quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Brasileiro representará país em viagem da Axe ao espaço


Marco Gorrasi, de 25 anos, é um dos vencedores de promoção com mais de um milhão de inscritos

Divulgação
Marco Gorrasi, o brasileiro que a Axe levará para o espaço

Marco Gorrasi, o brasileiro que a Axe levará para o espaço: um dos vencedores de promoção com mais de um milhão de inscritos

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  • Marco Gorrasi, o brasileiro que a Axe levará para o espaço

São Paulo - O brasileiro Marco Gorrasi, de 25 anos, foi aprovado numa peneira com 107 jovens do mundo inteiro (pré-selecionados entre um milhão de inscritos) para a equipe final de recrutas que farão uma viagem ao espaço.

O administrador de empresas passou por uma série de testes em Cabo Canaveral, na Flórida, Estados Unidos, para que provasse ter habilidade para ser um astronauta. A viagem faz parte da promoção Axe Apollo Space Academy (A.A.S.A), criada para o lançamento do desodorante da marca Axe Apollo, e recebeu inscrições de internautas de vários países em janeiro deste ano.

O grupo passou por avaliações comandadas pelo lendário astronauta Buzz Aldrin. Ao final dos testes, vinte e três jovens, entre homens e mulheres, foram selecionados para a viagem. Entre a série de missões de treinamento, Gorrasi participou de um voo parabólico com gravidade zero, passou por simulador de força C extrema e um voo supersônico

A previsão é que o embarque aconteça entre o fim de 2014 e o começo de 2015. A viagem será feita pela agência espacial internacional Space Expedition Corporation (SXC), a bordo da nave espacial Lynx, da empresa XCOR Aerospace. A vista promete: o veículo fará orbita a 100 quilômetros de distância da superfície da Terra. 

Assista ao anúncio da promoção, feito por Buzz Aldrin, o segundo homem a pisar na Lua:

 http://www.youtube.com/watch?v=x7gu8WVQNOQ

Sony deveria estender patrocínio da Copa, diz executivo


Segundo o presidente da operação da empresa no Brasil, a companhia deveria continuar patrocinando as próximas edições do evento e a própria Fifa

Tariq Panja, da
Junko Kimura/Bloomberg
Prédio da Sony

Sony: a empresa planeja distribuir 2 mil ingressos para consumidores no Brasil e oferecerá milhares de outros para sua rede varejista e outros clientes

Manaus - A Sony Corp. deveria estender seu patrocínio à FIFA, o órgão que gerencia o futebol mundial, e à Copa do Mundo para além do torneio do ano que vem, segundo o presidente de sua operação no Brasil.

O acordo dos dois torneios com a Sony termina depois da edição de 2014, no Brasil. Osamu Miura, presidente da Sony Brasil Ltda., disse que funcionários da sede da fabricante de produtos eletrônicos em Tóquio ainda têm que negociar uma extensão do maior patrocínio da empresa.
“Eu realmente espero que a cúpula da Sony decida continuar, porque a próxima Copa do Mundo após o Brasil será na Rússia, e depois da Rússia será no Catar”, disse Miura, em entrevista. “Esses mercados também são muito importantes para a Sony”.
A importância do Brasil para a Sony cresceu ao longo da última década e o país agora está classificado entre os “cinco ou seis” maiores mercados, segundo Miura, que não forneceu detalhes financeiros. “A Rússia também é um dos países BRIC, então para nós eles são muito importantes”, acrescentou, referindo-se a Brasil, Rússia, Índia e China.
O crescimento da Sony no Brasil tem acompanhado o crescimento do tamanho da classe média no maior país da América Latina.
“Nós precisamos de 12 anos para conseguir dobrar o tamanho da empresa, e depois disso, em três anos, dobramos de novo”, disse Carlos Paschoal, diretor de marketing e comunicação da Sony Brasil.
A FIFA recentemente passou por um programa de reforma após reclamações de parceiros, incluindo patrocinadores, depois de denúncias de corrupção contra os principais funcionários.

