quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Fundo negocia fatia do shopping JK Iguatemi


SHOPPING JK IGUATEMI, EM SP: novo sócio à vista

A construtora WTorre deve anunciar nos próximos dias a venda de sua participação de 50% no shopping JK Iguatemi, em São Paulo, avaliada em 750 milhões de reais. A Iguatemi, empresa de Carlos Jereissati que tem preferência de compra, deverá adquirir 10% do negócio. A outra fatia, de 40%, está sendo disputada pelo fundo de pensão americano Tiaa-Cref e pelo Adia, fundo soberano de Abu Dhabi. Pessoas próximas à operação dizem que o Tiaa-cref despontou como favorito no leilão. O Itaú BBA é o assessor financeiro da WTorre. Procurada, a construtora não quis comentar o assunto.

Merrill Lynch põe Brasil entre os piores mercados de ações

O mercado brasileiro teria seu desempenho prejudicado pelo elevado déficit externo e pela expectativa de queda no ritmo de crescimento dos lucros das empresas

Angelo Pavini, da
Marcos Issa/Bloomberg
Operador da Bolsa de Valores de São Paulo, a Bovespa

Bovespa: relatório do Merrill Lynch reforça visão do banco divulgada em dezembro, que mercados de ações de países emergentes vão passar por maus bocados este ano

O Bank of America Merrill Lynch considera o Brasil um dos países em piores condições em termos de potencial do mercado de ações.

Ao lado do Chile e da Tailândia, o mercado brasileiro teria seu desempenho prejudicado pelo elevado déficit externo e pela expectativa de queda no ritmo de crescimento dos lucros das empresas.

Conforme relatório enviado a clientes, o braço de investimentos do banco americano considera os países mais atrativos, por esses critérios, Filipinas, Taiwan*, Rússia e China.

Assinado pelo estrategista de ações para Ásia, Pacífico e Mercados Emergentes, Ajay Singh Kapur, o relatório reforça a visão do banco divulgada em dezembro, que os mercados de ações de países emergentes vão passar por maus bocados este ano, fechando 2014 no máximo com estabilidade, mas com fortes riscos de perdas.

Para o analista, a vulnerabilidade financeira dos mercados emergentes segue elevada, com o impacto da implosão dos “booms” locais de crédito e déficits externos difíceis de financiar. Ele cita como referencial desse aperto financeiro para os emergentes os números das contas externas americanas.

O déficit de contas correntes dos Estados Unidos, que mede os resultados de gastos e receitas de comércio e serviços com o exterior, caiu para 2,4% do PIB no terceiro trimestre do ano passado, para 5,9% do PIB em 2006.

Isso significa que os EUA estão gastando menos no exterior e, portanto, os mercados emergentes terão menos dólares para se financiar. “Melhoras nas contas externas americanas vão aumentar os riscos dos emergentes”, diz o analista.

Essa análise explica a turbulência recente dos mercados emergentes, acentuada pelo receio de desaquecimento da China, grande parceiro comercial dos países exportadores de matérias-primas, como o Brasil.

Ao mesmo tempo, a atratividade dos mercados de ações de países desenvolvidos segue em alta, enquanto o sentimento para os emergentes é de neutralidade.

O banco preferiria esperar o “nível de pânico” para tornar os emergentes atrativos. Mas ressalta que o grau atual da turbulência está longe do da crise de 1997, que sacudiu os países asiáticos e o mundo emergente.

Para a Merrill Lynch, os mercados emergentes ainda não caíram tanto assim, pois a diferença de seu nível atual e a média móvel de 200 dias está em apenas -5,6%. O banco estima que uma queda de 10% a 20% caracterizaria um movimento de pânico que justificaria analisar a entrada nesses mercados.

Há também a questão das projeções para o desempenho das empresas e suas ações. O risco de piora da China está subindo, como sugerem indicadores de atividade e liquidez locais, como renegociações de crédito, preços do setor imobiliário e até preços de vinhos finos, diz a Merrill Lynch.

O risco de crédito na China prossegue elevado, como mostrou o socorro do governo a um fundo de crédito quebrado esta semana, e pode se juntar a outros fatores para influenciar negativamente a economia.

Com as perspectivas para a China piorando, a Merrill Lynch considera que as estimativas de crescimento do lucro por ação das empresas de países emergentes, especialmente na América Latina e na Coreia do Sul, seriam incompatíveis com a realidade atual.

A mudança na política do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), de reduzir os incentivos ao mercado financeiro local e à economia, também terá impactos nos mercados emergentes e em suas empresas, que ainda poderão sofrer ajustes.

Para o analista da Merrill Lynch, a expansão monetária promovida pelo Fed está em sua última fase, e sua reversão deve afetar não só países com altos déficits externos como seus mercados de títulos e as empresas que dependem de financiamento de curto prazo.

