quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Supersimples tem dia decisivo para reduzir carga tributária

Comissão Especial da Câmara vota nesta quarta-feira proposta de inclusão de quase meio milhão de empresas no regime que reduz tributos para os pequenos negócios

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Empreendedor gurda dinheiro

Pequenas empresas: quase meio milhão de empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano poderão ser incluídas no Supersimples e ter uma redução média de 40% em sua carga tributária

Brasília - Quase meio milhão de micro e pequenas empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano poderão ser incluídas no Supersimples e ter uma redução média de 40% em sua carga tributária. São clínicas médicas, consultórios de dentistas, escritórios de advocacia, pequenas imobiliárias e mais de 200 outras atividades que estão nessa faixa de faturamento, mas são enquadradas no regime de lucro presumido porque a legislação atual proíbe sua adesão ao Supersimples.

A decisão sobre esse tema depende da votação nesta quarta-feira (11), na Comissão Especial do Projeto de Lei Complementar (PLP 221/12), na Câmara dos Deputados. O projeto prevê que qualquer empresa que fatura até R$ 3,6 milhões por ano seja admitida no Supersimples. Com essa medida, chamada de universalização do regime, são esperadas também a redução do número de empreendimentos informais e o aumento do volume de empregos nos pequenos negócios.

“É fundamental que os deputados aprovem o projeto nesta quarta-feira para que ele possa ser votado em plenário no início de 2014, antes da Copa do Mundo”, alerta o ministro Guilherme Afif Domingos, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. O projeto é defendido pela pasta, em parceria com o Sebrae e a Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa. “Hoje, já são 8 milhões de empreendimentos no Supersimples e, desde 2007, a arrecadação do regime acumula R$ 228 bilhões. É a comprovação de que quando mais empresas pagam menos tributos, todos ganham”, diz o ministro.

Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) aponta que, em um primeiro momento, a migração de 447 mil micro e pequenas empresas do regime de lucro presumido para o Supersimples geraria uma retração de 0,073% na arrecadação federal, o equivalente a R$ 981 milhões por ano. No entanto, o estudo considera que a diminuição da carga tributária para os pequenos negócios irá motivar empresas hoje informais a regularizar a situação, reduzindo o impacto sobre os tributos, além de impulsionar a geração de vagas. “As micro e pequenas empresas empregam o equivalente a uma Petrobras por mês”, compara o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Em outubro, foram 101 mil novos postos de trabalho com carteira assinada nos negócios desse porte, mais do que o total de empregados na estatal, de cerca de 85 mil pessoas. “Se mais empresas puderem entrar no Supersimples, esses números serão multiplicados. Mais empregos geram mais renda circulando em todos os municípios do país”, avalia Barretto.
Substituição Tributária


Outro ponto incluído no PLP 221 é o da substituição tributária, um mecanismo em que as Secretarias de Fazenda dos Estados cobram antecipadamente o ICMS das mercadorias adquiridas pelos empreendedores. “Os benefícios do Supersimples estão sendo praticamente perdidos em função disso”, comenta o presidente do Sebrae. “Quando um pequeno comércio vai fazer estoque para vender material escolar em janeiro, por exemplo, ele tem que pagar o ICMS antes mesmo de saber se irá vender. Fica sem capital de giro, correndo o risco de quebrar ou de ir para a informalidade.”

Para o ministro Afif Domingos, as Secretarias de Fazenda dos Estados precisam pensar a arrecadação no médio e longo prazo. “De nada adianta garantir receita agora se o número de empreendimentos vai cair no futuro. É preciso dar condições ao empresário de pagar seus impostos em dia. O que já se tornou simples não pode voltar a ser complicado com uma cobrança antecipada”.


O que é o Supersimples?

Regime especial de tributação criado em julho de 2007, quando foram unificados em um único boleto seis tributos federais (IRPJ, IPI, PIS, COFINS, CSLL, INSS patronal), além do ICMS (estadual) e o ISS (municipal).
Quais os benefícios?