Cevada da Granja Comary originará cerveja Seleção Especial


Projeto inédito especialmente desenvolvido para a Copa do Mundo tem como embaixador o técnico Luiz Felipe Scolari

Divulgação
Luiz Felipe Scolari na Granja Comary

Luiz Felipe Scolari na Granja Comary: Felipão mostra todo o cuidado dedicado à plantação de cevada cultivada no solo sagrado do futebol

São Paulo - A Brahma está plantando cevada na Granja Comary, casa da Seleção Brasileira - a colheita, prevista agora para dezembro, dará origem a nova cerveja “Seleção Especial”, um projeto inédito especialmente desenvolvido para a Copa do Mundo que tem como embaixador o técnico Luiz Felipe Scolari.

No filme, gravado em Teresópolis/RJ, Felipão mostra todo o cuidado dedicado à plantação de cevada cultivada no solo sagrado do futebol. A Granja Comary, que recebe a Seleção Brasileira há quase três décadas e é conhecida como o berço dos craques nacionais, agora também abriga a plantação de Brahma.

A Seleção Especial tem edição limitada e estará disponível no mercado em março de 2014. Colecionadores e amantes de Brahma e Futebol terão a possibilidade de fazer a pré-reserva do Kit Premium em janeiro, via hotsite - será uma série ainda mais exclusiva.

Como uma mulher está expondo o risco dos bônus na Argentina


Adriana Rearte, de 48 anos de idade e esposa de um policial, acabou organizando um protesto de 55 horas em frente ao quartel-general da polícia

Camila Russo, da
Irma Montiel/AFP
Supermercado saqueado em Córdoba, na Argentina

Supermercado saqueado em Córdoba, na Argentina: protesto provocou uma onda de saques, já que a polícia se recusou a patrulhar as ruas

Buenos Aires - Adriana Rearte, de 48 anos de idade, esposa de um policial, acabou se encarregando do problema por sua própria conta.

Acompanhada por outras 15 esposas de policiais da força policial da província de Córdoba, composta por 22 mil oficiais, Rearte fez um protesto de 55 horas em frente ao quartel-general da polícia exigindo salários mais altos para os maridos, pois os ganhos estão sendo consumidos pelo aumento de 26 por cento do custo de vida na Argentina. Os policiais de Córdoba ganham apenas 6 mil pesos ao mês, em torno de US$ 960, pela taxa oficial de câmbio.

“Nossos maridos estão recebendo balas e nós não temos dinheiro suficiente para pagar as contas básicas”, disse Rearte, por telefone, de Córdoba, capital da província de mesmo nome, de 1,16 milhão de habitantes, que fica a 700 quilômetros a noroeste de Buenos Aires.

Embora Rearte tenha ajudado os oficiais a conseguirem um aumento de 33 por cento, o protesto provocou uma onda de saques, já que a polícia se recusou a patrulhar as ruas e expôs um racha entre o governador de Córdoba, José Manuel de La Sota, e o governo federal, que inicialmente recusou seu pedido de ajuda para conter a violência que deixou pelo menos uma pessoa morta.

O incidente simboliza também como a presidente Cristina Fernández de Kirchner está minando a economia da Argentina com suas políticas de impressão de dinheiro e pressionando a capacidade de crédito das províncias, que dependem dos subsídios do governo federal para pagar salários públicos, enquanto o peso argentino cai e o crescimento diminui, de acordo com a SW Asset Management LLC.


Custos crescentes


“É um problema estrutural de algumas províncias que seus custos estejam crescendo mais rapidamente que suas receitas”, disse Santiago Cúneo, economista da SW Asset, em entrevista por telefone, de Buenos Aires. “Eles estão ficando sem fundos”.

