terça-feira, 9 de abril de 2024

Produção industrial opera acima do nível pré-pandemia em 9 dos 15 locais, mostra IBGE

 

Após três meses de queda, produção industrial cresce 1,4% em ...

A produção industrial operava em fevereiro em nível superior ao de fevereiro de 2020, no pré-pandemia de covid-19, em nove dos 15 locais pesquisados, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os parques industriais que superaram o pré-covid foram Amazonas (22,1% acima do pré-pandemia), Mato Grosso (14,8% acima), Minas Gerais (13,3% acima), Rio de Janeiro (12,8% acima), Goiás (9,0% acima), Rio Grande do Sul (3,1% acima), Paraná (1,7% acima), Santa Catarina (1,2% acima) e São Paulo (0,2% acima).

Na média nacional, a indústria brasileira operava 1,1% abaixo do pré-crise sanitária.

Os locais com nível de produção aquém do pré-covid foram Pernambuco (-4,2%), Espírito Santo (-4,5%), Ceará (-6,9%), Pará (-15,5%), Nordeste (-17,8%) e Bahia (-20,6%).

Queda em SP exerce maior influência negativa na indústria nacional em fevereiro ante janeiro

 Portal FNP - IBGE aponta aumento da autonomia financeira dos ...


 

O recuo de 0,5% na indústria de São Paulo em fevereiro ante janeiro deu a maior contribuição para a retração de 0,3% da produção industrial brasileira no período. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“O setor de derivados do petróleo foi o que mais influenciou negativamente no comportamento da indústria paulista, seguido pelo setor de alimentos e de produtos químicos”, apontou Bernardo Almeida, analista da pesquisa do IBGE, em nota oficial.

Na passagem de janeiro para fevereiro, na série com ajuste sazonal, dez dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas. No entanto, São Paulo responde por cerca de um terço de toda a produção industrial nacional.

Aneel nega recurso da Enel SP e mantém multa de R$ 165,8 milhões à distribuidora

 ANEEL Logo – Agência Nacional de Energia Elétrica Logo – PNG ...


A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu, por unanimidade dos votantes, manter a multa de R$ 165,8 milhões aplicada à Enel São Paulo por conta da demora em restabelecer o serviço após o apagão de novembro do ano passado.

Na ocasião, uma tempestade com ventos de até 105 quilômetros por hora impactou o fornecimento de energia a milhões de consumidores na capital paulista e região metropolitana. Parte dos consumidores chegou a ficar uma semana sem o serviço.

A multa havia sido aplicada pela área técnica na agência reguladora em fevereiro, mas a empresa recorreu. Agora, a penalidade foi confirmada pela diretoria colegiada da Aneel e deverá ser paga pela empresa.

De acordo com a área técnica da Aneel, a penalidade está sendo aplicada pela demora no restabelecimento do serviço e não pela ocorrência em si. Entre os pontos destacados está o aumento “significativo” da quantidade das equipes apenas na segunda-feira, 6 de novembro, embora a ocorrência tenha se iniciado na sexta-feira anterior, em 3 de novembro.

A agência citou ainda que após 24 horas do início do evento, o serviço foi restabelecido a aproximadamente 60% dos clientes afetados na área de concessão, enquanto em outras áreas também atingidas pela tempestade, mas atendidas por outras empresas, o porcentual era de 80%.

A Aneel pontuou também a piora de indicadores que nos últimos anos. O tempo médio de restabelecimento de interrupções da Enel São Paulo no ano passado, medida até 31 de outubro, ficou em 10,62 horas, acima das 6,82 horas da média nacional. O número de unidades consumidoras com interrupções com duração superior a 24 horas chegou em seu pior nível quatro anos.

Durante a reunião, o representante da Enel SP, o advogado Fabiano Brito, defendeu ser preciso separar as dimensões do evento da atuação da distribuidora. “A concessionária agiu. Pode não ter sido o perfeito, se pode sempre melhorar. Agora, ela efetivamente agiu e religou um milhão de usuários e boa parte das concessionárias do país não tem sequer esse número de consumidores”, pontuou.

