segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Brasil está entre países que mais permitem viajar sem visto



Marcos Santos/USP Imagens
Passe livre
 
 
 
 
São Paulo – Uma boa notícia aos brasileiros que gostam de viajar ao exterior: existem 148 países que não exigem a emissão de visto para visitas. 

Os dados são da consultoria Henley & Partners que divulga anualmente o Índice de Restrições de Vistos (Visa Restrictions Index).

Das 219 nações consultadas pela empresa, o Brasil se encontra na 20ª posição e perde para a Alemanha, primeira colocada, onde os cidadãos têm acesso à 173 territórios diferentes sem precisarem se preocupar com burocracias. 
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O ranking da consultoria mede a liberdade da população de cada país em poder viajar para outras nacionalidades.

Abaixo você vê o ranking dos 30 primeiros listados na lista.


Ranking País Países que podem visitar sem visto
Alemanha 173
Reino Unido 172
Finlândia 172
Suécia 172
Estados Unidos 172
Dinamarca 171
França 171
Itália 171
Japão 171
Coreia do Sul 171
Luxemburgo 171
Holanda 171
Noruega 171
Bélgica 170
Canadá 170
Nova Zelândia 170
Portugal 170
Espanha 170
Áustria 169
Irlanda 169
Singapura 169
Suíça 169
Australia 168
Grécia 167
República de Malta 167
Islândia 164
República Checa 164
Malásia 163
Hungria 163
20º Brasil 148

CEO da MAN Latin America garante investimento no país


Multinacional foi líder em vendas de caminhões em 2015
Da Redação

redacao@amanha.com.br
CEO da MAN Latin America garante investimento no país


O presidente da MAN Latin America, Roberto Cortes (na foto, à esquerda), está confiante na economia brasileira. Tanto é que garante que a multinacional aportará recursos no país. “Mesmo diante das condições desafiadoras da indústria, mantemos nossos planos de investimento na região e defendemos nossa posição de liderança”, afirmou. A manifestação de Cortes é alicerçada na declaração de Andreas Renschler (na foto, à direita), CEO da Volkswagen Truck & Bus, holding das marcas de veículos comerciais do grupo VW, e membro da diretoria da Volkswagen AG. “O Brasil é e continuará sendo um dos nossos mais importantes mercados em expansão”, afirmou em declaração distribuída à imprensa na terça-feira (26). 

O executivo avalia como natural que o negócio de veículos comerciais, que é altamente cíclico, esteja sujeito a flutuações ainda maiores em economias emergentes. “Os mercados sul-americanos nos trouxeram grandes alegrias no passado – e o farão novamente no futuro. Tenho certeza disso”, garantiu Renschler.

Em 2015, a MAN Latin America garantiu à holding Volkswagen Truck & Bus a liderança no mercado de caminhões no Brasil. Com as marcas Volkswagen e MAN, a montadora manteve a primeira posição no ranking pelo 13º ano consecutivo. De acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os novos registros das marcas Volkswagen e MAN somaram 19.543 caminhões. Já no segmento de ônibus, a MAN Latin America ficou em segundo lugar, com 3.659 emplacamentos de ônibus.

“No ano passado, a demanda por veículos comerciais teve uma queda drástica devido à crise econômica no Brasil. O fato de que os nossos colegas do Brasil conseguiram defender sua posição como líderes do mercado neste ambiente extremamente inóspito é um resultado brilhante”, comemorou Renschler, que também é o presidente do comitê Sul-Americano da Federação das Indústrias Alemãs (BDI).


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CEO da MAN Latin America garante investimento no país

