terça-feira, 15 de outubro de 2013

Não há indícios da participação de empresas brasileiras em espionagem



O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Batista de Rezende, afirmou, nesta terça-feira, 15, à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado que investiga a espionagem de órgãos e autoridades brasileiras pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, sigla em inglês) que não há, neste momento, qualquer indício de que empresas brasileiras de telecomunicações tenham colaborado com a ação do órgão norte-americano.

"Estamos trabalhando em conjunto com a Polícia Federal, levantando as informações junto às empresas de telecomunicações, no sentido de ver se a denúncia colocada por Joseph Snowden [ex-analista da agência americana, que denunciou a espionagem], de que haveria empresas brasileiras de telecomunicação contribuindo para o vazamento de dados de cidadãos brasileiros. Não há nenhum indicativo de que haja essa colaboração. O aprofundamento dessas investigações está sendo feito pela Polícia Federal, com a área técnica da Anatel", disse Rezende.

Segundo ele, embora os dados ainda estejam sendo analisados, os sistemas de informática dessas empresas "respeitam todos os critérios de segurança da rede, de acordo com as informações até agora apuradas, mas tem um inquérito em andamento na Polícia Federal". No entanto, Rezende defendeu que o governo invista mais em tecnologia e softwares, para garantir maior segurança cibernética.

Snowden

O relator da CPI, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), e outros integrantes da comissão vão pedir ao governo da Rússia, por meio do embaixador daquele país no Brasil, na quinta, 17, autorização para realizar uma teleconferência com Snowden, para ouvi-lo sobre as denúncias.

"Vamos tentar autorização do governo russo para que esses questionamentos sejam feitos ao Snowden, para que possamos ter detalhes. Houve violação? Se houve, foi buscando quais tipos de informação?", explicou Ferraço.

Durante a audiência pública, o diretor de Inteligência da Polícia Federal, José Alberto Legas, afirmou que, sem acesso aos provedores, sistemas das centrais que estão nos Estados Unidos, "é impossível saber se houve violação ou não". Ele disse que, se a PF tivesse acesso a esses provedores, "talvez fosse possível constatar alguma violação".

L'Oréal compra participação na rede brasileira Empório Body Store

  • Divulgação
    Franquia da rede Empório Body Store, que teve participação comprada pela The Body Shop, da L'Oréal
    Franquia da rede Empório Body Store, que teve participação comprada pela The Body Shop, da L'Oréal
A rede inglesa de produtos de beleza The Body Shop, que pertence à L'Oréal, anunciou a compra de 51% de participação da rede brasileira Empório Body Store. A negociação permite que a participação seja ampliada para 80% em 2019.

A aquisição está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e deve ser concluída antes do fim do ano.

Inicialmente, as lojas da Empório Body Store permanecerão com o mesmo nome, mas elas passarão a vender, além de produtos próprios, itens da The Body Shop, que foi criada em 1976 e comprada pela L'Oréal em 2006.

As lojas também vão passar a vender produtos que serão desenvolvidos no Centro de Pesquisa da L'Oréal no Rio de Janeiro.


O fundador do Empório Body Store, Tobias Chanan, permanecerá o CEO do grupo, com o objetivo de expandir os negócios da empresa através da rede de franquias

A rede foi criada em 1997 e deve chegar até o fim de 2013 com 130 pontos de venda em 58 cidades do país. No ano passado, atingiu um faturamento de R$ 20 milhões.

A L'Oréal registou vendas de 22,5 bilhões de euros em 2012 e emprega 72.600 pessoas ao redor do mundo.

Cosméticos de luxo: seleção de produtos que custam pequenas fortunas14 fotos

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A esquerda caviar não liga para Amarildo

  • Nunca vi um único evento beneficente organizado pela elite em prol dos policiais mortos em serviço



ARTIGO - RODRIGO CONSTANTINO
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Paula Lavigne organizou um jantar para arrecadar fundos para a família de Amarildo. Foram levantados R$ 250 mil, sendo que apenas R$ 50 mil vão para a viúva do ajudante de pedreiro, e R$ 200 mil para a ONG do advogado que cuida do caso.

Amarildo virou uma abstração, que usam para atacar a polícia e, por tabela, defender os Black Blocs. Caetano Veloso endossou as táticas criminosas do grupo ao posar para foto mascarado, imitando o estilo dos vândalos. Será que os artistas e intelectuais da esquerda caviar ligam mesmo para Amarildo?

Não é mais um indivíduo, mas um símbolo para toda uma mentalidade revolucionária que condena o “sistema”. E artistas e intelectuais, como sabemos, adoram criticar o sistema, enquanto usufruem de todas as suas vantagens.

