quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Decreto possibilita eólicas em alto mar; fonte pode ter leilão em 2023, diz ABEEólica Decreto possibilita eólicas em alto mar; fonte pode ter leilão em 2023, diz ABEEólica

Decreto possibilita eólicas em alto mar; fonte pode ter leilão em 2023, diz ABEEólica

Decreto possibilita eólicas em alto mar; fonte pode ter leilão em 2023, diz ABEEólica

Parque eólico offshore


Por Letícia Fucuchima

SÃO PAULO (Reuters) – O governo federal editou na noite de terça-feira um decreto que abre espaço para o desenvolvimento da geração de energia eólica em alto mar (“offshore”) no país, tecnologia bastante adotada na Europa e que entrou no radar de grandes investidores para projetos no Brasil, como Neoenergia, Shell e Equinor.

O decreto nº 10.946/2022 foi considerado “um avanço crucial” pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), que vê a possibilidade de a fonte ser habilitada em leilões de energia de reserva a partir de 2023.

O texto publicado pelo governo dispõe sobre a cessão de uso de espaços físicos e o aproveitamento dos recursos naturais para geração de energia elétrica a partir de usinas offshore.

O documento se aplica a águas interiores de domínio da União, mar territorial, zona econômica exclusiva e plataforma continental e entrará em vigor em 15 de junho.

Segundo comunicado do Ministério de Minas e Energia, o decreto vem para preencher lacunas identificadas por instituições públicas, empreendedores, especialistas e organizações de um marco regulatório para a exploração do potencial elétrico offshore no Brasil, especialmente em questões relacionadas à implantação e ao modelo de concessão.

O texto estabelece que a cessão de uso poderá ser concedida tanto por iniciativa da pasta, através da oferta de prismas previamente delimitados (“cessão planejada”), quanto por iniciativa de interessados em explorar as áreas (“cessão independente”).

Uma vez obtida a cessão de uso, fica a cargo do empreendedor realizar os estudos necessários para identificação do potencial energético offshore, devendo atender a critérios e prazos definidos pelo ministério.

O governo afirma que o Brasil possui “excelentes características” para geração eólica offshore, como uma costa extensa, com águas rasas ao longo do litoral, e a incidência dos ventos alísios na região Nordeste, de intensidade e direção constantes.

REPERCUSSÃO POSITIVA

Na avaliação da ABEEólica, o decreto representa “um avanço crucial” para viabilizar a nova tecnologia no país, já que fornece o arcabouço regulatório necessário para guiar e dar conforto aos investidores.

“Essas diretrizes básicas são suficientes para começar o processo [de desenvolvimento dos parques]. Ainda há questões a serem resolvidas por portarias, por resoluções. Mas [o decreto] é suficiente para o ponto de partida que estamos, para dar o sinal de investimento”, afirmou a presidente da ABEEólica, Elbia Gannoum, em coletiva de imprensa.

Raphael Gomes, sócio do escritório de advocacia Lefosse, avalia que o risco regulatório não foi totalmente afastado, e destaca que há outros passos importantes.

“A partir do decreto, a Aneel vai poder implementar sua regulação para dizer quais e se há requisitos específicos para dar outorga para esses empreendimentos, bem como o ONS vai poder evoluir seus procedimentos para poder dar o respaldo fixo para conexão dessas usinas”, disse Gomes.

A expectativa é de que os primeiros projetos offshore sejam viabilizados através de leilões do mercado regulado, provavelmente na modalidade de energia de reserva, segundo a ABEEólica. Para a entidade, a fonte poderá ser habilitada nos certames a partir de 2023.

Com isso, as primeiras eólicas no mar devem começar a entrar em operação mais para o fim da década, já que esse tipo de projeto costuma demorar até 6 anos para ser desenvolvido, observou o CEO do Global Wind Energy Council (GWEC), Ben Backwell.

“São parques maiores, que demandam mais engajamento entre diferentes agentes nas fases de estudos, planejamento, licenciamento”, apontou o executivo.

Backwell destaca que o decreto menciona uma série de atores que precisam ser consultados para viabilizar os projetos — Comandos da Marinha e Aeronáutica, ministérios do Turismo, Agricultura e Infraestrutura e agências reguladoras como ANP e Anatel. Para ele, o ideal é que o governo estabeleça um órgão centralizador que acompanhe todos os processos.

De acordo com a ABEEólica, o Ibama já tem quase 50 gigawatts (GW) de projetos eólicos offshore em análise, o que demonstra grande interesse por parte dos investidores.

Entre os grupos que já divulgaram estudos para projetos offshore no Brasil, estão grandes elétricas, como a Neoenergia, controlada pela espanhola Iberdrola, e as petroleiras Shell <RDSa.L> e Equinor.