Multinacional foi líder em vendas de caminhões em 2015

Da Redação

redacao@amanha.com.br
CEO da MAN Latin America garante investimento no país
O presidente da MAN Latin America, Roberto Cortes (na foto, à esquerda), está confiante na economia brasileira. Tanto é que garante que a multinacional aportará recursos no país. “Mesmo diante das condições desafiadoras da indústria, mantemos nossos planos de investimento na região e defendemos nossa posição de liderança”, afirmou. A manifestação de Cortes é alicerçada na declaração de Andreas Renschler (na foto, à direita), CEO da Volkswagen Truck & Bus, holding das marcas de veículos comerciais do grupo VW, e membro da diretoria da Volkswagen AG. “O Brasil é e continuará sendo um dos nossos mais importantes mercados em expansão”, afirmou em declaração distribuída à imprensa na terça-feira (26).
O executivo avalia como natural que o negócio de veículos comerciais, que é altamente cíclico, esteja sujeito a flutuações ainda maiores em economias emergentes. “Os mercados sul-americanos nos trouxeram grandes alegrias no passado – e o farão novamente no futuro. Tenho certeza disso”, garantiu Renschler.
Em 2015, a MAN Latin America garantiu à holding Volkswagen Truck & Bus a liderança no mercado de caminhões no Brasil. Com as marcas Volkswagen e MAN, a montadora manteve a primeira posição no ranking pelo 13º ano consecutivo. De acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os novos registros das marcas Volkswagen e MAN somaram 19.543 caminhões. Já no segmento de ônibus, a MAN Latin America ficou em segundo lugar, com 3.659 emplacamentos de ônibus.
“No ano passado, a demanda por veículos comerciais teve uma queda drástica devido à crise econômica no Brasil. O fato de que os nossos colegas do Brasil conseguiram defender sua posição como líderes do mercado neste ambiente extremamente inóspito é um resultado brilhante”, comemorou Renschler, que também é o presidente do comitê Sul-Americano da Federação das Indústrias Alemãs (BDI).

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Projeção de inflação este ano sobe para 7,26%



Depois da decisão do Copom de manter a Selic em 14,25% ao ano, analistas não esperam mais por aumento dos juros em 2016

Por Agência Brasil
Projeção de inflação este ano sobe para 7,26%


A projeção de instituições financeiras para a inflação este ano continua a subir. No quinto ajuste seguido, a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 7,23% para 7,26%. Para 2017, a estimativa sobe por três semanas consecutivas - desta vez, passou de 5,65% para 5,8%. Essas projeções fazem parte do boletim Focus, uma publicação semanal elaborada pelo Banco Central (BC). As estimativas de inflação estão distantes do centro da meta, de 4,5%, e neste ano supera o teto, de 6,5%. O limite superior da meta em 2017 é 6%.

Depois da última decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC de manter a taxa básica de juros, a Selic, em 14,25% ao ano, os analistas não esperam mais por aumento dos juros básicos em 2016. A mediana das expectativas (que desconsidera os extremos nas projeções) para o final de 2016 caiu de 14,64% para 14,25% ao ano. Em 2017, a expectativa é de que a Selic seja reduzida e encerre o ano em 12,75% ao ano.

 A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.

As instituições financeiras também projetam retração da economia em 2016. A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi levemente ajustada de 3% para 3,01%. Para 2017, as instituições financeiras esperam por recuperação da economia, com crescimento de 0,7%. A estimativa anterior de expansão era 0,8%. A produção industrial deve apresentar retração de 3,8% este ano, contra 3,57%, previstos na semana passada. Em 2017, o setor deve se recuperar, mas a projeção de crescimento foi ajustada em 1,5%. A projeção para a cotação do dólar subiu de R$ 4,30 para R$ 4,35, ao final de 2016, e foi mantida em R$ 4,40, ao fim de 2017.


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Projeção de inflação este ano sobe para 7,26%

Depois da decisão do Copom de manter a Selic em 14,25% ao ano, analistas não esperam mais por aumento dos juros em 2016

Por Agência Brasil

Projeção de inflação este ano sobe para 7,26%
A projeção de instituições financeiras para a inflação este ano continua a subir. No quinto ajuste seguido, a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 7,23% para 7,26%. Para 2017, a estimativa sobe por três semanas consecutivas - desta vez, passou de 5,65% para 5,8%. Essas projeções fazem parte do boletim Focus, uma publicação semanal elaborada pelo Banco Central (BC). As estimativas de inflação estão distantes do centro da meta, de 4,5%, e neste ano supera o teto, de 6,5%. O limite superior da meta em 2017 é 6%.
Depois da última decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC de manter a taxa básica de juros, a Selic, em 14,25% ao ano, os analistas não esperam mais por aumento dos juros básicos em 2016. A mediana das expectativas (que desconsidera os extremos nas projeções) para o final de 2016 caiu de 14,64% para 14,25% ao ano. Em 2017, a expectativa é de que a Selic seja reduzida e encerre o ano em 12,75% ao ano.
A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.
As instituições financeiras também projetam retração da economia em 2016. A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi levemente ajustada de 3% para 3,01%. Para 2017, as instituições financeiras esperam por recuperação da economia, com crescimento de 0,7%. A estimativa anterior de expansão era 0,8%. A produção industrial deve apresentar retração de 3,8% este ano, contra 3,57%, previstos na semana passada. Em 2017, o setor deve se recuperar, mas a projeção de crescimento foi ajustada em 1,5%. A projeção para a cotação do dólar subiu de R$ 4,30 para R$ 4,35, ao final de 2016, e foi mantida em R$ 4,40, ao fim de 2017.
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Comissão de Ética recua e deixa Levy assumir cargo no Bird


