quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Camex aprova incentivos para investimentos de US$ 5,83 bilhões na indústria

Em reunião realizada ontem(05/02), em Brasília, o Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou a concessão de 618 ex-tarifários, entre novos incentivos e renovações. Os ex-tarifários são reduções temporárias do Imposto de Importação para compra de máquinas e equipamentos sem produção no Brasil. Foram concedidos 587 ex-tarifários simples para bens de capital (356 novos e 231 renovações) e 31 ex-tarifários simples para bens de informática e telecomunicação (13 novos e 18 renovações).

Os incentivos concedidos pela Camex estão vinculados a investimentos globais de US$ 5,83 bilhões em setores como os de construção civil (43,65%), petróleo (16,27%), bens de capital (5,51%), automotivo (4,20%) e bebidas (4,01%). Entre os principais projetos beneficiados estão a construção de uma ponte em Laguna-SC no valor de US$ 985 milhões; a construção de pontes e viadutos do trecho leste do Rodoanel na cidade de São Paulo-SP, com investimento previsto de US$ 800 milhões; e o processamento de 14 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, em Savador-BA, onde serão investidos US$ 606 milhões. Os principais países de origem dos equipamentos que terão redução de alíquota serão Estados Unidos (26,91%), e Alemanha (17,22%).

Consulta pública

Outra medida aprovada pelo Conselho de Ministros da Camex foi a realização de uma consulta pública sobre os pedidos do setor privado para inclusão de produtos na lista brasileira de elevações temporárias da Tarifa Externa Comum (Decisão CMC n°25/12) e na Lista de Exceção à Tarifa Externa Comum (Letec).

Farão parte da consulta os 262 pleitos encaminhados à Camex até 14 de janeiro de 2013 para inclusão na lista de elevações temporárias da Tarifa Externa Comum, por razões de desequilíbrios comercias derivados da conjuntura econômica internacional. A Camex também receberá manifestações sobre os 56 pedidos relacionados à Letec (44 para inclusão de produtos na lista e 12 para exclusão). A Resolução Camex que vai abrir a consulta pública será publicada nos próximos dias, e vai trazer orientações detalhadas para quem quiser se manifestar a respeito dos pedidos. O prazo será de 30 dias corridos a partir da publicação da Resolução Camex.

Leite em pó

A Camex aprovou, ainda, a prorrogação, por até cinco anos, do direito antidumping sobre importações de leite em pó (integral ou desnatado) da União Europeia e da Nova Zelândia. Os produtos estão classificados nos códigos 0402.1010, 0402.10.90, 0402.21.10, 0402.21.20, 0402.29.10, e 0402.29.20 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). O direito continua sendo recolhido por alíquotas ad valorem de 3,9% para as importações da Nova Zelândia e de 14,8% para as compras brasileiras da União Europeia.

Trigo em grão

Além disso, a Camex decidiu reduzir temporariamente Imposto de Importação do trigo em grão (NCM 1001.99.00). A alíquota do produto foi alterada de 10% para 0%, no período de 1° de abril a 31 de julho deste ano, com cota de um milhão de toneladas. O produto foi incluído na Lista de Exceção da Tarifa Externa Comum (Letec). A medida foi aprovada em função da quebra de safra na Argentina, principal fornecedor de trigo para o Brasil. O objetivo é garantir o abastecimento interno e evitar pressões inflacionárias.
Sucata de aço

O pedido de criação de Imposto de Exportação para sucata de aço, que estava na pauta da reunião da Camex, não foi analisado pelo Conselho de Ministros. O MDIC solicitou um prazo maior para aprofundar as análises técnicas.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC

China abre investigação antidumping contra celulose do Brasil

 
 
Por Assis Moreira | Valor

GENEBRA - A China anunciou hoje que abriu investigação antidumping sobre produtos de celulose de madeira importados do Brasil, Estados Unidos e Canadá, podendo ter impacto nas vendas brasileiras.

