segunda-feira, 20 de março de 2017

Fusão entre Vodafone e Idea criará a maior operadora da Índia


O grupo resultante da fusão terá cerca de 400 milhões de clientes, superando a líder de mercado Bharti Airtel

 


Mumbai – A britânica Vodafone e Idea Cellular anunciaram nesta segunda-feira união de suas operações indianas, em um acordo de 23 bilhões de dólares que criará a maior empresa de telecomunicações da Índia.

O grupo resultante da fusão terá cerca de 400 milhões de clientes, superando a líder de mercado Bharti Airtel e respondendo por cerca de 40 por cento da receita do segundo maior mercado de telefonia móvel do mundo em termos de usuários, depois da China.

O acordo ressalta como a indústria de telefonia móvel da Índia está sendo transformada pelo lançamento no ano passado da tecnologia 4G pela Reliance Jio Infocomm.

Com um custo de mais de 20 bilhões de dólares, a Jio, construída pelo homem mais rico da Índia, Mukesh Ambani, ofereceu serviços gratuitos por meses.

Isso forçou as três maiores operadoras da Índia – Bharti, Vodafone e Idea – a reduzir os preços e aceitar lucros mais baixos, desencadeando uma onda de consolidações no setor.

“Somos muito complementares”, disse o presidente-executivo da Vodafone, Vittorio Colao, a jornalistas em Mumbai, após o acordo ter sido anunciado.

As duas empresas, que anunciaram em janeiro que estavam em negociações, terão que reduzir a atuação em algumas áreas para cumprir as regras do país. O acordo deve ser concluído em 2018.


Investida (frustrada) da 3G pode ser início de reação em cadeia


Num mundo que cresce lentamente, o mantra dos brasileiros do 3G tem cada vez mais espaço. Prepare-se: mais negócios vêm por aí 

 




São Paulo — A tentativa frustrada de compra da gigante de alimentos e produtos de higiene Unilever pela americana Kraft Heinz, comandada pelos brasileiros do fundo 3G Capital, do empresário Jorge Paulo Lemann, durou apenas dois dias. Realizada em meados de fevereiro, a oferta de 143 bilhões de dólares foi refutada com veemência por Paul Polman, presidente mundial da companhia anglo-holandesa.

Mais do que o primeiro tropeço do fundo comandado pelo carioca Alexandre Behring, no entanto, especialistas acreditam que a investida pode marcar o início de uma reação em cadeia. Ninguém duvida que o 3G, com o apoio do megainvestidor Warren Buffett, embora temporariamente impedido pelas regras da bolsa britânica de fazer nova oferta à Unilever nos próximos seis meses, voltará a atacar. Ao mesmo tempo, a proposta colocou pressão sobre a própria Unilever e sobre as demais concorrentes, até agora empenhadas nas aquisições de empresas menores.

Se concretizado, teria sido um negócio sem paralelos no setor. E a segunda maior aquisição de todos os tempos — atrás apenas da compra da britânica Vodafone pela alemã Mannesmann, fechada por 172 bilhões de dólares em 1999. De acordo com a consultoria Euromonitor, o resultado seria a nova líder global em alimentos. Está claro que a ambição dos brasileiros é reproduzir no segmento de bens de consumo o que fizeram no de cervejas. Hoje, a AB InBev — comandada por discípulos de Lemann, sem vínculos com o 3G — produz 30% de toda a cerveja do mundo.

Desde que Lemann e seu grupo arremataram duas marcas tradicionais no setor de alimentos americano — primeiro a Heinz, em 2013, e dois anos mais tarde a Kraft — havia uma banca de apostas sobre o próximo alvo. A favorita, no palpite dos analistas, era a também americana Mondeléz, dona das marcas de chocolate Cadbury, com valor de mercado de 65 bilhões de dólares. Um alvo tão grande quanto a Unilever, cujo valor de mercado equivale a uma vez e meia o da Kraft Heinz, não estava no radar.

A tentativa frustrada não denota apenas a ambição megalomaníaca de um punhado de brasileiros. Mas também reflete um contexto especialmente favorável a negócios dessa natureza. Megafusões vêm sendo insufladas nos últimos anos por basicamente dois fatores. Um deles é uma taxa de crescimento mundial persistentemente lenta. O outro tem sido o antídoto aplicado pelo governo de países desenvolvidos com o intuito de combater o primeiro: dinheiro barato, com juros baixos.

Nesse ambiente, a fórmula para crescer é exatamente a do 3G — cortar custos e comprar rivais de peso.

Não à toa, o volume de fusões e aquisições mantém níveis recorde. Em 2016, os negócios somaram 3,8 trilhões de dólares, segundo a empresa especializada Dealogic. É o quarto maior da história, apesar de 18% inferior em relação a 2015 — em que se registrou o recorde de todos os tempos. “A onda deve continuar neste ano”, diz Chunshek Chan, analista-chefe da Dealogic.