Simon Dawson/Bloomberg
Joaquim Levy
Joaquim Levy: Joaquim Levy sustentou a tese de que não há conflito de interesse em ele assumir o cargo
 
 
Adriana Fernandes, do Estadão Conteúdo


Brasília - Depois da polêmica, a Comissão de Ética da Presidência da República voltou atrás da decisão de exigir um período de quarentena de seis meses do ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy para que ele pudesse assumir o cargo de diretor financeiro do Banco Mundial (Bird). Levy recorreu e o relator do processo, o conselheiro Horácio Senna Pires, reconsiderou a decisão.

O despacho da Comissão de Ética foi assinado no domingo, 31 de janeiro, o que permitirá a Levy assumir o cargo nesta segunda-feira, 1º de fevereiro, em Washington (EUA). A exigência da quarentena causou mal-estar na direção do Bird e foi vista pelos apoiadores do ex-ministro como uma espécie de retaliação do governo brasileiro a ele.

No pedido de revisão da decisão, Joaquim Levy sustentou a tese de que não há conflito de interesse em ele assumir o cargo. Ele argumentou que o Bird não é uma instituição privada e, portanto, não haveria necessidade da quarentena de seis meses, como foi exigido pela Comissão.
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O ex-ministro argumentou que o banco é uma organização internacional integrada pelo Brasil, cujas ações desenvolvidas não se mostram com potencialidade de causar conflito de interesses públicos e privados. No recurso, Levy também procurou mostrar à Comissão de Ética que o Bird não é um "banco no sentido direto da palavra", mas uma parceria entre Estados para alcançar objetivos comuns.

"A instituição se caracteriza como de direito internacional público e a posição a ser assumida não toma decisões diretas sobre operações com o Brasil, tratando-se de posição voltada primordialmente à gestão financeira da instituição", destacou o recurso. O ex-ministro sustentou que antes da formalização de sua nomeação o tema foi formalmente submetido às autoridades brasileiras, que não encontraram obstáculo na aprovação.

A Comissão de Ética havia justificado a exigência de quarentena com a alegação de que Levy, no cargo de ministro da Fazenda, detinha informações privilegiadas sobre a economia do País, havendo conflito de interesse se ele assumisse a direção no Banco Mundial antes de cumprir o prazo de seis meses.

A avaliação da Comissão foi a de que o ex-ministro deveria ter consultado o colegiado antes de aceitar o convite do Banco Mundial.


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Farmacêuticas batem recorde de fusões aquisições em 2015




GettyImages
pfizer
Pfizer: no ano passado, empresa comprou a rival Allergan por US$ 150 bilhões, o maior acordo do setor de saúde
 
 
 
 
São Paulo - As fusões e aquisições entre farmacêuticas somaram mais de 300 bilhões de dólares em 2015, um recorde para o setor, segundo a Ernst & Young (EY).

O dado foi retirado do “Firepower Index and Growth Gap Report 2016”, levantamento por meio do qual a consultoria estima a capacidade das empresas em financiar essas transações, com base em seus balanços e capitalização de mercado.

Segundo a EY, a maior parte dos acordos envolveu companhias que buscavam concentrar a atuação em determinadas áreas e reduzir problemas de crescimento de receita.
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Um deles foi o da Pfizer, que comprou a rival Allergan, fabricante do Botox, por mais de 150 bilhões de dólares  o maior da história para todo o segmento de saúde.

Em 2014, o valor dos negócios entre farmacêuticas ultrapassou os 200 bilhões de dólares, o número mais alto até então.
 

Perspectivas


Para este ano, as previsões da EY são de que o ambiente de negócios siga bastante aquecido para fusões e aquisições no setor farmacêutico.

Os desinvestimentos também devem continuar, já que as empresas miram maior foco e ganho de escala em áreas específicas. Em 2015, eles corresponderam a cerca de 25% do valor levantado nos acordos.

Entretanto, não são esperadas outras operações com valores acima de 100 bilhões de dólares.

