|
Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Câmbio alto pode não favorecer exportadores brasileiros, diz Coutinho
DHL lança importação sem abertura de conta para pessoas físicas e microempresa
|
Exportador brasileiro poderá emitir títulos para financiar-se via mercado de capitais
|
|||
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Capital erótico" ganha importância na vida e carreira
- além do capital humano, material e financeiro agora também surge o "capital erótico" nas corporações; - estudos confirmam que "beleza também põe mesa"; - sedução no mundo corporativo ganha um olhar mais acadêmico e prático.
O livro “Capital Erótico – Pessoas atraentes são mais bem
sucedidas. A ciência garante” da cientista social e escritora Catherine
Hakim, editado no Brasil pela best.business, tem provocado, além de
muita curiosidade, debates, análises, descobertas e interrogações, tanto
na vida social como corporativa.
Desde que em 1983 o sociólogo francês Pierre Bourdieu concluiu que os
capitais econômico, cultural e social são os atributos pessoais que
mais ajudam o indivíduo a se destacar, profissional e socialmente, nada
de novo, neste campo do conhecimento, havia surgido.
Mas em 2010, Catherine Hakim surpreendeu o mundo com um quarto
atributo, por ela desginado como “capital erótico”. Descrito como um
misto de beleza, charme, elegância e ‘sex appeal’.
Segundo a autora, estamos acostumados a valorizar o “capital humano”,
como um conjunto de habilidades que envolvem qualificações, instrução e
experiência para um bom desempenho profissional.
Mas ela considerou que todos estes indicadores são insuficientes para
avaliar pessoas que obtém sucesso, tanto na vida social como
profissional. Razão pela qual cunhou a expressão “capital erótico”, que
leva em conta “a união de atrativos físicos e sociais que torna alguns
homens e mulheres companhias agradáveis e bons colegas, atraentes para
todos os membros de sua sociedade e, especialmente, para o sexo oposto.”
Considerando que o “capital erótico” é multifacetado, a autora desenvolveu seis elementos para o mesmo. A saber:
“- A beleza sempre foi um elemento central, a despeito das variações culturais e temporais em relação ao que a constitui.
- Um segundo elemento é a atratividade sexual, que pode ser bastante
diferente da beleza clássica. Ela tem a ver com um corpo sexy.
- O terceiro elemento é social, pois envolve graça, charme,
capacidade de interação; a habilidade de conquistar pessoas, deixá-las
felizes e à vontade, gerar interesse e, quando for apropriado, desejo.
- O quarto elemento é o dinamismo, um misto de boa forma física, energia social e bom humor.
- O quinto também é social, pois envolve o estilo de vestir,
maquiagem, perfume, jóias ou outros adornos, corte do cabelo e
acessórios de uma forma geral.
- O sexto, e último elemento, é a própria sexualidade: competência
sexual, energia, imaginação erótica, diversão e tudo o mais que compõe
um parceiro sexualmente satisfatório.”
Segundo Catherine Hakim, “para os homens, assim como para as
mulheres, todos os seis elementos contribuem para definir o capital
erótico. Sua importância relativa normalmente difere entre os sexos, e
varia entre culturas e em diferentes séculos.”
No capítulo “A política do desejo”, a autora afirma que “mesmo em
situações nas quais há pouco ou nenhum desequilíbrio de gênero no
capital erótico, o déficit sexual masculino continua influenciando
relações entre homens e mulheres, tanto na vida pública quanto na
pessoal. O princípio do menor interesse e o excesso de demanda masculina
por mulheres atraentes aumentam o valor do capital erótico feminino. O
desequilíbrio no interesse sexual concede às mulheres uma enorme
vantagem nos relacionamentos íntimos – caso reconheçam este fato.”
Embora a autora analise o fenômeno de uma forma bastante ampla, na
perspectiva social, é possível observar o quanto todos estes fatores vem
ganhando importância no universo do mundo corporativo.
Afinal, boa parte do tempo de convivência, além dos relacionamentos
mais intensos entre as pessoas, ambos ocorrem no mundo do trabalho.
Condição em que o “capital erótico” emerge com muita facilidade.
O estudo também permitiu concluir que muitos profissionais, que se
rotulam como “casados” com a carreira ou a empresa, e sem tempo ou
habilidade para envolvimentos afetivos, tendem a se tornar clientes do
“sexo pago”ou “garotas de programa”.
Manifestam claramente que o desejo erótico pode ser resolvido sem
qualquer entrega afetiva, e, menos ainda, algum compromisso com um
futuro compartilhado. Panorama este que pode ainda ser ampliado pelo
crescimento dos relacionamentos virtuais, ou seja, sem qualquer
envolvimento físico, mas apenas repleto de fantasias. À distância e
preservado por“personagens” fictícios.