O Ministério de Comércio da China diz que examinará dumping e margem de dumping dos produtos, assim como a extensão de suposto prejuízo sobre a indústria de celulosa da China, para em seguida tomar uma decisão 'de acordo com a lei'.

Investigação pode conduzir a imposição de sobretaxa na entrada do produto no mercado chinês, se comprovado que os preços são deslealmente baixos.

A China é o segundo maior mercado da celulose brasileira, com 26% das exportações totais do produto, comparado a 19% para os EUA e 46% para a Europa. As exportações brasileiras do produto para a China alcançaram US$ 1,237 bilhão no ano passado, numa queda de 4,7% em relação as vendas de 2011.

O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de celulose, junto com os Estados Unidos, Canadá e China. É líder em exportação de "wood pulp", e  o maior produtor mundial de celulose de fibra curta branqueada.

A demanda mundial de polpa branqueada de fibra curta de mercado cresceu nos últimos anos, sobretudo pela demanda da China.
(Assis Moreira | Valor)


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Endividamento pode levar agências de risco a rebaixar nota da estatal

Previsão de investimento aumenta 16% para este ano, mas relação entre a dívida líquida e a geração de caixa é preocupante

06 de fevereiro de 2013 | 2h 06
 
RIO, SÃO PAULO - O Estado de S.Paulo

Ao mesmo tempo em que aumentou em16% a previsão de investimento para este ano, a Petrobrás anunciou a elevação de seu endividamento a "níveis preocupantes", nas palavras da presidente Graça Foster. E com possibilidade de piora neste ano. Serão investidos R$ 97,7 bilhões em 2013; em 2012 foram R$ 84,1 bilhões.

O agravamento do endividamento da companhia pode levar agências de classificação de risco a rebaixarem a nota da companhia, o que acarretaria venda de ações e aumento do custo com empréstimos. "Ainda não temos certeza de como a Petrobrás encontrou confiança em seu balanço para aumentar mais seu capex (investimentos), ou se nós estamos perdendo algo nesta equação", relataram, surpresos, os analistas Gustavo Gattass, Luiz Carvalho e Dario Valdizan, do banco BTG Pactual.

Conforme antecipado pela Agência Estado no mês passado, a Petrobrás rompeu no quarto trimestre a barreira de conforto de 2,5 vezes a relação entre a dívida líquida e a geração de caixa (Ebitda), acendendo a luz amarela na empresa. A vermelha acende no patamar comparativo de três vezes. No fim de 2012 a companhia chegou a 2,77 vezes, elevando a já preocupante relação de 2,42 registrada no terceiro trimestre do ano.

"Devemos ficar em torno deste valor (em 2013). Em alguns momentos, até mais", disse Graça. "Temos uma apreensão muito grande em relação ao grau de investimento. Sabemos que temos urgência para resolver."

Emparedada entre a necessidade de investir mais e a dificuldade de gerar caixa por causa da produção estagnada e da insuficiência no reajuste de combustíveis, a Petrobrás está diante de "um grande risco" : a necessidade de um aumento de capital, segundo os analistas do BTG Pactual. O Bank of America também destacou a piora da relação entre dívida e geração de caixa em relatório de ontem.

Segundo Graça, a melhora na equação deve vir da produção de petróleo, da venda bilionária de ativos no exterior a partir de abril, do reajuste de combustíveis e dos programas internos de redução de custos e aumento da eficiência.

Urgência. Para a presidente da Petrobrás, o potencial da empresa no futuro, com equipe preparada e grandes reservas que começam a elevar a produção no ano que vem, deve ser levada em consideração pelas agências de risco. "Acreditamos que vamos passar por 2013 sem maiores problemas sobre o nosso grau de investimento. É urgente que a Petrobrás mostre resultados para que continue conquistando a confiança das agências", disse Graça.

A Moody's, uma das três grandes agências internacionais - ao lado da Standard & Poor's (S&P) e da Fitch - já colocou a nota da estatal em "perspectiva negativa", embora o grau de investimento conquistado em 2007 esteja mantido.

