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Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Estrangeiros atuam em 58,5% das ofertas de ações no 1º semestre no Brasil
Brasil reage à espionagem de empresas e cidadãos brasileiros pelos EUA
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sábado, 6 de julho de 2013
Imposto de Importação de insumos básicos pode cair para conter inflação
O Imposto de Importação de algumas
matérias-primas básicas poderá cair para conter a inflação, disse nesta
sexta-feira (5/7) o ministro da Fazenda, Guido
Mantega. Ele confirmou que o governo estuda antecipar a redução das
alíquotas, que ocorreria em setembro, para compensar os efeitos da alta do dólar nas últimas semanas.
Em setembro do ano passado, o governo elevou a tarifa sobre insumos como aço, fertilizante, produtos químicos, vidros e laminados por 12 meses para estimular a produção nacional dessas matérias-primas e facilitar a competição com os importados. No entanto, de acordo com Mantega, o dólar mais caro diminuiu a necessidade da medida protecionista.
“O dólar está flutuando, mas, neste momento, está mais valorizado do que naquela época [setembro do ano passado]. Desta maneira, ele acaba criando uma defesa natural para esse tipo de insumo”, disse o ministro. Segundo ele, ainda não se definiu qual será a redução das alíquotas. “Isso vai depender do comportamento do dólar e será discutido com cada setor.”
O ministro ressaltou que a medida não será imediata e que o governo precisa ainda verificar em qual nível a moeda norte-americana vai se estabelecer com as perspectivas de que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, aumente os juros e reduza as injeções de dólares na maior economia do planeta.
“Vamos observar. Daqui até setembro, vamos ver se o dólar se fixa em outro patamar e, a partir disso, vamos definir para onde vai o Imposto de Importação”, explicou.
Em relação à inflação, Mantega disse que, quando o governo decidiu aumentar as tarifas dos insumos importados, negociou com os setores o compromisso de que os empresários nacionais não elevariam os preços. “Dois fenômenos aconteceram. Primeiro, algumas empresas reajustaram os preços de fato [descumprindo o acordo]. Segundo, a turbulência causada pelo Fed está desvalorizando o real”, declarou o ministro.
Fonte: Agência Brasil
Em setembro do ano passado, o governo elevou a tarifa sobre insumos como aço, fertilizante, produtos químicos, vidros e laminados por 12 meses para estimular a produção nacional dessas matérias-primas e facilitar a competição com os importados. No entanto, de acordo com Mantega, o dólar mais caro diminuiu a necessidade da medida protecionista.
“O dólar está flutuando, mas, neste momento, está mais valorizado do que naquela época [setembro do ano passado]. Desta maneira, ele acaba criando uma defesa natural para esse tipo de insumo”, disse o ministro. Segundo ele, ainda não se definiu qual será a redução das alíquotas. “Isso vai depender do comportamento do dólar e será discutido com cada setor.”
O ministro ressaltou que a medida não será imediata e que o governo precisa ainda verificar em qual nível a moeda norte-americana vai se estabelecer com as perspectivas de que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, aumente os juros e reduza as injeções de dólares na maior economia do planeta.
“Vamos observar. Daqui até setembro, vamos ver se o dólar se fixa em outro patamar e, a partir disso, vamos definir para onde vai o Imposto de Importação”, explicou.
Em relação à inflação, Mantega disse que, quando o governo decidiu aumentar as tarifas dos insumos importados, negociou com os setores o compromisso de que os empresários nacionais não elevariam os preços. “Dois fenômenos aconteceram. Primeiro, algumas empresas reajustaram os preços de fato [descumprindo o acordo]. Segundo, a turbulência causada pelo Fed está desvalorizando o real”, declarou o ministro.
Fonte: Agência Brasil
Grupo alemão E. ON comemora participação de 38% na MPX; Eike Batista fica com 24%
O grupo alemão E.ON passa a deter uma participação de cerca de 38% na MPX Energia, após o aumento de capital privado de R$ 800 milhões que a empresa do grupo EBX, de Eike Batista realizou.
O empresário, por sua vez, deverá ficar com uma participação de 24%, segundo afirmaram executivos da empresa em teleconferência nesta quinta-feira (4/7).
Os novos donos da MPX, dedicada ao setor de energia, comemoram porque dizem que fizeram um bom negócio. O representante da empresa alemã E.ON, Jorgen Kildahl, afirmou que a MPX, que terá o nome mudado até outubro, será o único braço de investimentos do grupo no Brasil. Kildahl, presidente interino da MPX, vê boas oportunidades de negócio no país, principalmente para termoelétricas movidas a gás e carvão e fontes alternativas.
