segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Empresas de consumo passam a adquirir marcas sustentáveis




Getty Images
Mulher faz compras com cartão de crédito, consumo
Consumo: os consumidores muitas vezes pagam cerca de 20 por cento a mais nos produtos sustentáveis, disse chefe de banco de investimento para o setor de consumo do Headwaters
Emily Chasan, da Bloomberg


A fidelidade do consumidor aos produtos que ele acha que são mais saudáveis e sustentáveis -- e a disposição de pagar um preço maior por eles -- está impulsionando aquisições de empresas no setor.

As aquisições de empresas de produtos sustentáveis representaram quase 7 por cento dos negócios do segmento de consumo neste ano, contra menos de 5 por cento no ano passado, segundo análise do banco de investimento de São Francisco Headwaters MB. 

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A empresa de produtos de consumo Unilever foi a última a entrar nessa tendência, quando anunciou um acordo para compra da empresa de produtos de cuidados pessoais Seventh Generation na semana passada.

O negócio reforça a expansão da Unilever no ramo de produtos naturais e permite à empresa entrar no mercado de fraldas em um momento em que vem procurando expandir suas vendas de produtos de cuidados pessoais, disse Deborah Aitken, analista da Bloomberg Intelligence.

Os consumidores muitas vezes pagam cerca de 20 por cento a mais nos produtos sustentáveis, disse William Harrison, chefe de banco de investimento para o setor de consumo do Headwaters.

A construção de marcas sustentáveis próprias é mais difícil para as empresas porque “em algum ponto, certas marcas estão fixadas na mente dos consumidores como algo que simplesmente não é saudável”, disse Harrison. “Se a marca não combina com o DNA de uma empresa, às vezes é difícil transmitir isso ao consumidor.”

Como as grandes marcas começam a ver que estão perdendo participação de mercado para concorrentes sustentáveis, a necessidade de adquirir uma marca se torna ainda maior, disse ele.

Os negócios também têm sido vantajosos para startups sustentáveis e seus investidores. Como uma empresa sustentável obtém cerca de US$ 100 milhões a US$ 200 milhões por ano em receita, está mais difícil competir com empresas de consumo maiores, disse Jeffrey Hollender, cofundador da Seventh Generation.

“Há um ponto de inflexão no qual uma empresa global pode gerar valor a uma taxa acelerada”, disse Hollender.

A aquisição pendente da Unilever é também uma vitória de Al Gore e da Generation Investment Management, de David Blood, que investiram US$ 30 milhões na Seventh Generation em 2014.

Fabricante de tubos Vallourec funde atividades no Brasil






Jacques Demarthon/AFP
Logo da fabricante francesa de tubos de aço sem costura Vallourec
Logo da Vallourec: objetivo é criar uma nova entidade até o fim de 2018 e fechar dois altos fornos e uma siderúrgica no país

 
Da AFP


A fabricante de tubos sem soldadura Vallourec anunciou nesta segunda-feira a fusão de suas duas principais atividades no Brasil.

Em fevereiro, o grupo já havia apresentado seu projeto de reunir Vallourec Tubos do Brasil e Vallourec and Sumitomo Tubos do Brasil, uma filial que possuía junto às companhias japonesas Nippon Steel and Sumotomo Metal Corporation (NSSMC) e Sumimoto.

O objetivo é criar uma nova entidade até o fim de 2018 e fechar dois altos fornos e uma siderúrgica no país.

A nova empresa, chamada Vallourec Soluções Tubulares do Brasil, estará nas mãos do grupo francês (84,6%), de NSSMC (15%) e de Sumitomo (0,4%).

Por sua vez, NSSMC seguirá produzindo 300.000 toneladas de tubos anuais na usina de Jeceaba, no sul do Brasil.


