quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Americanas busca crescimento orgânico sem descartar aquisições


Há especulações no mercado de que a empresa seria uma das interessadas na Via Varejo, após o GPA colocar à venda sua participação na rede






São Paulo – A Lojas Americanas seguirá focada no crescimento orgânico, conforme busca atingir a meta de abrir 800 novas lojas no período de 2015 a 2019, mas não descarta eventuais fusões ou aquisições, disse o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Murilo Corrêa.

Uma eventual aquisição ou fusão, disse ele, precisa se encaixar no conceito de valor que a rede de varejo atribui à expansão orgânica.

“Se uma futura aquisição acontecer e fizer todo sentido em termos de sobreposição e de valor, sem dúvida, vamos avaliar, e quem sabe…”, disse o executivo em teleconferência com analistas sobre o resultado do quarto trimestre divulgado na noite de segunda-feira.

No ano passado, a Lojas Americanas, que tem entre os sócios os bilionários do fundo de private equity 3G Capital, manifestou interesse em participar do processo de aquisição de fatia societária na BR Distribuidora, unidade de combustíveis da Petrobras, atualmente suspenso.

Há também especulações no mercado de que a empresa seria uma das interessadas na Via Varejo, após o Grupo Pão de Açúcar colocar à venda sua participação majoritária na rede de varejo eletroeletrônico no ano passado.

A Lojas Americanas precisa acelerar fortemente o ritmo de abertura de novas lojas para atingir a meta de 800 unidades até o final de 2019, uma vez que em 2015 e 2016 foram inauguradas 92 e 93 lojas, respectivamente, o que alimenta alguma expectativas relacionada a aquisições.

Corrêa disse que está muito otimista com o plano de expansão e que espera acelerar o ritmo de abertura de lojas em 2017, sempre respeitando a exigência com o retorno das unidades. “Queremos sim atingir esse target (meta) …e temos toda capacidade para fazer isso acontecer.”

Na véspera, a Lojas Americanas anunciou a realização da oferta pública de distribuição primária de ações com esforços restritos, com os recursos destinados, entre outros pontos, para expansão da rede de lojas da companhia.

Em 2016, o executivo citou dificuldade para a abertura de um número maior de lojas em função da postergação de investimentos de alguns empreendedores que fazem parte do processo de expansão, devido ao cenário econômico difícil no país. Ele estimou que em torno de 80 a 100 unidades deixaram de ser abertas no período.

 

Margem, +Aqui


Corrêa também afirmou que a margem bruta da companhia no último trimestre foi afetada pela maior participação das vendas da BlackFriday – que têm uma característica mais promocional – no volume total de vendas do período, mas que a tendência é evolutiva para a margem diante de iniciativas da empresa.

“Tudo nos leva a crer nessa evolução de margem”, afirmou o executivo, que citou entre os projetos que respaldam essa avaliação os trabalhos da companhia na área de abastecimento, marcas próprias, vestuário, big data, entre outros.

Também considerada a promotora de produtos e serviços financeiros +Aqui como um vetor nesse sentido. “Há um otimismo muito grande em relação à promotora..lançamos uma série de produtos e ainda há muitos outros para lançar”, afirmou Corrêa.

De acordo com ele, entre esses produtos, há o “embrião de empréstimo pessoal, que, sem dúvida, pode trazer rentabilidade para o negócio”.

No portfólio atual, a +Aqui oferece produtos como seguro de garantia estendida, seguro contra roubo ou furto de dispositivos móveis, vales presente e cartão de crédito Lojas Americanas, entre outros. Em 2017, iniciou a oferta do serviço de instalação de TVs e helpdesk.
 

Supremo mantém ação penal contra Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo


Resultado de imagem para fotos Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo.



A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal manteve aberta uma ação penal contra senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo. O colegiado seguiu a decisão do relator, ministro Luiz Edson Fachin, e manteve o recebimento de denúncia contra o casal e o empresário Ernesto Kugler Rodrigues.


O recurso do casal foi julgado nesta terça-feira (21/2) contra decisão da 2ª Turma que recebeu a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República por recebimento de R$ 1 milhão na campanha de 2010 da senadora.
Senadora é acusada de receber recursos ilegais para sua campanha de 2010.
Lucio Bernardo Jr./ Câmara dos Deputados
No recurso ao STF, a defesa de Paulo Bernardo, feita pela advogada Verônica Sterman, alegou que os depoimentos de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, não confirmam o suposto pedido de Paulo Bernardo por recursos a sua mulher. Também afirmam que as delações apontam sete versões diferentes para os mesmos.

Em seu voto, o ministro Fachin afirmou que, nos depoimentos citados, ambos apenas descreveram a solicitação de dinheiro. “Inexiste o defeito apontado, porque inicialmente não se afirmou em qualquer momento no julgado que o embargante solicitou diretamente a eles a vantagem.”

