sábado, 21 de setembro de 2013

Nestlé, Samsung e Adidas são as marcas preferidas da classe C


Pesquisa Data Popular aponta também que homens citam marcas de tênis, roupas de esporte e eletrônicos, enquanto as mulheres mencionam alimentos, cosméticos e roupas

Mayara Teixeira , iG São Paulo

Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (5) pelo instituto Data Popular indica que 46% dos consumidores da nova classe C não têm uma "marca do coração”. Para Renato Meirelles, diretor do instituto, a falta de preferência decorre dos erros cometidos pelas empresas em suas estratégias de marketing. “O mercado publicitário não sabe o que fazer com a classe C ainda. Não entendem que propaganda boa é a que vende e não a que é premiada”, diz.
Getty Images
Nestlé é apontada como a "marca do coração" de 4,1% da nova classe média
Para o estudo, foram realizadas 22 mil entrevistas com consumidores de 153 cidades brasileiras, e a família da classe C usada nas pesquisas tem uma renda média de R$ 2,5 mil ao mês. No resultado final, a Nestlé ficou em primeiro lugar como a marca favorita de 4,1% dos entrevistados, seguida da Samsung com 3,9% e Adidas e Nike, com 3,7%.

Em geral, a maioria das marcas citadas são da categoria “premium” ou “medium price”. Grande parte delas também é líder de mercado, ou seja, o consumidor da classe C prefere pagar mais caro, porém garantir a qualidade. “Esse consumidor não pode errar, se ele comprar uma marca de arroz que gruda, vai ter que comer arroz grudento o mês todo", diz Meirelles. “As empresas precisam entender que o modelo tradicional de preço baixo que as trouxe até aqui, não é suficiente para conquistar a classe média”.

Entre os homens, a marca preferida é a Adidas (5,8%), seguida da Nike (5,1%) e da Samsung (4,9%). Para as mulheres, a Nestlé repete a liderança (6,3%), em segundo lugar está O Boticário (4,2%) e em terceiro, a Hering (3,1%). Em relação às faixas etárias, os “maduros” preferem também a Nestlé (4,9%), depois a Sony(4,2%) e a Samsung (3,8%). Já entre os jovens, a “marca do coração” é a Nike (4,2%), seguida da Samsung (3,6%) e da Apple (3,2%). Para Meirelles, os números são baixos, pois as marcas não conseguiram coresponder ao crescimento da nova classe média. “Os consumidores procuram marcas como um selo de qualidade, mas não estão encontrando isso”.

As marcas preferidas da Classe C

 

A pesquisa avaliou 17 categorias de produtos, veja os líderes em cada uma delas:
Fonte: Data Popular

A classe C já corresponde por 44% dos gastos no país. Segundo a Ipsos Public Affairs, cerca de 2,7 milhões de brasileiros migraram para o segmento só no ano passado, chegando a 103,054 milhões de pessoas, ou 54% da população total do país. O desafio das empresas está em tornar esse grande contingente em consumidores cativos. Conforme projeção do Data Popular, em 2014 a classe C será representada por 58,3% dos brasileiros, enquanto 26,8% estarão na D.

“O consumidor C ainda não tem marca, essa é uma possibilidade espetacular para que as empresas desenvolvam melhores estratégias”, diz Roberto Meir, publisher da revista Consumidor Moderno. Para ele, as marcas precisam se preocupar com relevância e não em estar na memória do consumidor. “A Omo, por exemplo, aparece em primeiro lugar em todos os Top of Minds, mas é a preferida de 21% dos entrevistados, enquanto o multiuso Veja lidera com 28%”.

As empresas gastam milhões com propagandas que não se comunicam com a classe que mais consome no Brasil. “O consumidor fica feliz porque ganha uma promoção de operadora de celular, mas depois não consegue falar no call center", diz Meirelles. “A pós-venda está ligada a 75% da percepção de marca, para conquistar o coração do consumidor não bastam comerciais de 30 segundos na televisão”.

