terça-feira, 1 de outubro de 2013

BNDES está preparado para dar suporte a novos projetos portuários

Por Francine De Lorenzo | Valor
Dado Galdieri/Bloomberg

SÃO PAULO  -  O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está preparado para dar suporte a novos projetos portuários, sustentou o presidente da instituição, Luciano Coutinho. Na avaliação dele, a participação do sistema aquaviário na infraestrutura atualmente é modesta. 

Coutinho informou que o BNDES oferecerá linhas de crédito de longo prazo e favorecerá emissões de debêntures para projetos do setor. O financiamento, disse Coutinho, terá prazo de 20 anos e carência de três. O custo de financiamento dos projetos será Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 3% ao ano. 
Nos cálculos do BNDES, o investimento em portos ajudará a elevar a taxa de investimentos acima de 22% do PIB nos próximos anos.

Coutinho participou do Seminário Brasil 2013: Infraestrutura Portuária, organizado pelo Valor. O evento visa discutir a visão do governo federal e os impactos do novo modelo de desenvolvimento de infraestrutura portuária a competitividade do Brasil .

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Nestlé deve vender negócios com baixo desempenho


Com a venda, a empresa deve se concentrar em marcas de maior sucesso

REUTERS/Denis Balibouse
Nestlé
Nestlé: ainda não foram definidos quais negócios serão vendidos

Zurique - A Nestlé, maior companhia de alimentos em volume de vendas, venderá unidades com desempenho abaixo do esperado, disse Paul Bulcke, diretor presidente da companhia.

Com isso, a empresa deve se concentrar em marcas de maior sucesso. "Vamos fazer desinvestimentos", disse Bulcke em conferência com analistas na sede da companhia na Suíça.

A empresa fez uma revisão de aproximadamente 97% de suas "células" de negócios, o que permitiu ter uma ideia de quais unidades estão com desempenho abaixo do esperado, disse o diretor financeiro, Wan Ling Martello.

Ainda assim, a empresa não deve vender automaticamente esses negócios, de acordo com Martello. Em vez disso, a companhia deve buscar formas de alavancar o desempenho e avaliar quanto tempo isso deve levar.

Bulcke não mencionou quais marcas podem ser vendidas nem quantos negócios podem ser afetados, mas disse que uma primeira lista foi desenhada com os negócios que precisam melhorar o desempenho. Esta lista, no entanto, está longe de demonstrar quais negócios serão vendidos. 

Fonte: Dow Jones Newswires.

Brasil precisa superar preconceito contra educação técnica


Segundo o diretor geral do Senai, Rafael Lucchesi, Brasil precisa superar mentalidade bacharelesca para equilibrar mercado de trabalho e aumentar produtividade do país

Roberto Setton/Quatro Rodas
Treinamento do curso técnico de mecânica de automóveis, no SENAI do Ipiranga.
Treinamento de mecânica numa unidade do Senai: Brasil ainda vive mentalidade bacharelesca, segundo direto geral do Senai, Rafael Lucchesi

São Paulo – No Brasil, 6,6% dos estudantes cursam ensino médio em conjunto com alguma forma de ensino profissionalizante. Em países da OCDE – grupo formado por nações ricas – são 46%. O número é repetido sempre pelo diretor-geral do Senai, Rafael Lucchesi, para convencer qualquer interlocutor que, pelo bem de competitividade brasileira, o país precisa perder a visão “bacharelesca” de que só existe a universidade como caminho para quem termina o ensino médio.

“Temos que superar essa resistência corporativista que existe de que educação instrumental não forma para a cidadania. É a maior bobagem”, disse Lucchesi, que é também diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Segundo ele, o salário inicial das dez profissões de formação técnica mais demandadas pelo mercado superam a média dos graduações. Mas os benefícios não são somente para quem completa um curso técnico. Vai também para o país.

“Você melhora a competitividade, organiza melhor o mercado de trabalho - à semelhança dos países desenvolvidos – e amplia a possibilidade de mobilidade social”, defendeu Lucchesi.
O diretor geral do Senai debateu nesta segunda-feira como aumentar a produtividade brasileira no EXAME Fórum, que ocorreu na capital paulista.


Outras soluções e problemas

 
Também presente ao debate, o presidente da IBM Brasil, Rodrigo Kede Lima, atestou o que muitas empresas de qualquer porte alegam: a dificuldade de encontrar mão de obra qualificada no país, particularmente para o setor de tecnologia.

O problema é que a questão está longe de ser resolvida. Pelo contrário, a sensação do presidente da IBM Brasil é de que o país continua perdendo grandes talentos.

