sexta-feira, 8 de março de 2024

Feminicídio: Brasil teve uma mulher morta a cada 6 horas em 2023

 


Feminicídio: Brasil teve uma mulher morta a cada 6 horas em 2023
(Foto: Pexels)                        6 horas,         6 horas

 

 

Em 2023, o Brasil enfrentou uma triste realidade: a cada seis horas, uma mulher perdeu a vida vítima de feminicídio. De acordo com um estudo divulgado nessa quinta-feira (7) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o país registrou 1.463 casos desse tipo de crime no ano passado.  

Esse número representa um aumento de 1,6% em relação ao mesmo período do ano anterior e é o maior desde a criação da lei do feminicídio, em 2015. Nos últimos nove anos, o Brasil contabilizou pelo menos 10.655 feminicídios.

O estudo também revelou que Mato Grosso foi o estado com a maior taxa de feminicídio em 2023, com 2,5 mortes para cada 100 mil mulheres. Acre, Rondônia e Tocantins empataram em segundo lugar, com uma taxa de 2,4 mortes por 100 mil. Enquanto Acre e Tocantins viram um aumento de, respectivamente, 11,1% e 28,6%, Rondônia conseguiu reduzir a taxa de feminicídios em 20,8%.

O Distrito Federal ocupou a terceira posição, com uma taxa de 2,3 feminicídios a cada 100 mil mulheres, um aumento de 78,9% entre 2022 e 2023.

Subnotificação: Um problema a ser enfrentado – 6 horas

Os estados com as menores taxas de feminicídio foram Ceará (0,9 por 100 mil), São Paulo (1,0 por 100 mil) e Amapá (1,1 por 100 mil). No entanto, apesar dos números aparentemente positivos do Ceará, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública alerta para um problema grave: a subnotificação.

“Desde a tipificação da lei, a Polícia Civil do Ceará tem reconhecido um número muito baixo de feminicídios quando comparado com o total de homicídios de mulheres ocorridos no estado. Isso nos leva a crer que estamos diante de uma expressiva subnotificação. Em 2022, por exemplo, de um total de 264 mulheres assassinadas, apenas 28 casos receberam a tipificação de feminicídio, 10,6% do total”, alerta o Fórum.

Os dados apresentados na pesquisa apontam para o contínuo crescimento da violência baseada em gênero no Brasil, sendo o feminicídio a evidência mais clara dessa realidade. “Apesar do enfrentamento à violência contra a mulher ter sido um tema importante na campanha de 2022, nem todos os governadores têm dado a atenção necessária ao tema”, conclui o estudo. A luta contra o feminicídio no Brasil continua, e é fundamental que essa questão seja tratada com a seriedade que merece.

 

 


American Airlines compra 90 jatos da Embraer e fortalece aviação regional nos EUA

 


 

 

A fabricante brasileira de aeronaves Embraer anunciou nessa segunda-feira (5) que recebeu uma encomenda de até 133 jatos da American Airlines, a maior companhia aérea dos Estados Unidos. O negócio, que pode chegar a US$ 7 bilhões, é um dos maiores já fechados pela empresa sediada em São José dos Campos (SP).
 
 A American Airlines, que opera voos para mais de 350 destinos em 50 países, pretende usar os jatos da Embraer para ampliar a conectividade entre mercados menores e sua malha aérea global. A companhia também busca modernizar e simplificar sua frota, substituindo as aeronaves de até 50 assentos por modelos maiores e mais eficientes.

O pedido inclui 90 jatos do modelo E175, com 76 assentos e configuração de duas classes, além de direitos de compra de outros 43 jatos do mesmo tipo. As entregas devem começar no segundo semestre de 2024 e se estender até 2026. O valor referente aos pedidos firmes será incluído na carteira de pedidos da Embraer no primeiro trimestre de 2024.

O E175 é um dos modelos mais populares da família de jatos comerciais da Embraer, que também inclui o E190, o E195 e o E170. Desde 2013, o E175 tem 88% de participação de mercado no segmento de aviação regional nos Estados Unidos, com 837 aeronaves vendidas, incluindo as 90 encomendadas hoje.

“Na última década, investimos fortemente na modernização e simplificação de nossa frota, que é a maior e a mais jovem entre todas as companhias aéreas dos Estados Unidos”, disse o CEO da American Airlines, Robert Isom. “Este pedido continuará a fortalecer nossa frota com as mais novas e mais eficientes aeronaves, para seguirmos oferecendo aos nossos clientes a melhor malha aérea, com confiabilidade operacional recorde.”

O presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial, Arjan Meijer, comemorou o acordo e destacou a parceria de longa data entre as duas empresas.