Para Fachin, ficou claro que o objetivo do recurso foi rediscutir pontos já enfrentados no recebimento da denúncia, não sendo cabíveis os embargos de declaração para esse fim. Assim, ele determinou a reautuação imediata, voto que foi acompanhado por unanimidade.


Com informações da Assessoria de  Imprensa do STF.


INQ 3.979

 http://www.conjur.com.br/2017-fev-21/stf-mantem-acao-penal-gleisi-hoffmann-paulo-bernardo

São Martinho fará emissão de CRA no valor de R$ 400 milhões


São Martinho fará emissão de CRA no valor de R$ 400 milhões

A São Martinho, por meio da Vert Companhia Securitizadora, fará sua 5ª emissão pública de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), de primeira e segunda séries, no valor de R$ 400 milhões. Inicialmente, serão emitidos 400 mil CRAs, podendo ser elevado em 20% no lote adicional e 15% no suplementar, com valor unitário de R$ 1 mil.

No procedimento de bookbuilding, marcado para 20 de março, será definida a remuneração, que não pode ultrapassar 100,50% da Taxa DI. Os recursos obtidos com a emissão serão utilizados para pagar à cedente o valor do preço de aquisição DI e de IPCA dos recursos advindos da integralização da CRA no mercado primário.

Os recursos adquiridos serão usados no programa de exportação de açúcar e etanol. O coordenador líder é o Bradesco BBI, em conjunto com BB Investimentos, Itaú BBA e Safra

(Agência Estado, 21/2/17)

Mais Queijo na Mesa do Consumidor -








 Mais Queijo na Mesa do Consumidor








Tirolez Está Disposta a Reduzir Margens Para Reaquecer Mercado



A fabricante de queijos e laticínios Tirolez projeta crescer 10% em 2017. Porém, Cícero Hegg, diretor comercial e marketing da empresa, em entrevista exclusiva ao Portal Giro News, afirma que "tudo vai depender da capacidade do consumidor e da nossa capacidade de colocar produtos no mercado a preços que o consumidor consiga pagar". Além da projeção, fez um balanço de 2016 e falou das perspectivas para este ano. "Na minha visão, o mercado de queijos no Brasil, ficou equilibrado. 

Realmente houve um arrefecimento na disponibilidade financeira do consumidor, não obstante, a gente tem certeza que algumas categorias foram incorporadas. Nós vínhamos de um ano de crescimento, mas tivemos 2016 com um crescimento muito pequeno nas vendas físicas", pondera Hegg.

 
Rotatividade do Produto

 
Uma das ações promovidas pela Tirolez é a promoção. A marca pretende dar continuidade junto às grandes redes de supermercados e seguir estimulando o consumo. "O consumidor entra no supermercado e vai buscar as promoções. É o que está conseguindo rodar. Temos um volume de vendas um pouco maior, mas sacrificamos as margens. Combinamos com os supermercados e conseguimos uma rotatividade melhor, mas é com sacrifício de margem. Entendo na categoria queijos, que houve um sacrifício das margens dos fabricantes. Houve a pressão do aumento da matéria prima, baixo para cima, e a pressão na diminuição da disponibilidade financeira do consumidor, de cima para baixo", explica Hegg. 

Projeção Para 2017

 
Cícero Hegg está otimista para este ano, no entanto, acredita que o mercado só poderá decolar a partir do segundo semestre, isto se as previsões para retomada de aquecimento da economia se concretizarem. "Nossa preocupação é justamente de quanto a gente consegue segurar os custos, principalmente da matéria prima, pra termos um ano um pouco melhor do que ele iniciou.

A gente tem ouvido agentes econômicos projetando a recuperação econômica a partir do segundo semestre. Se tivermos a volta das contratações, se parar o aumento do desemprego, começa a criar um clima mais favorável para o consumo de alimentos, principalmente os lácteos, que eu entendo que fazem parte do dia a dia do consumidor. Essa é nossa esperança, até porque entendo que o aumento da produção essencial vai acontecer', finaliza.

http://www.gironews.com/informacoes-de-fornecedores/mais-queijo-na-mesa-do-consumidor-41391/
 

Ikea: a marca que mais erra no mundo


Um dos segredos de como a grife sueca está conquistando o mundo é a maneira como lida com os problemas

Resultado de imagem para fotos da Ikea


A afirmação não é minha, mas do próprio designer global da marca, Marcus Engman, em entrevista à edição britânica da Reader’s Digest: “We’re world champions in making mistakes.”