O desenvolvimento dessa indústria também deve permitir a chegada de investidores ainda não instalados no país, segundo a ABEEólica.

“Estamos tendo pelo menos três reuniões por semana com novos investidores relativos a offshore. Por mais que o recurso seja vento, estamos falando de grupos distintos”, afirmou Gannoum.

No mundo todo, a geração eólica offshore soma 35,3 GW de capacidade instalada, segundo o último levantamento global do GWEC, com dados até o fim de 2020.

A Europa ainda é o principal mercado para a tecnologia, com cerca de 70% da potência global, mas a China vem crescendo a passos largos — em 2021, o país ultrapassou o Reino Unido como o maior parque gerador offshore, somando 26,79 GW de usinas conectadas, mostra o GWEC.

No Brasil, as eólicas offshore ainda não são competitivas, em termos de preços, em relação a outras modalidades de geração. No entanto, o setor aposta que a fonte ganhará espaço mesmo assim, considerando a necessidade de o país diversificar suas tecnologias de geração de energia e próprio potencial dessa nova indústria em meio à transição energética, com projetos associados ao hidrogênio verde.

Segundo o Plano Nacional de Energia 2050, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a geração eólica offshore pode chegar a 16 GW até 2050 no Brasil caso haja uma redução de 20% no Capex (investimento) dessa fonte.

(Por Letícia Fucuchima)

 

 

Carrefour espera decisão final do Cade sobre compra do Big para junho

Significado da logo do Carrefour! Surpreenda-se!


O Carrefour espera que o tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decida até junho de 2022 a forma definitiva das recomendações da Superintendência-Geral do órgão sobre a compra do Grupo Big pelo Atacadão, afiliada brasileira do Grupo Carrefour. 

 Nesta terça, 25, a superintendência-geral do Cade recomendou a aprovação da aquisição do Grupo BIG pela companhia com algumas ressalvas, mediante a celebração de Acordo em Controle de Concentrações (ACC). A transação será agora analisada pelo Tribunal do Cade.

A proposta negociada entre o Cade, o Carrefour e o Grupo Big prevê a venda de algumas lojas, mas segundo a empresa, em patamar inferior àquele divulgado em 12 de novembro.

Segundo o varejista, após o fechamento da operação, a companhia vai iniciar os trabalhos para a conversão das marcas de 388 lojas (sendo 63 Maxxi, 43 Sam’s Club, 86 BIG, 45 Super Bompreço, 54 Nacional e 97 TodoDia).

O negócio foi anunciado pelo Carrefour em março, por R$ 7,5 bilhões, e notificado ao Cade em julho do ano passado. A operação envolve a aquisição, pelo Carrefour, de 386 unidades de varejo, 15 postos de combustíveis e 11 centros de distribuição para realizar atividades atacadistas do Big.

O Citibank classificou como boa a notícia de que a superintendência-geral do Cade recomendou a aprovação da aquisição. Segundo o banco, a posição do Cade indica que a transação está avançando com menos desinvestimentos do que a empresa esperava anteriormente. Ou seja, menos de 10% da base de lojas do Big terão que ser vendidas.

Em relatório, os analistas João Pedro Soares e Felipe Reboredo lembram que, inicialmente, o Carrefour receberia toda a base de lojas do Big, composta hoje por 388 lojas. São 63 lojas da marca Maxxi, 43 da rede Sam’s Club, 86 da rede Big, 45 da Super Bompreço, 54 da Nacional e 97 da TodoDia.

Apesar de não ter acesso às possíveis vendas apontadas pelo Cade, o banco acredita que devem ser restritos a seis cidades: Gravataí (RS), Juazeiro do Norte (CE), Olinda (PE), Recife (PE), Santa Maria (RS) e Viamão (RS). Eles veem como pontos positivos o portfólio complementar de lojas entre as duas redes.

Aprovação com restrições

Segundo parecer da superintendência do Cade, as empresas do negócio são atualmente concorrentes em três mercados: comércio varejista de autosserviço (envolvendo supermercado, hipermercado, atacarejos e clubes de compras); atacado de distribuição de produtos primordialmente alimentícios e outros bens; e revenda de combustíveis no varejo.

Em nota, o departamento explicou que a análise demonstra que, em um cenário pós-operação, a operação não tem potencial de gerar preocupações concorrenciais nos mercados de atacado de distribuição e de postos de combustíveis. Também em relação ao setor de varejo de autosserviço, a Superintendência afastou riscos concorrenciais na maioria dos mercados relevantes.

“Contudo, para uma pequena parcela de mercados envolvidos nesse setor, não foram verificados elementos suficientes para descartar a probabilidade de exercício de poder de mercado por parte das empresas envolvidas no negócio, mesmo após avaliação de possíveis eficiências que pudessem compensar os efeitos negativos decorrentes da operação”, diz a nota.

