quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Ceratti é vendida para norte-americana Hormel Foods


A aquisição da Ceratti - por US$ 104 milhões - marca a entrada do Hormel Foods no Brasil







Ribeirão Preto – A brasileira Ceratti, tradicional marca de embutidos mais conhecia pela sua linha de mortadelas, foi vendida para ao grupo Hormel Foods por US$ 104 milhões, informaram nesta quinta-feira, 24, as companhias. A multinacional norte-americana tem operação em 75 países, 126 anos e USS 9 bilhões de faturamento. A aquisição da Ceratti marca a entrada do Hormel Foods no País.

Segundo comunicado divulgado pelas empresas, as negociações começaram há dois anos e “desde então, houve uma grande sinergia” entre as duas organizações. “Ambas são empresas familiares, com sólidos pilares e valores éticos, com foco na qualidade dos produtos, alta tecnologia dos processos de produção e transparência em todas as suas relações comerciais”, informou. “A Hormel Foods sinalizou que manterá os valores da Ceratti, disseminados ao longo de seus mais de 85 anos de existência”, completaram.

Para Jim Snee, CEO e presidente do Hormel Foods, “o crescimento estratégico internacional é importante (…) e a América do Sul tem chamado a nossa atenção há alguns anos”, informou. “A Ceratti tem um forte histórico de tradição familiar e um crescimento expressivo de seu portfólio com distribuição de produtos de alto valor agregado. A aquisição é um ajuste estratégico para a Hormel Foods e permite a nossa entrada inicial no mercado brasileiro como plataforma para crescer em outros países do continente”, completou o executivo.

Já a Larry Vorpahl, vice-presidente do grupo e presidente da Hormel Foods International Corporation, a operação anunciada nesta quinta permite à companhia entrar no mercado brasileiro de marcas “premium” que está em crescimento. “A marca Ceratti está pronta para o crescimento contínuo, dada a sua forte reputação no mercado e a capilaridade de seus produtos. Esta aquisição nos permite estabelecer uma presença em todas as regiões do Brasil.”

De acordo com o comunicado, Mario Ceratti, diretor estatutário da Ceratti, permanecerá na empresa para efetivar o processo de transição aos novos acionistas. O corpo gerencial atual será mantido sem alterações. “A aquisição da marca Ceratti pela Hormel Foods fornece os recursos de uma empresa global e ajudará nos nossos planos de expansão e crescimento”, informou Ceratti.


 http://exame.abril.com.br/negocios/ceratti-e-vendida-para-norte-americana-hormel-foods/

Gustavo Werneck presidirá a Gerdau a partir de janeiro


Os membros da família farão parte, exclusivamente, do Conselho de Administração da maior empresa do Sul

 

Por Marcos Graciani

 

graciani@amanha.com.br
Gustavo Werneck presidirá a Gerdau a partir de janeiro


A Gerdau anunciou nesta quinta-feira (24) que os atuais integrantes da família na liderança executiva – o CEO André Gerdau Johannpeter e os vice-presidentes executivos Claudio Johannpeter e Guilherme Gerdau Johannpeter – passarão a se dedicar exclusivamente ao conselho de administração. 

Gustavo Werneck, atual diretor executivo da Operação Brasil, assumirá a gestão a partir de 1º de janeiro de 2018. De acordo com a empresa, o processo de escolha de Werneck durou apenas um ano. Quando André foi escolhido como CEO, há onze anos, a seleção durou três anos. 

Membros da quinta geração da família, André, Claudio e Guilherme se dedicarão a traçar estratégias de longo prazo para a Gerdau, a maior companhia da região, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado por AMANHÃ com a parceria técnica da PwC . A companhia também não prevê troca de membros no conselho. “Foi uma decisão bem pensada. Como representantes do controlador, temos mais a contribuir na parte estratégica”, declarou André. O CEO também esclareceu que o movimento não tem relação com a Operação Zelotes , onde a empresa é uma das investigadas. Atualmente, dois membros da sexta geração trabalham na companhia.

“Meu foco será aumentar a rentabilidade da operação”, prometeu Werneck  (foto). O futuro CEO também adiantou que, além da transição que durará até dezembro, ele se dedicará à divisão de negócios do Brasil. 

Ao longo da transição, Werneck terá como uma das suas responsabilidades escolher o substituto para o posto de diretor executivo da Operação Brasil, posição que ele deixará em janeiro. Gustavo Werneck, 44 anos, atua na empresa há 13 anos. É formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e possui MBAs em gestão pelo Insper e Fundação Getúlio Vargas, além de cursos de aperfeiçoamento pela Insead, Harvard Business School, Kellogg School of Management e London Business School. 

