terça-feira, 4 de abril de 2017

Decathlon quer cem lojas no país em dez anos

Depois de 15 anos no Brasil, a varejista francesa de artigos esportivos finalmente teve lucro - e agora quer mais

 







São Paulo – Após 15 anos de operações no Brasil, a varejista francesa de artigos esportivos Decathlon finalmente teve lucro.

O ano passado foi o primeiro que a companhia não encerrou no vermelho em sua história brasileira, e esse resultado positivo deu força ao projeto de expansão da rede, que pretende chegar a cem lojas em dez anos – hoje, são 21.

No ano passado, a empresa registrou alta de 15% no faturamento no País, o terceiro melhor resultado no mundo, atrás de Rússia e China.

O presidente da companhia no Brasil, Cedric Burel, credita o bom desempenho a duas estratégias: um programa de qualificação de funcionários e a manutenção de preços e margens mais baixos, o que atraiu os consumidores durante a crise.

Para ganhar competitividade, a Decathlon tem um modelo de negócio de custos reduzidos, com lojas com acabamento simples e instaladas em locais menos valorizados, longe dos centros das cidades.

Também para cortar custos, a companhia praticamente não investe em publicidade. “Crescemos mais devagar por não investirmos em comunicação, mas nossa estratégia é conseguir clientes fiéis que façam propaganda boca a boca”, afirma Burel.


Sem pressa


O ritmo de expansão da rede nos seus 15 anos no Brasil foi lento, com uma média de uma unidade por ano até 2014. Foi apenas nos últimos dois anos que a empresa acelerou e inaugurou sete lojas.

“Precisávamos de escala para sermos lucrativos. Uma operação com dez lojas não se viabiliza. Hoje, está rentável”, acrescenta o executivo.

Burel admite que a companhia ficou praticamente parada entre 2008 e 2013 no País, mas frisa que, agora, o modelo foi reformulado – além da expansão, o novo projeto prevê a inclusão no portfólio de unidades menores em regiões não tão distantes do centro. Atualmente, a menor lojas da rede, em Joinville (SC), tem 2 mil metros quadrados de área.

Com lojas menores, a empresa pretende atrair consumidores que precisam fazer compras rápidas, como um óculos da natação.

Em locais afastados do centro, os pontos de venda costumam ser chamarizes apenas para o cliente que está disposto a de deslocar quilômetros, pois pretende adquirir um grande volume de mercadorias ou algo bastante específico.

 

Competitividade


Outra reformulação do modelo de negócios da Decathlon foi a ampliação de investimentos nos produtos de marca própria, que também garantem maior competitividade.

Hoje, a empresa tem 22 marcas, como a Tribord, de mergulho e surfe. A ideia é segmentá-las mais e ter, por exemplo, uma linha para mergulho e outra para surf. A meta é chegar a 150 marcas.
 
A empresa ainda reforçou a fabricação de mercadorias no Brasil e já produz localmente bicicletas, biquínis e pranchas de stand up paddle, entre outros itens, diminuindo a exposição ao dólar.
 
No início de 2016, a Decathlon precisou repassar a alta do dólar ao preço de venda dos importados, que representam 70% do total de produtos que comercializa.

Empecilhos

 

Para o especialista em varejo Alberto Serrentino, fundador da consultoria Varese Retail, a meta da Decathlon de alcançar cem unidades no Brasil não será fácil de ser atingida.

Serrentino diz que o País não tem um mercado tão extenso como o europeu, já que a prática esportiva não é acessível a todos.

“A Decathlon é como a Zara. É uma marca de massa na Europa, mas não terá o mesmo perfil no Brasil.”

O especialista destaca que a rede esportiva pode se beneficiar por trabalhar com marcas próprias, que resultam em preços inferiores, mas que o atual tamanho das lojas dificulta a operação.

Caso consiga inserir em sua rede unidades menores, como pretende, a companhia poderá ter êxito, destaca Serrentino.