*Com Agência Estado

'Gatas borralheiras viraram princesas', diz Rocha, da Riachuelo, sobre classe C

Com a proposta de moda acessível, Flávio Rocha conta quais são os desafios da rede varejista no caminho da sofisticação, do crescimento e do fast fashion

Marília Almeida - iG São Paulo 


Tornar a moda acessível. É assim que o presidente da Riachuelo Flávio Rocha define a missão da empresa, controlada pelo grupo têxtil Guararapes, sempre mirando o exemplo e crescimento da espanhola Zara, cujo processo produtivo conheceu há 12 anos.
Divulgação
Flávio Rocha: ampliar o escopo sem descuidar da base da pirâmide
Consumidores que antes se dividiam entre quem tinha renda e informação, e consumia moda, uma minoria da população brasileira, e entre quem não tinha informação nem renda e consumia preço, se tornaram mais exigentes, tanto pelo aumento de renda e ascensão das classes sociais no Brasil quanto, principalmente, pelo avanço da tecnologia na última década,

O resultado disso é um contingente de 14 milhões de "gatas borralheiras que se tornaram princesas", nas palavras de Rocha, que agora têm informação e melhora de renda, mas o orçamento continua limitado para consumir grifes. É a chamada classe média, motivo primordial para a guinada da empresa rumo à sofisticação.

Mas Rocha também planeja conquistar as classes A e B. "O preço alto exclui as compras da baixa renda. Mas o preço baixo não exclui a alta renda. Vemos a Kate Middleton e Michelle Obama usando fast fashion. Hoje, o baixo custo é cool". 

Ampliar o escopo de consumidores é estratégico para a empresa dobrar de tamanho até 2016. Serão mais 200 lojas, cerca de 40 por ano, segundo Rocha.

Grande parte da expansão da Riachuelo será por meio de shoppings centers, muito deles em cidades que ganham seu primeiro centro comercial. "Há um deficit de shoppings, estamos muito aquém dos Estados Unidos, mesmo considerando a diferença de renda. O shopping é interessante porque proporciona um ambiente de formalização do varejo".

Porém, Rocha busca ter cuidado para não perder os consumidores da base da pirâmide. Não é um caminho fácil. Ele mesmo confessa que já errou. "Algumas vezes nos distraímos. Começamos a achar as peças da Chris Barros [estilista] maravilhosas e colocá-las na loja por duas a três vezes mais que nosso preço médio, apesar de significarem um zero a menos para ela". 

Os desafios estão principalmente na equação de rapidez de troca de peças e manutenção do custo. Mas o executivo se inspira no sucesso global do conceito de fast fashion da Zara, mas também da sueca H&M e Forever 21. "É emblemático que, há cinco anos, a Zara tenha ultrapassado a Gap como maior varejista de moda". 

A marca americana, aliás, chega este mês para competir no mercado nacional , enquanto a Zara já tem presença marcada no País. Já houve rumores de que a sueca H&M também pensa em aterrissar em terras nacionais . É o momento de fortalecer a marca e demarcar posição para fazer frente a esta concorrência nada trivial. 


Integração


Rocha aposta na competitividade de ter a fabricação integrada com a rede varejista. Entre as vantagens, a ausência de conflitos entre indústria e varejo, caso pertencessem a acionistas diferentes. "A indústria quer escala, o varejo quer mais opções. Com a integração, conseguimos priorizar moda e terceirizar produtos básicos". 

Até o final deste ano, a integração da cadeia da Riachuelo deve atingir 50%. Essa integração já permite à Riachuelo ter apenas 15% de pedidos comprometidos antes do início de uma coleção. "Ou seja, 85% das decisões de compras são tomadas dentro da estação", conclui Rocha. Hoje são visitados diariamente 10 milhões de estoques. 
 
 
Divulgação
Fachada da Riachuelo na Rua Oscar Freire: reforço da marca em região valorizada

Isso dá flexibilidade e reduz estoques e perdas. Como consequência, a margem financeira aumenta.. "Sabemos o que vai vender. Desta forma, conseguimos voltar nossa capacidade produtiva para looks vencedores. Conseguimos corrigir o rumo, melhorar o mix". Rocha ambiciona ter todo o processo produtivo integrado, desde à matéria-prima. 


Drible na China

 
A integração entre indústria e varejo e sofisticação a produção também é um modo de ganhar competitividade com relação às importações da China, cujos pedidos chegam a demorar oito meses até chegarem no País, conta Rocha. "A velocidade é fundamental na moda. É temerário comprar produtos com alta informação de moda desta forma". 