“Três vezes mais companhias dispõem, hoje, de pelo menos US$ 3 bilhões para investir em fusões e aquisições do que há um ano. Isso significa maior competição por ativos, bem como uma lista maior de aquisições em potencial por meio de desinvestimento", explicou Sergio Almeida, sócio da área de Transações da EY, em nota.

As maiores empresas, de acordo com ele, devem protagonizar essas transações.

"Elas devem aproveitar a participação relevante em suas áreas de atuação para obter, de forma agressiva, mas estratégica, negócios que preencham lacunas de portfólios e pipelines”, afirmou.

De acordo com a consultoria, algumas gigantes do setor começaram a crescer graças aos investimentos bem-sucedidos em pesquisa e desenvolvimento em áreas como oncologia e doenças infecciosas. Porém, as fusões e aquisições ainda serão estratégia importante para que muitas delas alcancem as metas de investimentos traçadas.

As empresas de biotecnologia também devem ter papel importante no cenário de acordos empresariais em 2016, com valores que devem superar os 25 bilhões de dólares registrados no ano passado.

Campus Party debaterá a substituição de empregos pela tecnologia



Em quatro décadas, 40% dos trabalhos formais, como conhecemos atualmente, serão dizimados


Por Agência Brasil
Campus Party debaterá a substituição de empregos pela tecnologia

Começa nesta terça-feira (26) a Campus Party (foto), evento de tecnologia, inovação e empreendedorismo que chega à sua nona edição, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na capital paulista. São esperados, até domingo (31), 120 mil visitantes e 8 mil campuseiros, vindos de todo o Brasil e de 21 países.
O tema deste ano é “Feel The Future” (“Sinta o futuro”, em tradução livre). Paco Ragageles, CEO e fundador da Campus Party, explica que em, no máximo em quatro décadas, 40% dos empregos formais, como conhecemos atualmente, serão dizimados. “Tudo poderá ser feito por máquinas. Até a criatividade vai ser feita melhor que por nós. A mudança vai ser tão gigante que temos de pensar no futuro. A tecnologia vai acabar com os empregos, por isso temos de pensar como reformular a sociedade”, reiterou. O projeto “Feel The Future” terá uma fundação com mais de 1 mil especialistas, entre cientistas e sociólogos, focados em estudar quais tecnologias vão impactar as relações de emprego, quando se efetivarão e o que acontecerá com o planeta. “Vamos propor soluções para os desafios que vão chegar”, explicou.

Tonico Novaes, diretor-geral da Campus Party, disse que além do projeto, os visitantes terão a chance de conhecer 200 startups e receber orientações. “Ali é a chance de o jovem conseguir maior conhecimento para alavancar seu negócio, com a mentoria, as incubadoras”. O evento ainda traz trabalhos de universitários. “Temos grandes projetos que podem ser bem relevantes no futuro”, avaliou.


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Campus Party debaterá a substituição de empregos pela tecnologia

Em quatro décadas, 40% dos trabalhos formais, como conhecemos atualmente, serão dizimados

Por Agência Brasil

Campus Party debaterá a substituição de empregos pela tecnologia
Começa nesta terça-feira (26) a Campus Party (foto), evento de tecnologia, inovação e empreendedorismo que chega à sua nona edição, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na capital paulista. São esperados, até domingo (31), 120 mil visitantes e 8 mil campuseiros, vindos de todo o Brasil e de 21 países.

O tema deste ano é “Feel The Future” (“Sinta o futuro”, em tradução livre). Paco Ragageles, CEO e fundador da Campus Party, explica que em, no máximo em quatro décadas, 40% dos empregos formais, como conhecemos atualmente, serão dizimados. “Tudo poderá ser feito por máquinas. Até a criatividade vai ser feita melhor que por nós. A mudança vai ser tão gigante que temos de pensar no futuro. A tecnologia vai acabar com os empregos, por isso temos de pensar como reformular a sociedade”, reiterou. O projeto “Feel The Future” terá uma fundação com mais de 1 mil especialistas, entre cientistas e sociólogos, focados em estudar quais tecnologias vão impactar as relações de emprego, quando se efetivarão e o que acontecerá com o planeta. “Vamos propor soluções para os desafios que vão chegar”, explicou.


Tonico Novaes, diretor-geral da Campus Party, disse que além do projeto, os visitantes terão a chance de conhecer 200 startups e receber orientações. “Ali é a chance de o jovem conseguir maior conhecimento para alavancar seu negócio, com a mentoria, as incubadoras”. O evento ainda traz trabalhos de universitários. “Temos grandes projetos que podem ser bem relevantes no futuro”, avaliou.
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