“Mas tem d ter muita habilidade para selecionar os produtos que ficarão de fora dessas lojas pequenas. Esse é o mesmo caminho que a Tok Stok e que a Etna começaram a fazer.”

A Decathlon é um dos negócios da família francesa Mulliez, que detém também a Leroy-Merlin (de materiais de construção) e a rede de supermercados Auchan, a segunda maior da França e a 11.ª do mundo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Magazine Luiza anuncia aquisição da startup de tecnologia Integra


Segundo o Magazine Luiza, a aquisição acaba com a necessidade de intermediação de terceiros para lojistas que quiserem fazer parte do marketplace da rede

 


São Paulo – O Magazine Luiza adquiriu a startup de tecnologia Integra Commerce, de Minas Gerais, especializada na integração e gestão de relacionamento entre lojistas e marketplaces.

Segundo o Magazine Luiza, a aquisição acaba com a necessidade de intermediação de terceiros para lojistas que quiserem fazer parte do marketplace da rede.

Em comunicado, o Magazine Luiza revela que a Integra é utilizada por mais de 200 lojistas, como a MadeiraMadeira, Época Cosméticos, Casa América, Whirlpool e DBestShop.

“Além de reduzir os custos gerais da plataforma, os parceiros têm à disposição funcionalidades como a gestão de preços, estoques e fretes, incluindo tracking de produtos”, diz a varejista.

A companhia aposta nesse tipo de negócio para desenvolver seu comércio eletrônico. O marketplace consiste na venda de produtos de lojas na página do Magazina Luiza, nesse caso, que cobra uma taxa para abrigar os produtos destas varejistas.

O marketplace do Magazine Luiza foi criado em 2016 e, segundo a companhia, tem mais de 220 mil itens. Os 24 funcionários da Integra passam a fazer parte do Luizalabs, o laboratório de inovação do Magazine Luiza.
 

As áreas em que as universidades brasileiras vão melhor no mundo

 

A USP é a melhor do mundo em duas áreas e está no top 10 em outras seis, segundo ranking divulgado hoje pelo CWUR

 




São Paulo – A Universidade de São Paulo (USP) é a instituição brasileira com mais citações no ranking do CWUR (Center for World University Rankings) divulgado hoje. A lista classifica universidades de todo o mundo por área de estudo.

São 227 disciplinas contempladas e, para cada uma delas, há uma lista com as 10 universidades que mais se destacam. A metodologia utiliza o número de pesquisas publicadas pelas instituições para ranqueá-las.

A USP ficou em 1º lugar do mundo em odontologia (cirurgia oral e medicina bucal) e também em zoologia. 

Em outras seis áreas, a instituição também aparece no top 10 mundial, segundo o CWUR:


Área de estudo Posição da USP no ranking
Odontologia – cirurgia oral e medicina bucal
Zoologia
Ciência e Tecnologia de alimentos
Psicobiologia
Entomologia
Medicina Tropical
Matemática Aplicada 10º
Medicina Legal 10º


O presidente do CWUR, Nadim Mahassen, sugere, em nota para imprensa, que para aumentar a competitividade global, as instituições brasileiras invistam mais em pesquisas. Veja: Bem vindo à Era Cognitiva. Descubra como pessoas e empresas estão transformando negócios Patrocinado
A UFRJ, a Unicamp e a UNESP são as outras três universidades do brasil cujas áreas de estudo aparecem na elite mundial, segundo o CWUR:


Área de estudo Posição da UFRJ no ranking
Zoologia
Área de estudo Posição da Unicamp no ranking
Odontologia-ciururgia oral e medicina bucal
Área de estudo Posição da UNESP no ranking
Odontologia-cirurgia oral e medicina bucal




Daiso Brasil quer abrir 10 lojas por ano no país até 2020


Empresa chegou ao Brasil em 2012 e mais recentemente tem visto a crise econômica do país como incentivo de crescimento

 


São Paulo – Um ambicioso plano de abertura de lojas físicas próprias marca a estratégia da varejista japonesa de variedades Daiso no Brasil nos próximos anos, com o comércio eletrônico também ganhando espaço na expansão da companhia no país.

