quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Dona da MMartan dispara quase 100% na Bolsa em menos de um mês

Investidores acreditam que o corte na taxa de juros irá melhorar os resultados da empresa, que tem boa parte da dívida atrelada ao CDI


São Paulo — A Springs Global, fabricante e varejista de artigos para casa, mesa e banho, começou o ano em disparada na Bolsa. Só nos primeiros 18 dias de 2017, a small cap acumulou ganhos de quase 100%. No mesmo período, o Ibovespa teve alta de 6,5%. Atualmente, as ações da empresa são negociadas na casa dos 9 reais.

A alta no preço dos papéis chamou a atenção da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que pediu explicações à companhia. No começo desta semana, a Springs Global disse que o comportamento dos investidores pode estar relacionado à redução da taxa básica de juros, anunciada na última semana pelo Banco Central (BC).

Para Adeodato Netto, especialista em Mercado de Capitais da Eleven Financial, a tese é válida. Em um cenário de juros mais baixos, diz ele, se beneficiam as companhias que tem boa parte das dívidas atreladas ao CDI, que acompanha a taxa básica de juros.

“É justamente o caso da Springs Global, que tem trabalhado na combinação da estrutura da dívida com a operação, mas que ainda é penalizada com o alto custo de suas obrigações”, explica Netto.

No terceiro trimestre de 2016, a empresa tinha endividamento de 845,1 milhões de reais, sendo que 81,5% da dívida bruta estava atrelada ao CDI.

 

Consumo


Além da questão da dívida, a decisão do Banco Central também pode influenciar as vendas da Springs Global. Isso porque, com a queda nas taxas, o acesso ao crédito aumenta, assim como o consumo da população.

A companhia é dona das marcas Casa Moysés, Artex e Santista e da rede de lojas MMartan.



Brasil Impulsiona Vendas Globais do Carrefour

Brasil Impulsiona Saldo Positivo

  O grupo varejista francês, Carrefour, divulgou hoje (19) que registrou alta de 3,9% nas vendas do quarto trimestre de 2016 se comparado ao mesmo período do ano anterior, totalizando 23,37 bilhões de euros (US$ 24,84 bilhões). Segundo a companhia, o resultado se deveu devido a um forte desempenho na América Latina, em especial, no Brasil e a avanços na França. 
 
Desconsiderando efeitos cambiais e sazonais, além das vendas de gasolina, a receita do Carrefour cresceu 2,9% na mesma base de comparação. Segundo Pierre-Jean Sivignon, diretor de Finanças do Carrefour, as ofertas públicas iniciais (IPOs) das operações do Carrefour no Brasil continuam nos planos do grupo francês para 2017. Também no cálculo sem ajustes, as vendas internacionais do Carrefour avançaram 4,5%, com destaque para a América Latina. No Brasil, cuja economia começa a dar sinais de recuperação, as vendas tiveram alta de 9% no quarto trimestre. 
 
 
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Governo vai liberar R$ 8,2 bi para pequenos empresários




Um dos objetivos é estimular a geração de empregos


Por Agência Brasil 

O governo federal vai disponibilizar R$ 8,2 bilhões em crédito para pequenos empresários nos próximos dois anos


O governo federal vai disponibilizar R$ 8,2 bilhões em crédito para pequenos empresários nos próximos dois anos. Os recursos liberados são do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O objetivo é reduzir a inadimplência das empresas de menor porte e estimular a geração de empregos.

As medidas foram anunciadas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), durante o lançamento do programa Empreender Mais Simples: menos burocracia, mais crédito. Por meio de convênio firmado com o Banco do Brasil e a Receita Federal, o Sebrae investirá R$ 200 milhões em sistemas para simplificar o processo de gestão do pequeno empreendedor.

Serão desenvolvidos 10 sistemas que pretendem reduzir o tempo, a burocracia e a complexidade no cumprimento das obrigações previdenciárias, tributárias, trabalhistas e de formalização. O projeto prevê a abertura de novas linhas de financiamento para as microempresas. O acesso ao crédito ocorrerá sob acompanhamento e consultoria do Sebrae.

As mudanças começarão a ser implementadas a partir de fevereiro e devem ser concluídas em 2018. Cerca de 150 mil empresas devem ser beneficiadas com as medidas.



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A fantástica fábrica de aço





Como a inteligência artificial, os aplicativos e os drones foram incorporados às práticas industriais da Gerdau


Por Marcos Graciani
graciani@amanha.com.br

 Como a inteligência artificial, os aplicativos e os drones foram incorporados às práticas industriais da Gerdau


Quem se aventurar a conhecer a fábrica da Gerdau em Araçariguama, em São Paulo, poderá se ver transportado para as cenas de Star Wars. O visitante não vai se deparar com os robôs R2-D2 e C-3PO, é claro, mas poderá ser surpreendido pela ronda diária de segurança feita por drones. Caso o operador identifique alguma irregularidade em uma área, por exemplo, pode deslocar o vigia para atender a ocorrência. Os equipamentos foram implantados em usinas da fabricante de aço permitindo fazer inspeção em torres e equipamentos elevados sem utilizar andaimes e ajudando no inventário de matérias-primas. 

