Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES) aprovou financiamento de R$ 70 milhões para a indústria de
produtos alimentícios Piraquê, informou nesta segunda-feira, 4, a
instituição de fomento. O empréstimo será no âmbito do BNDES Giro, novo
nome do programa de financiamento para capital de giro do banco.
O investimento será usado na construção de uma unidade que funcionará
como fábrica de biscoitos e centro de distribuição, em Queimados, na
região metropolitana do Rio, segundo nota divulgada pelo BNDES.
A Piraquê tem atuação em São Paulo, no Rio, no Espírito Santo, Minas
Gerais, Bahia e Paraná. Conforme a nota do BNDES, seu portfólio tem 150
produtos. Os biscoitos são responsáveis por 80% das receitas.
1-Paper Excellence adquire a Eldorado da J&F por R$ 15 bilhões
Os grupos J&F e Paper Excellence informam que concluíram as
negociações em torno do controle da companhia Eldorado Celulose e Papel.
O contrato de compra e venda foi assinado neste sábado, dia 2 de
setembro, e estabelece a transferência de até 100% das ações pelo valor
de R$ 15 bilhões. A operação será finalizada em até 12 meses.
As empresas manifestam satisfação com a conclusão das negociações,
que atenderam aos interesses das partes. A J&F destaca a qualidade
dos ativos que compõem a Eldorado. A Paper Excellence mantém a
estratégia de expandir sua operação e sempre teve o Brasil no radar por
ser um país com uma posição diferenciada no cenário global de produção
do setor. A Eldorado, que produz cerca de 1,7 milhão de toneladas de
celulose de eucalipto por ano, é uma aquisição importante para o Grupo
Paper Excellence porque inclui no seu portfolio ativos de produção de
celulose de eucalipto.
Sobre a Paper Excellence
Sediado na Holanda, o Grupo Paper Excellence iniciou suas atividades
em 2007, com sua primeira fábrica de celulose, Meadow Lake, no Canadá.
Desde então, vem crescendo por meio da aquisição de fábricas de celulose
no Canadá e na Europa.
Atualmente, o Grupo Paper Excellence produz 2,3 milhões de toneladas
de celulose por ano (NBKP, LBKP e BCTMP) e emprega mais de 2.000
funcionários. A companhia é a maior produtora de NBKP no Canadá, onde
possui cinco fábricas (Howe Sound P&P, Mackenzie, Meadow Lake,
Northern Pulp e Skookumchuck). O grupo também tem duas fábricas na
França (Fiber Excellence Saint Gaudens e Fiber Excellence Tarascon).
O objetivo do grupo é tornar-se um dos líderes mundiais da indústria
de celulose. Sua estratégia de longo prazo é continuar expandindo suas
capacidades por meio de aquisições e projetos Greenfield com objetivo de
se beneficiar dos ganhos de escala (Assessoria de Comunicação, 2/9/17)
2-J&F vende Eldorado por R$ 15 bilhões para Paper Excellence
A J&F Investimentos SA informou neste sábado que vendeu por 15
bilhões de reais a Eldorado Brasil Celulose para a holandesa Paper
Excellence, incluindo as dívidas.
A J&F é a holding que reúne os negócios dos irmãos Joesley e Wesley Batista, entre eles, o frigorífico JBS.
Em um comunicado ao mercado, as empresas afirmaram que a transação
será completada em 12 meses, e a Paper Excellence, controlada pelos
donos indonésia Asia Pulp & Paper Co. Ltda, vão assumir inteiramente
o débito da Eldorado, que chega a 8 bilhões de reais.
Uma fonte com conhecimento direto da transação informou que fundos de
pensão brasileiros que possuem 19 por cento das ações da Eldorado ainda
estão analisando se vendem ou não sua parte. A J&F possuía 81 por
cento da empresa de celulose.
Os diretores da Eldorado continuarão na empresa até que os órgãos
regulatórios aprovem a venda, informou a fonte, que pediu anonimato
porque não está autorizada a tratar do assunto.
Eldorado é um dos principais ativos que a J&F pôs à venda depois
que Wesley e Joesley concordaram em pagar uma multa, dentro do acordo de
leniência com o Ministério Público, com o valor recorde de 10,3 bilhões
de reais pela sua participação nos escândalos de corrupção que envolvem
boa parte do governo, inclusive o presidente Michel Temer.
A J&F concordou ainda em vender a Alpargatas, fabricantes das
sandálias havaianas, para Itaúsa, holding de investimentos do banco
Itaú, e para o grupo Cambuhy/Brasil Warrant da família Moreira Salles,
por 3,5 bilhões de reais em julho deste ano. Em agosto, vendeu a
fabricante de alimentos Vigor SA para o grupo mexicano Lala por 5,7
bilhões de reais
Incorporadoras
e governo tentam chegar a um acordo para regulamentar a devolução de
imóveis ainda não pagos. O que isso muda para as empresas e os
consumidores?