A empresa chegou ao Brasil em 2012 e mais recentemente tem visto a crise econômica do país como incentivo de crescimento.

A Daiso tem à venda em suas prateleiras desde itens de cozinha e decoração a iscas para pesca, maquiagem e alimentos, a preços na sua maioria abaixo de dois dígitos.

“O momento da crise nos beneficiou… nosso projeto é abrir 10 lojas por ano até 2020”, disse o gerente-geral da Daiso Japan Brasil, Reginaldo Gonçalves Paulista. “Quando chegar a 50 podemos desacelerar o ritmo”, acrescentou o executivo. No mundo, a Daiso tem 4,5 mil lojas, sendo a grande maioria no Japão.

A aposta no Brasil acompanha o forte avanço das vendas desde a inauguração da primeira loja no país em 2012, na região central da cidade de São Paulo. Naquele primeiro ano, as vendas somaram 1 milhão de reais.

Em 2016, as vendas totalizaram 100 milhões de reais, com a Daiso encerrando o ano com 13 lojas próprias, além de nove espaços de revenda em parceria com os supermercados Hirota, concentrados na capital e interior de São Paulo. Segundo Paulista, em média, são vendidos cerca de 150 mil itens por mês em cada uma das lojas da rede no país.

O desempenho coloca a unidade brasileira na oitava posição em termos de receita entre os 28 países em que a Daiso opera atrás apenas do próprio Japão, Estados Unidos, Taiwan, Cingapura, Austrália, China e Tailândia.

Para 2017, quando a rede prevê a abertura de 10 lojas próprias, a expectativa é de que as vendas alcancem entre 160 milhões e 200 milhões de reais.

Os investimentos têm acompanhado o crescimento das vendas. Após um aporte total de 20 milhões de reais nos primeiros anos da rede no país, a Daiso prevê investir 15 milhões de reais só em 2017.

A primeira loja de 2017 já foi inaugurada e é um passo inicial na intenção da Daiso de aumentar a atenção para um público com renda maior –a loja foi aberta no shopping de alto padrão Cidade Jardim, na semana passada.

Ainda em 2017, também já estão certas aberturas de lojas no Shopping Jardim Sul e Shoppping Metrô Itaquera, na cidade de São Paulo, e Parque Shopping Maia, em Guarulhos (SP), de acordo com Paulista.

O executivo afirma que até o final de 2018 a rede também deve estar presente no Paraná, na capital Curitiba e na cidade de Londrina, com quatro unidades. Ele explicou que a escolha reflete demanda dos consumidores e questões logísticas –fica perto de São Paulo, onde está o centro de distribuição da rede.
O Rio de Janeiro também está nos planos da Daiso, mas o gerente-geral preferiu não estimar um prazo sobre o início das operações.

Varejo Online

 

A Daiso no Brasil também quer ampliar o atendimento em sua plataforma de vendas pela internet, que passou a funcionar no ano passado e no momento oferece 800 produtos –contra 3.500 disponíveis em lojas físicas da rede– e entrega apenas no Estado de São Paulo.

O desenvolvimento da área de comércio eletrônico em meio a uma equipe administrativa enxuta afetou inclusive o ritmo de aberturas de lojas da Daiso no ano passado –foram inauguradas quatro unidades contra meta inicial de seis pontos de venda.

“O comércio eletrônico já está funcionando, mas ainda estamos fazendo alguns ajustes finais”, afirmou o executivo, que não descarta ampliar as entregas para outras regiões, começando pela região Sudeste a partir de 2018 ou 2019. “A expansão depende de como funcionar nesse primeiro momento.”

Ele afirmou que a expectativa inicial é que a venda no comércio eletrônico alcance ao redor de 1,5 milhão de reais em 2017.