Ele também já exerceu os cargos de diretor corporativo de TI e diretor industrial da Gerdau na Índia, entre outras posições.



 http://www.amanha.com.br/posts/view/4417

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Ganhei minha aposta feita em Privatize Já: os países que mais se liberalizaram foram os que mais avançaram no IDH



“Se colocarmos o governo federal para cuidar do deserto do Saara, faltará areia em cinco anos.” – Milton Friedman, frase usada na epígrafe de Privatize Já.

Depois de mensalão e petrolão, de JBS e BNDES, só mesmo muita cegueira ideológica para justificar alguém ser contra as privatizações. Basta o anúncio da intenção de vender parte da Eletrobras, por exemplo, para a empresa ganhar quase R$ 10 bilhões de valor de mercado em um só dia! O Ibovespa passou de 70 mil pontos hoje por conta da forcinha das ações da Eletrobras:


Como alguém ainda tem coragem de se colocar contrário às privatizações? Como a boa teoria liberal sempre explicou o óbvio, corroborado pela prática, terminei meu livro Privatize Já, de 2012, com uma aposta:




Pois bem, lá fui eu fazer os cálculos, mesmo sem o ano ter terminado. Já dá para ter uma boa ideia do resultado. Antes, porém, um caveat: todo indicador é imperfeito, ainda mais um como o IDH, que tem muito fator subjetivo. Além disso, esses índices levam tempo até se ajustar à realidade dos países.  Há um lag, uma defasagem. Logo, claro que não podemos tratar isso como ciência exata.

Dito isso, o resultado mostra como eu estava certo. Eis os países que mais regrediram na liberdade econômica, medida pelo Heritage Foundation:

Barbados
Venezuela
Moçambique
Líbano
Mongolia
Espanha
Egito
Brasil
Madagascar
El Salvador


Sim, nosso ilustre Brasil está na lista, tendo caído cinco pontos inteiros no índice de liberdade econômica. Valeu, PT! Obrigado, Lula e Dilma! Nesses últimos anos ficamos bem menos livres, e isso explica em parte a desgraça econômica que estamos vivendo hoje. 

Em contrapartida, eis os países que mais avançaram na liberdade econômica:

Georgia
Russia
Guiana
Malásia
Emirados Árabes
Filipinas
Latavia
Belarus
República do Congo
Zimbábue

Lembrando que não estamos falando de patamar absoluto, e sim da mudança relativa de 2012 a 2017. Quando analisamos as variações no IDH desses países, de 2012 a 2015 (último dado disponível), eis o que temos: os países que se tornaram mais livres no período ganharam 0,0128 ponto na média no IDH, enquanto os países que se tornaram menos livres ganharam na média apenas 0,00734 ponto. 

Quando avaliamos pela mediana, a diferença é de 0,0125 ponto para 0,0075 ponto.

Ou seja, os países que melhoraram na liberdade econômica tiveram um avanço dois terços acima do avanço dos que pioraram na liberdade econômica, em apenas três anos! Se usarmos a média simples, o salto é ainda maior: 74%!

Outra forma de analisar é comparar o avanço percentual de cada país, já que por ponto pode ser injusto. Se um país que tem índice baixo ganha 0,2 ponto no índice, isso não é o mesmo que um país com índice alto avançar os mesmos 0,2 ponto.

Quando ajustamos dessa forma, eis o que temos: os países que mais perderam liberdade econômica conquistaram apenas 1,16% de incremento no IDH, na média, contra 2,16% de ganho dos que ampliaram a liberdade. Em outras palavras, os países que liberalizaram mais cresceram quase o dobro no IDH daqueles que estatizaram mais, em apenas três anos.

Uma última análise, que não estava na aposta, mas serve para ilustrar a discrepância dos ganhos entre os dois grupos de países, é comparar o crescimento estimado de 2016 para suas economias, com base no World Factbook da CIA. Os países que mais estatizaram no período devem ter um crescimento de apenas 0,55% na média, contra 2,19% de crescimento médio dos que mais liberalizaram. A Venezuela, que virou socialista de vez nesse período, deve ter um recuo superior a 10% em sua economia em 2016!

Parece inegável que aumentar a liberdade econômica produz saltos qualitativos na vida da população em pouco tempo. O exemplo mais gritante é a Venezuela, que despencou em liberdade econômica, fechando-se de vez ao mundo e ao setor privado, caindo mais de 11 pontos no índice de liberdade econômica. Seu IDH de 2015 claramente não pega ainda a desgraça total em que o país mergulhou agora.

Um amigo meu, empresário liberal gaúcho, defende a ideia de que o Brasil merecia um instituto cujo único objetivo fosse fazer o país avançar no índice de liberdade econômica, de forma obsessiva. Uma só meta a seguir. Faz sentido: para tanto, seria preciso privatizar mais, abrir os mercados, reduzir o protecionismo, retirar obstáculos à entrada de novos bancos e empresas estrangeiras, diminuir a burocracia etc. Enfim, abraçar o liberalismo.