O processo agora será avaliado pelos conselheiros do tribunal do Cade, responsável pela decisão final, acatando ou não a recomendação da Superintendência.

O Cade tem até 240 dias, prorrogáveis por mais 90, para concluir a apreciação de atos de concentração. O órgão informa que o prazo legal para conclusão da análise da operação envolvendo o Grupo Big passou a contar a partir de 12 de julho de 2021.

 

 

S&P corta nota de crédito da Via, com perspectiva negativa

Via (empresa) – Wikipédia, a enciclopédia livre

SÃO PAULO (Reuters) – A agência de classificação de risco S&P cortou nesta quarta-feira a nota de crédito do grupo de varejo Via, de brAA para brAA-, com perspectiva negativa, citando dificuldades para a empresa conseguir reduzir alavancagem nos próximos trimestres por causa da deterioração do ambiente macroeconômico.

 A perspectiva negativa indica que poderemos rebaixar os ratings em mais de um degrau se a empresa não for bem-sucedida na implantação do seu plano para melhorar margens e manter endividamento pelo menos estável nos próximos 6 a 12 meses”, afirmou a S&P, em comunicado.

“Se esse cenário se confirmar, veríamos a dívida líquida ajustada sobre Ebitda consistentemente acima de 5 vezes e pressões de liquidez por uma fraca geração de caixa”, acrescentou a agência.

A S&P estima que margem Ebitda em torno de 7,5% a 8% para a Via neste ano e dívida sobre Ebitda próxima de 4 vezes. Para 2021, a agência espera margem de 6,5%, ante perspectiva anterior de 7,5%. A companhia planeja divulgar seus resultados do quarto trimestre em 9 de março.

A agência citou a elevação dos juros no país, além de inflação e desemprego atingindo a renda das famílias, o que poderia impactar a rentabilidade, a geração de caixa e o custo da dívida do grupo dono das bandeiras Casas Bahia e Ponto.

A S&P avalia que a Via apresentará alavancagem que maior que a expectativa, “devido às elevadas provisões para processos trabalhistas e maior endividamento ajustado”.

No terceiro trimestre, a Via estimou que terá em 2022 impacto decorrente de processos trabalhistas de 900 milhões a 1 bilhão de reais, que será seguido por 500 milhões a 600 milhões de reais em 2023. Na época, a empresa afirmou que monetização de créditos fiscais será suficiente para fazer frente às saídas de caixas decorrentes dos processos.

“Por outro lado, esperamos que a Via apresente menor nível de estoque e alongue prazos com fornecedores, permitindo uma geração de caixa operacional positiva ao final de 2022”, afirmou a S&P em relatório de Henrique Koch.

Em nota, a Via afirmou que a S&P manteve o status de grau de investimento da companhia, “nota dada para empresas com capacidade muito forte de honrar compromissos financeiros”.

(Por Alberto Alerigi Jr.)



 

 

Portugal está em 1o lugar na lista dos 20 melhores países do mundo, diz pesquisa “Readers Choice"


De acordo com a 34ª pesquisa anual Readers 'Choice Awards, os eleitores registrados no veículo avaliaram seus países favoritos em todo o planeta. À medida que o mundo começou a se reabrir e se reajustar, os resultados refletem os tipos de lugares que podem ser visitados quando não se podia viajar e aqueles aos quais as pessoas voltaram antes que pudessem. Favoritos como o Japão e a vencedora do ano passado, a Itália , mais uma vez entraram na lista ao lado de novatos como Botswana e Filipinas. E cada um desses lugares enfrentou os desafios de receber os visitantes de uma maneira única, desde manter quarentenas rígidas até abrir suas fronteiras. Veja a relação com os 20 países mais queridos, de acordo com a pesquisa:


1. Portugal

2. New Zealand

3. Japão

4. Marrocos

5. Sri Lanka

6. Itália

7. Islândia

8. Grécia

9. Croácia

10. Turquia

11. Noruega

12. Maldivas

13. Quênia

14. Irlanda

15. Israel

16. Austrália

17. Suíça

18. Indonésia

19. Botswana

20. Filipinas


Não é difícil ver por que os leitores amam Portugal, que passou a última década se transformando de um destino pobre e preocupado com o orçamento para um jogador importante que pode rivalizar com Espanha e Itália. Desde o início, e mesmo sofrendo sob um regime autoritário de quarenta anos e uma economia debilitada, Portugal transbordava de delícias que beiravam a sobrecarga sensorial: os intrincados padrões azuis e brancos de seus tradicionais azulejos, o aroma inebriante de pastéis de nata fresquinhos, os acordes tristes do fado ao vivo , o frio revigorante de um vinho verde crocante ou a doçura nectária de um porto.