Os rendimentos nos bônus denominados em dólar de Córdoba com vencimento em 2017 saltaram para 14,6 por cento quando a violência se espalhou durante o protesto, o nível mais alto entre os papéis provinciais, que giram a uma média de 9,7 por cento. Os custos de empréstimo de Córdoba estão em mais que o dobro dos rendimentos dos bônus de empresas classificadas como “junk” nos países emergentes, que são de 7,7 por cento em média, mostram dados compilados pela Bloomberg.

O custo para proteger o país contra a moratória ao longo de cinco anos com swaps de crédito caiu 17 pontos-base, para 1.674 pontos-base, na semana passada, segundo dados compilados pela CMA Ltd. É o nível mais alto do mundo.

Os preços ao consumidor cresceram pelo menos 20 por cento ao ano nos últimos cinco anos, segundo estimativas independentes.

O número de pesos na economia saltou 28 por cento nos últimos 12 meses e os gastos do governo aumentaram 39 por cento. Embora a Argentina sustente que a taxa oficial de inflação é de 10,5 por cento, as negociações salariais para empregados públicos normalmente são iniciadas com propostas de aumento de mais de 20 por cento.

Os investidores percebem um risco maior em Córdoba porque sua situação política é mais frágil”, disse Alejo Costa, chefe de pesquisa da Puente Hermanos Sociedad de Bolsa SA. “Parte da receita da província é transferida pelo governo federal, então aqueles que não se alinham podem chegar a receber menos recursos”.

Córdoba é sólida financeiramente, segundo Alejandro Pavlov, analista do Moody’s Investors Service.

A província teve um superávit de 1,9 bilhão de pesos no ano passado, enquanto Buenos Aires, a maior província da Argentina, teve um déficit de 9 bilhões de pesos. As transferências do governo federal foram responsáveis por quase metade da receita de Córdoba.

A economia da Argentina cresceu 4,7 por cento em setembro e 4 por cento em agosto e expandiu-se pelo menos 5,1 por cento em cada um dos quatro meses anteriores.

Rearte, que tem três filhos, diz que sua família tem passado por dificuldades para pagar o aluguel e as contas neste ano com o salário de policial de seu marido.

“Eu espero que não tenhamos o mesmo problema no ano que vem”, disse ela.

Supersimples tem dia decisivo para reduzir carga tributária

Comissão Especial da Câmara vota nesta quarta-feira proposta de inclusão de quase meio milhão de empresas no regime que reduz tributos para os pequenos negócios

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Empreendedor gurda dinheiro

Pequenas empresas: quase meio milhão de empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano poderão ser incluídas no Supersimples e ter uma redução média de 40% em sua carga tributária

Brasília - Quase meio milhão de micro e pequenas empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano poderão ser incluídas no Supersimples e ter uma redução média de 40% em sua carga tributária. São clínicas médicas, consultórios de dentistas, escritórios de advocacia, pequenas imobiliárias e mais de 200 outras atividades que estão nessa faixa de faturamento, mas são enquadradas no regime de lucro presumido porque a legislação atual proíbe sua adesão ao Supersimples.

A decisão sobre esse tema depende da votação nesta quarta-feira (11), na Comissão Especial do Projeto de Lei Complementar (PLP 221/12), na Câmara dos Deputados. O projeto prevê que qualquer empresa que fatura até R$ 3,6 milhões por ano seja admitida no Supersimples. Com essa medida, chamada de universalização do regime, são esperadas também a redução do número de empreendimentos informais e o aumento do volume de empregos nos pequenos negócios.

“É fundamental que os deputados aprovem o projeto nesta quarta-feira para que ele possa ser votado em plenário no início de 2014, antes da Copa do Mundo”, alerta o ministro Guilherme Afif Domingos, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. O projeto é defendido pela pasta, em parceria com o Sebrae e a Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa. “Hoje, já são 8 milhões de empreendimentos no Supersimples e, desde 2007, a arrecadação do regime acumula R$ 228 bilhões. É a comprovação de que quando mais empresas pagam menos tributos, todos ganham”, diz o ministro.

Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) aponta que, em um primeiro momento, a migração de 447 mil micro e pequenas empresas do regime de lucro presumido para o Supersimples geraria uma retração de 0,073% na arrecadação federal, o equivalente a R$ 981 milhões por ano. No entanto, o estudo considera que a diminuição da carga tributária para os pequenos negócios irá motivar empresas hoje informais a regularizar a situação, reduzindo o impacto sobre os tributos, além de impulsionar a geração de vagas. “As micro e pequenas empresas empregam o equivalente a uma Petrobras por mês”, compara o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Em outubro, foram 101 mil novos postos de trabalho com carteira assinada nos negócios desse porte, mais do que o total de empregados na estatal, de cerca de 85 mil pessoas. “Se mais empresas puderem entrar no Supersimples, esses números serão multiplicados. Mais empregos geram mais renda circulando em todos os municípios do país”, avalia Barretto.
Substituição Tributária


Outro ponto incluído no PLP 221 é o da substituição tributária, um mecanismo em que as Secretarias de Fazenda dos Estados cobram antecipadamente o ICMS das mercadorias adquiridas pelos empreendedores. “Os benefícios do Supersimples estão sendo praticamente perdidos em função disso”, comenta o presidente do Sebrae. “Quando um pequeno comércio vai fazer estoque para vender material escolar em janeiro, por exemplo, ele tem que pagar o ICMS antes mesmo de saber se irá vender. Fica sem capital de giro, correndo o risco de quebrar ou de ir para a informalidade.”

Para o ministro Afif Domingos, as Secretarias de Fazenda dos Estados precisam pensar a arrecadação no médio e longo prazo. “De nada adianta garantir receita agora se o número de empreendimentos vai cair no futuro. É preciso dar condições ao empresário de pagar seus impostos em dia. O que já se tornou simples não pode voltar a ser complicado com uma cobrança antecipada”.


O que é o Supersimples?

Regime especial de tributação criado em julho de 2007, quando foram unificados em um único boleto seis tributos federais (IRPJ, IPI, PIS, COFINS, CSLL, INSS patronal), além do ICMS (estadual) e o ISS (municipal).
Quais os benefícios?


Pequenas empresas – com faturamento de, no máximo, R$ 3,6 milhões ao ano – têm redução média de 40% na carga tributária. Porém, há 232 atividades – a maioria do segmento de Serviços – que hoje são impedidas de aderir ao Supersimples, como consultórios médicos e dentários, escritórios de advocacia, corretores imobiliários, etc.


O que prevê o PLP 221?


Todas as empresas, de qualquer atividade, com faturamento até R$ 3,6 milhões por ano, poderão aderir ao Supersimples. O projeto também pretende restringir a aplicação da substituição tributária sobre os negócios desse porte, evitando a perda dos benefícios do Supersimples.

Mobly cria loja de móveis de luxo para ganhar mercado


Com faturamento de mais de 180 milhões de reais, a empresa lança nova loja virtual para produtos de luxo


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Marcelo Marques, Mario Fernandes e Victor Noda, da Mobly

São Paulo – Com mais de 10 milhões de dólares em investimentos, a Mobly começa a expandir sua atuação no mercado de móveis online. Criada em 2011, a loja online tem mais de 45 mil produtos disponíveis. Agora, aumenta esse número com mais 7 mil itens em um novo site focado no mercado de luxo, o Keva. “Nosso foco sempre foi prover a maior oferta de produtos de forma que qualquer um encontre o que está procurando”, indica Victor Noda, CEO e co-fundador da empresa.

A decisão de criar uma nova marca surgiu para não afastar os atuais consumidores. A empresa estima que 70% dos clientes são das classes B e C. “Se começasse a criar um sortimento mais de luxo ou design, o cliente teria a percepção que o site é caro e que não é pra ele. Temos muito cuidado com a experiência do cliente”, conta.