A alta dos juros com o aperto monetário americano poderia afetar diretamente ações de emergentes ligadas à atividade econômica, populares e caras em relação a seu potencial de ganhos, e que tem alta concentração de risco, pois todos os investidores têm esses papéis em suas carteiras.

“Se houver uma capitulação no mercado de ações, ela deve ser marcada pela venda desses papéis”, afirma o relatório.

Já as empresas estatais baratas têm poucos compradores, pelo ceticismo significante em torno de reformas que possam liberar todo seu potencial de lucro.

O banco de investimentos sugere ao investidor buscar preservar seu capital nos mercados emergentes, e que o momento é bom para deixar o dinheiro em caixa, ou seja, renda fixa de curto prazo.

Empresas com bons balanços e elevada geração de caixa, em países com bons indicadores de crescimento de lucros e déficits externos sustentáveis devem estar no foco. O inverso, empresas com balanços fracos em países com altos déficits representam elevado risco.

Entre as 15 ações do primeiro grupo, mais resistentes aos ajustes, não há nenhuma brasileira. Já entre as 8 de maior risco, está a Eletrobras.

Segundo a Merrill Lynch, o mercado em geral estima um crescimento de 17,2% no lucro por ação das empresas brasileiras nos próximos 12 meses, o quarto maior entre 15 emergentes, atrás apenas do Chile, com projeção de 27,5%, do México, com 21%, e da Coreia, com 19,6%.
* Corrige versão anterior que citava Tailândia no lugar de Taiwan

Fed reduz programa de compra de ativos para US$65 bi ao mês


Banco manteve o plano de remover o estímulo extraordinário apesar da recente turbulência em mercados emergentes

Jonathan Spicer e Jason Lange, da
AFP/Arquivos
Ben Bernanke, antes dirigente do Federal Reserve (EUA)

Ben Bernanke: chairman encerrou sua última reunião do Fomc sem fazer qualquer mudança no plano de manter os juros baixos por algum tempo

Washington - O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira novo corte de 10 bilhões de dólares, para 65 bilhões de dólares, no programa de compras mensais de títulos e manteve o plano de remover o estímulo extraordinário apesar da recente turbulência em mercados emergentes.

O chairman do Fed, Ben Bernanke, que passará na sexta-feira o comando do banco central à atual vice-chair, Janet Yellen, encerrou sua última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) sem fazer qualquer mudança na outra grande política da autoridade monetária: o plano de manter os juros baixos por algum tempo.

Em comunicado após a reunião, o Fed reconheceu que "a atividade econômica ganhou fôlego nos trimestres recentes" e minimizou o fraco resultado de dezembro sobre abertura de vaga de emprego. 

"Os indicadores do mercado de trabalho foram mistos, mas o balanço mostra melhorias." As perdas nos mercados acionários nos EUA se ampliaram após o anúncio. Já os preços dos papéis da dívida norte-americana subiram e os rendimentos das notas de 10 anos bateram o menor nível desde o fim de novembro. O dólar avançou em relação ao euro, mas caiu sobre o iene.

"A ação do Fed de hoje representa a continuidade de sua determinação decisiva para encerrar (as compras de ativos) durante 2014", afirmou o sócio-diretor da Westwood Capital, Daniel Alpert.

As autoridades mantiveram a promessa de manter os juros próximos de zero até bem depois de a taxa de desemprego norte-americana, atualmente em 6,7 por cento, cair abaixo de 6,5 por cento, especialmente se a inflação permanecer abaixo da meta de 2 por cento. Investidores especulavam sobre a possibilidade de o Fed alterar essa diretriz já que a taxa de desemprego está próxima desse nível.

A decisão recebeu apoio unânime das autoridades do Fed. É a primeira reunião sem divergência desde junho de 2011 --um bom sinal de adeus a Bernanke.

A partir de fevereiro, o Fed comprará 65 bilhões de dólares ao mês, ante os atuais 75 bilhões de dólares. O banco central reduziu igualmente as compras de Treasuries e de títulos hipotecários, para 35 bilhões de dólares e 30 bilhões de dólares mensais, respectivamente.

Sinais de melhora na economia norte-americana sugerem que o Fed manterá a trajetória de redução das aquisições, conforme já previu Bernanke de que o programa será reduzido gradualmente e concluído ainda neste ano.

Vendas generalizadas de moedas e ações de mercados emergentes nos últimos dias e crescimento decepcionante do emprego dos EUA em dezembro não impediram as autoridades do Fed.

Esta reunião é a última de Bernanke antes de Janet Yellen assumir o comando da autoridade monetária.

Bernanke conduziu o Fed em um território desconhecido nos oito anos em que ocupou o posto, construindo um balanço patrimonial de 4 trilhões de dólares e mantendo os juros próximos de zero por mais de cinco anos para afastar a economia do pior revés em décadas. Com crescentes preocupações sobre possíveis impactos negativos da forte liquidez, o Fed decidiu no mês passado promover o primeiro corte nas compras de títulos.