Para as empresas, abrir mão desse artifício hoje representa correr o risco da estagnação. Uma análise recente do McKinsey Global Institute, braço de pesquisa e análises da consultoria de estratégia McKinsey, mostra que 81% da população americana tem uma renda igual ou inferior à que tinha na última década. Na Inglaterra, essa taxa chega a 70%. Na Itália, a impressionantes 97%. O baixo crescimento assombra especialmente o mercado de alimentos, que também sofre com a fuga de consumidores para alternativas mais saudáveis. As chances de crescimento orgânico, portanto, diminuem.

O volume de vendas de empresas americanas desse setor vem diminuindo mesmo com a queda nos preços, de acordo com a empresa de pesquisa Sanford C. Bernstein. Em fevereiro, o novo presidente da suíça Nestlé, maior empresa de alimentos do mundo, assumiu publicamente não ser capaz de atingir a meta de expandir as vendas no patamar anual de 5% — meta, aliás, que não foi batida nos últimos quatro anos. O alemão Ulf Mark Schneider, que ocupa o cargo desde janeiro, comprometeu-se a chegar a uma taxa média de 3% ao ano até 2020 — e afirmou que aquisições estão na mira. Em fevereiro, Emmanuel Faber, presidente mundial da francesa Danone, prometeu cortar 1 bilhão de euros em custos até 2020.

A presença dos brasileiros do 3G, em grande parte, tem funcionado como um catalisador dessas mudanças. A eles, na verdade, coube dar o exemplo. Cada vez mais investidores interessados em ver os reflexos da fúria espartana em todo o setor pressionam pela multiplicação de medidas nessa linha. Quase dois anos após a integração entre Kraft e Heinz, cerca de 8 000 pessoas foram demitidas — algo como 20% do total de funcionários. Hoje, a empresa tem índices de eficiência superiores à média do mercado.

Enquanto a Kraft Heinz tem uma margem de lucro operacional no patamar de 25%, a Unilever registra algo em torno de 15%. O sinal de aprovação está no valor de mercado da companhia, que saltou de 60 bilhões de dólares para 110 bilhões. Diante de tudo isso, até Polman anunciou recentemente a adoção da metodologia de corte de custos agora celebrizada pelos discípulos de Lemann, o orçamento base zero, conhecido como OBZ, em parte do negócio.

Um efeito semelhante poderá acontecer no que se refere às ofertas de fusões e aquisições daqui para a frente. Em fevereiro, a britânica Reckitt Benckiser, dona de marcas como o produto de limpeza Lysol, comprou a americana Mead Johnson, especializada em nutrição infantil, por 16,6 bilhões de dólares. O tropeço dos brasileiros também servirá de alerta. Um erro, assumido pelo próprio Warren Buffett, foi ter interpretado que a Unilever estava disposta a negociar. Segundo ele, Behring encontrou-se com Polman meses antes. “Ele entendeu que havia interesse em negociar. Não pretendíamos fazer uma oferta hostil”, afirmou Buffett à rede de TV americana CNBC.

Um dos efeitos negativos foi a perda de tempo, já que o 3G terá de esperar a quarentena imposta pelas leis britânicas, pelo menos, para retornar a seu alvo inicial. Tempo, nesse caso, pode literalmente custar dinheiro. A sinalização de que o Federal Reserve, banco central americano, pretende aumentar as taxas de juro neste ano pode representar o fim de uma era de financiamento barato. Isso não muda o fato de que o mundo parece, por um bom tempo, destinado a crescer lentamente. Tampouco o apetite dos brasileiros, que está longe de acabar.
  
 
 

Você sabe o que é um investidor-anjo?


Sua ação não se limita ao financiamento, mas também envolve um acompanhamento da evolução do negócio e uma mentoria aos empreendedores



O que é um investidor anjo?
Há muitas informações na internet sobre esta questão. Tentarei, então, apontar apenas questões conceituais.
Para começar, o investimento anjo é uma forma de financiamento de startups feito por pessoas físicas. 

Em geral, esses investidores são ex-executivos que reservam uma parte de suas economias para incentivar e apoiar o empreendedorismo.

Portanto, a sua ação não se limita ao financiamento, mas também envolve um acompanhamento da evolução do negócio e uma mentoria aos empreendedores.

Em geral, os investidores anjos tornam-se sócios da startup durante o tempo em que dure a sua ação, revendendo a sua participação para os sócios originais após o empreendimento atingir um certo grau de maturidade.

Devido ao grande interesse de empreendedores por esse tipo de financiamento, os investidores anjos criam algumas regras para poder selecionar periodicamente empreendimentos com alto potencial de sucesso.