O livro merece ser lido pela seriedade, volume de informações, estilo
agradável e mais ainda ao considerarmos o quanto o relacionamento
humano vem se transformando neste século.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Para Pimentel, patamar atual do dólar está 'ótimo'
Gilberto Carvalho diz que alta preocupa. Fazenda e BC combinam ações conjuntas para frear escalada da moeda. E o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, afirmou ontem que o câmbio está chegando ao patamar ideal para aumentar a competitividade das empresas brasileiras. - Quando o dólar estava barato, todo mundo reclamava que a indústria estava mal. Agora vão continuar reclamando? O dólar está ótimo. Estamos chegando no ponto próximo ao ideal - disse, no lançamento de um programa de investimento em cidades históricas.
A declaração vai
na contramão das preocupações do governo. Ontem, o ministro Guido Mantega
(Fazenda), e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, se falaram
várias vezes por telefone para combinar ações para conter a alta do dólar. A
ação em conjunto deve ser mantida, mas é cedo para novas medidas, na avaliação
da equipe econômica. A preocupação principal
é com o efeito sobre a inflação.
Na equipe
econômica, há técnicos que defendem que só o BC fale de câmbio, já que é o
órgão que opera no mercado e que tem mais credibilidade. Ontem, até o ministro
da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, externou preocupação com
a desvalorização do real. - Quando a gente olha o Brasil, a gente costuma olhar
como é que está o PIB, como é que está o dólar, que agora está preocupando
porque está subindo. A gente costuma olhar esses fatores como aqueles que dão
mais otimismo ou mais pessimismo - disse, em cerimônia sobre os Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio no Palácio do Planalto.
A equipe
econômica tem medidas na manga: usar dinheiro das reservas internacionais para
irrigar o mercado à vista; reduzir alíquotas de importação para insumos;
aumentar compulsório sobre posição comprada dos bancos; e retirar o IOF sobre
capital de curto prazo para atrair recursos especulativos. Uma fonte do governo
faz o seguinte cálculo: se o Fed elevar os juros para algo entre 0,5% e 1,5%, o
BC terá de promover acréscimo na Selic de 2,5 a 3,5 pontos percentuais. Se nada for
feito, o dólar pode atingir R$ 3 no fim do ano.
(Fonte: O
Globo)
Graça Foster é eleita melhor CEO do setor de petróleo na América Latina
A presidente Graça Foster foi eleita a melhor CEO
da América Latina no setor de petróleo, gás e petroquímica pelo ranking 2013 da
revista Institutional Investor. Graça foi escolhida tanto pelos
analistas sell-side (corretoras) quanto pelos analistas buy-side
(investidores). Os analistas sell-side também nos elegeram como a empresa com a
melhor relação com investidores, na lista ‘Best Investor Relations Company’.
Para determinar os escolhidos no ranking 2013, a revista ouviu
analistas buy-side, gestores de carteiras e analistas sell-side que cobrem a
América Latina. Os participantes escolheram até quatro CEOs (presidentes), CFOs
(diretores financeiros), profissionais de Relações com Investidores (RI) e
empresas, de diferentes setores. Os votos foram agregados para produzir duas
classificações: buy-side e sell-side.
O Brasil foi o país com o maior número de
empresas citadas na pesquisa: 65. O México ficou em segundo lugar, com 17. Os
resultados refletem as opiniões de 395 gestores e profissionais de investimento
de 250 instituições e 417 analistas sell-side de 37 corretoras.
Institutional Investor é uma editora
americana considerada líder em publicações focadas no mercado financeiro
internacional. Além da revista, produz newsletters, jornais, livros, pesquisas,
rankings e serviços de informações.
raça Foster é eleita melhor CEO do setor de petróleo na América Latina
A
presidente Graça Foster foi eleita a melhor CEO da América Latina no
setor de petróleo, gás e petroquímica pelo ranking 2013 da revista Institutional Investor.
Graça foi escolhida tanto pelos analistas sell-side (corretoras) quanto
pelos analistas buy-side (investidores). Os analistas sell-side também
nos elegeram como a empresa com a melhor relação com investidores, na
lista ‘Best Investor Relations Company’.
Para determinar os escolhidos no ranking
2013, a revista ouviu analistas buy-side, gestores de carteiras e
analistas sell-side que cobrem a América Latina. Os participantes
escolheram até quatro CEOs (presidentes), CFOs (diretores financeiros),
profissionais de Relações com Investidores (RI) e empresas, de
diferentes setores. Os votos foram agregados para produzir duas
classificações: buy-side e sell-side.
O Brasil foi o país com o maior número
de empresas citadas na pesquisa: 65. O México ficou em segundo lugar,
com 17. Os resultados refletem as opiniões de 395 gestores e
profissionais de investimento de 250 instituições e 417 analistas
sell-side de 37 corretoras.
Institutional Investor é uma
editora americana considerada líder em publicações focadas no mercado
financeiro internacional. Além da revista, produz newsletters, jornais,
livros, pesquisas, rankings e serviços de informações.
5 3
raça Foster é eleita melhor CEO do setor de petróleo na América Latina
A
presidente Graça Foster foi eleita a melhor CEO da América Latina no
setor de petróleo, gás e petroquímica pelo ranking 2013 da revista Institutional Investor.