Dados divulgados nas últimas semanas, incluindo gastos do consumidor e produção industrial, foram amplamente otimistas e alimentaram a tese de que a economia está melhorando. Analistas estimam que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu no ritmo de 3,2 por cento no quarto trimestre, acima da tendência, após o avanço de 4,1 por cento apurado nos três meses anteriores.

Atualizado às 18h50 de 29/01/2014, para adicionar mais informações.

Quem é o príncipe saudita que vai investir R$ 1 bi no Brasil


Khaled bin Alwaleed, filho do bilionário mais rico da Arábia Saudita, anunciou construção de uma fábrica de gruas no Ceará


Reprodução/Facebook/Prince Alwaleed bin Talal
Príncipe Alwaleed bin Talal e seu filho, o príncipe Khaled bin Alwaleed, da Arábia Saudita

Príncipes Alwaleed bin Talal e seu filho, Khaled bin Alwaleed, em viagem de família aos Estados Unidos, em 2004: Khaled bin Alwaleed irá investir mais de R$ 1 bilhão no Brasil

São Paulo – O grupo KBW anunciou nesta quarta-feira que irá investir 40 milhões de reais em uma fábrica de gruas no Ceará. Trata-se de uma pequena parte do plano de investimentos de mais de 1 bilhão de reais arquitetado pelo príncipe saudita Khaled bin Alwaleed para o país.

Na última segunda-feira, o conglomerado já havia inaugurado sua sede em Santa Catarina, a KBW Brasil e, no ano passado, começou as obras de um complexo portuário especializado em petróleo, o PetroCity, no Espírito Santo.

Khaled bin Alwaleed é o filho mais velho do príncipe Alwaleed bin Talal, o homem mais rico da Arábia Saudita e o 26º do mundo, segundo a revista Forbes. Em 2013, a fortuna de Alwaleed pai foi avaliada em 20 bilhões de dólares. 

A Kingdom Holding Company, fundada por ele, investe em setores que vão desde o hoteleiro até o imobiliário e em empresas de tecnologia. Alwaleed filho, porém, foi para um caminho diferente.

A KBW é especializada nas áreas de infraestrutura, óleo e gás, mineração, construção e logística. Khaled está se concentrando em empreendimentos de médio e longo prazo no Brasil.

A fábrica no Ceará, por exemplo, servirá para a produção de equipamentos da fabricante italiana de guindastes Raimondi Cranes, recém-adquirida pelo grupo. A cidade que receberá a nova planta ainda não foi escolhida.

“O Brasil é um mercado atraente, que tem crescente demanda em seu mercado interno e oferece grandes oportunidades nas áreas de infraestrutura, petróleo e construção”, afirmou o príncipe em visita ao país em outubro do ano passado. Se depender dele, as relações entre Brasil e Arábia Saudita só vão se estreitar.

A guerra do iogurte grego chegou ao horário nobre americano


Nem só de Jaguar e Mercedes vive o intervalo comercial mais caro do mundo

Pedro Rubens / Veja
Iogurte grego

Iogurte grego: as rivais Oikos e Chobani lançaram prévias de seus comerciais para o Super Bowl, no próximo domingo

São Paulo - O iogurte grego, produto que chegou no Brasil há menos de três anos e virou mania, também gera sua dose fanatismo nos Estados Unidos.

Prova disso é o embate que acontecerá no próximo domingo, durante o Super Bowl, o evento televisivo mais assistido dos EUA.

Nem só de Jaguar e Mercedes vive o intervalo comercial mais caro do mundo, com 30 segundos estimados em 4 milhões de dólares em 2014.  Duas marcas de iogurte grego concorrentes divulgaram esta semana seus vídeos para a final do campeonato de futebol americano.

A Oikos, da francesa Danone, tem o desafio de ofuscar a rival Chobani, fabricante americana e líder do mercado. Para cumprir a missão, a Oikos apelou ao saudosismo e reuniu o elenco do seriado icônico Full House, série conhecida no Brasil como Três É Demais.

No teaser abaixo, os atores Dave Coulier (Joey) e Bob Saget (Danny) atrapalham os planos de John Stamos (Tio Jesse). O vídeo já alcançou 2,3 milhões de visualizações no YouTube.

Já a Chobani preferiu pular a etapa dos teaser e divulgou na terça-feira a íntegra do seu comercial de 60 segundos no YouTube. Ao som de I Want You, do músico Bob Dylan, um esfomeado urso aterroriza consumidores na lojinha de uma cidade pequena. O motivo, como dá para imaginar, é um pote de iogurte grego sabor mel.