A estratégia buscada é então produzir o que é moda por aqui e importar produtos básicos. A importação hoje gira em torno de 20% na Riachuelo, mas chega a 30% na coleção de inverno e cresceu rapidamente. Em 2010, representava 5%. "Nós ainda importamos pouco. Há quem já importe metade da produção", conta.

Na sua visão, a indústria de inverno no Brasil foi extinta. "Ela vivia metade de exportação e metade do mercado doméstico. Acabou a exportação por conta do câmbio", diz. 

Isso limita a estratégia de proporção entre produção nacional e importação. "Na coleção de inverno, tenho de importar produtos básicos e também de moda". O conceito de moda rápida, neste caso, fica comprometido. 

Rocha lamenta o chamado "custo-Brasil" e acredita que, para proteger a indústria têxtil nacional, é necessário que a desoneração recaia sobre a produção nacional, e não sobre a importação. 



Produção de baixo custo

 
Assim como a Zara faz na Galícia, na Espanha, a Riachuelo busca complementar a produção e reduzir seu custo com projetos regionais, agregando trabalhadores de regiões carentes. "Vi na Zara o potencial transformador do negócio. Ainda mais agora. Com a Espanha em crise, a Galícia fica imune. São milhares de lojas que despejam pedidos na região".

Ricos perdem exclusividade e reclamam da classe emergente


Segundo Renato Meirelles, do Data Popular, serviços mais caros e enriquecimento das classes C e D geram desconforto entre os endinheirados

Bárbara Ladeia - iG São Paulo |  

Wilson Dias/ABr
Um total de 104 milhões de brasileiros pertence à classe média, segundo o governo
Na última semana, o lançamento do iPhone 5C levantou uma polêmica entre usuários nas redes sociais. Com a Apple dedicando esforços à popularização de seus produtos, houve quem reclamasse que os smartphones da marca, antes restritos a uma minoria privilegiada, virariam “coisa de pobre”.

O aparelho não tem nada de "pobre" – as versões desbloqueadas do aparelho custarão no mínimo US$ 549 (cerca de R$ 1,3 mil), um preço suficientemente impeditivo frente aos principais concorrentes. No entanto, o movimento nas redes fez lembrar o lançamento do Instagram para Android, quando um coro de usuários dizia temer pelas fotos que “infestariam” a rede.

A questão não é a qualidade do produto ou do serviço, mas o status que o uso dessas ferramentas agrega. O fato é que as classes mais altas andam muito incomodadas com o enriquecimento dos chamados emergentes, principalmente porque sentem o peso da perda da “exclusividade”.

Essa é uma das percepções de Renato Meirelles, presidente do Data Popular, consultoria de pesquisas especializada nas classes emergentes. “Não tenho dúvidas que é a perda da exclusividade que está incomodando esses consumidores”, afirma.

Entre 2010 e 2011, segundo dados da pesquisa O Observador , a renda média disponível para as classes C e D aumentou 50%. A renda dos mais pobres cresceu três vezes mais que a renda dos mais ricos nos últimos dez anos. Naturalmente, a maior parte do que era acessível apenas a alguns privilegiados já está ao alcance dos emergentes. “Hoje é comum, por exemplo, empregada e patroa usarem o mesmo perfume. O exclusivo está cada vez mais democrático”, explica.

Para completar, esse crescimento desproporcional da renda coloca os mais ricos em situação ainda mais desfavorável: diante da inflação de serviços, o dinheiro da classes A e B já não comporta grandes gastos. “Agora para o mais rico adquirir o produto ou serviço ‘exclusivo’, vai precisar desembolsar um dinheiro que não tem”, diz Meirelles. “Os mais ricos têm a sensação de que saíram perdendo.”