Cláudio Gradilone
O mercado imobiliário viveu dois momentos distintos. No
início da década, animadas pela queda dos juros, pelos incentivos
fiscais, e pelo aumento da renda, as incorporadoras foram tomadas por
uma febre de lançamentos. O primeiro imóvel, ou o apartamento com
varanda gourmet, pareciam estar mais perto do que nunca de milhões de
brasileiros. Cinco anos depois, o sonho da casa própria havia se
transformado em pesadelo. Incapazes de pagar as prestações e ameaçados
de perder o que haviam pago, milhares de compradores tentaram cancelar
os negócios.
Previstos no acerto entre as partes, os chamados distratos se
multiplicaram. Só no ano passado foram canceladas 44.233 transações,
segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias
(Abrainc). As cláusulas do distrato constam da maioria das propostas de
venda. A praxe é a construtora poder reter de 10% a 20% do valor pago
pelo comprador até o momento da desistência, dependendo de quantas
parcelas já foram pagas. Ela também pode descontar despesas com
corretagem.
O dinheiro só volta para o comprador 12 a 24 meses após o
encerramento da obra. Essa demora protege as finanças da incorporadora.
“A empresa usa as parcelas que os compradores vão pagando para erguer o
edifício”, diz Claudio Hermolin, presidente da Associação de Dirigentes
de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) do Rio de Janeiro. Quando
alguém desiste, diz ele, esse fluxo de recursos se interrompe, e é
preciso esperar outro comprador para que a situação volte ao normal.
Se o mercado estiver operando normalmente, não há problemas. Porém, a
queda do emprego afugentou compradores e fez as desistências se
multiplicarem. Com um agravante: a crise torna o recebimento
incerto, e as multas são consideradas injustas. Daí os pleitos judiciais
que pedem o ressarcimento integral do valor pago e o crédito
imediato na conta do desistente. “O assunto foi muito judicializado”,
diz o advogado Joaquim Rolim Ferraz, sócio do Juveniz Rolim Ferraz
Advogados Associados. Ferraz advoga em favor das incorporadoras, e diz
que os tribunais não têm sido benevolentes com as empresas.
“A média de decisões favoráveis ao distratante tem sido de 60%, o
que, no Judiciário, é um percentual elevadíssimo”, diz ele. Segundo o
advogado, a origem do problema é um vácuo legal. O assunto é regido pela
Lei de Incorporações Imobiliárias. É um texto promulgado em 1964, que
sofreu apenas uma alteração significativa, em 2004. Naquele ano, a
falência da construtora Encol criou um mecanismo para proteger o
consumidor. Conhecida pelo nome assustador de patrimônio de afetação, a
regra é simples de entender.
Cada empreendimento é uma empresa isolada. Se a construtora quebrar,
como ocorreu com a Encol, os edifícios em construção não são tragados
pelo sorvedouro da massa falida. No entanto, diz Ferraz, essa proteção
causa um problema se houver muitos distratos. “O dinheiro que o
consumidor pagou não fica com a incorporadora, mas é transformado em
cimento”, diz ele. “Se tiver de sacar os recursos do caixa, a
incorporadora fica sem capital para dar andamento à obra.”
Para tentar um acordo, representantes das incorporadoras e dos
consumidores reuniram-se, na terça-feira 11, com técnicos do governo. A
reunião, realizada na sede da Casa Civil, em Brasília, tentou buscar um
meio termo entre as propostas. Um dos principais pontos é a
diferenciação entre imóveis residenciais e comerciais. “Quem compra um
escritório está pensando em investir, seja alugando ou revendendo o
espaço, seja abrindo uma empresa”, diz Hermolin. “Ele não pode ser
comparado, em termos de fragilidade, com quem está comprando seu
primeiro imóvel.”
As demais propostas referem-se ao percentual que será retido pela
incorporadora e ao prazo de pagamento (observe o quadro ao final da
reportagem). Para os analistas, a retirada dessa incerteza jurídica
deverá favorecer as ações das empresas imobiliárias, que vêm
apresentando oscilações abruptas nos pregões. Ainda é difícil prever
qual será o impacto sobre as cotações, mas a percepção é que o terreno
sobre o qual essas companhias edificam seus lucros deve ficar mais
sólido.
O braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDESPar) e a Caixa Econômica Federal, acionistas
da JBS (controlada pela holding J&F, da família Batista),
conseguiram ontem na Justiça Federal de São Paulo liminar para impedir
que os controladores da companhia votem hoje na assembleia geral
extraordinária. A reunião, marcada para as 10h, vai discutir, entre
outras questões, a saída de Wesley Batista do comando da empresa de
alimentos. A J&F vai recorrer da decisão, apurou o ‘Estado’.