Ele chegou a questionar a tipificação da multa e sua dosimetria, ou seja, o valor calculado pela Aneel, mas não foi atendido pelos diretores.

Em crise com credores, Polishop aposta em modelo de franquia para se reerguer

 


Polishop

Estratégia da marca é voltar com lojas físicas de rua (Crédito: Renato Pizzutto)

 

A Polishop pretende começar a explorar o modelo de franquias de lojas físicas de rua a partir do final de abril. Em meio a uma crise financeira e problemas com credores, a companhia está de olho em cidades médias e grandes para ampliar a sua presença no país e se reerguer.

A necessidade, de acordo com o CEO da empresa, João Appolinário, em entrevista à IstoÉ Dinheiro, veio depois da Polishop sofrer com o fechamento de lojas de shopping após os aluguéis dispararem após a pandemia. O número de lojas da marca encolheu para 120, menos do que a rede tinha há três anos.

“Isso já estava dentro de uma reestruturação da empresa e agora vamos colocar a primeira franquia na rua. Isso vai ser muito importante pra gente aumentar a nossa capilaridade”, afirmou. 

Empresa busca acordos extrajudiciais com credores

A companhia vem passando por dificuldades desde a pandemia. As lojas em shoppings, todas em modelo próprio, chegaram a somar 250 no final de 2021. Hoje esse número é de 120. A justificativa para isso foram os alugueis em shoppings, que subiram mais de 60% nos últimos anos, de acordo com Apolinário.

Em razão da crise, a empresa anunciou que vai procurar realizar acordos extrajudiciais com credores como parte do plano de reestruturação da companhia. Em nota, a Polishop aponta que os planos são “abrir espaço com os credores de forma colaborativa”.

A empresa afirma que os acordos não vão alterar os planos do lançamento da primeira franquia ainda em abril.

O varejo brasileiro viu nos últimos anos diversas empresas apelando para as recuperações judiciais para renegociar suas dívidas, como as redes Americanas e Dia. No caso da Polishop, o próprio Appolinário afirma ter feito um aporte pessoal de R$ 50 milhões desde a pandemia de Covid-19 para fazer a empresa pagar às instituições financeiras e fornecedores. 

Qual é a estratégia para as franquias

Pioneira na venda de produtos por telefone e pela TV, a empresa vai focar a sua estratégia em franquias de lojas físicas de rua em cidades grandes e médias pelo país. A expectativa é de lançar 23 lojas em 2024, ter 102 franquias em 2025, 182 em 2026, 266 em 2027 e alcançar 314 lojas em funcionamento até o final de 2028. O cliente vai poder ver e levar o produto na hora.

As franquias têm taxa no valor de R$90 mil, com área mínima de 80m² e máxima de 200m². Além disso, o franqueado deve ter R$ 80 mil de capital de giro e mais R$ 80 mil para a montagem da loja. Nas contas da empresa, o franqueado vai precisar desembolsar R$ 250 mil para ter a loja funcionando. A ideia é lançar as lojas em cidades médias e grandes pelo Brasil.

Apesar de sempre apostar também nas vendas por telefone e internet, Appolinário entende que o consumidor tem a necessidade de tocar e interagir com um produto que ele nunca tenha visto ao vivo. “No ponto de venda dá para saber se aquilo que nós estamos anunciando de fato é verdade, se aquele produto vai atender às suas necessidades”, explica. 

Apesar de ser novidade na Polishop, o empresário tem experiência no franqueamento de negócios. Um exemplo é a Decor Colors, que Appolinário se tornou sócio em uma episódio do Shark Thank Brasil, em 2021. A rede de lojas especializadas em tinta já conta com mais de 500 lojas e foi a franquia que mais cresceu em 2023. 

Atuação como tubarão em reality show

Há oito edições como um dos tubarões da edição brasileira de “Shark Thank”, Apolinário já participou de mais de 50 empreendimentos como sócio. Nem todos deram certo e alguns deles nem mesmo saíram do papel. O empresário afirma que gosta de falar sobre o empreendedorismo na vida real e não nos palcos ou nas redes sociais. 