Caio Vasques
"Coisa de pobre": a cantora Anitta brincou com um fã que arremessou uma lata no palco, mostrando que a caricatura do público emergente
Erro de avaliação

 
Na última semana, no C4 (Congresso de Cartões e Crédito ao Consumidor), a consultoria de pesquisas Data Popular exibiu um vídeo em que apresentava entrevistas de cidadãos comuns – de classes A e B – falando sobre o “incômodo” que a popularização dos serviços provocava no seu dia a dia. ”Incomoda ver como as pessoas entram nos aviões carregando coisas absurdas”, diz uma senhora. “Empresas como a CVC acabaram como a nossa boa vida. Viajar de avião não é mais classe A”, afirmou outro rapaz.

Esse grupo, no entanto, muitas vezes ignora que boa parte desses emergentes de fato já são mais ricos que eles. Meirelles destaca que 44% das pessoas que compõe as classes A e B são os primeiros ricos da família. 

“São pessoas com histórico de classe C, com jeito de pensar de classe C, mas que têm renda muitas vezes até maior que o 'rico' que reclama”, diz.“Um dono de padaria ou mercadinho de bairro, por exemplo, fatura R$ 100 mil por mês. O engenheiro ou advogado quase nunca tira tudo isso.”

É no histórico que mora a principal diferença. Enquanto no passado o novo rico costumava esconder sua origem, hoje ele se orgulha de sua trajetória e já não tem mais as classes A e B como referência inconteste.

“Quem acha que a aspiração da classe C é ser classe A está enganado”, afirma Meirelles ressaltando que a lógica social das duas classes são inversas. “Enquanto a classe C trabalha na lógica da inclusão, a elite trabalha na lógica exclusividade. Os mais ricos esperavam que esse novo público os tivesse como exemplo de comportamento, mas isso não aconteceu.”


Do aspiracional para o inspiracional

 
Há um processo de acomodação em curso. Segundo os prognósticos do Data Popular, na próxima década, as classe A e B vão crescer duas vezes mais que a classe C. Com isso, empresas de todo o País estão em busca de novos modelos de operação, de forma a atender eficientemente os novos clientes.

Nesse novo contexto, as aspirações perdem espaço para as inspirações.
“O indivíduo deixa de usar o consumo para mostrar algo que não é, preferindo ferramentas que o façam uma pessoa melhor”, afirma. Mesmo que já estejam significativamente mais próximas dessa nova realidade, as empresas ainda não entenderam completamente quem é esse novo rico – e seus principais comportamentos de consumo.

Para Meirelles, o perfil do novo rico brasileiro está mais alinhado com o que se vê nos Estados Unidos – onde a pauta central é do consumo e da cultura do espetáculo. Esse formato é oposto ao modelo europeu, por exemplo, que valoriza o capital cultural, social e acadêmico.

Por aqui, Meirelles aposta na terceira via.
“Temos esse traço na nossa cultura, de aproveitar todas as experiências e mostrar um caminho com a nossa cara”, diz. “Vejo dois componentes a mais no nosso contexto: a flexibilidade do brasileiro e a vontade de reduzir os pontos de conflito.”


Site elenca as profissões mais subestimadas e as mais supervalorizadas

 
 
 
Por Valor

SÃO PAULO  -  Algumas profissões podem parecer mais glamurosas e relevantes – mas elas nem sempre são as que proporcionam mais reconhecimento, salários competitivos e oportunidades profissionais. A conclusão é do site de empregos americano CareerCast, que analisou diversos aspectos de 200 profissões para avaliar se sua "reputação" está em par com o ambiente de trabalho, remuneração, perspectiva e nível de estresse causado.

Os resultados mostram que profissões como analista de sistemas, veterinário e biólogo estão entre alguns dos empregos mais subestimados da lista. Entram na lista também contadores, engenheiros civis e bibliotecários. "Encontramos um grande número de postos subvalorizadas, nos quais profissionais em transição de carreira poderiam considerar para ter reconhecimento, estabilidade e oportunidades", diz o diretor do CareerCast, Tony Lee.

Já a lista das profissões mais supervalorizadas é liderada por executivo de conta de agências de publicidade, seguido de cirurgião e corretor da bolsa. Outras profissões almejadas, como advogado, economista e executivo sênior, também entram no ranking dos empregos que costumam ser superestimados.