"O perfil estagnado da produção da Petrobrás em poucos anos daqui para a frente colocarão um desafio nesse período de grandes gastos de capital", escreveram os analistas chefiados por Thomas S. Coleman, em 10 de janeiro.

Já circulava no mercado rumores de que a saída para a companhia seria fazer uma nova capitalização, o que seria ruim para acionistas, por diluir a participação deles na empresa. Mas a presidente garantiu que isso não está nos planos. "Não vai ter capitalização". / EULINA OLIVEIRA, MÔNICA CIARELLI, SABRINA VALLE, SERGIO TORRES e VINÍCIUS NEDER

Embraer e Avibras vão produzir drones juntas


Avibras entrará no capital social da Harpia Sistemas, uma empresa criada pela Embraer em 2011 em conjunto com uma subsidiária da israelense Elbit Systems


Germano Lüders/EXAME.com
Fábrica da Embraer, em São José dos Campos


Fábrica da Embraer: Avibras terá uma participação de 9% das ações da Harpia, enquanto a AEL Sistemas ficará com 40% e a Embraer com os 51% restantes

Rio de Janeiro - A Embraer anunciou nesta terça-feira a assinatura de um acordo com a companhia de defesa Avibras para a produção de aviões não tripulados, conhecidos como drones.

Em virtude do acordo, a Avibras entrará no capital social da Harpia Sistemas, uma empresa criada pela Embraer em 2011 em conjunto com uma subsidiária da israelense Elbit Systems, a AEL Sistemas, com o objetivo de desenvolver aviões não tripulados no Brasil, segundo comunicado.

Deste modo, a Avibras terá uma participação de 9% das ações da Harpia, enquanto a AEL Sistemas ficará com 40% e a Embraer com os 51% restantes.

A Harpia também acrescentará a sua linha de produtos o avião não tripulado do modelo Falcão, que está sendo desenvolvido pela Avibras para as Forças Armadas do Brasil, que será destinado a missões de reconhecimento e de vigilância terrestre e marítima, segundo a nota.

Segundo o presidente da Embraer e do Conselho de Administração da Harpia, Luiz Carlos Aguiar, a entrada da Avibras permitirá à companhia contar com sua "competência técnica".

Luiz Carlos também disse que, com esta operação, a Harpia "passa a cumprir com todos os requisitos" para ser considerada uma empresa estratégica de defesa e assim conseguir receber vantagens tributárias e condições especiais para participar das licitações de compra por parte do governo.

O presidente da Avibras, Sami Hassuani, afirmou que a união terá como resultado a fabricação de drones "de alta competitividade no Brasil e no exterior".

Por que Graça se saiu melhor que a Petrobras, após um ano

Lucros caem, ações despencam, mas a presidente da estatal ganha voto de confiança dos investidores por sua franqueza

Marcello Casal Jr./ABr
Graça Foster, presidente da Petrobras
Graça Foster, presidente da Petrobras: horizonte difícil para 2013


São Paulo - Há cerca de um ano, Maria das Graças Silva Foster assumia a presidência da Petrobras. Os meses passaram e o leme de uma das maiores empresas do país parece ter ficado mais pesado: em 2012, a Petrobras viu seu lucro líquido cair 36% chegando a 21,2 bilhões de reais, seu pior resultado em oito anos.

E não foi só isso. A produção de petróleo diminuiu, o endividamento rompeu o limite estabelecido como ideal pela própria empresa e a importação de gasolina e diesel sangrou o caixa da companhia. Como o governo não deu sinal verde para o reajuste integral dos combustíveis com medo de alimentar a inflação, a Petrobras acabou pagando a conta do subsídio.

Uma fatura, aliás, que superou os próprios ganhos da estatal: no ano passado, o prejuízo na área de abastecimento, responsável pelo refino e importação, foi de 22,9 bilhões de reais - uma escalada de 130% sobre o ano anterior.