Diretor do Inca é exonerado sem aviso




Divulgação / Inca
Luís Fernando Bouzas, ex-diretor do Inca (Instituto Nacional do Câncer)
Inca: a exoneração de Bouzas foi classificada como arbitrária pela Associação dos Funcionários do Instituto Nacional do Inca (Afinca)
 
Clarissa Thomé, do Estadão Conteúdo


Rio - O diretor geral do Instituto Nacional de Câncer (Inca), Luís Fernando Bouzas, foi exonerado do cargo na quarta-feira, 28. Com 33 anos de serviços prestados ao Inca, ele não recebeu nenhum comunicado sobre a demissão. 

Trabalhava normalmente, quando um funcionário o avisou que a sua substituição havia sido publicada no Diário Oficial, assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. Bouzas ficou menos de onze meses no cargo.

"Infelizmente resta a magoa da forma como fui destituído do cargo. Não houve por parte dos responsáveis por este ato o respeito necessário ao servidor de 42 anos de serviço público, sendo 33 só no Inca, na comunicação de minha exoneração. Não existe motivador, segundo os próprios, a não ser a distribuição de cargos acordada entre políticos, fato este que tem se tornado cada vez mais frequente em nosso país. Este motivador torna-se um empecilho para as atividades das instituições sérias que deveriam ter seus gestores escolhidos por capacidade técnica e não por indicação de políticos que nem sempre tem boas intenções nestas escolhas.", escreveu Bouzas em seu perfil no Facebook, na sexta-feira.

Ele informa que retomará as funções de pesquisa e assistência.

Bouzas dirigiu por 11 anos o Centro de Transplante de Medula Óssea (Cemo), antes de assumir a direção geral do Inca. Sob sua gestão, o número de doadores cadastrados passou de 50 mil, em 2004, para 3,8 milhões, ano passado.

Para o seu lugar, foi nomeada a médica Ana Cristina Pinho Mendes Pereira, funcionária de carreira do Inca.

A exoneração de Bouzas foi classificada como arbitrária pela Associação dos Funcionários do Instituto Nacional do Inca (Afinca), em nota publicada pela entidade.

"Além da deselegância com que a mudança foi feita, ela é surpreendente porque Luís Fernando tinha menos de um ano no cargo. Pior de tudo é assistir a uma exoneração e a uma nomeação para a direção do Inca, sem que o corpo técnico fosse sequer consultado. Como ficam as metas e os acordos previamente estabelecidos com os servidores? A Afinca lamenta o ocorrido e reafirma o compromisso de seguir lutando em defesa do Inca e de seus funcionários, com democracia e transparência", informa o texto.

JHSF assina contrato para venda do Shopping Metrô Tucuruvi





Divulgação/Site Shopping Metrô Tucuruvi
Shopping Metrô Tucuruvi
Shopping Metrô Tucuruvi: venda foi aprovada em setembro, por R$ 440 milhões
 
Da REUTERS


São Paulo - A JHSF Participações informou nesta segunda-feira que celebrou contrato para a venda de sua participação no shopping paulistano Metrô Tucuruvi ao grupo Hemisfério Sul Investimentos.

A conclusão da transação está sujeita a verificação de certas condições previstas no contrato. A JHSF conta com assessoria financeira do Bradesco BBI e assessoria legal do Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados.
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A venda havia sido aprovada pelo Conselho de Administração da JHSF Participações em 12 de setembro, pelo valor de 440 milhões de reais.


Porto Seguro compra carteira de automóveis da AIG




Divulgação/Porto Seguro
30º Porto Seguro (Serviços financeiros)
Porto Seguro: conclusão da operação ainda está sujeita a autorização do Cade
 
 
Aline Bronzati, do Estadão Conteúdo


São Paulo - A Porto Seguro anunciou nesta segunda-feira, 3, a compra da carteira de seguro de automóvel da AIG, cinco meses após adquirir a operação da Chubb Seguros. Adicionará, com a nova transação, aproximadamente 25 mil apólices, incluindo certificados e endossos, o que corresponde a cerca de 0,5% da frota de veículos segurados pelo Grupo Porto Seguro. O valor da transação não foi divulgado.