Pequenas empresas – com faturamento de, no máximo, R$ 3,6 milhões ao ano – têm redução média de 40% na carga tributária. Porém, há 232 atividades – a maioria do segmento de Serviços – que hoje são impedidas de aderir ao Supersimples, como consultórios médicos e dentários, escritórios de advocacia, corretores imobiliários, etc.


O que prevê o PLP 221?


Todas as empresas, de qualquer atividade, com faturamento até R$ 3,6 milhões por ano, poderão aderir ao Supersimples. O projeto também pretende restringir a aplicação da substituição tributária sobre os negócios desse porte, evitando a perda dos benefícios do Supersimples.

Mobly cria loja de móveis de luxo para ganhar mercado


Com faturamento de mais de 180 milhões de reais, a empresa lança nova loja virtual para produtos de luxo


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Marcelo Marques, Mario Fernandes e Victor Noda, da Mobly

São Paulo – Com mais de 10 milhões de dólares em investimentos, a Mobly começa a expandir sua atuação no mercado de móveis online. Criada em 2011, a loja online tem mais de 45 mil produtos disponíveis. Agora, aumenta esse número com mais 7 mil itens em um novo site focado no mercado de luxo, o Keva. “Nosso foco sempre foi prover a maior oferta de produtos de forma que qualquer um encontre o que está procurando”, indica Victor Noda, CEO e co-fundador da empresa.

A decisão de criar uma nova marca surgiu para não afastar os atuais consumidores. A empresa estima que 70% dos clientes são das classes B e C. “Se começasse a criar um sortimento mais de luxo ou design, o cliente teria a percepção que o site é caro e que não é pra ele. Temos muito cuidado com a experiência do cliente”, conta.

Riva, Minuano e Carolina Haveroth são algumas das marcas encontradas no novo site. Independentes, as lojas Keva e Mobly vão se conversar apenas no carrinho de compras. “Para atacar o mercado sem canibalizar onde a gente já está, a estratégia foi criar um canal novo, com experiência diferenciada, muito mais de design. A gente quer deixar bem claro que é do mesmo grupo, para transmitir essa credibilidade. Mas, o objetivo é facilitar, não dificultar, por isso a gente criou o carrinho integrado, em que o cliente consegue comprar nos dois sites ao mesmo tempo”, explica.

Hoje, a Mobly tem um escritório em São Paulo e um Centro de Distribuição de 10 mil metros quadrados em Jundiaí. Rocket Internet, JP Morgan, Kinnevik e Grupo Cisneros já fizeram investimentos na empresa que, no ano passado, faturou mais de 180 milhões de reais.

O crescimento ajudou a bancar novos investimentos para o projeto no mercado de luxo. “O investimento foi em tecnologia, para criar essa plataforma que integra os dois sites, e também em sortimento de produtos. Este investimento veio da própria Mobly, que tem investidores externos. Foi uma questão de alinhar com eles a locação de parte de um investimento novo”, explica.

A empresa trabalha com expectativas de faturar mais de 30 milhões de reais ao ano com o novo site. “A gente nunca espera que seja do tamanho da Mobly, que teve e continua tendo muito investimento e tem um mercado muito grande. A gente vê com potencial grande de representar de 15% a 20% do faturamento do grupo”, diz.

Para a Mobly, os planos incluem ultrapassar as fronteiras nacionais. “A gente tem discutido bastante com investidores, que têm muito interesse em ir ao México, Chile e Colômbia”, conta. 

As novidades no mercado de luxo para o Natal


Que tal ganhar um champanhe que possui em sua embalagem uma placa de ouro branco e um diamante de 19 quilates? No Natal do mercado de luxo isso é possível

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Champanhe Goût de Diamants, avaliado em 1,82 milhão de dólares

Champanhe Goût de Diamants, avaliado em 1,82 milhão de dólares: garrafa possuí uma placa de ouro branco e um diamante de 19 quilates

São Paulo - Que tal ganhar no Natal um panetone ou um chocolate de tartufo? Ou um champanhe que possui em sua embalagem uma placa de ouro branco e um diamante de 19 quilates? Pois no Natal do mercado de luxo isso é possível. A champagnerie francesa Goût de Diamants (ou Gosto de Diamantes, na tradução do francês) é célebre por ter desenvolvido a garrafa de champanhe mais cara do mundo.