Veja os dois rankings abaixo:

Os empregos mais subestimados, segundo a CareerCast

Fonte: CareerCast
Ranking Profissão
1 Analista de sistemas
2 Veterinário
3 Biólogo
4 Analista de pesquisa de mercado
5 Contador
6 Técnico de emergência médica
7 Assistente legal
8 Engenheiro Civil
9 Diretor de escola
10 Encanador
11 Eletricista
12 Bibliotecário

Os empregos mais superestimados, segundo a CareerCast:

Fonte: CarerrCast
Ranking Profissão
1 Executivo de contas (publicidade)
2 Cirurgião
3 Corretor da bolsa
4 Gerente de Relações Públicas
5 Executivo sênior
6 Organizador de eventos
7 Arquiteto
8 Piloto de linha aérea comercial
9 Advogado
10 Programador
11 Economista
12 Psicólogo
(Valor)

Ranking de Universidades BRIC


BRIC123


A QS ( Quacquarelli Symonds) anunciou o lançamento ainda em 2013 do ranking de universidades do grupo BRIC.

A empresa fundada em 1990 com sede em Londres publica há anos o mais reconhecido ranking de universidades do mundo (http://www.topuniversities.com/) além de publicar os rankings regionais eda Asia e da America Latina . ( este último figura a USP na primeira posição nas últimas 3 edições).

O  QS World University ranking  tornou-se um guia fundamental para muitas pessoas desde que foi introduzido pela primeira vez em 2004. Os rankings desenvolvidos em estreita cooperação entre o centro de pesquisa  e o conselho acadêmico da  QS é bem conhecido por grande número de estudantes atuais e futuros, funcionários de universidades, empresas e governos em todo o mundo.

O objetivo do ranking é apresentar a universidade como uma organização multilateral que atenda as necessidades de carreira de seus alunos. Os rankings são baseados em quatro parâmetros principais: pesquisa e ação educativa, a opinião dos empregadores sobre os diplomados e o nível de internacionalização.

O QS rankings utiliza a base de dados bibliográfica Scopus pela Elsevier, que é a maior base de dados bibliográficos do mundo de trechos e citações de literatura científica e fontes eletrônicas. O banco de dados tem trechos e citações de mais de 18 mil artigos de mais de 5.000 edições internacionais, proporcionando ,assim, a cobertura interdisciplinar mais ampla . Scopus é uma fonte confiável de dados bibliográficos e é amplamente utilizado por muitas organizações, incluindo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Conselho Australiano de Pesquisa (ARC), Instituto de Informação de Pesquisa e Controle de Qualidade (IQA, Alemanha), e outros.

Espera-se que os resultados do University Rankings BRICS sejam divulgados em uma conferência internacional em Moscou, em 2013.

A metodologia do University Rankings BRICS é baseada em três indicadores: atividade educativa, a atividade de pesquisa e atividade internacional.

A ação educativa inclui avaliações de reputação por um painel de especialistas acadêmicos internacionais, avaliações de reputação por um painel de empregadores e recrutadores internacionais, a proporção de alunos por um professor, e a percentagem de professores com um grau académico avançado.

A atividade de pesquisa reúne a produtividade publicação de pesquisadores e professores de uma universidade (o número de artigos científicos por um pesquisador ou professor, nos últimos cinco anos), ea qualidade das publicações científicas de uma universidade (o número de citações de um científico artigo ao longo dos últimos cinco anos) de acordo com a base de dados bibliográfica Scopus.

Fique ligado no resultado dos Rankings para saber como as universidades do Brasil vão figurar, caso você já tenha empregado alguém e queira dizer quais universidades do Brasil fornecem os melhores graduandos participe da pesquisa de empregadores e ajude o ranking a colocar as melhoras universidades do Brasil no seu devido lugar , para participar da pesquisa acesse http://bit.ly/18FFhIp

Moda na web é tema do Café COM Internet em Blumenau


Evento em Santa Catarina vai apresentar as tendências e novas possibilidades do marketing digital para a indústria de moda.
 

O Café COM Internet desembarca em Blumenau no mês de novembro para debater as perspectivas e tendências do segmento de moda na web. O tradicional evento promovido pela agência de comunicação digital WBI Brasil regressa à Santa Catarina para mostrar aos empresários da região as últimas novidades do marketing digital para a indústria de moda.