A maior empresa da região Sul, segundo o ranking GRANDES & LÍDERES – 500 MAIORES DO SUL, também realiza treinamentos de segurança por meio de realidade virtual. Na usina produtora de aços especiais em Charqueadas (RS), foi implantado um projeto-piloto cujo treinamento tem um formato de game. O funcionário usa óculos 3D e joystick, sendo estimulado, como em um videogame, a passar de fases com o menor número de erros possível – de preferência, sem nenhum. A inovação surgiu para modernizar os treinamentos de uma certificação obrigatória e tem como foco a eficiência e a facilidade de assimilação dos conteúdos pelos operadores das usinas. “Os exercícios, que demoravam uma hora e meia para serem aplicados da maneira tradicional, em sala com papel e caneta, agora são realizados em 18 minutos por um jogo de realidade virtual que permite serem repetidos inúmeras vezes, ampliando a assimilação do conhecimento. A ideia é expandir esse treinamento para outras unidades do Brasil”, projeta o CEO André Gerdau Johannpeter.

Essas inovações começaram a ser desenhadas há cerca de três anos, quando um grupo multidisciplinar de profissionais da Gerdau identificou a oportunidade de maior inserção da empresa no universo tecnológico para otimizar processos e gerar melhores resultados. A partir disso, a equipe realizou visitas de benchmarking, inclusive no Vale do Silício, e mapeou como seria possível inovar no setor do aço, seguindo a tendência da indústria 4.0. A partir do estudo, ganhou forma o que a Gerdau nomeou de Usina Digital, um projeto voltado para otimização dos processos industriais por meio do uso de mobilidade e de aplicativos. O plano já foi implantado em quase todas as unidades no Brasil e nas minas em Miguel Burnier e Várzea do Lopes, em Minas Gerais. Agora, essa mesma estratégia está em fase de piloto nas unidades da América do Norte. “Essa iniciativa está trazendo inovação para o dia-a-dia das operações, agilidade na entrega das demandas, ganhos importantes em produtividade, redução de custos e melhoria do atendimento ao mercado e, no caso da mineração, também nos ajudou a aprimorar os controles ambientais”, comemora André. 

Outra novidade é o Sistema de Monitoramento e Diagnóstico Online (SMDO). Antes de implantá-lo, a Gerdau realizou um projeto-piloto com 50 equipamentos da companhia, experiência que permitiu identificar dois problemas em potencial, solucionados com manutenção antecipada. Apenas a economia com essas ações preventivas já pagou o projeto, cujo custo foi de aproximadamente R$ 3 milhões. Esse software, desenvolvido em parceria com a GE permite, por meio de sensores instalados nas máquinas, controlar o desempenho de mil equipamentos em 11 plantas no Brasil em tempo real.

O sistema instalado na Usina de Ouro Branco (MG) está recebendo um aporte de R$ 70 milhões. O SmartSignal é capaz de antecipar em semanas ou meses a ocorrência de falhas no funcionamento dos equipamentos. Com essa possibilidade de antever problemas, a empresa pode fazer a transição de uma manutenção reativa para uma modalidade preventiva – e assim evitar paradas inesperadas no chão de fábrica. Esse programa trabalha com os dados existentes, que são armazenados e coletados pelo Historian, software de dados de séries históricas, para fornecer avisos antecipados para problemas que possam causar a interrupção de equipamentos e processos, permitindo que os operadores se concentrem em corrigir os problemas e não em encontrá-los. O monitoramento dos equipamentos será feito inicialmente nas plantas de aços longos do Brasil, mas a intenção é ampliar o uso desse sistema para as usinas de aços especiais e mineração no país.  

A Gerdau investiu ainda na digitalização de seus sistemas comerciais. Foram desenvolvidos aplicativos e plataformas que dão agilidade ao atendimento dos clientes. “A mobilidade da Indústria 4.0 e a Internet das Coisas permitem a conexão e a interação nas operações em tempo real”, destaca André Gerdau Johannpeter. Tanto é que um dos grandes resultados dessa união está no processo logístico de gerenciamento de filas e agendamento de carga e descarga nas usinas do grupo. O processo dobrou a produtividade dos caminhoneiros, que antes da implantação do sistema cumpriam apenas uma viagem por dia. Agora, as viagens diárias são de duas a três. 