E sabemos que o resultado seria incrível. A boa teoria diz isso, toda a experiência comprova. É o livre mercado que produz riqueza, não o governo. É a livre concorrência que gera prosperidade, não os bancos públicos de fomento. É a competição com base no lucro que traz o progresso, não os recursos naturais.

Infelizmente, não estou tão otimista com o lado perdedor da aposta cumprir sua parte. Sabemos que os fatos não importam tanto para quem só vive de ideologia ou por interesses imediatistas. Privatizar é o caminho, isso está claro. Mas a esquerda vai continuar pregando o atraso, seja por fé ideológica, seja para preservar a sua teta estatal, a sua mamata.

Teremos que avançar apesar da esquerda, como sempre…

Rodrigo Constantino


 http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/ganhei-minha-aposta-feita-em-privatize-ja/?utm_medium=feed&utm_source=feedpress.me&utm_campaign=Feed%3A+rconstantino



Privatização bem-vinda – Editorial Folha de S.Paulo


Privatização bem-vinda – Editorial Folha de S.Paulo

Embora a avidez por recursos não seja a melhor conselheira em um processo de privatização, o governo dá sem sombra de dúvida um passo correto ao anunciar o intento de se desfazer da Eletrobras.

À notícia seguiu-se uma alta vertiginosa, de quase 50%, de ações da estatal negociadas em Bolsa. Os benefícios em potencial para o país, todavia, devem ir além dos antecipados pela euforia especulativa.
 
Em um único dia, o valor de mercado da empresa saltou para algo próximo de R$ 29 bilhões, semelhante ao que se pretende arrecadar com a desestatização. Há pela frente um complexo processo de definição das regras de venda, que precisa contemplar interesses de contribuintes e consumidores.

Sob o controle do governo, que conta com 63% do capital, a Eletrobras atua em geração, transmissão e distribuição. A empresa detém 32% da capacidade de geração de energia do país e mais de 70 mil quilômetros de linhas de transmissão. Opera também seis distribuidoras nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.
 
Toda essa base de ativos chegou a valer meros R$ 8 bilhões no pior momento da gestão de Dilma Rousseff (PT), a maior responsável pela ruína da companhia.
 
Na longa lista de desmandos administrativos estão perdas ocasionadas por planejamento deficiente nas usinas hidrelétricas de Belo Monte, Santo Antônio e Jirau; estouros no orçamento da usina nuclear Angra 3; a tentativa desatinada de baixar à força as tarifas de energia em 2012.
 
A ineficiência da Eletrobras se mostra ainda em comparações com o desempenho de empresas privadas, que precisam investir menos para gerar resultados similares.
 
Nem poderia ser diferente, dado o histórico de nomeações políticas para os postos de comando e o inchaço da folha de pessoal, que só recentemente começou a ser atenuado por meio de planos de demissão voluntária.
 
Se tudo isso recomenda a privatização, convém que sejam moderadas as expectativas de um desfecho célere para o processo.
 
Primeiro, porque infelizmente caminham a passos lentos os demais projetos de concessões e alienações em infraestrutura —particularmente rodovias e ferrovias.
 
Segundo, porque o modelo para a venda de uma empresa de tal calibre depende de um debate que ainda não parece amadurecido.
 
Dado o papel central da Eletrobras na organização do setor, será preciso ponderar temas como custo para o consumidor, concorrência e segurança energética 

(Folha de S.Paulo, 23/8/17)

Brasil vai insistir em proposta agrícola da UE ao Mercosul



Brasil vai insistir em proposta agrícola da UE ao Mercosul



O Brasil, na presidência rotativa do Mercosul, levará na semana que vem à União Europeia a mensagem de que o bloco continua empenhado em concluir o acordo de livre comércio birregional no menor prazo possível, mas para isso precisa ver a oferta agrícola europeia completa na mesa.

O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, estará em Bruxelas no dia 29 para um encontro com a comissária europeia de Comércio, Cecilia Malmström, e possivelmente com Federica Mogherini, representante da UE para relações externas e política de segurança. A visita antecede nova rodada de negociações entre os dois blocos, prevista para 4 a 8 de setembro na capital belga.

A mensagem que será martelada é a que a oferta agrícola europeia é que vai ditar o acordo birregional como um todo. Desde maio de 2016, a UE excluiu concessões para carne bovina e etano para o Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Para o Mercosul, só depois de ter uma noção clara dos grandes números de cotas para esses produtos é que se poderá entrar na barganha final.

Da mesma maneira, os europeus devem estar interessados na definição da oferta do Mercosul sobre acesso a serviços, setor automotivo, produtos industriais.