Se a olhada pelo retrovisor assombra os investidores, o horizonte vindouro não é dos mais róseos: em teleconferência de resultados, a própria Graça admitiu que 2013 será um ano difícil, em especial no primeiro semestre. Com paradas programadas nas plataformas, a Petrobras deverá novamente enfrentar problemas na produção.

Transparência

Como se vê, o clima não é de festa na companhia. Mas, no mercado, muita gente parece ver motivos para comemorar o aniversário de Graça à frente da estatal. "Pelo lado positivo, há a franqueza e a coragem dela de falar a verdade sobre o que está realmente acontecendo na empresa. Não é o que víamos em gestões anteriores", afirma Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura.

Publicamente, Graça continua levantando a bandeira pela paridade no preço dos combustíveis e pelo aumento da eficiência dentro da Petrobras. A partir de abril, a empresa contará com um data-room com informações sobre seus ativos à venda. Tudo para fazer o programa de desinvestimento enfim deslanchar, reforçando o caixa da companhia. Para preservá-lo, a Petrobras também decidiu pagar um dividendo menor para as ações ordinárias. Historicamente, os papéis recebiam o mesmo percentual das ações preferenciais.

Vistos de Trabalho: Os Números que Enganam


Gráfico elaborado pela revista Exame oferece uma leitura clara dos números relativos aos vistos de trabalho emitidos em 2012.
 
Lembremos que esses números dizem respeito apenas aos vistos de trabalho – ou seja, as autorizações de trabalho no Brasil, solicitadas e recebidas por estrangeiros; e não os vistos obtidos por estrangeiros e eventuais imigrantes por outros motivos, tais como casamento, reagrupamento familiar, refúgio, acordo de residência do Mercosul, etc…
 
Por outro lado, não se deve esquecer que os números relativos aos vistos temporários carecem de valor significativo para a questão migratória.
 
Os números que devem ser considerados para uma visualização global do fluxo migratório para o Brasil são os da Polícia Federal. Dados que, infelizmente, são de difícil acesso e ainda bastante defasados. Os últimos disponíveis se referem a 2010. Ora, é, justamente, a partir de 2010 que o panorama migratório brasileiro começou a mudar substancialmente.

LEITURA DO GRÁFICO:

1. Houve aumento de 70% na emissão de vistos de trabalho (permanentes e temporários) de 2009 a 2012. Passando de 42.914 vistos emitidos em 2009 a 73.022 em 2012.

2. Desse total de vistos emitidos em 2012, apenas 10% são permanentes. 90% dos vistos são destinados a trabalhadores temporários, de curta duração ou até em trânsito. Ou seja, dos 73.022 estrangeiros que ingressaram o país no ano passado na qualidade de trabalhadores, apenas 7.302 são verdadeiramente imigrantes que escolheram de se estabelecer permanentemente no Brasil. Ainda que uma parcela não determinada dos trabalhadores temporários poderia mudar de status e se tornar permanente. Mas, conforme, explicado, mais adiante, a maioria desses trabalhadores temporários vem no quadro de missões técnicas pontuais e não tem vocação a se estabelecer definitivamente no Brasil.

3. 09 de cada 10 vistos obtidos em 2012 (entre permanentes e temporários), foram destinados a pessoas de sexo masculino. As mulheres constituem uma minoria que não supera a marca dos 10%.

4. O “top 5” dos países de origem desses trabalhadores se apresenta da maneira seguinte: Portugal (16%); Itália (13,2%); Japão (11,9); Espanha (10,5); França (08,2). Japão (que supera Espanha) e França (que supera a China e Coreia do Sul) causam surpresa aos olhos dos estudiosos e convidam a certa cautela quanto à confiabilidade desses dados.

5. Desse total, 47,7% tem endereço no Estado de São Paulo; 14% no Rio de Janeiro; 09% no Ceará e 05,9% na Bahia. Notemos que, ao contrário do esperado, o Rio Grande do Sul na figura no “top 4”.