“Hoje eu tenho mais brasileiros trabalhando na IBM no exterior que o contrário. Tenho exportado muita mão de obra brasileira qualificada. Países como China e Índia têm procurado talentos aqui para levar a essas localidades”, afirmou Kede Lima.

Para Naércio Menezes Filho, coordenador do Centro de Politicas Públicas do Insper, atacar o gargalo de qualidade da educação hoje no Brasil não perpassa necessariamente pelo aumento dos gastos.

Tramita no Congresso o Plano Nacional de Educação, que eleva para 10% os recursos destinados ao setor, hoje em cerca de 6,1% do PIB.

“O problema principal é gestão. A proposta de aumentar para 10% não significará melhor aprendizado dos alunos se não melhorar a forma como os recursos são geridos. A cidade de Sobral (CE) conseguiu num espaço de 7 anos ir de um nível mínimo para um nível da OCDE em todos os indicadores. O que mostra que é possível mudar. Se todos fizessem o que Sobral fez, estaríamos em nível de primeiro mundo”, afirmou o especialista em educação.

O dinheiro é o mais importante para ser feliz no trabalho?


Em pesquisa feita pelo Ateliê de Pesquisa Organizacional, 78% dos profissionais responderam que sim

Redação, Administradores.com.br
 
 
Shutterstock


O tema felicidade no trabalho está em voga no mundo corporativo e é uma das prioridades das áreas de Recursos Humanos. Pesquisas têm sido feitas por diversas instituições exatamente para lançar algum entendimento sobre o tema que, por ser uma novidade, é bastante abstrato e até cercado de muito romantismo. Isso ocorre porque o assunto é de grande complexidade e invariavelmente é incluído entre os conceitos e melhores práticas de RH, como clima organizacional, engajamento e política de retenção de talentos profissionais.
Nesse sentido, o Ateliê de Pesquisa Organizacional divulgou um estudo sobre o tema. Com abordagens qualitativas (quatro grupos de discussão) e quantitativas (200 entrevistas), gestores e não gestores de companhias estabelecidas em São Paulo e no Rio de Janeiro responderam e indicaram o entendimento e a experiência que possuem da própria felicidade no trabalho. O propósito central do estudo foi conhecer e abordar, de forma dinâmica e profunda, como esses profissionais percebem e caracterizam a condição de felicidade nas empresas em que trabalham.

Em síntese, o que a pesquisa revela sobre felicidade no trabalho para os profissionais ouvidos? Eles mesmos apontam: é ganhar dinheiro, relacionar-se com pessoas, ter desafios, trabalhar em equipe. É contar com relações seguras e confiáveis entre colegas, ser reconhecido, sentir-se motivado, satisfeito, competente e alegre na empresa, entre outros sentimentos.

Outro tema relevante e que também entrou na pesquisa, diz respeito à infelicidade no trabalho. Os participantes apontaram várias compreensões : ter disputas internas, sofrer pressões, ambiente tenso, colegas fingidos, adoecimentos, pouco tempo para coisas pessoais, ausência de reconhecimento e líderes inadequados, entre outros fatores.

O estudo produziu algumas conclusões. Uma delas indica os fatores individuais bastante presentes na determinação do estado de (in)felicidade dos profissionais, e também a influência dos fatores externos e coletivos, com ênfase, porém, um pouco menor do que se costuma considerar. Outra conclusão provoca uma reflexão sobre a novidade (ou não) do conceito de felicidade no trabalho, uma vez que os próprios profissionais quando a definem usam conceitos como motivação, realização no trabalho, clima e ambiente, que são velhos conhecidos da área de Recursos Humanos.

Veja os principais resultados da pesquisa:

– Para 78%, o dinheiro é um fator que se sobrepõe a todos os outros.

– Para 79% dos entrevistados, eles estão felizes ou muito felizes em relação ao trabalho; apenas 7% consideram-se infelizes ou muito infelizes.

– Para 46%, eles são os responsáveis e não a empresa pela própria felicidade no trabalho.
 

Mulheres vs. homens

 

– Entre as mulheres, 84% consideram-se felizes ou muito felizes em relação ao trabalho. - Entre os homens, 75% consideram-se felizes ou muito felizes em relação ao trabalho.
 

Paulistas vs. cariocas

 

– Os cariocas (85%) consideram-se felizes ou muito felizes em relação ao trabalho.

– Os paulistas (71%) consideram-se felizes ou muito felizes em relação ao trabalho.

– O dinheiro tem muito mais peso para os cariocas (84%) do que para os paulistas (73%).
 

Excesso de trabalho

 

– Trabalhar é importante para o crescimento pessoal e profissional, disseram 45% dos entrevistados; 44% disseram que trabalham para sentir-se realizado.

– Para 57%, trabalhar mais de 8 horas por dia é motivo de satisfação. Apenas 17% responderam que trabalhar além do horário é motivo de insatisfação.

