve a recepção esperada e alguns internautas reclamaram da pegadinha nos comentários, exigindo que o conteúdo fosse retirado do ar. Não demorou muito, e a marca virou assunto nas redes, com reações muitas vezes desfavoráveis. A discussão pode ser vista no post abaixo:
 
Após as reações negativas, a marca justificou-se em um comunicado oficial. Leia texto na íntegra: "Entre os pilares editoriais do Facebook da Cacau Show está o de trazer diversão com ‘licenças poéticas’ bem humoradas e que tenham uma sinergia com o perfil dos consumidores da marca. O post foi inspirado nos diversos comentários dos fãs da página, que brincam todos os dias com as imagens de chocolate, dizendo que provocam uma grande vontade de avançar na tela e devorar os produtos. A ideia é gerar esta interação, conversar e entender os consumidores". 

A polêmica não passou em branco para as concorrentes, que trataram de aproveitar a situação e publicaram alfinetadas. "Descobrimos que não existe um recurso que permite sentir gosto lambendo a tela. Bis é show, mas a tela não", postou a marca Bis em sua própria página. "Já que não dá pra morder a tela, o jeito é abrir os olhos e admirar", complementou a Lacta em sua fanpage na rede social.
 
 
Descobrimos que não existe um recurso que permite sentir gosto lambendo a tela. Bis é show, mas a tela não.

Lacta Oficial com Gustavo Bonomo e outras 3 pessoas
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Já que não dá pra morder a tela, o jeito é abrir os olhos e admirar.
(Foto: Vicktor Alves)