quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Navistar fechará fábrica em Canoas



Planta é capaz de produzir 5 mil caminhões

Da Redação

redacao@amanha.com.br
Navistar fechará fábrica em Canoas

O grupo norte-americano Navistar (foto), que produz motores da marca MWM e caminhões da marca International, está em processo de desativação da fábrica em Canoas (RS). Em comunicado divulgado nesta terça-feir (10), a companhia confirmou que encerrará em fevereiro a produção de motores ao mesmo tempo em que decidiu suspender temporariamente a montagem dos caminhões da International. O objetivo é adequar os estoques diante da grave crise na indústria de veículos comerciais no país.

Desde janeiro, apenas 58 caminhões da marca International foram vendidos no Brasil. A fábrica em Canoas foi projetada para montar até 5 mil caminhões por ano. Segundo o comunicado da Navistar, o término da produção de motores foi anunciado aos funcionários em junho e o processo de fechamento da linha foi negociado com “total transparência entre as partes”, sendo cumpridos os requisitos legais. O sindicato dos metalúrgicos da região afirmou que a decisão provocará a demissão de aproximadamente 600 trabalhadores.

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Navistar fechará fábrica em Canoas

Planta é capaz de produzir 5 mil caminhões

Da Redação

redacao@amanha.com.br
Navistar fechará fábrica em Canoas
O grupo norte-americano Navistar (foto), que produz motores da marca MWM e caminhões da marca International, está em processo de desativação da fábrica em Canoas (RS). Em comunicado divulgado nesta terça-feir (10), a companhia confirmou que encerrará em fevereiro a produção de motores ao mesmo tempo em que decidiu suspender temporariamente a montagem dos caminhões da International. O objetivo é adequar os estoques diante da grave crise na indústria de veículos comerciais no país.
Desde janeiro, apenas 58 caminhões da marca International foram vendidos no Brasil. A fábrica em Canoas foi projetada para montar até 5 mil caminhões por ano. Segundo o comunicado da Navistar, o término da produção de motores foi anunciado aos funcionários em junho e o processo de fechamento da linha foi negociado com “total transparência entre as partes”, sendo cumpridos os requisitos legais. O sindicato dos metalúrgicos da região afirmou que a decisão provocará a demissão de aproximadamente 600 trabalhadores.

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Produção industrial cai em 10 dos 14 locais pesquisados em setembro




Paraná foi o único estado do Sul a apresentar avanço no mês

Por Marisa Valério, de Curitiba (PR)
Produção industrial cai em 10 dos 14 locais pesquisados em setembro



A produção industrial em setembro caiu em dez dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As quedas mais acentuadas foram registradas na Bahia (-7,6%) e no Rio de Janeiro (-6,6%). Os resultados positivos foram verificados no Pará (12,6%), Paraná (5,1%), Espírito Santo (1,3%) e Amazonas (0,1%).

A indústria nacional teve queda de 1,3% em setembro, em relação ao mês anterior, e manteve a trajetória descendente iniciada em outubro de 2014. Onze locais apresentaram taxas negativas, com os recuos mais acentuados verificados no Rio de Janeiro (-2,5%), Paraná (-1,3%), Amazonas (-1,2%), em São Paulo (-1,2%), na Bahia (-1,2%), no Ceará (-1,0%) e em Minas Gerais (-1%). O Pará, com expansão de 2,4%, registrou o principal avanço em setembro de 2015.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o setor industrial apresentou queda de 10,9% em setembro, com resultados negativos em 12 dos 15 locais pesquisados. Nesse mês, o recuo mais intenso foi no Rio Grande do Sul (-19,7%), pressionado, em grande parte, pela queda na produção dos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias, máquinas e equipamentos, metalurgia e de produtos do fumo. 
Os estados do Amazonas (-13,1%), de São Paulo (-12,8%), do Ceará (-11,9%), de Santa Catarina (-11,6%), do Rio de Janeiro (-11,2%) e de Minas Gerais (-11,1%) também apresentaram resultados negativos mais acentuados do que a média nacional (-10,9%). A Bahia (-9%), o Paraná (-7,8%), a Região Nordeste (-7,4%), Pernambuco (-7,2%) e Goiás (-4,7%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas nesse mês.