3 verdadeiros “tesouros” da neurociência para quem quer evoluir


Sem saída na carreira? A neurociência pode mudar sua opinião sobre você mesmo e suas capacidades





São Paulo – “Não consigo aprender”, “nasci assim, vou continuar assim”, “minhas decisões de carreira só têm base na razão” e “eu sei que não dá mais para mudar porque já é tarde demais”.

A neurociência traz conceitos que fazem cair por terra a validade das frases acima. A ciência que ajuda a entender o funcionamento do sistema nervoso e de como ele afeta nossos comportamentos e atitudes evoluiu nas últimas décadas e tem alguns “tesouros” para quem está infeliz e não vê saída para sua carreira.

Confira três conceitos e suas aplicações para o mundo do trabalho, segundo Marco Fabossi, sócio-diretor e trainer da Crescimentum:

1. O cérebro se desenvolve até o fim da vida
Ninguém está velho para aprender. Todo mundo pode se reinventar. E tudo isso graças à neuroplasticidade, a capacidade do cérebro de mudar e adaptar-se estruturalmente quando é sujeito a novas experiências.

“Antes havia a ideia de que o cérebro em um determinado momento parava de se desenvolver e de se alterar. Mas ele é plástico, pode se modificar até os últimos dias de vida. Adultos e idosos também têm cérebros plásticos”, diz Fabossi.

Um exemplo que o especialista cita é o de um homem adulto cujo principal hobbie era jogar tênis e mandava muito bem com a mão esquerda. “Fiquei sabendo que ele, na verdade, era destro mas tinha sofrido um acidente que prejudicou os movimentos da mão direita”, diz.

Depois de 35 anos jogando de um jeito, ele reaprendeu, em dois anos a jogar com outra mão. “ Hoje ele joga melhor com a mão esquerda do que jogava com a mão direita”, diz.

Para a carreira, a lição da neuroplasticidade é a de que é possível aprender o que você considerar importante para evoluir daqui para frente. Não importa a sua idade.

2. Cérebro é mais emocional do que racional
“Quando se fala em cérebro é natural que se pense mais em razão do que em emoção. Mas o cérebro é mais emocional do que racional”, afirma Fabossi. O que domina a atitude de um ser humano são as suas emoções.

Todo estímulo que você recebe do mundo exterior passa primeiro por um juízo da parte cerebral em que estão as emoções: essa situação me coloca em risco ou tem o potencial de trazer uma recompensa?

“Se o cérebro entender que a situação oferece risco, ele busca ativar o modo de sobrevivência e não permite que a razão ajude a resolver a questão”, explica. Em outras palavras: você só consegue ter uma atitude racional se as suas emoções deixarem que isso aconteça.

Daí a importância do desenvolvimento da inteligência emocional. Do contrário, você pode ser sabotado pelo seu próprio cérebro.“A maneira como você interpreta a situação, se vai trazer risco ou não, é que permite que a razão entre em campo. Saiba mais: 8 perguntas que podem medir a sua inteligência emocional

Se você conseguir enxergar em uma situação inédita e/ou difícil uma oportunidade de aprendizado, ou seja, uma chance de receber a recompensa de saber algo novo, é mais provável que consiga acessar a razão.

É uma questão de exercício. Você pode “educar” o seu cérebro, segundo o especialista. Ainda que o resultado não surja da noite para o dia, o cérebro trabalha por comparação. Quando mais repertório de experiências encaradas como aprendizados você tiver (e não como situações de risco) mais naturalmente a ressignificação vai acontecer.

3. O cérebro tende a economizar energia
Vinte e cinco por cento de toda a energia corporal é consumida apenas pelo cérebro. Por isso, tenha certeza de que, para o seu cérebro, quanto mais economia de energia, melhor.

O resultado é o seguinte dilema: “um novo aprendizado demanda mais energia e o cérebro é criado e concebido para economizar, tem a tendência natural de continuar fazendo o que já é conhecido”, diz o especialista.

Ter esse conceito em mente é útil para ficar mais vigilante em relação à vontade que temos de ficar na zona de conforto, repetindo as mesmas ações, sempre. Se você quer resultados diferentes na sua carreira, por exemplo, adicione experiências também diferentes a ela.