Riva, Minuano e Carolina Haveroth são algumas das marcas encontradas no novo site. Independentes, as lojas Keva e Mobly vão se conversar apenas no carrinho de compras. “Para atacar o mercado sem canibalizar onde a gente já está, a estratégia foi criar um canal novo, com experiência diferenciada, muito mais de design. A gente quer deixar bem claro que é do mesmo grupo, para transmitir essa credibilidade. Mas, o objetivo é facilitar, não dificultar, por isso a gente criou o carrinho integrado, em que o cliente consegue comprar nos dois sites ao mesmo tempo”, explica.

Hoje, a Mobly tem um escritório em São Paulo e um Centro de Distribuição de 10 mil metros quadrados em Jundiaí. Rocket Internet, JP Morgan, Kinnevik e Grupo Cisneros já fizeram investimentos na empresa que, no ano passado, faturou mais de 180 milhões de reais.

O crescimento ajudou a bancar novos investimentos para o projeto no mercado de luxo. “O investimento foi em tecnologia, para criar essa plataforma que integra os dois sites, e também em sortimento de produtos. Este investimento veio da própria Mobly, que tem investidores externos. Foi uma questão de alinhar com eles a locação de parte de um investimento novo”, explica.

A empresa trabalha com expectativas de faturar mais de 30 milhões de reais ao ano com o novo site. “A gente nunca espera que seja do tamanho da Mobly, que teve e continua tendo muito investimento e tem um mercado muito grande. A gente vê com potencial grande de representar de 15% a 20% do faturamento do grupo”, diz.

Para a Mobly, os planos incluem ultrapassar as fronteiras nacionais. “A gente tem discutido bastante com investidores, que têm muito interesse em ir ao México, Chile e Colômbia”, conta. 

As novidades no mercado de luxo para o Natal


Que tal ganhar um champanhe que possui em sua embalagem uma placa de ouro branco e um diamante de 19 quilates? No Natal do mercado de luxo isso é possível

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Champanhe Goût de Diamants, avaliado em 1,82 milhão de dólares

Champanhe Goût de Diamants, avaliado em 1,82 milhão de dólares: garrafa possuí uma placa de ouro branco e um diamante de 19 quilates

São Paulo - Que tal ganhar no Natal um panetone ou um chocolate de tartufo? Ou um champanhe que possui em sua embalagem uma placa de ouro branco e um diamante de 19 quilates? Pois no Natal do mercado de luxo isso é possível. A champagnerie francesa Goût de Diamants (ou Gosto de Diamantes, na tradução do francês) é célebre por ter desenvolvido a garrafa de champanhe mais cara do mundo.

Concebida pelo designer Alexander Amosu para um cliente privado, a garrafa possuí uma placa de ouro branco e um diamante de 19 quilates. O champanhe é feito com uvas provenientes de um vinhedo situado na vizinhança de Oger, na França. Também especialista em champanhes, a Moët & Chandon lançou para celebrar as festividades de fim de ano a "Jeroboam Golden Dust".

Trata-se de uma majestosa garrafa de três litros do champanhe Noet Imperial coberta em ouro. Para os homens amantes de relógio, a marca italiana Salvatore Ferragamo lançou uma edição limita de apenas 100 peças do modelo "Lungarno Christmas Edition Timepieces". Com um design clássico e alta performance, o relógio é inspirado na beleza arquitetônica de Florença. Possuí uma abertura no número 12 na qual é possível observar seu funcionamento. 

Para as mulheres, a também italiana de Grisogono oferece o modelo "Sugar", que é composto por pedras preciosas em diamante branco, esmeraldas e safiras, que podem ser verdes ou laranjas. Natal não é mesmo sem panetone. Mas no mercado de luxo, é possível encontrar variações como a de tartufo, criada pelo mestre da pasticceria Alfonso Pepe como novidade para este ano.

O mesmo ingrediente é a estrela de uma linha de chocolates da marca Chocolart, que dá, inclusive, a seus clientes a possibilidade de personalizar os doces.