6. Em termos de qualificação, 69,4% desses estrangeiros (ainda na categoria de permanentes) têm nível Superior Completo; 12,8% são doutores ou mestres; e 17,5% completaram o Ensino Médio. Ou seja, no geral, são indivíduos altamente qualificados com relação a nossa média nacional.

7. 14,1% se enquadram na categoria de investidores “pessoa física” (pequenos e médios empresários); enquanto 20% são administradores, diretores, gerentes e executivos (funcionários de grandes empresas, muitas vezes multinacionais).

8. Já em que diz respeito aos trabalhadores que obtiveram visto temporário, 13,9% veem dos Estados-Unidos; 08% das Filipinas; 06,6% do Reino Unido; 06,5% da Índia; e 05,4% da Alemanha.

9. Seus principais destinos, aqui no Brasil, são: o Estado de São Paulo a 47,7%; o Estado do Rio de Janeiro a 37,4%; Minas Gerais a 03,6%; e Rio Grande do Sul a 02,3%.

10. Em termos de escolaridade: 02,9% são doutores ou mestres; 56,3% têm nível Superior Completo; e 40% têm Ensino Médio completo.

11. Enfim, nessa mesma categoria de trabalhadores temporários, 24% atuam a bordo de embarcações ou plataformas estrangeiras; 17,6% são artistas ou desportistas sem vínculo empregatício; 19,8% estão no Brasil no quadro de missões de assistência técnica com duração máxima de 90 dias e sem vínculo empregatício; 11% ingressaram o país no quadro de assistência técnica, cooperação técnica e transferência de tecnologia, sem vínculo empregatício; e 15,9% são marítimos estrangeiros empregados a bordo de embarcações turísticas estrangeiras operando em águas brasileiras.
Assim, apenas 09% são especialistas com vínculo empregatício. Ou seja, profissionais qualificados ou altamente qualificados suscetíveis de se estabelecer no Brasil e enriquecer nosso potencial técnico e científico – se a burocracia deixar e o país souber seduzir e convencer.













Brasil quer mais pequenas empresas de alimentos e bebidas na SIAL Canadá



Brasil quer mais pequenas empresas de alimentos e bebidas na SIAL Canadá
 
 
 
A 10ª edição da feira SIAL Canadá 2013 terá o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
A feira ocorre de 30 de abril a 02 de maio de 2013, no  Direct Energy Centre, em Toronto, no Canadá. Para se candidatar a uma vaga, a empresa  deve se inscrever  online  até 20 de fevereiro.  As inscrições são gratuitas.
O Mapa incentiva a inscrição de empresas de pequeno e médio porte, além de cooperativas  e associações setoriais cujos produtos se adequem à proposta da feira e  às demandas do mercado  canadense.  A  SIAL Canadá é uma  oportunidade de entrada para o mercado canadense de alimentos e bebidas. O perfil de visitantes inclui distribuidores, varejistas, atacadistas, brokers, importadores, exportadores, profissionais de serviços de alimentação, como hotéis, restaurantes e buffets, além de compradores de ingredientes. A compra do espaço na feira, a montagem do estande e a confecção do catálogo oficial serão de responsabilidade do Ministério da Agricultura, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores. Às empresas expositoras caberão os custos  inerentes ao envio de amostras e de seus representantes, tais como deslocamento, visto consular, hospedagem, alimentação e quaisquer outros gastos pessoais de seus representantes. O Canadá foi o sexto maior importador do mundo de produtos agrícolas em 2011, com US$ 34,18 bilhões. Nos últimos cinco anos houve crescimento médio de 8,1% ao ano das importações agrícolas do país. O Brasil apresentou market share de 3,1% desse mercado no último ano, percentual ligeiramente superior ao registrado nos últimos anos (2,7% em 2010 e 2,6% em 2009). Clique aqui para se inscrever e obter mais informações