Mato Grosso (18,3%) e o Pará (12,3%) tiveram os maiores avanços em setembro, impulsionados pelo comportamento positivo dos setores de produtos alimentícios e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, no primeiro local, e de indústrias extrativas, no segundo. O Espírito Santo, com ligeira variação de 0,1%, também mostrou taxa positiva em setembro.


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Produção industrial cai em 10 dos 14 locais pesquisados em setembro

Paraná foi o único estado do Sul a apresentar avanço no mês

Por Marisa Valério, de Curitiba (PR)

Produção industrial cai em 10 dos 14 locais pesquisados em setembro
A produção industrial em setembro caiu em dez dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As quedas mais acentuadas foram registradas na Bahia (-7,6%) e no Rio de Janeiro (-6,6%). Os resultados positivos foram verificados no Pará (12,6%), Paraná (5,1%), Espírito Santo (1,3%) e Amazonas (0,1%).
A indústria nacional teve queda de 1,3% em setembro, em relação ao mês anterior, e manteve a trajetória descendente iniciada em outubro de 2014. Onze locais apresentaram taxas negativas, com os recuos mais acentuados verificados no Rio de Janeiro (-2,5%), Paraná (-1,3%), Amazonas (-1,2%), em São Paulo (-1,2%), na Bahia (-1,2%), no Ceará (-1,0%) e em Minas Gerais (-1%). O Pará, com expansão de 2,4%, registrou o principal avanço em setembro de 2015.
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o setor industrial apresentou queda de 10,9% em setembro, com resultados negativos em 12 dos 15 locais pesquisados. Nesse mês, o recuo mais intenso foi no Rio Grande do Sul (-19,7%), pressionado, em grande parte, pela queda na produção dos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias, máquinas e equipamentos, metalurgia e de produtos do fumo. Os estados do Amazonas (-13,1%), de São Paulo (-12,8%), do Ceará (-11,9%), de Santa Catarina (-11,6%), do Rio de Janeiro (-11,2%) e de Minas Gerais (-11,1%) também apresentaram resultados negativos mais acentuados do que a média nacional (-10,9%). A Bahia (-9%), o Paraná (-7,8%), a Região Nordeste (-7,4%), Pernambuco (-7,2%) e Goiás (-4,7%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas nesse mês.
Mato Grosso (18,3%) e o Pará (12,3%) tiveram os maiores avanços em setembro, impulsionados pelo comportamento positivo dos setores de produtos alimentícios e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, no primeiro local, e de indústrias extrativas, no segundo. O Espírito Santo, com ligeira variação de 0,1%, também mostrou taxa positiva em setembro.
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BOMBA! Justiça brasileira legaliza maconha para uso medicinal

Publicado por Pedro Magalhães Ganem -

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BOMBA Justia brasileira legaliza maconha para uso medicinal


Decisão de ontem da Justiça Federal do DF deu prazo de dez dias para a Agência de Vigilância Sanitária, que regula os medicamentos no país, retirar o THC da lista negra das substâncias proibidas. Isso já foi feito com o Canabidiol (CBD), em janeiro de 2015, por iniciativa da própria Anvisa. Mas o THC, princípio ativo responsável pelo barato da maconha, continua banido.

A outra novidade é que, segundo a sentença, estão autorizadas a prescrição e a importação de Cannabis sativa L. “Agora, um médico pode prescrever a planta in natura“, diz Emílio Figueiredo, consultor jurídico do Growroom, associação que defende o cultivo para uso pessoal.