Em entrevista ao Estado, Ricardo Lacerda, presidente da BR Partners,
banco de investimento contratado pela J&F para mediar as negociações
entre a família Batista e o BNDESPar, disse que os controladores
tentaram um acordo amigável com o banco de fomento, mas que, agora, o
assunto será discutido na Justiça. “O BNDES deveria ter aceito o pedido
de adiamento da assembleia feito na segunda-feira”, afirmou o banqueiro.
A família Batista detém 42,1% da JBS, por meio da FB Participações, e
o BNDESPar, segundo maior sócio, possui 21,3% da empresa. A Caixa tem
cerca de 5%. “Ao entrar na Justiça, o BNDES vai ter de responder por
seus atos”, disse Lacerda. “O BNDES está usando Brasília para prejudicar
os interesses da companhia.”
As delações dos irmãos Batista à Procuradoria Geral da República
envolveram o presidente da República, Michel Temer. O BR Partners
assessorou o grupo francês Casino, dono do Grupo Pão de Açúcar, na
disputa societária com Abilio Diniz.
A família assinou um acordo de leniência com o Ministério Público
Federal e se comprometeu a pagar multa de R$ 10,3 bilhões. Procurada, a
JBS não comenta. Já a J&F informou, por meio de nota, que “não tem
conhecimento do teor da decisão. Tão logo a empresa seja intimada, irá
analisar e tomará as medidas legais cabíveis.”
Embate.
No dia 14 de agosto, o BNDES declarou a
intenção de votar pela saída de Wesley Batista por entender que o
empresário pode prejudicar os interesses da companhia. Na segunda-feira,
a JBS informou ao mercado que os representantes do conselho da
companhia haviam decidido pela permanência de Wesley no comando da JBS.
Foram sete votos a favor e dois contra. Apenas Maurício Luchetti e
Claudia de Azeredo Santos, representantes do BNDES no conselho, foram
contrários. Os demais acionistas argumentam que Wesley, que tem mandato
até 2019, é considerado peça importante nas renegociações de dívidas da
empresa.
Na terça-feira, a CVM tinha decidido pela permanência dos
representantes da família na assembleia por entender que não havia
conflito de interesse. Se não conseguir derrubar a liminar na Justiça
até o início da reunião, Wesley deverá deixar o comando do grupo. Seu
irmão, Joesley Batista, que era presidente da holding J&F, renunciou
ao posto e também saiu do conselho.
A família está em negociações para a venda da Eldorado (papel e
celulose) para a asiática APP. A Moy Park, negócio de carnes processadas
da Irlanda, está em processo de venda e atraiu interesse de diversos
grupos estrangeiros. O ativo de energia Âmbar está sendo negociado para a
gestora canadense Brookfield. A gestora não comentou o assunto.
“O BNDES deveria ter aceito o pedido de adiamento da assembleia. Ao
entrar na Justiça, o banco vai ter de responder por seus atos. O BNDES
está usando Brasília para prejudicar os interesses da companhia.”
A Dow Chemical e DuPont anunciaram, nesta sexta-feira, dia
1º, a conclusão do seu processo de fusão. A DowDupont, resultante do
negócio entre as duas gigantes do setor químico, vai ser desmembrada em
três empresas distintas, com foco em agricultura, materiais e produtos
especiais. A estimativa dada inicialmente pela empresa é de que o
processo de desmembramento seja concluído em até 18 meses a partir de
agora.
As ações da Dow e da DuPont deixaram de ser negociadas na Bolsa de
Nova York (NYSE) na quinta-feira (31). Nesta sexta, as ações da nova
empresa, DowDuPont, já vão começar a ser negociadas sob o símbolo “DWDP”
na mesma bolsa, após a abertura do mercado (às 10h30, pelo horário de
Brasília).
A fusão entre as companhias foi anunciada em dezembro de 2015 e,
deste então, passou pelo crivo de diversos órgãos antitruste. Depois de
unida, a DowDuPont vai ser dividida em três empresas distintas, com foco
em agricultura, materiais e produtos especiais. A fusão deve gerar
sinergias de custo de cerca de US$ 3 bilhões e de crescimento de US$ 1
bilhão.
Com
intuito de desenvolver novas empresas e buscar inovação na moda, In-Mod
leva novas marcas para desfilar no São Paulo Fashion Week
(Da esquerda para a direita) Desfile das marcas Karine Foury, Borana e LED (Crédito: Agência Fotosite)
Machado da Costa
O fomento ao empreendedorismo e a aceleração de novas
companhias são práticas que permeiam, atualmente, muitos setores da
economia nacional. No mundo das finanças e da tecnologia isso é
praticamente algo necessário até para a evolução das grandes empresas,
que investem em centros de aceleração para capturar as novidades. No
mundo da moda isso também está acontecendo.