Não há novidade aqui. Tom Wolfe ironizou os “radicais chiques” de seu tempo, que se reuniam em coberturas luxuosas de Manhattan, em jantares refinados, para levantar fundos para os terroristas marxistas dos Panteras Negras. A elite culpada precisa expiar seus pecados...

Imagino que a sensação de superioridade moral ao defender essa gente também sirva como forte entorpecente, muitas vezes mais poderoso do que aqueles já conhecidos. É uma onda e tanto se ver como o mais puro dos abnegados que luta pelos oprimidos. Ainda que entre uma Veuve Clicquot e outra.

Tanto que seus eventos “altruístas” costumam ser bem divulgados, saem nos maiores jornais do país. Cristo já alertava, no Sermão da Montanha, sobre a hipocrisia daqueles que fazem barulho com sua caridade, mais preocupados em chamar a atenção dos demais do que com o resultado concreto de sua ação. A fogueira das vaidades!

Não defendo a PM no episódio específico de Amarildo. Os responsáveis devem ser punidos, sem dúvida. Mas, em primeiro lugar, será que Amarildo era apenas ajudante de pedreiro mesmo? Segundo, e aquelas outras centenas de pessoas que morrem nas favelas, muitos por causa dos traficantes financiados, em boa parte, pelo consumo da própria esquerda caviar?

Por fim, nunca vi um único evento beneficente organizado por essa elite em prol dos policiais mortos em serviço. Será que não merecem a consideração dos artistas e intelectuais? Pelo visto, não. Preferem ficar do lado daqueles criminosos que jogam coquetéis molotov na polícia, que quebram vitrines de lojas e bancos, que depredam o nosso patrimônio.

A esquerda caviar busca símbolos, e transforma gente de carne e osso em bandeira ideológica. Foi assim com Trayvon Martin, o garoto que foi morto por George Zimmerman em 2012. Centenas de outros garotos negros foram mortos, a maioria, inclusive, por negros, mas aquele em especial virou um mascote, uma bandeira política que até o presidente Obama sacudiu atrás de votos.

Hipocrisia, uso político da desgraça alheia, vaidade, essas são as marcas registradas da esquerda caviar, que sempre esteve do lado errado na batalha das ideias. Sim, eu disse sempre, pois não passa de um mito que pessoas como Chico Buarque lutavam pela democracia na década de 1960. Nada mais falso!

Lutavam pelo comunismo, que não se mistura com democracia, assim como água não se mistura com óleo. Tanto que muitos deles, até hoje, ainda defendem a mais longa e assassina ditadura do continente: o regime cubano. Que diabo de democracia é essa?

A predileção pela censura, aliás, veio à tona novamente na questão das biografias. A própria Paula Lavigne lidera um grupo, chamado ironicamente de Procure Saber, que tenta impedir o povo de saber mais sobre figuras públicas. Deseja vetar biografias não autorizadas, as únicas que prestam, pois as demais são chapas-brancas, pura propaganda consentida.

Alguns artistas dizem que é pelo direito de privacidade, mas é balela. São os primeiros a buscar holofotes e relatar até intimidades em revistas de fofocas, quando interessa. No mais, a reputação não pertence ao indivíduo, e se há o bônus da fama e do sucesso, inclusive financeiro, também há o ônus por ser figura pública. Nos Estados Unidos é são a coisa mais comum do mundo as biografias não autorizadas.

O que querem é impedir que outros ganhem contando mais detalhes de suas vidas. Só eles podem lucrar com sua fama. Nunca conheci gente mais gananciosa do que esses ricos esquerdistas, que posam de socialistas.

Durante muito tempo, gozaram da cumplicidade da grande imprensa. Eram “os intocáveis”. Alguns viraram “unanimidade”. Passaram a se sentir acima do bem e do mal. Mas a máscara caiu. A esquerda caviar, agora, está desnudada e exposta ao público, sem o manto da hipocrisia.

Rodrigo Constantino é economista e presidente do Instituto Liberal

O exemplo vindo das instituições financeiras – os Princípios do Equador

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O exemplo vindo das instituições financeiras os Princípios do Equador

Temos já estabelecido, nesse nosso diálogo semanal, o que buscamos explorar como linha central: a busca pela sustentabilidade. Postos os elementos dessa busca nas primeiras quatro semanas dos textos que trago a vocês, podemos agora falar de exemplos, positivos e negativos, da postura humana diante do tema.

Trago hoje exemplo que considero dos mais positivos: o da postura adotada pelas instituições financeiras para elevar a régua da legalidade a patamares outros. Trata-se do conjunto de regras, adotadas voluntariamente para o exame voltado à concessão de crédito, denominado de Princípios do Equador.