Com seus elegantes bondes amarelos e o Castelo de São Jorge no topo da colina, Lisboa é um ponto de partida fácil de adorar para os iniciantes, mas um número crescente de vôos diretos dos Estados Unidos para o Porto estão convidando os viajantes a explorar a cena cultural contemporânea da segunda cidade , incluindo o recém-inaugurado distrito do Mundo do Vinho. E então? Portugal recompensa os visitantes recorrentes com uma aventura "escolha a sua própria" que pode incluir as encostas em socalcos do Vale do Douro, as subestimadas adegas da região do Alentejo , os paraísos dos surfistas do Algarve e até mesmo as paisagens vulcânicas dos Açores, semelhantes ao Havaí.


Fonte: https://www.cntraveler.com/gallery/are-these-the-best-countries-in-the-world


https://www.fcpcb.com.br/post/portugal-est%C3%A1-em-1o-lugar-na-lista-dos-20-melhores-pa%C3%ADses-do-mundo-diz-pesquisa-readers-choice

Presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil participa de agenda de visitas

 



Armando Abreu, presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil, juntamente com alguns presidentes das Câmaras portuguesas, participou de uma agenda de visitações na Bahia. Na programação constaram visita à revitalização da rua Chile, a Catedral Basílica e a igreja de São Francisco e visita ao gabinete Português de Leitura. A agenda foi realizada aproveitando a confraternização da Federação e também a Assembleia Geral Ordinária da nova diretoria da Câmara Portuguesa de Comércio na Bahia.

A cerimônia de posse da nova diretoria ocorreu no dia 6, de modo híbrido, em razão da manutenção do estado de pandemia da Covid-19. Presencialmente, o evento foi realizado no Hotel Fera, na rua Chile, em Salvador e contou com a presença do Embaixador de Portugal no Brasil, Luís Faro Ramos, do Cônsul Geral de Portugal, Jorge Fonseca, além de presidentes das Câmaras Portuguesas de outros estados. Liderada pelo presidente Ricardo Galvão, a nova Diretoria da Câmara vai exercer suas atividades no ciclo de 2022 a 2023, quando ocorrerão novas eleições.

 

 https://www.fcpcb.com.br/post/presidente-da-federa%C3%A7%C3%A3o-das-c%C3%A2maras-portuguesas-de-com%C3%A9rcio-no-brasil-participa-de-agenda-de-visitas



Com receita de R$ 800 milhões, dona da Paçoquita aposta em paçoca fitness

Paçoquita Retangular Embalada Display • 1kg |Silvano festas

Dona da Paçoquita, a Santa Helena teve aumento de 23% na receita em 2021; meta é atender público preocupado com a saúde e ir além do período junino

 

Que tal uma paçoca antes de começar sua prática de esportes? Prestes a completar 80 anos, a Santa Helena, indústria alimentícia dona da marca Paçoquita, tem buscado formas de ampliar as ocasiões de consumo de seus produtos e se manter conectada com as necessidades do consumidor. Uma das frentes para isso é o maior contato com o público preocupado com a saúde. No ano passado, a marca laçou a Paçoquita Esportes, produto sem açúcar, com 24% de whey protein e 65% de amendoim, que superou as expectativas de vendas em 90%.
 
 
 https://exame.com/negocios/com-receita-de-r-800-milhoes-dona-da-pacoquita-aposta-em-pacoca-fitness/

 

Marfrig anuncia investimentos de US$ 7 mi em 2 startups do ramo de alimentos


A Marfrig comunicou na manhã desta quarta-feira, 26, que realizou dois investimentos externos em startups por um valor que soma cerca de US$ 7 milhões. O primeiro investimento foi na empresa brasileira Quiq, plataforma digital que simplifica a gestão de pedidos online dos restaurantes, e o segundo foi na empresa norte-americana Takeoff Technologies, que trabalha na criação de soluções automatizadas de atendimento de estoque de alimentos para redes de supermercado e pequenos comércios.

Segundo a companhia, o Quiq é uma joint venture liderada pelo hub de tecnologia 4all e outros nove sócios de importantes redes de food-service.

A startup conecta os diversos aplicativos de delivery diretamente aos sistemas de Ponto de Venda (PDV).

A Takeoff Technologies, por sua vez, foi fundada em meados de 2016 por José Vicente Aguerrevere e Max Pedro e conta com mais de 250 funcionários.

De acordo com a companhia em comunicado enviado à Comissão de Valores Imobiliários (CVM), as startups são correlacionadas e complementares aos negócios da Marfrig e estão alinhadas com sua estratégia de crescimento.

 O anúncio dá continuidade ao comunicado de dezembro de 2020, no qual a empresa informou a criação da Diretoria de Inovação & Novos Negócios.