Em meio aos últimos eventos da São Paulo Fashion Week (SPFW), o
In-Mod (Instituto Nacional de Moda e Design), braço de desenvolvimento
de empresas da holding Luminosidade, criadora do evento, selecionou 5
novas empresas para apresentar seus trabalhos a um grande número de
convidados. Como parte do projeto, além da visibilidade dada pelo SPFW,
essas empresas também estão recebendo consultoria para que consigam
competir no mercado profissional.
O objetivo, como em qualquer outra aceleração, é a busca por inovação
na moda. A melhor maneira para isso é encontrar novas empresas que
estejam fazendo trabalhos diferentes do habitual e ajudá-las a crescer.
Por fim, a expectativa é que isso ajude a desenvolver o setor. “A moda é
feita por pequenas empresas também. É preciso dar competitividade a
essas novas marcas, para que elas se desenvolvam e alcancem nível
nacional”, disse Graça Cabral, diretora do In-Mod.
As marcas selecionadas foram Borana, Kalline, Karine Foury, LED e
Vankoke. Cada uma possui um estilo diferente. A Borana, por exemplo,
produz peças de praia, como biquínis e saídas de banho. A LED desenvolve
um trabalho de moda agênero, na qual não há distinção entre o feminino e
o masculino. O desfile delas, batizado de TOP 5, foi viabilizado por
meio de uma parceria do instituto com o Sebrae.
O interesse do órgão, segundo seu presidente, Guilherme Afif
Domingos, é econômico. “Quanto mais competitivas elas forem, mais
empregos estarão gerando para o setor”, afirmou.
Para a consultora de marketing Márcia Matsuno, esse apoio pode
definir se uma nova marca tem sucesso ou não em um setor econômico muito
competitivo. “São empresas que têm muitas dificuldades, por serem novas
e pequenas. Elas precisam de todas as oportunidades de agregação de
valor para conseguirem alavancar seu negócio”, contou Márcia.
Esta foi a segunda edição do evento. A primeira foi há um ano, em um
modelo diferente, com apenas uma empresa a desfilar. “O que vimos nesse
tempo é que a Amabilis, do Espírito Santo, selecionada na edição
anterior, se fortaleceu muito. O objetivo dela era se nacionalizar, o
que ela conseguiu ao colocar um showroom permanente da marca em São
Paulo”, disse Graça.
De fato, para as empresas, este é um momento único. “Foi minha
primeira vez a fazer uma coleção pública. Antes, fazíamos peças para
teatro, figurinos… Financeiramente, é incrível. Para uma marca ter esse
tipo de exposição, é muito caro. Levaria muito tempo para eu conseguir
isso sozinha”, afirma a francesa radicada no Brasil Karine Foury.
O Brasil ficou no segundo trimestre com a 41ª posição em num
ranking elaborado pela Austin Rating com 42 países listados de acordo
com a evolução de seus respectivos Produtos Internos Brutos (PIB). Com
uma taxa de expansão de 0,3% de abril a junho em relação ao mesmo
período do ano passado, o PIB do Brasil só ficou à frente da economia da
Noruega, que na mesma base de comparação cresceu 0,20%.
À frente do Brasil aparecem o Chile com crescimento de 0,9%;
Colômbia, com 1,3% e Itália, com 1,5%. As primeira, segunda e terceira
posições foram ocupadas por China, Filipinas e Malásia, com taxas de
crescimento de 6,9%, 6,5% e 5,8%, pela ordem.
De acordo com o economista-chefe da Austin Rating, Alex
Agostini, responsável pelo ranking, se a tabela dos países segundo a
evolução de suas economias pusesse ser comparada à tabela do Campeonato
Brasileiro, poderia se dizer que o Brasil está muito próximo do
rebaixamento.
Segundo Agostini, o Brasil só não ficou na última posição – a
mesma que frequentou no primeiro trimestre – porque a Noruega perdeu
pontos de crescimento da primeira para a segunda leitura do PIB no ano.
Desde o primeiro trimestre de 2016 que o Brasil vem ocupando a última
posição no ranking.
No primeiro trimestre, o Brasil ficou na 39ª
colocação no ranking, que tinha 39 países.
A derrapada da Noruega é considerada normal pelo economista da
Austin Rating. “Os países europeus passaram por uma forte crise, se
recuperaram bem e agora estão se ajustando”, explicou Agostini.
Na média dos 42 países, o PIB cresceu 3%, de acordo com o
ranking da Austin Rating. Na média dos países que compõem o BRICS,
acrônimo para Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, houve
expansão de 3,6% do PIB no segundo trimestre ante o mesmo período em
2016.
Na área do Euro, a média de crescimento foi de 2,2% e na média
dos PIIGs, acrônimo na língua inglês para o conjunto das economias de
Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha, o crescimento foi de 2,3%
no segundo trimestre sobre o mesmo do ano passado.