A conclusão da operação e a transferência da carteira de seguros de automóveis da AIG para a Porto estão sujeitas, conforme destaca a seguradora em comunicado ao mercado, a condições precedentes, dentre as quais a obtenção das aprovações e autorizações por parte dos reguladores, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Superintendência de Seguros Privados (Susep).

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"Até que as condições precedentes sejam verificadas e até que a operação seja concluída, a carteira de seguros de automóveis da AIG continuará a ser administrada por esta última", destaca a Porto, em comunicado.

A carteira da AIG terá menos impacto para a Porto uma vez que é a metade da Chubb, que somava cerca de 50 mil itens. Em prêmios, a representatividade também era maior já que o foco eram automóveis de luxo. Conforme informou a própria Porto Seguro na divulgação da aquisição, em maio último, representava 3% da carteira da seguradora (R$ 250 milhões), com base em dados de 2015.

Em agosto, durante conversa com analistas, o presidente da Porto Seguro, Fábio Luchetti, afirmou que a despeito da aquisição da carteira de auto da Chubb, a seguradora seguia aberta para novas oportunidades. A companhia é líder no seguro de automóveis no Brasil.

No primeiro semestre, somou R$ 4,536 bilhões em prêmios neste segmento, considerando as marcas Porto, Azul e Itaú, montante 5,7% maior em um ano, com um total de 5,516 milhões de veículos segurados.

FT diz que PT sofreu "humilhação nacional" nas eleições





Bruno Kelly / Reuters
Manifestantes contra o impeachment e com bandeiras do PT choram após a aprovação no Senado, dia 31/08/2016
PT: para o Financial Times, resultado das eleições será fundamental para a corrida presidencial de 2018
 
Célia Froufe, do Estadão Conteúdo
correspondente, do Estadão Conteúdo



Londres - O jornal inglês Financial Times publicou nesta segunda-feira, 3, nas redes sociais a vitória de João Dória, candidato do PSDB para a Prefeitura de São Paulo, no primeiro turno e destacou que o PT sofreu "humilhação nacional" nas eleições

Conforme o FT, o colapso do PT ajuda a fragmentar o voto e poderá fazer com que a próxima eleição presidencial se torne ainda mais imprevisível do que o habitual.

O periódico destacou também que o PMDB, legenda liderada pelo presidente da República, Michel Temer, por sua vez, perdeu o controle do Rio de Janeiro, a segunda maior cidade do Brasil. 

Apesar disso, continua a matéria, o partido ainda obteve o maior número de prefeituras nas eleições locais realizadas em todo o país ontem.

O jornal comentou também que o resultado das eleições será fundamental para a corrida presidencial de 2018 e que poderá já ter os seus primeiros reflexos sobre as reformas fiscais, consideradas cruciais para o País, e que podem começar a ser votadas pelo Congresso Nacional nas próximas semanas. 

Para o FT, as eleições municipais podem ser consideradas como um importante indicador sobre o "estado de ânimo" dos eleitores. A publicação enfatizou que quase meio milhão de candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador competiu para as posições em 5.568 municípios.

A disputa deixou claro, segundo o jornal, que o PT vem sofrendo sucessivos golpes com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. O Financial Times diz também que o PT foi "dizimado" pelo escândalo envolvendo a Petrobras e lembrou que Temer era o vice-presidente de Dilma e, portanto, um aliado, antes do processo de impeachment.

A reportagem mostra ainda que o PT perdeu mais de 50% das 630 prefeituras que detinha e que o PSDB, por outro lado, apresentou uma ampliação, saindo de 686 cidades administradas pela legenda para 793. No caso do PMDB, houve praticamente estabilidade - de 1.015 nas eleições passadas para 1.028 neste primeiro turno. 