E não é para menos: apenas na matéria citada é possível identificar 5 grandes equívocos recentes da grife sueca de móveis:

. Em 2011, a rede tentou lançar sua linha própria de TVs mas fracassou rapidamente;

. Em 2012, apagou imagens de mulheres de seu catálogo na Arábia Saudita e foi alvo de protestos;

. Em 2013, removeu um casal de lésbicas de seu catálogo na Rússia e envolveu-se numa enorme polêmica;

. Em 2014, ao inaugurar uma loja na Coreia do Sul, revoltou a população ao chamar o oceano da região de “Mar do Japão”, enquanto os sul coreanos, por uma questão de soberania, preferem “Mar do Leste”;

. Ainda hoje, 2017, alguns produtos são tão difíceis para os consumidores montarem que, até internamente, são conhecidos como “husbands killers”.

E como a Ikea lida com estes tropeços? Demitindo e punindo a equipe? Nada disso. Mas como aprendizado. É assim que pensa o fundador da empresa, Ingvar Kamprad: “Making mistakes is the privilege of the active. It is always the mediocre people who are negative, who spend their time proving that they are not wrong.”

Talvez por ter esta visão lúcida e moderna que a marca esteja conquistando o mundo. Já está presente em mais países que Walmart e Carrefour. Só na China, possui 6 lojas que figuram entre as mais lucrativas da rede. E há planos para inaugurar novas unidades na Índia, em Marrocos e – veja você – também no Brasil. Em 2016, a empresa faturou 37,6 bilhões de dólares. E a meta para 2020 é chegar a 50 bi. Como? Talvez cometendo mais erros. É como Engman finaliza o artigo: “We’re world champions in making mistakes. But we’re really good at correcting them.”

 

Fontes:
Reader’s Digest UK, january 2017 – “How Ikea took over the world”
http://www.ikea.com/us/en/about_ikea/newsitem/091316_IKEA_group_presents_solid_growth
https://www.theguardian.com/world/2012/oct/02/ikea-apologises-removing-women-saudi-arabia-catalogue
https://www.theguardian.com/business/2013/nov/21/ikea-lesbian-couple-russian-edition-magazine
Notícias sobre

Planos do BTG para se reerguer passam pelo crédito no Chile


Banco está investindo no Chile e tem planos de começar a atuar com crédito no país para se reerguer



O Grupo BTG Pactual, banco brasileiro que reduziu seu número de funcionários em 2016 e negociou ativos para sobreviver a uma crise de liquidez, está investindo no Chile com planos de começar a atuar com crédito no país.

Rodrigo Oyarzo ingressou no BTG para dirigir o novo negócio de crédito, de acordo com Juan Guillermo Agüero, CEO do BTG no Chile.

O plano é usar a licença chilena do banco com sede em São Paulo, obtida em 2014, para fornecer empréstimos mais “estratégicos” a clientes ligados a transações de fusões e de mercados de capitais, disse Agüero.

O BTG cortou cerca de 100 funcionários no Chile, ou 25 por cento de sua força de trabalho no país, depois que o fundador e ex-presidente do banco, André Esteves, foi preso, em novembro de 2015, em conexão com a Operação Lava Jato.

Esteves, que foi transferido para prisão domiciliar em dezembro de 2015 e solto em abril de 2016, negou qualquer irregularidade por meio de seus advogados.

“Decidimos colocar o banco em compasso de espera quando surgiu o caso Esteves até que os problemas no Brasil fossem completamente resolvidos e houvesse condições no mercado para emitir depósitos, financiar o banco e emprestar dinheiro”, disse Agüero. “Consideramos no fim do ano passado que era o momento de relançá-lo.”

Entre os executivos que saíram durante a crise estavam quatro dos seis sócios-fundadores da corretora chilena Celfin Capital, adquirida pelo BTG em 2012, incluindo Alejandro Reyes.

Ele criou sua própria gestora de recursos, a Toesca, juntamente com Carlos Saieh, ex-presidente da divisão local de gestão de ativos do BTG.

O BTG está reconstruindo sua equipe no Chile e para isso contratou Fernando Massu como presidente do conselho, assim como Pablo Bello, Andrés Navarrete e Tomás González para ações, Joaquín López para renda fixa e Ignacio Guarda para corporate finance.

“Estamos contratando de forma muito seletiva nas áreas que queremos focar mais fortemente”, disse Agüero. “Há uma alavancagem operacional — pensamos que podemos fazer mais e melhor com o que temos.”

No Brasil, o BTG fechou acordo para compra de 70 por cento da Enforce Gestão de Ativos, uma provedora de serviços relacionados à recuperação de créditos corporativos em calote e portfólios imobiliários distressed.

A empresa conta com cerca de 50 funcionários atualmente e o plano é contratar mais 20 nos próximos meses, disse o diretor financeiro do banco, João Dantas, em entrevista por telefone.

O banco buscará investir R$ 1 bilhão (US$ 324 milhões) de capital próprio em empréstimos corporativos inadimplentes, disse Alexandre Câmara, chefe da área de special situations, em entrevista concedida em outubro de 2016.