Em síntese, o que se faz por meio da aplicação dessas regras é, a partir da identificação do risco degradador das atividades produtivas, classifica-las em três categorias, que podem ser chamadas de categorias de exclusão, salvaguardas e indução, para as quais as instituições financeiras dão o seguinte tratamento:

(i) para as atividades classificadas como sujeitas a exclusão, nega-se a concessão de crédito;

(ii) para as atividades classificadas como sujeitas a salvaguardas, condiciona-se a concessão do crédito à adoção de medidas, pelo interessado, que garantam mecanismos e sistemas de controle de riscos adicionais àqueles postos pela lei, aplicando-se ainda à concessão do crédito um maior custo de captação, quanto maiores forem os riscos não evitados ou mitigados, não apenas os ambientais, mas também os de imagem às instituições financeiras; e

(iii) Por fim, para as atividades classificadas como merecedoras de indução, dada sua interação positiva com o meio ambiente e com a ética da apropriação racional dos recursos naturais, as instituições financeiras ofertam custo de captação de recursos incentivado.

Vejamos um exemplo de cada categoria.

Certa instituição financeira, diante dos riscos ambientais e ocupacionais reconhecidos, e de questionamentos sociais e judiciais acerca do uso de determinado mineral como matéria-prima industrial, hesitava frente a pedido de concessão de crédito de agente econômico que explora tal mercado para ampliação de suas atividades. A tendência da instituição financeira era de negar o crédito, sob o argumento de que o uso daquele minério poderia trazer riscos, não apenas ambientais e ocupacionais, mas também à imagem e reputação do financiador, que inviabilizariam o crédito pretendido.

Após exaustivos debates, a instituição financeira decidiu pela concessão do crédito, aplicando taxas de captação altas, e vinculando os desembolsos das parcelas do financiamento à adoção, pelo interessado, de medidas que excederam, em muito, os parâmetros legais e condicionantes do licenciamento ambiental realizado para a atividade. A exclusão que se desenhava, pelo risco da atividade ao meio ambiente, aos trabalhadores e à reputação de quem a financiasse, tornou-se salvaguarda diante da intervenção da instituição financeira, que com isso gerou uma articulação positiva entre as variáveis ambiental (garantiu mecanismos e sistemas excedentes em muito à lei), econômica (atividade que caminhava para a inviabilização restou viabilizada) e social (empregos diretos e indiretos que não seriam gerados tornaram-se possíveis).

O segundo exemplo está na concessão de crédito a atividade que trazia, no licenciamento, mecanismos insuficientes a preservar, de forma eficiente, riscos de acidentes em obra de infraestrutura. Equipe multidisciplinar trabalhou arduamente para estabelecer os mecanismos e sistemas contratuais que viabilizaram controle mais adequado dos riscos, reduzindo-se assim o custo de captação dos recursos para a atividade.

E, por fim, o exemplo da indução. Por decisão de política pública acertada, determinado país passou a estimular a instalação de plantas de geração de energia a partir da fonte eólica. As instituições financeiras daquela nação, em conjunto, reduziram sensivelmente o custo de captação de recursos para os empreendimentos eólicos, criando assim um círculo virtuoso de desenvolvimento energético.
A forma de controle das atividades contempladas pela concessão de crédito, no plano das salvaguardas, é simples, e pauta-se nos seguintes parâmetros:

(A)   As medidas e sistemas adicionais àqueles estabelecidos pela lei e pelo licenciamento ambiental das atividades contempladas são determinados nos contratos de financiamento, no capítulo da sustentabilidade;
(B)   Tais mecanismos e sistemas podem ser procedimentais, ou seja, de determinação de revisões, auditorias, vistorias e redundâncias aos processos de controle estabelecidos pela lei e pelo licenciamento; ou podem ser estruturais, para impor a implementação de equipamentos e mecanismos adicionais àqueles igualmente estabelecidos em lei e licenciamento;

(C)   Havendo uma não-conformidade com qualquer das regras, ou seja, lei, licenciamento ou contrato, comissão definida no contrato cuidará de estabelecer as medidas de correção a serem adotadas, sob pena de suspensão ou até rescisão do financiamento;

(D)  Adotadas as medidas de correção, análise independente atestará sua eficácia, ou indicará as medidas ainda necessárias, e assim por diante, até se ter o empreendimento adequado aos parâmetros contratuais.
Os Princípios do Equador constituem um dos maiores exemplos de mecanismos não legais na busca pela sustentabilidade E representam, na opinião deste que vos escreve, um interessante salto de qualidade nas relações entre as variáveis econômica, social e ambiental.