“Ali tem um aprendizado na vida real, não é discurso de palco. É um reality show e não um game. É aquilo que o Instagram e o Facebook não mostram. A gente quer falar um pouco de dificuldades, problemas e as soluções encontradas pelos empreendedores”, completa.

Apesar da empresa passar por uma tempestade, o empresário enxerga o futuro do varejo brasileiro de forma positiva. 

“O varejo acaba sendo o para-choque da economia. É o primeiro a sentir o baque e o último a se recuperar. Mas com a queda na Selic acredito que o varejo deve se recuperar em 2024 e 2025”, acredita.


 

Nunes Marques vota contra “poder moderador” das Forças Armadas STF tem 10 a 0 para rejeitar intervenção militar; ação trata dos limites constitucionais da atuação das Forças Ministro Nunes Marques depositou seu voto em plenário virtual PODER360 7.abr.2024 (domingo) - 11h15 O ministro Kassio Nunes Marques, do STF (Supremo Tribunal Federal) votou contra a interpretação de que as Forcas Armadas podem interferir nos Três Poderes. Com o seu entendimento, o mais recente inserido no plenário virtual, a Corte tem 10 votos a 0 para declarar inconstitucional a possibilidade de intervenção mil...

Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/justica/nunes-marque-vota-contra-poder-moderador-das-forcas-armadas/)
© 2024 Todos os direitos são reservados ao Poder360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.
Nunes Marques vota contra “poder moderador” das Forças Armadas STF tem 10 a 0 para rejeitar intervenção militar; ação trata dos limites constitucionais da atuação das Forças Ministro Nunes Marques depositou seu voto em plenário virtual PODER360 7.abr.2024 (domingo) - 11h15 O ministro Kassio Nunes Marques, do STF (Supremo Tribunal Federal) votou contra a interpretação de que as Forcas Armadas podem interferir nos Três Poderes. Com o seu entendimento, o mais recente inserido no plenário virtual, a Corte tem 10 votos a 0 para declarar inconstitucional a possibilidade de intervenção mil...

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segunda-feira, 8 de abril de 2024

Fleury lança cartão de benefícios para colaboradores sem plano de saúde

 

Ações sociais do Fleury no enfrentamento da pandemia - Abramed

 

Voltando os olhares para as empresas através de um negócio B2B2C (business to business to client), o Fleury lançou a plataforma ‘Fleury Empresas’, que oferece soluções de saúde na forma de benefícios para os colaboradores de suas empresas clientes – em sua maioria, de pequeno e médio porte. Essas soluções passam por serviços de atenção primária, telemedicina, check-up presencial, vacinas, exames preventivos e acompanhamento de pacientes crônicos, por exemplo. Como consequência, a companhia destaca a redução da sinistralidade das carteiras dessas empresas. Um de seus clientes chegou a uma redução de até 17% de sinistralidade no plano de saúde de seus colaboradores em 12 meses, de acordo com o Fleury.

Aliado ao auxílio a empresas que oferecem plano de saúde a seus colaboradores, o Fluery lançou também o ‘Pra você Card’, cartão de benefícios que concede descontos de 10% a 50% na realização de exames e vacinas para colaboradores que não possuem plano de saúde. Por se tratar de um cartão não nominal, pode ser utilizado por outras pessoas da família do funcionário.

De redes de academia até montadoras de carro, o Fleury já tem 1.800 empresas clientes na plataforma, que apesar de ter sido inaugurada no dia 28 de março, reúne serviços que já vinham sendo feitos desde o pós-pandemia, além de alguns serviços adicionais como o ‘Pra Você Card’. E a meta é dobrar o número de empresas atendidas nos próximos dois anos.

“Hoje, o Fleury Empresas é uma das principais estratégias nossas de crescimento para alcançar novos públicos, não só empresas, mas os colaboradores dessas empresas”, relata Alessandro Ferreira, diretor executivo da área comercial e de marketing do Grupo Fleury.

Ele reforça ainda a importância da diversificação da carteira de clientes para a sustentabilidade do negócio. “Na pandemia e no pós-pandemia, conseguimos entrar em grande parte dessas empresas através dos testes de covid, consultas online e serviços de coleta móvel. Temos uma carteira bem diversificada em relação aos tipos de empresas, o que é melhor para o negócio porque não ficamos sujeitos a questões econômicas e setoriais”, completa.