O que causa felicidade no trabalho

– Para 49%, relacionar-se com pessoas é uma das situações que deixa feliz no trabalho. Para 41%, trabalhar em equipe é a principal situação.

– Para 68%, quando estão felizes no trabalho, sentem-se motivados.

– Para 36% (60% deles do Rio de Janeiro), nada os deixa infelizes no trabalho.

– Para 48%, a infelicidade no trabalho traz o sentimento de desmotivação.
 

Saúde

 

– A maioria dos entrevistados (63%), não tiveram qualquer problema de saúde nos últimos meses. Mas 37% deles apontaram estar sofrendo de dor de cabeça (43%), cansaço exagerado (25%) e dor de estômago (18%), entre outros adoecimentos.

Juiz encerra processo contra Chevron e Transocean por vazamento no Rio


Jeb Blount
 
No Rio
  • Efe
    O vazamento de petróleo de uma plataforma da Chevron foi um dos maiores desastres ambientais de 2011 O vazamento de petróleo de uma plataforma da Chevron foi um dos maiores desastres ambientais de 2011
Um juiz federal encerrou uma ação contra a petroleira norte-americana Chevron e a empresa de perfuração Transocean, encerrando uma batalha jurídica de quase dois anos de duração a respeito de um vazamento de óleo ocorrido na costa do Rio de Janeiro em novembro de 2011.

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Vazamento de petróleo na bacia de Campos

18.nov.2011 - Barcos trabalham na contenção de óleo na plataforma da Chevron na bacia de Campos Leia mais Rogério Santana/Governo do Rio de Janeiro

O Ministério Público pedia uma indenização de R$ 40 bilhões por danos após o vazamento de 3.600 barris no campo de Frade, operado pela Chevron.

O juiz federal Raffaele Felice Pirro encerrou o processo após aceitar um termo de ajustamento de conduta com a Chevron, que obriga a empresa a gastar cerca de R$ 300 milhões em ações compensatórias e disse que a Transocean não tinha nenhuma responsabilidade no vazamento.

Petroleira de Eike diz que não pagará US$ 45 mi que deve a estrangeiros

Do UOL, em São Paulo

A petroleira OGX, do empresário Eike Batista, informou que optou por não pagar US$ 44,5 milhões a credores estrangeiros, dívida que venceria nesta terça-feira (1º). Esse é o primeiro passo do que pode vir a ser o maior calote da história por uma empresa latino-americana.

O valor é referente a juros remuneratórios de bônus emitidos no exterior. No total, apenas em bônus no mercado internacional a OGX tem dívida de US$ 3,6 bilhões.

O não pagamento dos juros referentes à dívida de US$ 1,1 bilhão em bônus com vencimento em 2022, emitidos pela OGX Austria, controlada da OGX, já era amplamente esperado, diante da crítica situação de caixa da petroleira.

Em comunicado ao mercado na manhã desta terça-feira (1º), a OGX disse ainda que os contratos dos bônus garantem à companhia "30 dias para adotar as medidas necessárias sem que seja caracterizado o vencimento antecipado da dívida".

A derrocada da OGX, que já foi considerada o ativo mais precioso do grupo de empresas de Eike, ganhou força após sucessivas frustrações com o nível de produção da petroleira. No início de julho, a companhia decidiu não seguir adiante com o desenvolvimento de algumas áreas na bacia de Campos antes consideradas promissoras.

Com pouco dinheiro disponível e fracasso em sua campanha exploratória até o momento, em agosto a OGX desistiu de adquirir nove dos 13 blocos que arrematou na última licitação de áreas de petróleo, evitando o pagamento de R$ 280 milhões ao governo por direitos exploratórios.

A OGX espera completar a venda de uma fatia em blocos de petróleo que possui para a malaia Petronas, para conseguir um alívio no caixa.

A Petronas, porém, aguarda a conclusão da reestruturação da dívida da OGX para dar prosseguimento ao negócio de US$ 850 milhões com a petroleira brasileira.
(Com Reuters)

Aluno se nega fazer trabalho sobre o Max

 





O estudante João Victor Gasparino cansou da doutrinação marxista nas universidades e se rebelou, recusando-se a escrever um trabalho sobre o autor comunista. Escreveu para o professor dele uma carta-manifesto, que segue abaixo:


Caro professor,

Como o senhor deve saber, eu repudio o filósofo Karl Marx e tudo o que ele representa e representou na história da humanidade, sendo um profundo exercício de resistência estomacal falar ou ouvir sobre ele por mais de meia hora. Aproveito através deste trabalho, não para seguir as questões que o senhor estipulou para a turma, mas para expor de forma livre minha crítica ao marxismo, e suas ramificações e influências mundo afora. Quero começar falando sobre a pressão psicológica que é, para uma pessoa defensora dos ideais liberais e democráticos, ter que falar sobre o teórico em questão de uma forma imparcial, sem fazer justiça com as próprias palavras.