Fonte da imagem: greenpowerconferences.com (créditos e divulgação) 



 

Sobre o Autor

Werner Grau - advogado, com especialização, mestrado e doutorado pela USP, Werner é sócio de Pinheiro Neto Advogados, além de presidir o Conselho Consultivo da The Nature Conservanc-TNC no Brasil. Consultor de entidades como o Banco Mundial, BID, GTZ e Funbio, Werner é ativista da proteção animal, coordenando o GT de Defesa dos Direitos dos Animais da Comissão de Meio Ambiente da OAB/SP. Membro de dois abrigos para animais de rua (http://www.adoteumfocinho.com.br e Facebook - Abrigo Voz Animal), Werner é também Vice-Presidente da Confederação Brasileira de Rugby - CBRu.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Indiana compra fatia de 12% em bloco da Petrobras por US$ 529 milhões


Por Renato Rostás | Valor

SÃO PAULO  -  A estatal indiana Oil and Natural Gas Corporation (ONGC Videsh) acertou a compra de participação de 12% no bloco BC-10 da Bacia de Campos, nomeado como Parque das Conchas, que pertencia à Petrobras. A empresa pagará US$ 529 milhões à brasileira, conforme o comunicado. A alienação do ativo já fazia parte dos planos da Petrobras.

Em agosto, a Royal Dutch Shell, operadora do empreendimento com fatia de 50%, havia demonstrado interesse pela participação da Petrobras, que era de 35%.

No mês passado, a ONGC Videsh fez acordo para a aquisição conjunta com a anglo-holandesa. A Shell fica com uma fatia de 23% e a indiana, com os 12% mais os 15% que já detinha.

O bloco BC-10, conhecido como Parque das Conchas, compreende os campos de Ostra, Abalone, Argonauta e Nautilus. A produção no local foi iniciada em 2009 e no pico da fase 2, cuja entrada se deu neste mês, o empreendimento deve gerar cerca de 35 mil barris de óleo equivalente por dia.

Espionagem dos EUA altera foco do Brasil nas relações e no comércio exterior

 

O primeiro impacto do cancelamento pela presidenta Dilma de visita aos EUA por conta da espionagem criminosa norte-americana na economia brasileira, na Petrobras e no Palácio do Planalto e ministérios, foi a postergação do debate a respeito dos vistos para turistas entre os dois países.

Segundo a Casa Branca, o encontro entre Dilma e Barack Obama serviria para o anúncio oficial de um acordo sobre o Global Entry. Fontes do Itamaraty dizem que o Global Entry é um sistema oferecido a visitantes "confiáveis", que permite a entrada em território americano sem passar pelas filas de imigração.  

A fonte acrescenta que é interesse do governo dos EUA que esta negociação evolua o mais rápido possível. "Mas a espionagem da Casa Branca mostrou que quem não é confiável é o governo norte-americano, por isto, neste momento, não há,  da parte do Brasil, interesse algum no prosseguimento do debate sobre o Global Entry", afirmou a fonte.  

A explicação para esse desinteresse do Brasil é clara: até mesmo brasileiros que, anteriomente, migravam-se para os EUA em busca de trabalho agora não tem mais razão para esta mudança de país, porque o Brasil precisa de mão de obra qualificada e o mercado de trabalho norte-americano continua recessivo.  

Outra aposta comum nos meios diplomáticos e comerciais é que a espionagem do governo dos EUA sobre o Brasil deverá gerar outras consequências negativas no relacionamento entre os dois países, enquanto as negociações globais brasileiras estreitam contatos políticos, econômicos e comerciais com a Ásia, em especial com a China, e com o Leste Europeu, sobretudo com a Rússia.

Fontes: redação com agências

Ciência sem Fronteiras abre amanhã seleção para graduação sanduíche em 11 países



 
 
O Programa Ciência sem Fronteiras abre, a partir nesta terça-feira (15/10), a seleção para estudantes que queiram concorrer a bolsas em cursos na modalidade graduação sanduíche em 11 países. As chamadas estão publicados na edição do Diário Oficial da União. As inscrições vão até 29 de novembro e o edital completo de cada chamada será publicado
 
 
no www.cienciasemfronteiras.gov.br.Os países com oferta de vagas são os Estados Unidos, a Alemanha, França, Itália, Suécia, Noruega, Irlanda, China, Hungria, o Japão e a Áustria. 
 
A graduação sanduíche tem duração de um ano e pode chegar a um ano e meio quando for estendida em função de estágio ou curso de idioma. No caso da graduação, o candidato precisa ter concluído no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto para o curso.
 
O Ciência sem Fronteiras foi lançado em 2011 com a meta de conceder 101 mil bolsas até 2014. Pode concorrer às bolsas de graduação quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e teve nota igual ou superior a 600 pontos. É necessário ainda ter domínio da língua inglesa e bom desempenho acadêmico. A bolsa cobre despesas do estudante no exterior como alojamento, alimentação e gastos com material didático e o governo custeia também as passagens aéreas.

Fonte: Agência Brasil