“O E175 é a verdadeira espinha dorsal da aviação regional dos Estados Unidos, conectando todos os cantos do país. O E175 é uma das aeronaves de maior sucesso do mundo e foi aperfeiçoado com uma série de modificações que melhoraram o consumo de combustível em 6,5%. Assim, essa aeronave moderna, confortável, confiável e eficiente continua a entregar a conectividade da qual os Estados Unidos dependem diariamente. Este é o maior pedido de E175 já realizado pela American Airlines e agradecemos a contínua confiança em nossos produtos e pessoas”, afirmou.

 

 https://www.cbnvale.com.br/american-airlines-compra-90-jatos-da-embraer-e-fortalece-aviacao-regional-nos-eua/

 

Após aquisição, JDE quer explorar oportunidades no Norte e Nordeste

08/03/2024

Expansão Nacional
 
 A compra das marcas de café e chá do Grupo JAV abre um leque de oportunidades de crescimento para a JDE no Brasil, marcando a entrada da companhia em um novo segmento e reforçando sua atuação nas regiões Norte e Nordeste. "A aquisição da Maratá está alinhada diretamente à nossa estratégia de expansão nacional e diversificação de portfólio, de acordo com a nossa visão de oferecer um café e um chá para cada xícara. Além disso, é uma oportunidade para entrarmos no mercado brasileiro de chás com uma marca já consolidada", comenta, em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News, André Maurino, Diretor Presidente da JDE Brasil. A operação, concluída em janeiro deste ano, envolve as marcas Maratá, Café Puro e Chá Castellari.

Novas Praças na Mira

  Segundo o presidente, a companhia está estudando estratégias para impactar ainda mais os consumidores do Norte e Nordeste. Além de conquistar o paladar de um novo perfil de público em sua operação, a JDE pretende expandir a distribuição das marcas da Maratá - processo que também será feito nas demais marcas do portfólio, como L'OR e Pilão. "Atualmente, a JDE é líder de mercado na região Sudeste, com ênfase nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, nos quais o café Pilão possui liderança em vendas. Com a aquisição da Maratá, a JDE passará a comandar também o mercado de café nos estados da Bahia e Sergipe, nos quais o grupo possui grande influência na comercialização de bebidas na região Nordeste", comenta André.

Café Mais Premium
 
  Nesta fase inicial após a aquisição, a fabricante está focada no entendimento do novo negócio e, posteriormente, definirá um plano de crescimento no Brasil considerando as operações de forma integrada. Para 2024, o planejamento também inclui intensificar a diversidade de produtos das marcas, lançar campanhas de publicidade de L'OR e Pilão e seguir investindo em cafés especiais. "Acreditamos que a 'premiunização' do mercado de cafés continuará sendo uma forte tendência nos próximos anos, pois ela vem impulsionando a diversificação de categorias no mercado cafeeiro e mostrando o quanto as preferências dos consumidores pelo café estão sendo aprimoradas para além do cafezinho tradicional", analisa o presidente.

Mercado de Cafés

  Para André, ainda há espaço para crescimento da categoria no Brasil, impulsionada pela crescente demanda por cafés especiais, inovação, expansão do mercado fora do lar e conscientização sobre saúde. "O brasileiro é um dos maiores consumidores de café do mundo, tanto em volume quanto em variedade de produtos, incluindo café torrado e moído, solúvel, em cápsulas, entre outros." A estratégia da JDE para acompanhar esse crescimento passa pela educação de varejistas, shoppers e consumidores. "Com os varejistas e shoppers, trabalhamos em nosso projeto de Gestão de Categoria, batizado por nós de 'Coffee Transformation', que proporciona uma melhor organização das gôndolas de café", explica. O objetivo é melhorar a identificação e visibilidade dos produtos, além de esclarecer as diferenças de cada item. 
 
 https://www.gironews.com/informacoes-de-fornecedores/expansao-nacional-74355/

O que mudou nos dividendos da Petrobras e por que as ações estão desabando

 


As ações da Petrobras operam em queda de mais de 10% nesta sexta-feira, 8. Os investidores repercutem o balanço do 4º trimestre de 2023 da companhia e reagem principalmente à decisão da estatal de não distribuir dividendos extraordinários.

O Conselho de Administração da  estatal autorizou a e distribuição de dividendos equivalentes a R$ 14,2 bilhões, referentes ao resultado da companhia no quarto trimestre de 2023, mas decidiu reter todo o potencial de dividendos extraordinários, diferente do ocorrido em 2022.

“O balanço em si já veio mais fraco, decepcionou. Mas o que chamou bastante a atenção foi o dividendo. O presidente da Petrobras já havia falado que a ia revisitar isso, que direcionaria parte disso para futuros investimentos, especialmente para energia limpa”, descreve o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus.