Graça foi escolhida tanto pelos analistas sell-side (corretoras) quanto
pelos analistas buy-side (investidores). Os analistas sell-side também
nos elegeram como a empresa com a melhor relação com investidores, na
lista ‘Best Investor Relations Company’.
Para determinar os escolhidos no ranking
2013, a revista ouviu analistas buy-side, gestores de carteiras e
analistas sell-side que cobrem a América Latina. Os participantes
escolheram até quatro CEOs (presidentes), CFOs (diretores financeiros),
profissionais de Relações com Investidores (RI) e empresas, de
diferentes setores. Os votos foram agregados para produzir duas
classificações: buy-side e sell-side.
O Brasil foi o país com o maior número
de empresas citadas na pesquisa: 65. O México ficou em segundo lugar,
com 17. Os resultados refletem as opiniões de 395 gestores e
profissionais de investimento de 250 instituições e 417 analistas
sell-side de 37 corretoras.
Institutional Investor é uma
editora americana considerada líder em publicações focadas no mercado
financeiro internacional. Além da revista, produz newsletters, jornais,
livros, pesquisas, rankings e serviços de informações.
5 3
Dona da Le Lis Blanc paga R$ 1 milhão ao MP por trabalho escravo
Por Adriana Mattos | Valor
SÃO PAULO - A
Restoque, que assinou um termo de ajustamento de conduta (TAC) com o
Ministério Público, pagará indenização de R$ 1 milhão após ter tido
oficinas de produção flagradas com funcionários em condições análogas ao
trabalho escravo. O valor corresponde à indenização por dano moral
coletivo e foi fixado no TAC assinado com o Ministério Público do
Trabalho em São Paulo (MPT-SP).
Os funcionários das confecções produziam peças para duas marcas da rede: a Le Lis Blanc e Bourgeois Bohêne (Bo.Bô), varejistas de luxo que vendem mercadorias para classes de maior poder de renda. O valor da indenização ainda não era conhecido e foi informado hoje pelo MP.
“O objetivo do acordo é que a empresa passe a fiscalizar e a se responsabilizar pelas condições de trabalho em toda a sua cadeia produtiva”, informa em nota o Ministério Público do Trabalho em São Paulo. O dinheiro será revertido a entidades assistenciais, a programas de capacitação e qualificação profissional e de prestação de serviços jurídicos a trabalhadores.
Em julho deste ano, 28 bolivianos foram flagrados em situação de exploração em oficinas que confeccionavam peças para o grupo. Na época, a companhia apontou não ter conhecimento do ocorrido e chegou a pagar R$ 600 mil a títulos de verbas trabalhistas e rescisórias, informou o MP.
“Com o acordo, a Restoque ficou obrigada a só contratar fornecedores idôneos, a fiscalizar as condições de trabalho dos empregados nessas empresas e a exigir carteira assinada”, informa o Ministério Público. É necessário também cumprir a jornada legal de trabalho (de oito horas diárias), proibir a contratação de menores de idade e não aliciar trabalhadores, além de garantir que todos os direitos trabalhistas sejam respeitados.
A confecção espanhola Zara foi a primeira empresa flagrada com trabalho análogo a escravidão, em agosto de 2011. No episódio, 51 trabalhadores foram resgatados, sendo 46 bolivianos. Eles trabalhavam em uma confecção em Americana (SP), que fornecia peças para a loja de departamento.
Os funcionários das confecções produziam peças para duas marcas da rede: a Le Lis Blanc e Bourgeois Bohêne (Bo.Bô), varejistas de luxo que vendem mercadorias para classes de maior poder de renda. O valor da indenização ainda não era conhecido e foi informado hoje pelo MP.
“O objetivo do acordo é que a empresa passe a fiscalizar e a se responsabilizar pelas condições de trabalho em toda a sua cadeia produtiva”, informa em nota o Ministério Público do Trabalho em São Paulo. O dinheiro será revertido a entidades assistenciais, a programas de capacitação e qualificação profissional e de prestação de serviços jurídicos a trabalhadores.
Em julho deste ano, 28 bolivianos foram flagrados em situação de exploração em oficinas que confeccionavam peças para o grupo. Na época, a companhia apontou não ter conhecimento do ocorrido e chegou a pagar R$ 600 mil a títulos de verbas trabalhistas e rescisórias, informou o MP.
“Com o acordo, a Restoque ficou obrigada a só contratar fornecedores idôneos, a fiscalizar as condições de trabalho dos empregados nessas empresas e a exigir carteira assinada”, informa o Ministério Público. É necessário também cumprir a jornada legal de trabalho (de oito horas diárias), proibir a contratação de menores de idade e não aliciar trabalhadores, além de garantir que todos os direitos trabalhistas sejam respeitados.
A confecção espanhola Zara foi a primeira empresa flagrada com trabalho análogo a escravidão, em agosto de 2011. No episódio, 51 trabalhadores foram resgatados, sendo 46 bolivianos. Eles trabalhavam em uma confecção em Americana (SP), que fornecia peças para a loja de departamento.
Assinar:
Postagens (Atom)