Por fim, o FT enfatiza que partidos menores, que formam a base de Temer no Congresso Nacional, também apresentaram um bom desempenho e que isso, conforme analistas ouvidos, ajudará a fortalecer as chances de aprovação de reformas difíceis para o País.

As promessas de João Doria para o empreendedorismo em SP




Divulgação / Facebook João Doria
João Doria, candidato à prefeitura de SP
Eleito prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) fez promessas para o setor do empreendedorismo


No começo de setembro, o então candidato à Prefeitura de São Paulo João Doria Jr. (PSDB) apresentou sua visão sobre a relação entre gestão pública e empreendedorismo. Recebido na Oxigênio Aceleradora, empresário, eleito neste domingo (2) em primeiro turno com 53% dos votos válidos, foi sabatinado por Juliano Seabra, diretor-Geral da Endeavor, e pelo empreendedor Endeavor Marcos Hadade, da Arizona.

Veja abaixo as propostas apresentadas por Doria para os empreendedores –vale cobrar por elas.

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“Como empreendedor, tenho a obrigação de ser defensor do empreendedorismo, de prover estímulo de sonhos pros jovens”, disse o então candidato. Neste caso, a juventude, segundo ele, está antes na forma de pensar do que na idade. “Deve-se ter coragem e mobilização coletiva para estimular os que pensam jovem.”

“Empreenda fácil” em São Paulo

 

Doria detalhou as propostas que compõem o que considera um poderoso programa de incentivo ao empreendedorismo. A primeira citada foi o Empreenda Fácil, programa que espalhará “berçários de startups, de novas empresas” em cada uma das 32 subprefeituras, ou “prefeituras regionais”, como tem proposto o candidato.

De acordo com ele, os pontos serão facilitadores em locais estratégicos. Na forma de trucks, eles oferecerão inúmeros serviços para agilizar a vida dos empreendedores, os quais poderão resolver tudo online. Esses pontos também deverão funcionar como hubs: “O Empreenda Fácl será conectado a instituições parceiras para alimentar com informações quem deseja empreender”.

Poupatempo Empreendedor e grandes eventos

 

Nas Prefeituras Regionais, Doria afirma que também vai instalar o Poupatempo Empreendedor “para facilitar e agilizar a vida de quem empreende”. E, referindo-se a um dos alicerces do movimento +Empreendedores+Empregos, comprometeu-se afirmando que esses órgãos vão permitir a abertura de uma empresa “não em cinco dias, mas em três dias úteis”.

De acordo com Doria, em 72 horas, no máximo, os empreendedores conseguirão o certificado digital para começar o negócio. A base para isso acontecer na prática será a confiança no empreendedor, sendo o governo responsável por garantir vistorias as novas empresas. Ele ainda mencionou dois grandes eventos de empreendedorismo que pretende realizar todos os ano e afirma que participará ativamente de cada um deles, o que fará toda a diferença para a geração de oportunidades:

“A presença do prefeito dizendo que apoia a atividade empreendedora e estimula negócios a acreditarem na causa é fundamental. A ideia é fazer o pitch para trazer investidores e isso será, com o endosso da prefeitura, um selo de qualidade”.


Distância entre governo e empreendedorismo

 

Em uma das perguntas da plateia, o então candidato falou a respeito do afastamento entre políticos e mundo empreendedor: como encurtar essa distância? Doria enfatizou a questão da confiança que vem do exemplo. “Meu caso é simples. Sou empresário e sou empreendedor. Sendo o exemplo, você passa a ser inspirador, você passa confiança às pessoas. E, assim, elas se estimulam a fazer mais, e melhor”.


Barreiras políticas e formação de equipe

 

O prefeito eleito foi questionado sobre sua atuação diante de dois cenários vigentes: as barreiras políticas e burocráticas e a dificuldade de formar uma equipe apartidária, com pessoas de reconhecidas capacidades gestoras. Doria começou respondendo a segunda pergunta.