“Apesar dos sólidos resultados operacionais e, ainda que inferior, uma decente distribuição recorrente, acreditamos que isto ficará em segundo plano para um mercado, que a partir da decisão da empresa em não pagar dividendos extraordinários, se debruçará intensamente sobre a sua alocação de capital”, avaliou a equipe de análise da Ativa.

Evolução dos dividendos pagos pela Petrobras


Em 2022, a empresa desembolsou R$ 194,6 bilhões em dividendos, enquanto em 2023 foram pagos R$ 98,1 bilhões em dividendos. Ou seja, uma queda de 49,5%, mostra levantamento da Elos Ayta Consultoria.

Nos últimos três anos, a estatal distribuiu dividendos vultosos. Em 2022, a empresa foi a maior distribuidora de dividendos aos seus acionistas na América Latina e nos EUA. “O volume de dividendos somados da estatal entre 2010 e 2020 foi de R$ 59,2 bilhões, um valor inferior ao desembolsado em 2021, quando a empresa pagou R$ 72,7 bilhões”, diz Einar Rivero, sócio-fundador da consultoria.

Apesar de um declínio no lucro em 2023, a Petrobras segue como uma das empresas mais lucrativas do mercado global de petróleo. Segundo a Elos Ayta, a companhia brasileira manteve em 2023 a posição de segunda empresa mais rentável em ranking com 13 petroleiras. “Seu lucro em dólares no ano de 2023 foi de US$ 25,7 bilhões, ficando atrás apenas da Exxon Mobil, que registrou um lucro de US$ 36,0 bilhões no mesmo período”, afirma Rivero.

O que disse a Petrobras

Segundo o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, a política de dividendos da companhia tem sido aperfeiçoada para a companhia elevar seus investimentos.

Prates disse em carta publicada junto ao balanço divulgado pela companhia, que os dividendos referentes ao exercício de 2023 “é um valor que se reverte para a sociedade brasileira”.

De acordo com Prates, além dos dividendos, o país também se beneficia com a arrecadação de impostos, com a estatal em 2023 pagando R$ 240 bilhões em tributos, e os sucessivos recordes de valor de mercado desde que assumiu a gestão da companhia, em janeiro de 2023.

Segundo a companhia, a distribuição proposta para o exercício de 2023 está alinhada à Política de Remuneração aos Acionistas aprovada em 28 de julho do ano passado, que prevê que, em caso de endividamento bruto igual ou inferior ao nível máximo de endividamento definido no plano estratégico em vigor (atualmente US$ 65 bilhões), a Petrobras deverá distribuir aos seus acionistas 45% do fluxo de caixa livre.

Os dividendos complementares do quarto trimestre serão pagos em duas parcelas iguais nos meses de maio e junho de 2024 no valor de R$ 1,09894844 por ação preferencial e ordinária. Sendo a primeira parcela, no valor de R$ 0,54947422 por ação preferencial e ordinária e a segunda parcela, no valor de R$ 0,54947422 por ação preferencial e ordinária.

A data de corte será dia 25 de abril de 2024 para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3 e o record date será dia 29 de abril de 2024 para os detentores de ADRs negociadas na New York Stock Exchange (NYSE). A Petrobras informou que os dividendos serão pagos em maio e junho, ainda sem data definida.

 

 https://istoedinheiro.com.br/o-que-mudou-nos-dividendos-da-petrobras-e-por-que-as-acoes-estao-desabando/

Dirigente do BCE vê economia na direção certa, mas fala em confiança antes de cortar juros

 Mesmo com inflação em queda, Banco Central Europeu não ...


Dirigente do Banco Central Europeu (BCE) e presidente do BC da Estônia, Madis Müller afirmou que a economia da zona do euro está se movendo “na direção certa”, com a inflação arrefecendo gradualmente rumo à meta de 2%. Contudo, Müller esclareceu que a decisão de manter o nível restritivo da política monetária reflete a “necessidade de maior confirmação sobre a tendência de queda dos preços antes de começar cortes de juros”.

“É possível que esse sentimento suficiente de confiança surja com base nos indicadores econômicos dos próximos meses”, escreveu o dirigente, em comunicado divulgado nesta sexta-feira, acrescentando que uma “queda dos juros é provável no futuro”.

Segundo ele, as negociações salariais em andamento na maior parte dos países europeus serão importantes para determinar se o crescimento dos salários ajudará ou dificultará o processo de desinflação.

Assim como a presidente do BCE, Christine Lagarde, Müller destacou que irá monitorar eventual pressão dos salários sobre a inflação de serviços ou se haverá alívio nos repasses de preços, tendo em vista as margens elevadas de lucros corporativos.