Com a alta dos preços das commodities e as perspectivas melhores de crescimento na América Latina, a região tem visto um aumento no investimento estrangeiro, o que provavelmente ajudará a melhorar os negócios dos bancos de investimento, segundo Agüero.

“Há um interesse renovado dos investidores estrangeiros, o que explica por que as empresas estão pensando em fazer IPOs, aumentos de capital e vendas de títulos”, disse Agüero.

“Há um ressurgimento nos mercados de capitais após dois anos bastante fracos.”


Advent quer vender empresa de portos TCP e comprar farmacêutica

Depois de anunciar duas aquisições em menos de dois meses, fundo americano se prepara para fazer mais negócios no Brasil






São Paulo – Depois de anunciar duas aquisições em menos de dois meses – a distribuidora química quantiQ, que pertencia à Braskem, e a faculdade gaúcha Cesuca -, o fundo de investimento americano Advent está prestes a fechar outros negócios no País.

Apontado como favorito para comprar a fabricante de medicamentos genéricos Teuto, que tem a gigante americana Pfizer como sócia, o Advent também deverá concluir em breve a venda do terminal portuário TCP, de Paranaguá (PR), empresa avaliada em cerca de R$ 3 bilhões, segundo fontes ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Essas duas operações são consideradas relevantes pelo mercado, mas não são as únicas em que a gestora está envolvida, segundo pessoas a par do assunto.

Fontes de mercado afirmam que o fundo de private equity – que compra participações em empresas – deverá ser um dos mais ativos no Brasil este ano.

A gestora também está em conversas avançadas para abrir o capital da farmacêutica Biotoscana, que no Brasil controla a United Medical. Além disso, avalia a Via Varejo, divisão de eletroeletrônico do grupo francês Casino.

Neste último caso, ainda não há negociações em curso. A rede foi colocada à venda pela varejista francesa, que contratou o Santander para assessorar a transação.

Apesar de ter atraído a atenção de investidores de peso, como a rede chilena Falabella, Lojas Americanas e o próprio Advent, a venda da Via Varejo, dona da Casas Bahia e Ponto Frio, pode demorar mais do que o previsto, uma vez que, mesmo que a recessão acabe, o setor de eletrodomésticos deve ser um dos últimos a se recuperar.

 

Saúde


Com foco em setores considerados resilientes, o interesse do Advent pelo segmento de saúde tem crescido nos últimos anos. Em setembro de 2015, comprou 13% de participação do laboratório de diagnóstico Fleury, por cerca de R$ 400 milhões.

Em dezembro do mesmo ano, o laboratório Biotoscana, controlado pelo fundo, adquiriu a argentina LKM. O objetivo da gestora é reforçar sua presença em saúde na América Latina.
“A compra do laboratório Teuto, com foco em genéricos, reforça esse tese”, frisou uma fonte à reportagem.

As negociações entre Advent e Teuto já estiveram mais firmes no fim do ano passado, mas esbarram em preço. O ativo – que tem como acionistas a Pfizer, com 40%, e a família Melo, com 60% -, chegou a ter seu valor de mercado estimado em R$ 1,5 bilhão.

No entanto, segundo fontes envolvidas na negociação, a expectativa é de que a operação seja fechada por um valor mais baixo. O contrato poderia ainda conter metas de desempenho futuro do negócio.

“Havia uma expectativa de que a Pfizer exercesse seu direito de preferência para comprar os 60% restantes da companhia. Porém, uma mudança da estratégia global da Pfizer, que pode sair do segmento de genéricos, fez a companhia rever essa posição”, disse outra fonte. Procuradas, Pfizer e Teuto não comentaram.

Outro segmento considerado prioritário pelo fundo é de educação. A compra da faculdade Cesuca, no fim de 2016, dois anos após ter saído da Kroton – que está em processo de fusão com a Estácio -, demonstra que a gestora voltou a ter apetite neste setor, apesar da redução da verba para o programa de financiamento estudantil do governo, o Fies.

Dentro do processo de união de Estácio e Kroton, o Advent pretende olhar os ativos que terão de ser vendidos pelas para obtenção do aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a fusão.

Logística


Enquanto analisa ativos no Brasil e na América Latina – o Advent levantou US$ 2,1 bilhões, no fim de 2014, para investir na região -, a gestora poderá levantar dinheiro novo com a venda de sua fatia de 50% do terminal portuário TCP.

O Advent pagou R$ 1 bilhão por 50% do terminal, em 2011. O plano inicial, segundo fontes, era abrir o capital do TCP, mas o interesse de investidores pelo ativo fez com que a gestora colocasse o negócio à venda.

Entre os cotados para ficar com o negócio estão a Dubai Ports World, a China Merchants e a APM Terminals, com sede na Holanda, que já é acionista da TCP. Procurado, o Advent não comenta. As outras empresas não retornaram pedidos de entrevista.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.