Em busca de outras novidades, a maior companhia da região Sul tem realizado parcerias com startups. O objetivo é desenvolver soluções mais rápidas e com custos menores para as demandas da empresa. Recentemente, a Gerdau passou a ter uma sala no CUBO, em São Paulo, referência no desenvolvimento de novos empreendedores e startups no Brasil. “A Gerdau está atenta e aprendendo com as operações mais jovens para encontrar soluções disruptivas nas áreas de atuação da empresa”, revela André que também atuou fortemente nos últimos anos em um longo processo de descentralização da gestão do grupo. 

Atualmente, a Gerdau se uniu a Intercement, Tigre e Vedacit em um programa inédito de aceleração de startups do setor de construção civil, coordenado pela ACE. O WIP – Work In Progress, como é chamado, pretende acelerar até 12 startups por ano, mas esse volume pode aumentar com o decorrer dos processos de aceleração, que não tem duração específica. A ideia de criar o WIP surgiu dos contatos que essas empresas já faziam isoladamente com a aceleradora para criação de programas. O WIP surge também para integrar e aprimorar os programas de inovação já existentes no setor, como é o caso da Gerdau. O processo de aceleração de startups integra a estratégia de Open Innovation da Gerdau. Um dos pontos mais críticos do cenário atual desse mercado é o crescimento na demanda por energia, agilidade de construção e custos com infraestrutura.

Em 2016, a Gerdau realizou seu primeiro Hackathon, evento que reúne profissionais ligados ao desenvolvimento de software para uma maratona de programação, cujo objetivo é desenvolver um programa que atenda a um fim específico. Inédito no setor do aço no Brasil, o evento reuniu cerca de 50 estudantes das áreas de engenharia, design, marketing e desenvolvimento de sistemas. Especializada no desenvolvimento de Hackathons. a Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP) deu suporte para a Gerdau. Os projetos envolveram os conceitos de Big Data, Analytics, gamificação e Internet das Coisas (IoT) para o desenvolvimento de uma solução de marketing e vendas. A ferramenta desenvolvida tem como fundamento a otimização do tempo dos clientes e dos funcionários da Gerdau no processo de rastreamento de produtos, controle de estoque e otimização de tempo de trabalho. O aplicativo é um chatbot, conceito que funciona como uma máquina virtual que utiliza inteligência artificial por meio de códigos de programação. Com isso, ao receber uma mensagem de um determinado cliente, o aplicativo já pode consultar se o freguês ainda possui produtos em estoque – caso esteja acabando, o software informa automaticamente o vendedor, que entrará em contato para oferecer um novo pedido. O projeto vencedor está recebendo um investimento de R$ 100 mil e sendo incubado pela Gerdau.


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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Só 67% das empresas investem em transformação digital, diz Cisco


"Muitas empresas não irão mais existir no futuro, por não criarem ambientes disruptivos", afirmou gerente de indústria e consumo da Cisco






São Paulo – Com o mundo em constante mudança, quem não se preparar para o futuro está fadado a desaparecer. No entanto, apenas 67% das empresas brasileiras estão investindo em novas tecnologias ou serviços para acompanhar as transformações digitais.

É o que aponta a pesquisa “The Current State of Digital Readiness in Retail”, realizada pela Cisco com mais de 200 executivos do varejo em todo o mundo, sendo 30 deles no Brasil.

“Muitas empresas não irão mais existir no futuro, por não criarem ambientes disruptivos”, afirmou João Paulo Albuquerque Melo, gerente geral da divisão de indústria de consumo da Cisco para América Latina.

A pesquisa aponta que 30% das empresas estão apenas esperando, com uma postura passiva, as transformações ocorrerem, para só então investir em inovação digital.

A Cisco dividiu os investimentos em tecnologias em três fases, de viabilização, diferenciação e definição.

De acordo com ela, uma empresa precisa primeiro formar uma base sólida com data centers, centros de distribuição conectados, obtenção e análise de dados de suas lojas e funcionários.

Depois, criam tecnologias que as diferenciam de seus concorrentes para, enfim, criar novos modelos de negócios e transformar o mercado em que estão inseridos.

Cerca de metade dos investimentos das companhias ainda está relacionada à fase de viabilização, ou seja, na base.

Ainda assim, há alguns setores mais avançados na transformação digital, diz Melo, como empresas de tecnologia da informação e de mídia e entretenimento. Aos poucos, o varejo também está realizando mudanças significativas no seu formato, de acordo com ele.

Entre as empresas que conseguiram modificar o setor usando a tecnologia, estão o Uber, Apple e Starbucks.

Para a Cisco, algumas inovações trazem aumentos significativos no valor de mercado para a empresa. Alguns exemplos são o investimento em análise de dados para aumentar a eficiência dos funcionários, uso de especialistas virtuais que podem dar mais informações ao consumidor sobre um produto e melhorar o check out, para diminuir as filas no caixa e melhorar o fluxo na loja.