Indústria cresce em março pela 1ª vez em pouco mais de 2 anos

 

PMI da indústria do Brasil avançou a 49,6 em março de 46,9 no mês anterior, recorde de alta de 25 meses de acordo com o IHS Markit

 








São Paulo – A indústria brasileira registrou em março o primeiro aumento no volume de produção e de novos pedidos em pouco mais de dois anos, reduzindo com força o ritmo de contração da atividade, de acordo com o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgado nesta segunda-feira.

O PMI da indústria do Brasil avançou a 49,6 em março de 46,9 no mês anterior, recorde de alta de 25 meses de acordo com o IHS Markit, porém ainda abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração.

“Embora a melhora na produção industrial seja uma boa notícia, ainda é cedo demais para dizer que o avanço econômico será sustentado nos próximos meses”, avaliou a economista do IHS Markit Pollyanna de Lima, destacando que a perda de empregos deve fazer com que a demanda seja ainda fraca no curto prazo.

O volume de produção aumentou em março em cada uma das três principais áreas do setor industrial, com destaque para bens de consumo.

Isso foi sustentado pelo ligeiro aumento na quantidade de novos pedidos após contração nos 25 meses anteriores diante do fortalecimento da demanda, com melhora também no volume de novos negócios para exportação.

Frente a esse cenário, os entrevistados apontaram expectativa de aumento da produção durante o próximo ano, com mais de dois terços das empresas mostrando otimismo sobre a perspectiva de negócios.

As empresas citaram esperança de recuperação econômica e previsões de demanda externa mais forte, bem como planos de investimentos de capital, como motivos para a melhora da expectativa.

Ainda assim, diante da capacidade ociosa na indústria, o número de funcionários foi reduzido pelo 25º mês seguido, porém ao ritmo mais fraco em um ano e meio.

Em relação à inflação, a desvalorização do real frente ao dólar continuou pesando e os custos de insumos registraram novo aumento. Algumas empresas repassaram isso aos clientes, mas ainda assim a inflação de preços cobrados chegou a um recorde de baixa de três meses.

Em janeiro, a produção da indústria recuou 0,1 por cento em relação ao mês anterior segundo dados do IBGE, porém o resultado foi melhor que o esperado.


Rodoil projeta faturar R$ 3,6 bilhões neste ano

Distribuidora de combustíveis planeja abrir 60 novos postos

Da Redação

redacao@amanha.com.br

Resultado de imagem para Roberto Tonietto (foto), diretor-presidente da Rodoil

A Rodoil, maior distribuidora regional do sul do país, faturou R$ 2,4 bilhões no ano passado, um crescimento de 84%. No período, o volume vendido atingiu 872 milhões de litros.  De acordo com Roberto Tonietto (foto), diretor-presidente da Rodoil, entre os principais destaques para este desempenho está a consolidação da fusão com a Mazp Distribuidora de Combustíveis, do Paraná, anunciada há dois anos. 

“Grande parte destes resultados são provenientes desta fusão, frutos da sinergia entre operações, otimização de recursos, ganhos de escala, gestão e governança corporativa”, afirma.  Em relação ao número de postos, a distribuidora de Caxias do Sul (RS) encerrou o ano de 2016 com 344 contratos firmados com postos bandeira própria, 10% a mais do que no ano anterior, e, ainda, fornecendo para cerca de 600 postos bandeira branca, abrangendo mais de 300 municípios no Brasil. 

Em 2017, a Rodoil planeja abrir 60 novos postos embandeirados e crescer o faturamento em mais de 50%. 

“Esta meta é possível pelo fato da empresa ter aberto três novas bases de distribuição em locais estratégicos, em regiões que antes tinham dificuldade de distribuição, permitindo desta forma ser mais ágil e competitiva. Isso possibilitará  o desenvolvimento de novas parcerias e o consequente aumento na rede de postos bandeira Rodoil”, salienta Tonietto. A empresa atua no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná.

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