O dirigente também reiterou as projeções econômicas do banco central, que preveem retorno da inflação à 2% no próximo ano e estagnação da atividade. No entanto, Müller apontou que o “provável” relaxamento monetário deve apoiar investimentos em empresas e no mercado imobiliário, assim como a queda da inflação deve elevar a renda doméstica real e ampliar gastos com consumo, ajudando a impulsionar a recuperação econômica.

Entenda por que as montadoras decidiram investir bilhões no Brasil

 


Há pelo menos três motivos, de acordo com a Anfavea

 

Fábrica da Volkswagen - Divulgação

 

Os investimentos das montadoras anunciados nos últimos dias somam R$ 95,3 bilhões até 2032 no Brasil e região. Mas o que explica tamanho volume de dinheiro e interesse das companhias na produção local?

Para Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), entre os principais fatores que explicam esse movimento está a volta do imposto de importação para automóveis com tecnologias eletrificadas.

Alíquota de imposto de importação

“Enquanto o governo estava trabalhando com um cenário de alíquota zero de imposto de importação das novas tecnologias, seja elétricos, eletrificados, híbridos, ou com uma alíquota bastante reduzida, não havia motivos para investir.”

Márcio de Lima Leite – Crédito: Divulgação/Anfavea

 

A retomada progressiva de tributação irá variar de acordo com os níveis de eletrificação. Veja abaixo.

Híbridos

Para os carros híbridos, a alíquota do imposto inicia com 15% em janeiro de 2024, passará para 25% em julho, chega a 30% em julho de 2025 e vai alcançar os 35% em julho de 2026.

Híbridos plug-in

Em relação aos híbridos plug-in, serão 12% em janeiro de 2024, 20% em julho de 2024, 28% em julho de 2025 e 35% em julho de 2026.

Elétricos

Para os elétricos, a sequência é 10% (janeiro de 2024), 18% (julho de 2024), 25% (julho de 2025) e 35% (julho de 2026).

No que tange “automóveis elétricos para transporte de carga”, ou caminhões elétricos, a taxação começa em 20% em janeiro e chegará aos 35% em julho de 2024.

Programa Mover

Outro ponto, segundo o presidente da associação, é o programa Mover do governo federal, além de promover o desenvolvimento tecnológico, com tratamento tributário.

“O programa Mover traz previsibilidade. O que o setor sempre pediu ao governo. E essa previsibilidade veio com a aprovação da reforma tributária, com a recomposição gradual da alíquota do imposto de importação e com a publicação do programa Mover.”

Lançado em 30 de dezembro, ele vai representar uma nova fase do antigo “Rota 2030”, no qual vai contar com um incentivo fiscal de R$ 19 bilhões até 2028. Com a medida, o objetivo é ampliar a descarbonização da frota e estimular a produção de novas tecnologias, seja para carros de passeio, ônibus e caminhões.

Confira abaixo os investimentos de cada montadora:

Great Wall Motors: R$ 10 bilhões até e 2023 e 2032

Renault: R$ 5,1 bilhões de 2021 a 2027

Caoa Chery: R$ 4,5 bilhões entre 2021 e 2028

BYD: R$ 3 bilhões de 2024 e 2030

Nissan: R$ 2,8 bilhões de 2023 a 2025

GM: R$ 7 bilhões até 2028

Volkswagen: R$ 16 bilhões até 2028

BMW: 500 milhões

Hyundai: R$ 5,45 bilhões

Toyota: R$ 11 bilhões até 2030

Stellantis: R$ 30 bilhões até 2032

 

https://istoedinheiro.com.br/entenda-por-que-as-montadoras-decidiram-investir-bilhoes-no-brasil/


quinta-feira, 7 de março de 2024

Projeto da Suzano financiado pelo BNDES prevê plantio de eucalipto no ES, BA, MS, MA, PA e SP

 

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou nesta quinta-feira, 7, ter aprovado um financiamento de R$ 2,6 bilhões para o programa florestal bienal da Suzano, empresa fabricante de papel e celulose. Os recursos serão investidos no projeto de plantio de até 435 mil hectares de fazendas de eucalipto nas proximidades das unidades industriais da companhia nos Estados do Espírito Santo, da Bahia, do Mato Grosso do Sul, do Maranhão, do Pará e de São Paulo.

A iniciativa da companhia envolve um investimento total de R$ 3,6 bilhões, segundo o banco de fomento.

O BNDES também aprovou um financiamento de R$ 31 milhões para que a Suzano desenvolva uma nova central de produção de árvores de eucalipto superiores e faça investimentos em uma chamada de inovação aberta, “com estimativa de que sejam apoiados até 14 projetos inovadores relacionados a agroflorestas, remoção de carbono, biomassa de eucalipto e embalagens sustentáveis”.

A operação foi viabilizada pela linha BNDES Mais Inovação.