Concebida pelo designer Alexander Amosu para um cliente privado, a garrafa possuí uma placa de ouro branco e um diamante de 19 quilates. O champanhe é feito com uvas provenientes de um vinhedo situado na vizinhança de Oger, na França. Também especialista em champanhes, a Moët & Chandon lançou para celebrar as festividades de fim de ano a "Jeroboam Golden Dust".

Trata-se de uma majestosa garrafa de três litros do champanhe Noet Imperial coberta em ouro. Para os homens amantes de relógio, a marca italiana Salvatore Ferragamo lançou uma edição limita de apenas 100 peças do modelo "Lungarno Christmas Edition Timepieces". Com um design clássico e alta performance, o relógio é inspirado na beleza arquitetônica de Florença. Possuí uma abertura no número 12 na qual é possível observar seu funcionamento. 

Para as mulheres, a também italiana de Grisogono oferece o modelo "Sugar", que é composto por pedras preciosas em diamante branco, esmeraldas e safiras, que podem ser verdes ou laranjas. Natal não é mesmo sem panetone. Mas no mercado de luxo, é possível encontrar variações como a de tartufo, criada pelo mestre da pasticceria Alfonso Pepe como novidade para este ano.

O mesmo ingrediente é a estrela de uma linha de chocolates da marca Chocolart, que dá, inclusive, a seus clientes a possibilidade de personalizar os doces.

PT discutirá reeleição de Dilma Rousseff a partir de quinta


Partido analisará em congresso na quinta o panorama eleitoral para 2014, quando a presidente Dilma Rousseff deverá concorrer a um segundo mandato

Roberto Stuckert Filho/PR
A presidente Dilma Rousseff
A presidente Dilma Rousseff: um dos assuntos centrais da reunião será o desenho de estratégias para a campanha eleitoral do próximo ano

Brasília - O Partido dos Trabalhadores (PT), no poder desde 2003, inaugurará na quinta-feira seu V Congresso Nacional, que analisará o panorama eleitoral para 2014, quando a presidente Dilma Rousseff deverá concorrer a um segundo mandato.

O congresso do PT será realizado em Brasília e na abertura, participarão a presidente Dilma e seu antecessor e mentor político, Luiz Inácio Lula da Silva, que fundou essa formação em 1980.

Um dos assuntos centrais da reunião, que se prolongará até sábado, será o desenho de estratégias para a campanha eleitoral do próximo ano, quando os brasileiros irão às urnas para escolher um novo presidente e 27 governadores, assim como para renovar as câmaras legislativas.

Embora ainda não houve um anúncio oficial, no PT ninguém dúvida que Dilma será candidata a um novo mandato, apoiada em enquetes que, de forma unânime, a consideram como clara favorita e atribuem uma intenções de voto próxima a 50%.

De fato, um dos documentos que servirão de base para as discussões do Congresso Nacional do PT diz que essa formação "estará concentrada em 2014 na reeleição da companheira Dilma Rousseff".

Com relação à campanha, o documento acrescenta que "será fundamental" divulgar "a transformação" experimentada pela sociedade brasileira em áreas como o combate à miséria e à pobreza, que foi o eixo central das políticas dos Governos dirigidos por Lula e Dilma.

O quinto Congresso Nacional do PT também será o primeiro dessa formação desde que, no mês passado, foram presos o antigo presidente do partido José Genoino, o ex-ministro da Presidência José Dirceu e do antigo tesoureiro dessa formação Delúbio Soares,

Os três são parte do grupo de 25 políticos e empresários que foram condenados Mensalão.
Durante o congresso, também está previsto que haja diversos atos em "solidariedade" a Genoino, Dirceu e Soares, que cumprem suas respectivas penas em uma prisão de Brasília.

O documento que servirá de base para os debates do Congresso Nacional não faz nenhuma alusão direta a esse assunto, mas sim arremete contra a imprensa, à qual o PT sempre acusou de ter "inventado" muitas das denúncias que levaram ao Mensalão.