A decisão é uma tutela antecipada: ou seja, o juiz ainda não proferiu sua decisão final sobre todos os pontos da ação. Mas antecipou a decisão sobre pontos que considera urgentes. Que são:
  • Reclassificar o THC. “Transferir, em dez dias, o THC da lista F2 do anexo da lei de drogas, que contém as substâncias psicoativas banidas, para uma lista de substâncias sujeitas à notificação de receita” – ou seja, ele passa a ser autorizado mediante prescrição médica.
  • Mudar, em dez dias, a portaria 344/98 para “permitir, por ora, a importação, exclusivamente para fins medicinais, de medicamentos e produtos que possuam como princípios ativos os componentes THC (TETRAHIDROCANNABINOL) e CDB (CANNABIDIOL), mediante apresentação de prescrição médica e assinatura de termo de esclarecimento e responsabilidade pelo paciente”.
  • Permitir a pesquisa e a prescrição “da Cannabis sativa L. E de quaisquer outras espécies ou variedades de cannabis, bem como dos produtos obtidos a partir destas plantas, desde que haja prévia notificação à ANVISA e ao Ministério da Saúde”.
A ação do MPF também pediu a autorização de importação de sementes e do cultivo pessoal para uso medicinal. Essas demandas estão entre as que ainda não foram julgadas pelo juiz Marcelo Rebello, da 16a Vara de Justiça Federal do DF.

Consultada, a Anvisa disse por meio de sua assessoria de imprensa que ainda não sabe se vai recorrer. “Não sabemos ainda. A Diretoria vai avaliar os efeitos da decisão e possíveis ações da Anvisa. Não temos uma resposta, até porque na verdade ainda não fomos sequer notificados, embora tenhamos acesso à decisão na internet.”

Em janeiro, quando a Anvisa reclassificou o CBD, o então presidente da Anvisa Jaime Oliveira disse a este blog que “Sem dúvida nenhuma, a situação do THC tem que ser explorada e analisada“.


em busca da mudança de paradigmas
Capixaba, espírita, formado em Direito, atuante e sempre um estudante das áreas jurídicas. Pós-graduado em Processo Civil e pós-graduando em Ciências Criminais. O objetivo é levantar debates acerca das situações jurídicas (e da vida) que nos incomodam e tentar contribuir para a mudança de conceito...

 http://pedromaganem.jusbrasil.com.br/noticias/254106216/bomba-justica-brasileira-legaliza-maconha-para-uso-medicinal?utm_campaign=newsletter-daily_20151111_2261&utm_medium=email&utm_source=newsletter

terça-feira, 10 de novembro de 2015

“O BRASIL VAI PARAR” Greve de petroleiros atinge 11 refinarias e 58 plataformas


.Federação Única dos Petroleiros avalia que a produção foi reduzida em 400 mil barris de petróleo por dia somente na Bacia de Campos

A greve dos petroleiros já afeta 11 refinarias e 58 plataformas, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira, 9, pela Federação Única dos Petroleiros (FUP). A entidade, que coordena 13 sindicatos no país, avalia que a produção foi reduzida em 400 mil barris de petróleo por dia somente na Bacia de Campos (a produção média é de 1,49 milhão de barris por dia), mas estima impactos também nos campos terrestres na Bahia, onde a metade da produção estaria comprometida. Representantes da federação se reuniram na manhã desta segunda com a Petrobras, mas decidiram continuar o movimento.

Segundo a FUP, a mobilização afeta a produção em 49 unidades marítimas da Bacia de Campos, seis plataformas no Ceará, três unidades no Espírito Santo, além dos campos terrestres da Bahia, Rio Grande do Norte e Espírito Santo. Entre as refinarias, estão sem troca de turno desde o início do movimento 11 unidades, entre elas a Reduc (Duque de Caxias, RJ) e a Replan (Paulínia, SP), as principais.