Me é uma pressão terrível, escrever sobre Marx e sua ideologia nefasta, enquanto em nosso país o marxismo cultural, de Antonio Gramsci, encontra seu estágio mais avançado no mundo ocidental, vendo a cada dia, um governo comunista e autoritário rasgar a Constituição e destruir a democracia, sendo que foram estes os meios que chegaram ao poder, e até hoje se declararem como defensores supremos dos mesmos ideais, no Brasil. Outros reflexos disso, a criminalidade descontrolada, a epidemia das drogas cujo consumo só cresce (São aliados das FARCs), a crise de valores morais, destruição do belo como alicerce da arte (funk e outras coisas), desrespeito aos mais velhos, etc. 

Tudo isso sintomas da revolução gramscista em curso no Brasil. A revolução leninista está para o estupro, assim como a gramscista está para a sedução, ou seja, se no passado o comunismo chegou ao poder através de uma revolução armada, hoje ele buscar chegar por dentro da sociedade, moldando os cidadãos para pensarem como socialistas, e assim tomar o poder. Fazem isso através da educação, o velho e ‘’bom’’ Paulo Freire, que chamam de ‘’educação libertadora’’ ou ‘’pedagogia do oprimido’’, aplicando ao ensino, desde o infantil, a questão da luta de classes, sendo assim os brasileiros sofrem lavagem cerebral marxista desde os primeiros anos de vida. Em nosso país, os meios culturais, acadêmicos, midiáticos e artísticos são monopolizados pela esquerda a meio século, na universidade é quase uma luta pela sobrevivência ser de direita.

Agora gostaria de falar sobre as consequências físicas da ideologia marxista no mundo, as nações que sofreram sob regimes comunistas, todos eles genocidas, que apenas trouxeram miséria e morte para os seus povos. O professor já sabe do ocorrido em países como URSS, China, Coréia do Norte, Romênia e Cuba, dentre outros, mas gostaria de falar sobre um caso específico, o Camboja, que tive o prazer de visitar em 2010. Esta pequena nação do Sudeste Asiático talvez tenha testemunhado o maior terror que os psicopatas comunistas já foram capazes de infligir sobre a humanidade, primeiro esvaziaram os centros urbanos e transferiram toda a população para as zonas rurais. 

As estatísticas apontam para uma porcentagem de entre 21% a 25% da população morta por fome, doenças, cansaço, maus-tratos, desidratação e assassinadas compulsoriamente em campos de concentração no interior. Crianças também não escaparam, separadas dos pais, foram treinadas para serem ‘’vigias da Revolução’’, denunciando os próprios familiares, quando estes cometiam ‘’crimes contra a Revolução’’. Quais eram os crimes? Desde roubar uma saca de arroz para não morrer de fome, ou um pouco de água potável, até o fato de ser alfabetizado, ou usar óculos, suposto sinal de uma instrução elevada. Os castigos e formas de extermínio, mais uma vez preciso de uma resistência estomacal, incluíam lançar bebês recém-nascidos para o alto, e apanhá-los no ar, utilizando a baioneta do rifle, sim, isso mesmo, a baioneta contra um recém-nascido indefeso.

Bem, com isto, acho que meu manifesto é suficiente, para expor meu repúdio ao simples citar de Marx e tudo o que ele representa. Diante de um mundo, e particularmente o Brasil, em que comunistas são ovacionados como os verdadeiros defensores dos pobres e da liberdade, me sinto obrigado a me manifestar dessa maneira, pois ele está aí ainda, assombrando este mundo sofrido.

Para concluir gostaria de citar o decálogo de Lenin:
1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação em massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no Exterior e provoque o pânico e o desassossego na população;
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes, nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.
Obrigado, caro professor, pela compreensão.
João Victor Gasparino da Silva.

Nota: João Victor Gasparino da Silva é estudante do curso de Relações Internacionais da Universidade do Vale do Itajaí (Univali)

O decálogo de Lênin, ainda que soe verdadeiro para quem conhece o leninismo, é falso até onde sei. O que não tira o mérito do manifesto. Sim, o aluno deveria fazer o trabalho, SE a avaliação fosse imparcial. Eis o problema: estamos cansados de conhecer casos em que o professor prejudicou o aluno não por erros ou má qualidade do texto, e sim pelo viés ideológico distinto. Quantos não conhecem pessoas que tiveram que elogiar ou parecer neutros em relação a essa corja comunista só para não repetir de ano? Pois é…