"Nem o PT nem o Governo souberam desenvolver instrumentos de comunicação social que fossem capazes de resistir o permanente ofensiva conservadora dos grandes proprietários de diários, rádios e emissoras de televisão", assinala o documento.

Em relação ao Poder Judiciário, e em aparente alusão ao processo que levou à prisão os antigos líderes do PT, o documento diz que a justiça brasileira é "lenta, elitista e pouco transparente", e que é mantida ao serviço "dos interesses privados".

Os melhores benefícios para cada meta da empresa


Recompensas financeiras são bons instrumentos de motivação, desde que bem utilizadas. Estudo do Hay Group ajuda a identificar o tipo certo para cada caso. Veja como:

Marcos Santos/USP Imagens
Pessoa retira dinheiro do bolso - notas de real

Dinheiro no bolso: se o objetivo da empresa é motivar todos os seus funcionários, uma boa alternativa é criar um programa de participação nos lucros, segundo estudo do Hay Group

São Paulo - Apesar de os benefícios não monetários, como horários flexíveis e homeoffice, serem cada vez mais usados pelas empresas para conseguir reter os funcionários e convencê-los a vestir a camisa, os incentivos financeiros ainda têm um grande peso quando o assunto é gerar motivação.

"No caso do Brasil, os incentivos já são um elemento de remuneração muito difundido, todo mundo pratica. Por isso, ele se torna quase necessário para que uma empresa não tenha dificuldades com retenção", afirma Carlos Siqueira, diretor e líder da Área de Remuneração Do Hay Group para América Latina.

A escolha errada do tipo de compensação, porém, pode provocar um efeito oposto na equipe. Com base em uma pesquisa feita anualmente para identificar as práticas que as companhias pretendem adotar no futuro, o Hay Group entrevistou consultores ao redor do mundo e chegou a um documento que indica o melhor tipo de incetivo para cada objetivo pretendido. Confira:


Quando vale recompensar com dinheiro


Para apoiar estratégias competitivas (como qualidade e foco no cliente), incentivar a flexibilidade, criatividade, cooperação e comprometimento, os incentivos financeiros são a melhor opção, de acordo com a consultoria.

Já para recompensar a eficiência dos funcionários, o desempenho que eles tiveram anteriormente e a conquista de objetivos rápidos, também é indicado recompensar financeiramente, mas no curto prazo.

Se a ideia é incentivar o desempenho contínuo de um colaborador, não adianta só dar bônus. É importante ter uma progressão salarial e oferecer benefícios competitivos.

Quando o objetivo é motivar todos os funcionários da organização, a melhor opção, segundo o Hay Group, é criar um plano de incentivo global para a companhia. Um exemplo é o sistema de participação nos lucros e resultados (PLR). Vale também oferecer prêmios de reconhecimento não monetários.

Entretando, se a empresa motivar apenas os funcionários de nível júnior, é mais interessante que os incentivos financeiros estejam ligados ao desempenho individual e da equipe - e não aos resultados da companhia. Prêmios não monetários também são uma opção.

No caso dos executivos, as duas práticas valem: tanto o dinheiro vinculado ao desempenho individual quanto ao organizacional.

Para motivar os colaboradores da linha de frente, os prêmios de reconhecimento não financeiros são a melhor indicação. Também vale dar dinheiro a apenas alguns, vinculados à prática de mercado.
Contra-indicações


Nos casos em que se deseja aprimorar as habilidades do pessoal e incentivar a inovação, não adianta dar uma grana extra. Segundo o Hay Group, o que realmente funciona é criar uma gestão eficiente de desempenho e de talentos, aprendizagem e desenvolvimento, segundo o Hay Group.

A mesma lógica serve para promover a autoestima e a competência da equipe, situações em que são indicados processos de coaching e mentoring.