Segundo o Sindicato dos Petroleiros de Caxias (Sindpetro), somente na Reduc houve uma queda de 30 mil barris de petróleo refinado por dia. Também foram afetadas as unidades Reman (AM), Clara Camarão (RN), Lubnor (CE), Abreu e Lima (PE), Rlam (BA), Regap (MG), Recap (SP), Repar (PR) e Refap (RS).

Os sindicalistas têm promovido bloqueios no acesso às unidades, o que dificulta o fornecimento de matéria prima, principalmente o coque, subproduto utilizado no ciclo de produção de derivados de petróleo. A estratégia visa a reduzir a produção de combustíveis, como gasolina e diesel. Até o momento, a Petrobras descarta risco de desabastecimento. A estatal teria estoque de combustíveis entre 15 e 30 dias, segundo fontes internas.

Caminhoneiros – A preocupação da companhia quanto a este ponto é com outra paralisação, a dos caminhoneiros, que pode dificultar a distribuição dos produtos. A manifestação dos caminhoneiros já atinge nove Estados, segundo o Comando Nacional do Transporte. No Rio, chegou ao município de Barra Mansa, região sul fluminense. No km 273 da Rodovia Presidente Dutra, os motoristas interditaram uma faixa da pista sentido Rio e o acostamento, informou a Polícia Rodoviária Federal. O protesto é contra a alta de impostos e a elevação nos preços de combustíveis.

(Com Estadão Conteúdo Via Veja e Agências)

Uma greve geral no Brasil derrubaria Dilma em uma semana


Resultado de imagem para Fotos da Dilma


O governo tem pavor de que outras categorias de trabalhadores sigam o exemplo dos caminhoneiros e entrem em greve.

Uma greve geral derrubaria Dilma Rousseff em uma semana. E, assim, o Brasil deixaria de depender dessa corja instalado no Congresso e nos tribunais superiores.

O Palácio do Planalto prevê que o protesto dos caminhoneiros, será um fracasso.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, trechos deestradas em Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e outros, estão bloqueados.

Os caminhoneiros protestam contra Dilma Rousseff.  É um bom motivo para protestar.

Edinho Silva declarou o seguinte sobre o protesto dos caminhoneiros:
“Uma greve, geralmente, vem com questõeseconômicas, sociais e, geralmente, é propositiva. Mesmo quando se trata de questões políticas, a greve é propositiva. Eu nunca vi uma greve onde o único objetivo dela é gerar desgaste para o governo. Eu penso que, evidentemente, é uma greve que não busca melhorias para a categoria, busca unicamente o desgaste do governo”.

Não pode haver nada mais propositivo, no Brasil, do que desgastar o governo.

De acordo com o Estadão, “Um dos líderes da categoria e organizador da paralisação, Ivar Schmidt afirma que a luta é pela renúncia da presidente Dilma Rousseff. Ele está à frente do ‘Comando Nacional do Transporte’ e garante que os caminhoneiros, agora, somente vão negociar ‘com o próximo governante’”.

Apenas trabalhadores podem derrubar o governo do partido que os traiu.
(Via O Antagonista e Estadão)

Imprensa brasileira se cala, mas a ‘internacional’ da destaque na paralisação dos caminhoneiros por todo Brasil


.A greve, dos caminhoneiros sem sindicatos, prevista para começar na segunda 9/11 nem bem começou e já é destaque na imprensa mundial.

Enquanto isso, no Brasil, a greve que ainda vai ferver após segunda 9/11, e que está sendo sabotada pela Velha Mídia que nada ou pouco divulga, já tem alguns pontos de desabastecimento registrados em cidades do Sul brasileiro.

Ainda, como é de de costume, governo e sindicatos e alguns empresários vermelhos estão a toda para sabotar a greve que exige que Dilma largue o osso, renuncie, vaze, arme a capa, da presidência da República.

Sobretudo, o governo que defende as invasões criminosas do MST, está desesperado e até já acionou as forças de inteligência para monitorar as redes sociais visando combater os focos de divulgação e mobilização da greve dos caminhoneiros.