Por último, se tiver um bom projeto em mãos e estiver precisando de investimento, recomendo o investimento anjo como forma de financiamento. É uma ótima opção, em função da sua simplicidade, se comparada com outros mecanismos de financiamento.

 

Outras formas de conseguir um investimento


O fato de os investidores anjo serem pessoas físicas os diferencia de incubadoras e aceleradoras, que são representadas geralmente por pessoas jurídicas.

Há outra forma de financiamento de startups feito também por pessoas físicas: o crowdfunding, ou financiamento coletivo. Sua característica principal é que ele é operacionalizado pela internet. É basicamente uma série de pequenas “doações” ou contribuições. Normalmente, é estabelecida uma meta de arrecadação em um determinado prazo que, se não for atingida, gera a devolução dos valores arrecadados.

Já o investimento anjo é feito por poucas pessoas físicas (em geral entre 2 e 5 pessoas, com o objetivo de diluir o risco) que se dispõem a financiar startups em valores relativamente pequenos (até 1 milhão de reais).

Cabe ressaltar que o funcionamento desses instrumentos de financiamento de startups pode mudar de país para país, em função das respectivas legislações tributárias, fiscais e societárias.

Como sempre, mais uma vez, boa sorte! Até a próxima.


Cristian Welsh Miguens é professor do curso de negócios da Universidade Anhembi Morumbi.

 http://exame.abril.com.br/pme/voce-sabe-o-que-e-um-investidor-anjo/

Focus prevê que corte de juros vai acelerar a 1 ponto percentual


Especialistas consultados pelo Banco Central passaram a ver na reunião de abril do BC um corte de 1,0 ponto percentual da Selic






São Paulo – O ritmo de corte da taxa básica de juros vai acelerar em abril, de acordo com economistas consultados na pesquisa Focus do Banco Central, que ainda reduziram as expectativa para a inflação este ano e para a Selic em 2018.

Os especialistas consultados passaram a ver na reunião de abril do BC um corte de 1,0 ponto percentual da Selic, que atualmente está em 12,25 por cento. As duas últimas reduções promovidas pelo BC foram de 0,75 ponto cada.

Embora não tenha sido alterada a perspectiva de que a taxa básica de juros terminará este ano a 9,00 por cento, para 2018 houve redução a 8,50 por cento na estimativa da Selic, contra 8,75 por cento anteriormente.

O Top-5, grupo que reúne as instituições que mais acertam as projeções, vê a Selic ainda mais baixa em 2017, tendo cortado a estimativa a 8,5 por cento, de 9 por cento na semana anterior, tanto para este ano quanto para o próximo.

Já a expectativa de economistas para a inflação este ano caiu ainda mais. O levantamento com uma centena de economistas divulgado nesta segunda-feira mostrou que a expectativa para a alta do IPCA em 2017 agora é de 4,15 por cento, 0,04 ponto percentual a menos do que na semana anterior. Para 2018, a conta permanece sendo de inflação de 4,5 por cento.

Em relação ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), para este ano o levantamento manteve a expectativa de expansão de 0,48 por cento, enquanto para 2018 a projeção melhorou em 0,10 ponto, para 2,5 por cento.

Cármen Lúcia diz que vai renunciar à presidência do STF em 2018


De acordo com a presidente do STF, ela sente falta de Minas Gerais e de lecionar na PUC de Belo Horizonte



Belo Horizonte – A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou nesta segunda-feira, 20, que pretende se aposentar da Corte e que isso deverá ocorrer já no início de 2018.

A ministra afirmou que quer voltar a dar aula na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC), em Belo Horizonte. Cármen Lúcia é professora licenciada da instituição, lotada na Faculdade Mineira de Direito (FMD).

“Estou com saudades dos meus meninos”, disse, se referindo aos alunos.

A presidente deu palestra em aula inauguração da faculdade na manhã desta segunda. Na chegada à escola, passou por protesto contra o STF e foi chamada por uma manifestante de golpista. A ministra avaliou como normal o protesto.

“É da democracia. Se não fosse aqui, seria na sala de aula”, afirmou. Confirmado o desejo de se aposentar, a ministra não completaria os dois anos de mandato previstos para o cargo. A ministra assumiu o posto em setembro de 2016.

Durante a palestra, a ministra afirmou ainda que a morte de seu pai, Florival Rocha, em fevereiro, também contribuiu para que começasse a pensar em retornar a Minas Gerais.

“Acho que tenho a alma engarranchada em alguma árvore do norte de Minas”, disse. A ministra é de Montes Claros. Seu pai morava em Espinosa, ambas cidades da região norte do Estado.


