Com intuito de desenvolver novas empresas e buscar inovação na moda, In-Mod leva novas marcas para desfilar no São Paulo Fashion Week
O fomento ao empreendedorismo e a aceleração de novas
companhias são práticas que permeiam, atualmente, muitos setores da
economia nacional. No mundo das finanças e da tecnologia isso é
praticamente algo necessário até para a evolução das grandes empresas,
que investem em centros de aceleração para capturar as novidades. No
mundo da moda isso também está acontecendo.
Em meio aos últimos eventos da São Paulo Fashion Week (SPFW), o In-Mod (Instituto Nacional de Moda e Design), braço de desenvolvimento de empresas da holding Luminosidade, criadora do evento, selecionou 5 novas empresas para apresentar seus trabalhos a um grande número de convidados. Como parte do projeto, além da visibilidade dada pelo SPFW, essas empresas também estão recebendo consultoria para que consigam competir no mercado profissional.
O objetivo, como em qualquer outra aceleração, é a busca por inovação na moda. A melhor maneira para isso é encontrar novas empresas que estejam fazendo trabalhos diferentes do habitual e ajudá-las a crescer. Por fim, a expectativa é que isso ajude a desenvolver o setor. “A moda é feita por pequenas empresas também. É preciso dar competitividade a essas novas marcas, para que elas se desenvolvam e alcancem nível nacional”, disse Graça Cabral, diretora do In-Mod.
As marcas selecionadas foram Borana, Kalline, Karine Foury, LED e Vankoke. Cada uma possui um estilo diferente. A Borana, por exemplo, produz peças de praia, como biquínis e saídas de banho. A LED desenvolve um trabalho de moda agênero, na qual não há distinção entre o feminino e o masculino. O desfile delas, batizado de TOP 5, foi viabilizado por meio de uma parceria do instituto com o Sebrae.
O interesse do órgão, segundo seu presidente, Guilherme Afif Domingos, é econômico. “Quanto mais competitivas elas forem, mais empregos estarão gerando para o setor”, afirmou.
Para a consultora de marketing Márcia Matsuno, esse apoio pode definir se uma nova marca tem sucesso ou não em um setor econômico muito competitivo. “São empresas que têm muitas dificuldades, por serem novas e pequenas. Elas precisam de todas as oportunidades de agregação de valor para conseguirem alavancar seu negócio”, contou Márcia.
Esta foi a segunda edição do evento. A primeira foi há um ano, em um modelo diferente, com apenas uma empresa a desfilar. “O que vimos nesse tempo é que a Amabilis, do Espírito Santo, selecionada na edição anterior, se fortaleceu muito. O objetivo dela era se nacionalizar, o que ela conseguiu ao colocar um showroom permanente da marca em São Paulo”, disse Graça.
De fato, para as empresas, este é um momento único. “Foi minha primeira vez a fazer uma coleção pública. Antes, fazíamos peças para teatro, figurinos… Financeiramente, é incrível. Para uma marca ter esse tipo de exposição, é muito caro. Levaria muito tempo para eu conseguir isso sozinha”, afirma a francesa radicada no Brasil Karine Foury.
Em meio aos últimos eventos da São Paulo Fashion Week (SPFW), o In-Mod (Instituto Nacional de Moda e Design), braço de desenvolvimento de empresas da holding Luminosidade, criadora do evento, selecionou 5 novas empresas para apresentar seus trabalhos a um grande número de convidados. Como parte do projeto, além da visibilidade dada pelo SPFW, essas empresas também estão recebendo consultoria para que consigam competir no mercado profissional.
O objetivo, como em qualquer outra aceleração, é a busca por inovação na moda. A melhor maneira para isso é encontrar novas empresas que estejam fazendo trabalhos diferentes do habitual e ajudá-las a crescer. Por fim, a expectativa é que isso ajude a desenvolver o setor. “A moda é feita por pequenas empresas também. É preciso dar competitividade a essas novas marcas, para que elas se desenvolvam e alcancem nível nacional”, disse Graça Cabral, diretora do In-Mod.
As marcas selecionadas foram Borana, Kalline, Karine Foury, LED e Vankoke. Cada uma possui um estilo diferente. A Borana, por exemplo, produz peças de praia, como biquínis e saídas de banho. A LED desenvolve um trabalho de moda agênero, na qual não há distinção entre o feminino e o masculino. O desfile delas, batizado de TOP 5, foi viabilizado por meio de uma parceria do instituto com o Sebrae.
O interesse do órgão, segundo seu presidente, Guilherme Afif Domingos, é econômico. “Quanto mais competitivas elas forem, mais empregos estarão gerando para o setor”, afirmou.
Para a consultora de marketing Márcia Matsuno, esse apoio pode definir se uma nova marca tem sucesso ou não em um setor econômico muito competitivo. “São empresas que têm muitas dificuldades, por serem novas e pequenas. Elas precisam de todas as oportunidades de agregação de valor para conseguirem alavancar seu negócio”, contou Márcia.
Esta foi a segunda edição do evento. A primeira foi há um ano, em um modelo diferente, com apenas uma empresa a desfilar. “O que vimos nesse tempo é que a Amabilis, do Espírito Santo, selecionada na edição anterior, se fortaleceu muito. O objetivo dela era se nacionalizar, o que ela conseguiu ao colocar um showroom permanente da marca em São Paulo”, disse Graça.
De fato, para as empresas, este é um momento único. “Foi minha primeira vez a fazer uma coleção pública. Antes, fazíamos peças para teatro, figurinos… Financeiramente, é incrível. Para uma marca ter esse tipo de exposição, é muito caro. Levaria muito tempo para eu conseguir isso sozinha”, afirma a francesa radicada no Brasil Karine Foury.
http://www.istoedinheiro.com.br/aceleracao-empresas-inovacao-na-moda/
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