Contudo, mesmo ameaçados pelo desgoverno e a pelegada dos sindicatos, a CUT, até o MST e outros, os caminhoneiros autônomos, sem sindicatos, livres da corruptalha vermelha, mantém a greve que promete ser a maior da história.

Fonte: http://folhacentrosul.com.br/brasil/9324/greve-dos-caminhoneiros-pela-renuncia-de-dilma-e-destaque-na-imprensa-mundial-governo-tenta-sabotar

'Queremos preservar programas sociais de cortes', afirma Dilma em discurso no RJ


Dilma Rousseff


A presidente Dilma Rousseff falou da importância do ajuste fiscal para a economia, mas reafirmou que o governo não vai cortar gastos de programas sociais, destacando o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida.

"Fizemos uma série de medidas que toda família toma quando está com dificuldades: cortamos ministérios, secretarias, cargos e reduzimos nossos salários. Mas queremos preservar programas como esses, que são importantes e mudam a vida das pessoas no Brasil", disse.

A declaração da presidente foi dada nesta terça-feira, 10, durante cerimônia de entrega de residências do programa habitacional Minha Casa Minha Vida, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro.

Para uma plateia formada por pessoas que vão receber as unidades, Dilma também disse: "A gente corta aquilo que a gente vê que deve ser cortado, que pode ser cortado, e mais na frente a gente recupera. Mas tem coisa que você não pode cortar, porque, se cortar, você prejudica as pessoas. Se cortar o Minha Casa Minha Vida, você prejudica quem não tem casa".

Dilma aproveitou a cerimônia para afirmar também que o governo tem providenciado todas as condições para lançar a terceira edição do programa habitacional, que, segundo ela, deverá entregar 3 milhões de moradias na nova fase. "Mesmo nos momentos de dificuldades, continuaremos fazendo o Minha Casa Minha Vida.

Não podemos cortar o Minha Casa Minha Vida", disse Dilma, declarando em seguida que o governo seguirá garantindo recursos para as famílias "que menos têm".


Barragens


A presidente assegurou que o governo federal está acompanhando a situação das cidades no Espírito Santo que enfrentam o aumento do volume do Rio Doce por causa da lama proveniente do rompimento de barragens da mineradora Samarco, em Mariana (MG).

"Estamos extremamente preocupados com a situação do Espírito Santo. O governo federal se coloca inteiramente à disposição do Estado", disse a presidente em Nova Friburgo.Duas barragens de rejeitos da mineradora, que é de propriedade da Vale e da australiana BHP Billiton, se romperam na tarde da última quinta-feira, provocando ao menos quatro mortes.

Outras 22 pessoas estão desaparecidas, entre as quais trabalhadores da empresa e moradores do distrito de Bento Rodrigues, que foi varrido pela lama.

Em Nova Friburgo, Dilma participa da entrega de 300 moradias construídas pelo programa. Os beneficiados com as unidades são vítimas das chuvas que atingiram a cidade, na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, em janeiro de 2011 e causaram mais de 900 mortes e deixaram centenas de desabrigados.

Para a presidente, as moradias não são apenas um teto para as famílias, mas também geram milhões de empregos e são fonte de renda.Participaram da cerimônia o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, o prefeito de Nova Friburgo, Rogério Cabral (PSD), e o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB).

Antes de Dilma, Pezão discursou e disse que "nunca um governo fez uma política habitacional como fizeram Dilma e Lula (Luiz Inácio Lula da Silva)".Além das unidades em Nova Friburgo, outras casas foram entregues simultaneamente em Duque de Caxias e São Gonçalo (RJ) e São Mateus, no Espírito Santo. No total, são 1.799 residências, com 7,1 mil pessoas beneficiadas.

Os empreendimentos receberam investimentos de R$ 103,7 milhões. Nesta tarde, Dilma visita obras da linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro e participa de reunião de trabalho do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. No início da noite, a presidente deve voltar para Brasília.