Em Bruxelas, autoridades europeias têm repetido que poderiam delinear grandes linhas de concessões agrícolas em outubro, depois da eleição legislativa alemã de 24 de setembro. Com isso acham que poderia ser possivel anunciar um “pré-acordo político” com o Mercosul em dezembro, à margem da conferência ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Buenos Aires.

Mas, entre importantes negociadores do Mercosul, o sentimento é que a UE tem, pelo menos em termos de calendário, ambição demais. É complicado achar que dá para avançar bem na negociação até dezembro, quando a oferta agrícola nem sequer tem data para ser apresentada. Para certos negociadores, a UE parece querer apresentar sua oferta no último momento, para forçar o Mercosul a “pegar ou largar” .

Em todo caso, é preciso ver que um pré-acordo não significa fim das negociações. A UE fez esse mesmo tipo de anúncio com o Canadá, mas a assinatura final demorou mais dois anos. Recentemente, os europeus anunciaram pré-acordo com o Japão, deixando todos os pontos controversos em aberto. As negociações prosseguem.

No G-20 em Hamburgo, em julho, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, procurou Michel Temer e o presidente argentino, Mauricio Macri, para insistir na ênfase política de que o momento nunca foi tão positivo para fechar a negociação. O acordo dará preferência (tarifa menor, por exemplo) para as empresas dos dois blocos, significando vantagem para os europeus em relação a americanos, chineses, europeus, por exemplo.

O comissário de Agricultura da UE, Phil Hogan, parece crer que a Europa conseguiu “moderar as expectativas” do Mercosul sobre a obtenção de maior acesso para produtos ditos sensíveis, categoria que inclui carnes, etanol e açúcar, de especial interesse do Brasil.

De seu lado, a comissária de Comércio diz que o Mercosul está perfeitamente consciente das inquietações europeias na área agrícola. Acha que há realmente chance de uma aceleração do anúncio do acordo com o Mercosul, inclusive como resposta às ameaças protecionistas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

(Assessoria de Comunicação, 22/8/17)

http://www.brasilagro.com.br/conteudo/brasil-vai-insistir-em-proposta-agricola-da-ue-ao-mercosul.html?utm_source=Newsletter&utm_medium=E-mail-MKT&utm_campaign=E-Mkt_RGB/

Acionistas da Whole Foods aprovam venda para Amazon


As empresas esperam fechar o acordo no segundo semestre deste ano

 






Los Angeles – A Whole Foods Market disse nesta quarta-feira que seus acionistas aprovaram a proposta de venda por 13,7 bilhões de dólares para a Amazon.com.

As empresas esperam fechar o acordo no segundo semestre deste ano.

A Whole Foods não quis comentar.



União deixa controle da Eletrobras, mas deve manter poder de veto

 

O desenho que está sendo estudado para a operação prevê que a União mantenha uma "golden share", com poder veto em decisões da companhia

 




Brasília – O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse que o governo pretende anunciar “o quanto antes” o modelo que será utilizado para a privatização da Eletrobras, ainda este ano. Mais cedo, ele estimou que o processo possa ser concluído ainda no primeiro semestre de 2018.

Apesar da privatização, o desenho que está sendo estudado para a operação prevê que a União mantenha uma “golden share”, com poder veto em decisões da companhia. O nome Eletrobras também deve ser mantido. Após o processo, a União passará a deter participação inferior na empresa.

Coelho Filho disse que o debate sobre a desestatização já existia no governo e repetiu que a empresa – nas condições atuais – tem dificuldades em honrar seus compromissos e ainda competir no mercado. “O aumento de tarifas e de encargos não são alternativas”, afirmou.

O ministro considerou a venda da empresa um movimento “fundamental” para desenvolvimento do mercado elétrico brasileiro e citou o apoio dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Dyogo Oliveira (Planejamento) e Henrique Meirelles (Fazenda).

“A operação não é uma simples venda de ações para pagar contas. Ficou comprovado que não era possível continuar com o atual modelo. A União e os consumidores não têm condições de continuar pagando essa conta. A empresa voltará a pagar dividendo, a gerar lucro e pagar impostos, além de ter uma capacidade de investimentos que não vemos há muito tempo”, concluiu Coelho Filho. Tudo em dia: Veja com a ValeCred como um calendário financeiro pode organizar as suas contas Patrocinado


Finanças


O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, disse que a privatização colocará a empresa em pé de igualdade com outras empresas de energia internacionais, que inclusive já estão presentes no mercado brasileiro. “No pé em que estamos, não teríamos essa condição”, admitiu.

 http://exame.abril.com.br/negocios/uniao-deixa-controle-da-eletrobras-mas-deve-manter-poder-de-veto/