Faesc, Sindicarne e Acav se manifestam em razão da Operação da PF





Entidades ligadas ao segmento da carne em Santa Catarina defendem apuração dos fatos e punição exemplar

Da Redação
redacao@amanha.com.br

 Faesc, Sindicarne e Acav se manifestam em razão da Operação Carne Fraca, da PF

Em razão da Operação Carne Fraca, entidades ligadas ao setor da carne em Santa Catarina se manifestam. A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) condenou veementemente as ações criminosas praticadas por funcionários de alguns dos maiores frigoríficos do país mancomunados com fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura. “A venda e o uso de carnes sem as condições adequadas de consumo humano no processamento de produtos industrializados é um crime contra a saúde pública que deve ser rigorosamente apurado e, seus autores, penalizados. Essa conduta ilícita causa prejuízos à imagem do Brasil e pode criar embaraços junto aos mercados mundiais duramente conquistados nas últimas décadas através de esforços dos produtores rurais e das agroindústrias”, destaca a nota assinada por José Zeferino Pedrozo, presidente da Faesc. 

O Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne) e a Associação Catarinense de Avicultura (Acav) assinaram um documento conjunto. “As indústrias brasileiras e catarinenses de carnes, notadamente as de aves e suínos, adotam o que há de mais avançado em máquinas, equipamentos, processos e recursos tecnológicos, assegurando alimentos cárneos confiáveis e de alta qualidade. Por outro lado, sistemas de controle de qualidade das próprias indústrias e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) eliminam a possibilidade de erros ou de não-conformidades. 

Essas características permitiram à agroindústria brasileira e catarinense exportar carne para mais de 160 países, entre eles, os mais exigentes do planeta em termos de qualidade e sanidade”, recordam as entidades. “É necessário compreender a dimensão, a complexidade e o elevado grau de desenvolvimento desse importante setor da indústria nacional para considerar que os fatos apurados pela Polícia Federal são isolados e representam lamentáveis exceções dentro da cadeia produtiva. O Sindicarne e a Acav defendem a rigorosa apuração dos fatos e a exemplar punição daqueles que atuaram fora dos padrões exigidos”, finaliza a nota. 


 http://www.amanha.com.br/posts/view/3735

Operação Carne Fraca já afeta vendas do Brasil no exterior






Conforme previa a AEB, o país enfrenta cancelamentos de pedidos da China, da Coreia do Sul e da Europa 


Da Redação, com Agência Brasil
redacao@amanha.com.br
 Operação Carne Fraca já afeta vendas do Brasil no exterior


O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro (foto), avaliava na sexta-feira (17) que a imagem do Brasil no estrangeiro seria muito afetada, de forma negativa, pelo resultado das investigações da Polícia Federal (PF) que culminaram na Operação Carne Fraca, deflagrada naquele dia. De acordo com a PF, os frigoríficos envolvidos no esquema criminoso colocavam ácido ascórbico em carnes vencidas e as reembalavam para venda nos mercados interno e externo (veja mais detalhes aqui). 

Castro via com preocupação a situação, pois o Brasil demorou muito tempo para consolidar sua participação no mercado internacional e hoje é um dos grandes exportadores de carne. “Com isso, a imagem do país vai ser muito afetada”, desabafou. Ele esclareceu que como a exportação de carne não é bolsa de mercadoria, mas mercado físico, “oferta e demanda”, o Brasil enfrentaria eventuais cancelamentos e possíveis reduções de preços. Afirmou que o cenário só não será pior porque nos Estados Unidos, que são o maior exportador de carne de frango hoje, apareceu mais um caso de gripe aviária. “Mas, infelizmente, nós vamos sentir o impacto negativo aqui”, alerta.  Segundo ele, o Brasil exporta atualmente quase US$ 12 bilhões (o equivalente a quase R$ 40 bilhões) de carnes bovina, suína e de frango por ano. 

Na manhã desta segunda-feira (20), a China comunicou o Ministério da Agricultura que suspendeu temporariamente as importações de carne do Brasil. A União Europeia também pediu que o governo brasileiro não permita a exportação de carnes para a Europa de frigoríficos envolvidos no escândalo. A decisão segue a interrupção temporária de compras da Coreia do Sul. O ministério sul-coreano afirmou que fornecedores brasileiros de carne de frango terão de enviar um certificado de saúde emitido pelo governo brasileiro. Mais de 80% das 107.400 toneladas de frango importadas pelo país no ano passado vieram do Brasil, sendo quase metade fornecida pela catarinense BRF. 

Os produtores irlandeses, maiores concorrentes da carne brasileira no mercado europeu, também pediram oficialmente à Comissão Europeia o "embargo imediato de toda a importação de carne do Brasil". Em um comunicado emitido na manhã de hoje, Patrick Kent, presidente da Associação Irlandesa de Produtores de Carne (ICSA), afirmou que o bloco tem alertado de forma repetida sobre os riscos da importação de carne da América do Sul. 

O Chile também pediu que sejam suspensas as importações de carnes do Brasil. 


 http://www.amanha.com.br/posts/view/3734