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FT usa o “Imagina na Copa?” ao falar de violência em estádio

Jornal britânico usa bordão criado pelos brasileiros para questionar a segurança na Copa do Mundo de 2014 após a violenta briga entre torcidas no domingo


REUTERS/Carlos Moraes/Agencia O Dia
Torcedores do Vasco e Atlético Paranaense se agridem durante partida do Campeonato Brasileiro, em Joinville

Torcedores do Vasco chutam rival do Atlético Paranaense em briga durante partida do Campeonato Brasileiro, em Joinville

  • Torcedores do Vasco e Atlético Paranaense se agridem durante partida do Campeonato Brasileiro, em Joinville
  • Torcedores do Vasco agridem torcedor do Atlético Paranaense durante briga generalizada em Joinville, durante partida do Campeonato Brasileiro
  • Torcedores do Vasco atacam torcedor do Atlético Paranaense
  • Policiais atiram balas de borracha enquanto tentam ajudar um torcedor do Atlético Paranaense durante confronto de torcidas em Joinville
  • Torcedor ferido é levado por paramédicos após briga entre as torcidas do Vasco e Atlético Paranaense em partida do Campeonato Brasileiro

São Paulo – O famoso bordão criado pelos brasileiros para criticar todo tipo de problema que acontece no país - desde a má qualidade do transporte público às pequenas questões cotidianas -, foi apropriado pelo britânico Financial Times para repercutir a chocante briga entre as torcidas do Vasco e Atlético Paranaense em partida do Campeonato Brasileiro, no último domingo (8), em Joinville.

“Imagina na Copa?”, questiona matéria do blog Beyondbrics, que destaca as “horripilantes” cenas de violência que chamaram a atenção do mundo inteiro.

“Eles (torcedores) não demostraram misericórdia, com imagens que mostram bandidos chutando cabeças de rivais caídos e um homem até indo em direção a um oponente inconsciente com um pedaço de madeira ou cano com um prego”, diz o FT.(Leia a entrevista com o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva sobre como combater a violência no futebol)

O jornal critica a ausência de agentes de segurança privada durante a briga, que são os responsáveis pelo estádio. A reportagem destaca que a polícia, que estava do lado de fora, teve que ser acionada para conter a violência.

“Os estádios da Copa do Mundo aparentemente também serão controlados por segurança privada. (...) Então isso vai acontecer durante a Copa?”, questiona. Uma declaração da presidente Dilma Rousseff, que afirmou, após o ocorrido, que a presença da polícia é necessária nos estádios, também é citada.

Durante a cerimônia da Fifa de sorteio dos grupos que participarão do campeonato, dois dias antes da briga em Joinville, a presidente disse que “o Brasil está muito feliz de hospedar a Copa do Mundo porque nós somos um povo feliz e receptivo”.

O Financial Times enfatiza que a declaração pode até ser verdadeira, mas que o país tem que estar preparado para “essa pequena minoria de pessoas menos felizes e receptivas, que provaram mais uma vez que podem mudar o clima de um evento”.

Segundo o jornal, a preocupação é ainda maior se a Argentina cruzar com o Brasil em alguma partida. “O humor público pode, de fato, ficar negro se o arquirrival brasileiro bater o país nas finais”.

Os estádios da Copa que mais sugaram o seu dinheiro

Dos quase R$ 8 bilhões que custaram até agora os 12 estádios da Copa, R$ 5 bi foram bancados com recursos públicos. Veja as arenas que mais pesaram no bolso dos brasileiros

Público X Privado
Divulgação/ Consórcio Maracanã 2014

Estoques de petróleo nos EUA têm forte queda


Estoques da commodity no país registraram sua maior queda desde dezembro de 2012

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Plataforma de petróleo

Plataforma de petróleo: esquoques cairam 10,585 milhões de barris na semana passada, para 375,25 milhões de barris

Washington - Os estoques de petróleo nos Estados Unidos registraram sua maior queda desde dezembro de 2012, caindo 10,585 milhões de barris na semana passada, para 375,25 milhões de barris, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Administração de Informações de Energia (AIE), do governo dos EUA.

Os dados superaram as expectativas do mercado, que acreditava em uma queda de 2,950 milhões de barris.

Os estoques de gasolina nos EUA subiram 6,717 milhões de barris, para 219,15 milhões de barris, mais que o previsto pelo mercado, que estimou uma alta de 1,793 milhão de barris.

Os estoques norte-americanos de derivados avançaram 4,541 milhões de barris, para 118,07 milhões de barris, ante previsão de alta de 937 mil barris.