Ele informou que a MPX possui portfólio de 10 mil megawatts em projetos em estudos. A operação ocorre depois que a MPX cancelou uma oferta de ações de R$ 1,2 bilhão. A oferta se tornou insustentável com a deterioração das condições de mercado, disse a companhia em documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A recomendação para o cancelamento da oferta pública partiu do banco BTG Pactual, assessor financeiro do grupo EBX, de Eike Batista. A MPX promoveu o aumento de capital de R$ 800 milhões com ações ao preço de R$ 6,45 por papel, em uma operação privada. "Isso é muito bom para a MPX", disse Ricardo Correa, analista do setor de energia da Ativa Corretora. "A MPX é a melhor empresa do grupo e eles trabalham rápido para isolar a companhia e separá-la do risco associado com o grupo EBX", disse. Mais sobre o assunto:
Saída de Eike da MPX marca início do colapso da EBX Fontes: redação com agências, MPX (www.mpx.com.br) Valor Econômico e Brasil Econômico
Médico estrangeiro chega em agosto
Programa que será lançado segunda-feira prevê que profissionais comecem a trabalhar em setembro, após capacitação de 3 semanas
06 de julho de 2013 | 2h 03
Lígia Formenti / Brasília - O Estado de S.Paulo
Médicos estrangeiros recrutados no programa que o
Ministério da Saúde lança na segunda-feira começam a trabalhar em
setembro nos municípios brasileiros. Documento preliminar ao qual o
Estado teve acesso mostra que os profissionais selecionados no
edital de chamamento deverão desembarcar no País em agosto e, dias
depois, serão encaminhados para o processo de capacitação, com duração
prevista de três semanas.
O projeto prevê que, na primeira etapa de agosto, serão convocados
profissionais procedentes da Espanha e de Portugal. Na segunda fase,
programada para outubro, começam a chegar profissionais procedentes de
Cuba. Na terceira fase, inicialmente prevista para novembro, viriam
médicos de outros países.
A estimativa é de que, neste ano, cheguem 4 mil profissionais
estrangeiros para trabalhar nos serviços públicos de saúde municipais.
Em três anos, o governo prevê que 10 mil médicos formados no exterior
cheguem ao País.
Ao contrário do que ocorre atualmente, os médicos vão receber um
registro provisório, que dará direito a trabalhar numa área específica,
considerada pelo governo como prioritária. Receberão R$ 10 mil por mês. O
dinheiro será custeado pelo Ministério da Saúde. As despesas para a
vinda dos profissionais também serão pagas pelo governo brasileiro.
Poderão participar do programa municípios inscritos em um programa de
qualificação de atenção básica. Pelo cronograma do documento obtido
pelo Estado, um edital deverá ser publicado na
terça-feira para que municípios interessados em participar do programa
se inscrevam. A adesão poderá ser feita até o dia 15.
O recrutamento de profissionais estrangeiros faz parte de uma
estratégia do governo para tentar ampliar a oferta de médicos no País.
Pelos números oficiais, a relação atual é de 1,89 médico por mil
habitantes. A previsão é de que essa relação passe para 2,81 até 2026
com as ações adotadas pelo governo.
Curso de Medicina. Além da convocação de
profissionais formados no exterior, o projeto prevê a criação de 11.447
vagas de cursos de Medicina, também até 2026. A expansão maior ocorreria
entre as instituições privadas de ensino: 7.832 novas vagas, ante 3.615
nas instituições públicas. Vagas de residência também aumentariam de
forma expressiva.
A estratégia de chamar médicos formados no exterior é analisada pelo
governo desde o ano passado, a pedido da presidente Dilma Rousseff.
Diante da crise provocada pelas manifestações, nas últimas semanas, o
cronograma para implementação do programa foi acelerado.
Ao longo dos últimos dois meses, o ministro da Saúde, Alexandre
Padilha, vem anunciando a conta-gotas detalhes do programa. Em cada
novidade, ele procura desidratar as críticas feitas por médicos
brasileiros. A mais importante é que brasileiros também poderão
participar e terão prioridade.
O ministro anunciou ainda que serão aceitos somente profissionais
formados em países que tenham uma relação de médicos por habitantes
maior do que a brasileira. Uma exigência que automaticamente elimina
médicos bolivianos, sempre citados por associações de classe brasileira
como profissionais de formação duvidosa. Médicos formados na Escola
Latino-Americana de Cuba também estão excluídos, porque somente podem
participar profissionais graduados em escolas cuja formação é
considerada completa no país de origem.
Ministério esclarece sobre exportação de plataforma de petróleo em junho
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Até maio, exportação do Brasil por trading soma US$ 9,709 bi; importação, US$ 1,765 bi
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