Duas palestras estão confirmadas. A primeira delas, com o diretor presidente da WBI Brasil, Paulo Kendzerski, vai mostrar as diversas possibilidades e estratégias para impulsionar as vendas e fortalecer a imagem das empresas do ramo de moda na internet. Em seguida, será apresentando o Raio-x do E-commerce de Moda, com as dez marcas brasileiras do segmento com maior influência na web.


Na sequência, a Territory Manager para a Socialbakers no Brasil, Barbara Scarpim, vai apresentar um estudo sobre a atuação das empresas de moda nas redes sociais. Barbara vai abordar o conceito de Socially Devoted, que sugere que as marcas devam responder a pelo menos 65% das perguntas dos fãs dentro de um curto período de tempo. Esse padrão de atendimento foi criado a partir das interações no Facebook, mas é aplicável a todas as demais redes sociais.


Inscrições abertas


As inscrições para a edição do Café COM Internet em Blumenau estão abertas e podem ser realizadas pelo endereço www.cafecominternet.com.br . As inscrições são gratuitas, sendo exigida apenas a doação de dois litros de leite longa vida que serão destinados a uma entidade assistencial de Porto Alegre. Essa edição do evento em Santa Cataria ocorre na sede do Senai Blumenau.


Devido ao número limitado de vagas, a participação no evento ocorrerá após recebimento do e-mail de confirmação. O evento tem o patrocínio da netRevenda e o apoio do Senai Blumenau, portal E-Commerce NewsCamara-e.net.


Serviço

Café COM Internet Blumenau
Data: 05/11
Horário: Das 14h às 18h
Endereço: Senai Blumenau – Sala Multiuso (Auditório Bloco A) – Rua São Paulo, nº 1147 – Bairro Victor Konder
Inscrições: www.cafecominternet.com

Fonte: Alfeo Pozza Jr. – Assessoria de Imprensa WBI Brasil

Caged: em agosto, 127,6 mil vagas de empregos foram criadas no Brasil


Por Camilla Veras Mota | Valor
 
Daniel Acker/Bloomberg

SÃO PAULO  -  (Atualizada às 15h15)
O resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de agosto, divulgado na tarde desta sexta-feira, 20, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), apresentou criação líquida de 127.648 vagas formais no mês de agosto.

O número é superior ao da média apurada pelo Valor Data com nove instituições e que previa geração de 95,3 mil postos, mas ficou dentro do intervalo de estimativas, de 51 mil a 135 mil novas vagas.

O resultado registrado em agosto também é superior ao do mesmo período do ano passado, quando foram registadas a criação de 100,9 mil vagas, representando um crescimento de 26,4%.

No acumulado do ano, já foram criados 826.684 empregos celetistas, na comparação sem ajuste, e 1,076 milhão na série ajustada — que engloba os dados informados pelas empresas fora do prazo. Nos últimos 12 meses, foram criadas 937.518 vagas com carteira assinada, com ajuste.

Serviços e comércio 

Os setores que mais criaram vagas em agosto, segundo o resultado do Caged, foram o de  serviços, com saldo líquido positivo de 64,3 mil empregos formais, e do comércio, que abriu 50 mil vagas. Ambos os setores tiveram desempenhos melhores do que em agosto de 2012, quando houve criação de 54,3 mil e 31,3 mil postos, respectivamente.

Dentro do setor de serviços, o ramo de educação foi responsável pela criação de 21,7 mil postos de trabalho. 

Indústria

Na indústria de transformação houve aumento de 11.347 vagas no mês, ante 16.438  em agosto de 2012, e, na construção civil, de 11.165, saldo próximo do apresentado em agosto de 2012, de 11.278.

Tiveram desempenho positivo na indústria os segmentos de produtos alimentícios (7,9 mil vagas), têxtil (2,8 mil), mecânica (2 mil) e madeira e mobiliário (1,7 mil). 

Demissões

Entre os ramos que mais demitiram estão o de borracha e fumo, com fechamento de 5,3 mil vagas, o metalúrgico (menos mil) e o de material elétrico e de comunicação (menos 392). 

A agricultura e os serviços industriais de utilidade pública foram os setores que registraram declínio no nível de emprego, com fechamento de 12.092 e de 448 postos.
(Camilla Veras Mota | Valor)