Lembrando de sua atuação como presidente da Embratur, afirmou que vai atrair “gente boa”. “Naquela época, convoquei pessoas dispostas a topar um grande desafio. Trouxe pessoas inovadoras, jovens, dispostas.” E reiterou seu papel de liderança em todo o processo. “O líder será o prefeito, o empreendedor, que conhece a atividade empresarial e vai trazer as pessoas certas.”

Já em relação aos entraves políticos, Doria disse confiar na ampla aliança de seu partido para obter maioria na Câmara dos Vereadores. “Faremos uma Câmara fortalecida porque vamos eleger os vereadores”. Ele também mencionou o amplo programa de desestatização que pretende promover na cidade.

Como exemplo, citou o que ocorreu com o São Paulo Expo, cuja gestão o governo do Estado passou à iniciativa privada. Doria afirma que isso modernizou o espaço e rendeu, ao poder público estadual, renda de R$ 300 milhões, ao passo que o Anhembi, sob a gestão municipal, deixou de realizar mais de 50 eventos. “Tem que passar à iniciativa privada.”

Economia criativa

 

Não foram poucas as perguntas a respeito do que o candidato pensa sobre economia criativa. E para exemplificar sua visão, Doria contou sobre o polo que pretende instalar no espaço hoje ocupado pelo CEAGESP.

“São Paulo é uma cidade de prestação de serviços. Vamos fazer no lugar do CEAGESP o polo tecnológico de SP, com zero de dinheiro público. A economia criativa é a grande alma da cidade. Os empreendedores deste campo vão receber todo apoio possível”. Mencionou também que pretende dar atenção a segmentos específicos, como gastronomia. “Vamos impulsionar chefs e donos de restaurantes para difundir a gastronomia como arte e cultura da nossa cidade, além de atividade geradora de empregos e de impostos.”


Conflitos entre a disposição para fazer e o sistema que engessa

 

Questionado sobre o que o prefeito pode realizar para mudar esse cenário, Doria expôs o papel que a administração municipal deve assumir: “A Prefeitura tem que ser facilitadora, não dificultadora”. Ele afirma que muitos investidores desistem da cidade por conta dos infindáveis trâmites burocráticos. E diz que vai atuar para transformar essa situação:

“Temos que seguir a lei, seguir os critérios, mas facilitar. Vou colocar uma única instituição para resolver todas as questões. O empreendedor e o investidor irão a um único local, que terá obrigação e prazo determinado para aprovar tudo”. Doria também garante que vai trabalhar para que empreendedores tenham mais oportunidades de fornecerem para a prefeitura, e para que os pagamentos ocorram no prazo correto.

Empreendedorismo feminino

 

Indagado sobre como pretende fomentar o empreendedorismo entre as mulheres, João Doria convoca órgãos especializados para a criação de um ambiente propício. “Instituições como a própria Endeavor e a Oxigênio devem estimular o debate, para que mulheres possam ser grandes empreendedoras”. De acordo com ele, a iniciativa deve partir do setor privado; mas terá apoio da prefeitura.

 

 

Problemas gerados pela mobilidade urbana

 

Como solução para os desafios impostos pelo transporte público na cidade, Doria aponta a aproximação com a iniciativa privada. “O melhor caminho é sempre a PPP. Com elas, vamos colocar tecnologias nos corredores de ônibus, diminuir o tempo em cada trajeto, colocar ônibus articulados e bi-articulados e todos terão ar-condicionado, wi-fi e televisões.”

Ele afirma que tais medidas beneficiarão os empreendedores, já que também são muito afetados por problemas de deslocamento na cidade. Por fim, João Doria foi convidado a completar a seguinte frase: “empreender é…”. E o resultado foi: “Empreender é ter coragem, ousadia e criatividade”.

]Texto originalmente publicado no site da Endeavor no dia 06/09 e atualizado em 03/10.