 

Americanos e brasileiros


Entre os 200 empresários que foram entrevistados, 30 eram brasileiros. A pesquisa apontou que há diferenças importantes na forma como as empresas por aqui escolhem investir em tecnologia, em comparação com os norte-americanos.

O estudo indica que 67% dos varejistas do Brasil estão investindo a fim de se preparar para a transformação digital, em comparação aos norte-americanos (51%).

Além disso, as empresas brasileiras optam por investir mais em experiência do cliente, com 46% dos investimentos nessa área contra 40% dos gastos de empresas dos Estados Unidos.

Segundo Melo, essa diferença acontece porque as empresas já estão mais avançadas em relação à experiência do consumidor e, por isso, optam por investir em inovações tecnológicas.

Os varejistas no mercado brasileiro estão mais focados em investir em tecnologias que possam auxiliá-los nos indicativos para as próximas tomadas de decisão (como a utilização de ativos e gerenciamento de energia) mesmo que eles ainda não estejam prontos para implementar tecnologias mais inovadoras.

Marca de joias é criticada por fazer parceria com Anitta


Em comunicado, a joalheira pediu respeito a todas as mulheres e afirmou que é uma marca democrática




São Paulo – Na noite de segunda-feira, 16, a Vivara anunciou o lançamento da coleção de anéis e pingentes “Anitta Life by Vivara” e recebeu uma série de críticas de internautas que acreditam que a cantora não possui o perfil da joalheria.

“Não dá pra acreditar que a mesma loja que vende a coleção da Kate e as begônias que são lindas investe na life da Anitta! Eu que não compro mais Life desse jeito”, “Não basta ter dinheiro, é preciso ter bom gosto também! Coleção da Anitta, me poupe!” foram alguns dos comentários no Facebook da marca.

As críticas preconceituosas foram rebatidas por outros consumidores e fãs da cantora, que aprovaram o lançamento: “Pois é agora que eu compro da Vivara!! Anitta rainha, vocês tudo criticando, nadinha”, “Tenho certeza que será um sucesso em vendas, pois a Anitta está vindo de uma ascensão de representatividade, que por sinal a Vivara soube muito bem fazer sua jogada de marketing. Parabéns”, disseram alguns internautas.

Em comunicado, a joalheira pediu respeito a todas as mulheres: “A Vivara é uma marca nacional com quase 60 anos de história e que tem Gisele Bündchen como garota propaganda desde 2007. A ‘Life by Vivara’ é uma marca de joias colecionáveis que busca sempre trazer novidades aos clientes promovendo parcerias frequentes como Disney, Star Wars e agora a coleção cápsula assinada por Anitta”, diz o texto.

“Já tivemos mulheres como Bruna Marquezine, Sabrina Sato, Isis Valverde, Camila Queiroz e atualmente a Alinne Moraes. Somos uma marca democrática, que acredita que todas as mulheres são especiais e acima de tudo merecem nosso respeito.”

A coleção ‘Anitta Life by Vivara’ possui peças com valores entre R$ 150 e R$ 180 e já está à venda no site da marca.
 

Primeiro trem de carga da China para Grã-Bretanha chega a Londres


Trem chegou ao leste de Londres 18 dias após partir de Yiwu, na província oriental chinesa de Zhejiang


Londres – O primeiro trem de carga da rota ligando a China à Grã-Bretanha chegou a Londres nesta quarta-feira após uma viagem de 12 mil quilômetros, um marco no impulso da China para construir laços comerciais com toda a Europa e Ásia.

O trem chegou ao leste de Londres 18 dias após partir de Yiwu, na província oriental chinesa de Zhejiang, passando no caminho por Cazaquistão, Rússia, Bielorrússia, Polônia, Alemanha, Bélgica e França, até cruzar o Canal da Mancha até a Grã-Bretanha.

A remessa teria levado quase o dobro do tempo para chegar a Grã-Bretanha pelo mar. O trem foi carregado de itens como utensílios domésticos, roupas, tecidos, bolsas e malas.

Londres tornou-se a 15ª cidade europeia a ter uma ligação ferroviária direta com a China, após o lançamento em 2013 da iniciativa “One Belt One Road” do premier chinês Xi Jinping.

Carsten Pottharst, diretor-gerente do Grupo InterRail com sede na Suíça, operadora do trem, disse que esperava ter mais viagens entre a China e a Grã-Bretanha.

A primeira-ministra britânica, Theresa May, disse que a relação com a China continua a ser “de ouro”, enquanto procura trazer bilhões de dólares em investimento chinês no momento em que o Reino Unido se prepara para sair da União Europeia.