Atendimento personalizado

A prestação de serviços de saúde aos clientes do Fleury Empresas é customizada para a necessidade de cada empresa, a depender do ofício de seus colaboradores. “Por exemplo, uma das empresas tem um alto índice de problemas ortopédicos pela natureza da atividade. Levamos aos colaboradores soluções em ortopedia”, explica Ferreira.

Assim, o objetivo é promover um “uso mais racional” dos planos de saúde para que a sinistralidade fique mais baixa, o que pode reduzir os reajustes de preços, segundo a companhia.

Para isso, a primeira ideia é evitar o surgimento de doenças por meio de um acompanhamento mais próximo e da atenção primária à saúde que evitem a necessidade de atendimento na rede hospitalar, que são mais caros. Em alguns casos, o Fleury tem cabines de telemedicina dentro das empresas. Outra frente de atuação é por meio da imunização e dos check-ups médicos.

Cartão de benefícios

Conhecido pelo atendimento ao público majoritariamente de classes altas, o Fleury lança o ‘Pra Você Card’ buscando atender as classes C e D, que costumam ficar de fora da saúde suplementar por não terem plano de saúde. Ferreira afirma, porém, que o objetivo da companhia não é competir com demais cartões de benefícios existentes no mercado: “é um cartão destinado a empresas clientes do Fleury, um benefício aos funcionários, não é um cartão aberto que qualquer pessoa paga mensalidade e tem acesso”, explica.

O modelo de negócio varia de acordo com o cliente. “Existem vários modelos, não temos produtos de prateleira, nos adequamos às empresas. Existem modelos em que é pago o valor por colaborador para ter acesso a consultas, testes, pronto socorro digital e alguns especialistas. Outras empresas pagam por serviços consumidos. Depende do orçamento de cada empresa e do tipo de colaborador – se usa mais frequentemente, costuma optar pelo pagamento por colaborador, já se é uma carteira mais saudável e mais jovem, pelo pagamento por procedimento”, explica.

Não há uma coparticipação por parte das empresas com relação aos serviços prestados ou aos descontos concedidos. A vantagem para o Fleury é a preferência do colaborador pelos laboratórios da companhia.

Sem abrir quantos clientes já aderiram ao cartão de benefícios, Ferreira adianta que a aderência está “acima das expectativas”.


DNIT: R$ 1 bilhão por ano no próximo triênio transformaria situação das rodovias federais catarinenses

 


Orçamento do órgão vai priorizar recursos para concluir obras em andamento e focar na manutenção das rodovias federais 
 
 
Rodrigues destacou que a previsibilidade e a continuidade são essenciais para o planejamento do DNIT, considerando que os investimentos são de longo prazo

 

 

O superintendente regional do DNIT em Santa Catarina, Alysson Rodrigues, avaliou que seriam necessários R$ 1 bilhão por ano no próximo triênio em investimentos nas rodovias federais sob a responsabilidade do órgão para melhorar significativamente a trafegabilidade e a qualidade das vias. A estimativa levou em conta investimentos em obras já em andamento, novos investimentos já em fase de projeto e também a recuperação e manutenção de rodovias por todo o estado. A afirmação de Rodrigues foi feita durante a reunião conjunta do conselho estratégico para infraestrutura de transporte e logística catarinense e da câmara de transporte e logística da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) que ocorreu na quinta-feira (4) durante a programação da Feira Internacional de Negócios (FIN), em Florianópolis.