Ao final do vídeo, o narrador decreta: "Está cada vez mais difícil encontrar comida feita apenas com ingredientes naturais esses dias"

O Super Bowl acontecerá no próximo domingo, no dia 2 de fevereiro, e será exibido às 21 horas de Brasília. 

Brasil deve ganhar 17 mil novos milionários em 2014


Será o quinto maior aumento percentual do mundo, de acordo com a Wealth Insight; veja o top 10

Raul Junior/EXAME.com
Nota de 100 reais presa em garfo
Nota presa em garfo: Brasil deve ter mais de 200 mil milionários este ano

São Paulo - Mais de 17 mil brasileiros se tornarão milionários em 2014, de acordo com estimativas da consultoria Wealth Insight.

Isso significa uma alta de 8,9% em relação aos 194.300 milionários que o país registrou em 2013.
Será o quinto maior aumento percentual no mundo, atrás apenas de Indonésia, Índia, Nigéria e Estados Unidos.  

Os EUA lideram tanto em número absoluto de milionários (5,2 milhões) quanto em novos integrantes deste grupo em 2014 (496.945).

Chama a atenção o número de novos milionários nos países que formam os MINTs e no Reino Unido, que está crescendo no ritmo mais rápido em 6 anos.


Brasil


De acordo com estimativas do Credit Suisse, o Brasil tinha 221 mil milionários em outubro do ano passado e vai ganhar 186 mil nos próximos 5 anos - um aumento de 84%.

As discrepâncias entre a Wealth Insight e o Credit Suisse são provavelmente resultado de metodologias diferentes na hora de medir o valor de propriedades imobiliárias.

Cinquenta brasileiros são bilionários, de acordo com a Wealth X.

Veja o número de milionários e o aumento de um ano para o outro em cada país, de acordo com a Wealth Insight:
  País Número de milionários (2013) Número de novos milionários (2014) Crescimento no número de milionários
1 Indonésia 37.000 8.362 22,6%
2 Índia 251.000 42.921 17,1%
3 Nigéria 15.900 1.590 10,0%
4 Estados Unidos 5.231.000 496.945 9,5%
5 Brasil 194.300 17.293 8,9%
6 Turquia 94.100 8.000 8,5%
7 China 1.279.800 101.104 7,9%
8 México 145.000 10.150 7,0%
9 Reino Unido 675.100 44.557 6,6%
10 Rússia 159.600 7.661 4,8%

FGV/EESP aponta que taxa de câmbio apresenta desafios para o país

O levantamento revela ainda que “não é possível descartar movimentos mais fortes de depreciação da taxa de câmbio real ao longo de 2014 com uma eventual depreciação para além do equilíbrio da moeda brasileira".
A taxa de câmbio real do Brasil chegou muito perto do câmbio de equilíbrio ao fim de 2013. No entanto, a taxa mais depreciada lança um novo desafio para a formulação de uma política macroeconômica que concilie a aceleração da economia e uma possível pressão sobre a inflação. Estas são algumas conclusões de pesquisa realizada pelo Centro de Macroeconomia Aplicada da Escola de Economia de São Paulo (FGV/EESP) e divulgada hoje no jornal Valor Econômico.

Segundo o estudo, a taxa de câmbio real ficou 13,4% valorizada em 2013, levando em conta a média anual, em relação a um câmbio de equilíbrio frente a uma cesta de moedas relacionadas aos principais parceiros comerciais do país. O desalinhamento médio de 2013 ficou muito próximo ao de 2012 – ano para o qual o mesmo cálculo indica câmbio médio anual valorizado em 14,2%. Os dados mensais, porém, mostram taxa mais próxima do equilíbrio ao fim de 2013, por conta de uma depreciação maior concentrada nos últimos meses do ano.

O levantamento aponta ainda que “não é possível descartar movimentos mais fortes de depreciação da taxa de câmbio real ao longo de 2014 com uma eventual depreciação para além do equilíbrio da moeda brasileira". De acordo com o coordenador do centro, Emerson Fernandes Marçal, há ainda necessidade de um ajustamento na evolução dos preços relativos entre os setores produtores de bens comercializáveis internacionalmente e os de bens não comercializáveis: ao contrário do que vem acontecendo nos últimos anos, os preços dos primeiros precisam ter variação maior que a dos não comercializáveis, a fim de amenizar a pressão sobre lucros e permitir às empresas investimento em produção e expansão.

Já com relação à economia doméstica, Marçal lança um alerta para o risco da desvalorização do câmbio real representar mais uma restrição à política de controle da inflação.

O que é taxa de equilíbrio?

Do ponto de vista do comércio e da produção de um país, a taxa de equilíbrio pode ser entendida como aquela que é neutra para exportadores, importadores e produtores domésticos, e que não favorece uma parte em detrimento de outras.

Clique e saiba mais sobre o estudo da FGV/EESP.