Ele destacou que a previsibilidade e a continuidade são essenciais para o planejamento do DNIT, considerando que os investimentos são de longo prazo. "É muito importante que as entidades representativas se manifestem e chamem a atenção para os gargalos e problemas e para a necessidade de continuidade e finalização de obras, para que possamos ter essa previsibilidade de recursos". O presidente da câmara de transportes e logística da Fiesc, Egídio Martorano corrobora a importância da previsibilidade e da boa gestão dos recursos. "A FIESC vem defendendo que a previsibilidade é essencial e para isto é importante haver uma articulação para garantir do Governo Federal recursos ao longo do tempo, dentro das possibilidades e restrição fiscal. Isto somado ao esforço dos nossos parlamentares no sentido de prover recursos via emendas coletivas e individuais. Com estes recursos garantidos cabe ao DNIT uma boa gestão das obras, abrindo frentes de trabalho, de maneira a se evitar as paralizações de obras estratégicas para o Estado Precisamos ser capazes de nos planejar, de saber quanto dinheiro teremos disponível para conseguir priorizar esses investimentos em infraestrutura", afirmou.

"Reconhecemos que os investimentos federais estão chegando. Em 2023 foi um investimento recorde de R$ 1 bilhão dos R$ 1,4 bilhão previstos no Orçamento da União. Mas a demanda é por maior previsibilidade e melhor gestão desses recursos, para que se possa ter uma programação de obras", destacou Martorano. Para o DNIT, 2023 foi um ano de muitos desafios para o órgão, com demandas decorrentes de eventos climáticos, por exemplo, que foram desafiadoras. "A manutenção foi um desafio imenso em SC no ano passado, com a necessidade de resposta rápida do DNIT. Na nossa avaliação periódica das rodovias sob nossa responsabilidade, identificamos que 22% estão classificadas como ruins ou péssimas. A meta para 2024 é reduzir esse número pela metade", afirmou. A priorização da manutenção, em detrimento do início de novos projetos, foi comemorada pelos participantes da reunião. "Estamos com 11 emergências, R$ 450 milhões sendo investidos para reparar problemas ocasionados por desafios climáticos. Só na BR 470 são 30 pontos, com seis em execução", salientou Rodrigues.

O superintendente do DNIT aproveitou a oportunidade para fazer um balanço das obras em rodovias federais em andamento no estado. De acordo com Rodrigues, no caso da BR 470, há recursos previstos suficientes para concluir as etapas previstas para a rodovia em 2024. Rodrigues informou que restam entre 100 e 110 desapropriações para concluir a duplicação, e que estão previstos para este ano dois mutirões com pouco mais de 60 processos, com recursos já destacados. Ainda de acordo com o DNIT, a BR 470 foi a obra que mais avançou em SC e mais despendeu recursos do DNIT no país. Rodrigues afirmou que o DNIT pretende entregar o viaduto sobre a BR 101 ainda em abril. Já no lote 2, que corresponde à maior extensão de obras, a previsão é de conclusão até o fim de 2024.

O presidente da câmara da Fiesc disse que se a previsão de investimentos na BR 470 se concretizar será uma excelente notícia para o estado, já que coloca o fim da duplicação mais próximo. "O edital da obra previa a sua conclusão para 2017, se garantidos e executados os recursos previstos para este ano, e períodos subsequentes podemos ter um bom desempenho não só na 470, como também para a BRs 280 e 282 e o que é mais importante para a conservação, restauração e manutenção de toda a malha federal – uma demanda da Fiesc ao longo dos anos", afirmou. Em relação à BR 163, no extremo oeste, a expectativa do órgão é concluir a obra em 2025. Rodrigues reconheceu que o órgão está em dívida com as rodovias do oeste catarinense. Segundo ele, não havia contratos de manutenção ativos para as rodovias da região, mas a expectativa é que em 8 de abril a autarquia lance os editais para a contratação.

 

 

 https://amanha.com.br/categoria/infraestrutura/dnit-r-1-bilhao-por-ano-no-proximo-trienio-transformaria-situacao-das-rodovias-federais-catarinenses?utm_campaign=NEWS+DI%C3%81RIA+PORTAL+AMANH%C3%83&utm_content=DNIT%3A+R%24+1+bilh%C3%A3o+por+ano+no+pr%C3%B3ximo+tri%C3%AAnio+transformaria+situa%C3%A7%C3%A3o+das+rodovias+federais+catarinenses+-+Grupo+Amanh%C3%A3&utm_medium=email&utm_source=dinamize&utm_term=News+Amanh%C3%A3+08_04_2024