quinta-feira, 22 de junho de 2023

Parque Tecnológico São José dos Campos - 35th Space Studies Program

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O Parque Tecnológico de São José dos Campos será palco para a abertura oficial do SSP23 (Space Studies Program), iniciativa organizada pela International Space University (ISU).
O SSP é considerado o mais importante e abrangente programa de treinamento na área espacial, tendo formado cerca de 5.000 profissionais de mais de 100 países. Será a primeira vez que o programa será realizado no Brasil.Durante 9 semanas, São José dos Campos será a capital mundial dos estudos relacionados ao espaço. A cidade receberá cerca de 300 pessoas de 50 países diferentes, incluindo professores, estudantes, astronautas e líderes mundiais de agências espaciais.Além do propósito acadêmico, o SSP representa uma vitrine internacional. Instituições e empresas que atuam na área espacial poderão mostrar suas capacidades, fortalecer contatos e estabelecer acordos comerciais e cooperações internacionais.Durante o período do programa, astronautas e personalidades ilustres do setor irão transitar por São José dos Campos e participarão de eventos abertos ao público em geral, como painéis com astronautas, palestras, competições de robôs e lançamento de foguetes, além de outras atividades voltadas para a popularização da ciência e das atividades espaciais.Para acompanhar a cerimônia de abertura acesse o link: https://lnkd.in/dx94jti9 #pqtecsjc

 

Homens ganhavam, em 2021, 16,3% a mais que mulheres, diz pesquisa

 

cemprebr (@cemprebr) / Twitter

Os homens eram maioria entre os empregados por empresas e também tinham uma média salarial 16,3% maior que as mulheres em 2021, indica a pesquisa Cadastro Central de Empresas (CEMPRE), divulgada nesta quarta-feira (21), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O estudo mostra que, naquele ano, os homens receberam, em média, R$ 3.484,24, enquanto as mulheres, R$ 2.995,07. O salário médio pago pelas empresas teve queda em 2021, passando de R$ 3.353,07 para R$ 3.266,53.

Crescimento

Apesar da desigualdade, o levantamento também sinalizou que a participação feminina no mercado de trabalho voltou a crescer, depois de ter recuado no primeiro ano da pandemia de covid-19 (2020). Em 2021, cresceu de 44,3% para 44,9%. Já os homens ocupavam 55,1% dos postos de trabalho nas empresas naquele ano.

A série histórica – iniciada em 2009 – evidencia um avanço gradual da participação feminina entre os funcionários das empresas. No primeiro ano da pesquisa, as mulheres ocupavam 41,9% das vagas, três pontos percentuais a menos.

Em 2021, o número de empresas e organizações contabilizado pelo estudo cresceu no país 5,8%, chegando a 5,7 milhões, e a quantidade de sócios e proprietários subiu 5,1%, somando 7,7 milhões. Já o total de pessoas ocupadas por essas organizações chegou a 47,6 milhões, avançando 4,9% frente a 2020.

quarta-feira, 21 de junho de 2023

De Saída do Brasil - Makro vende loja em SP para o Grupo Pereira



De Saída do Brasil
  Dono das bandeiras Fort Atacadista e Comper, o Grupo Pereira comprou um ponto comercial do Makro Atacadista localizado em Santos, no litoral de São Paulo. Segundo informações do jornal Estadão, a transação já foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições. O imóvel deverá receber a segunda unidade do Grupo Pereira no estado, onde já está presente na cidade de Jundiaí. Atualmente, a empresa soma 104 unidades de negócio distribuídas por Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. Em dois anos, a meta do Grupo Pereira é abrir dez lojas em São Paulo, incluindo sua chegada à capital. 

Desmobilização do Makro
 
  O negócio faz parte do movimento de saída do Makro do Brasil. Depois de vender 29 lojas para o Grupo Carrefour Brasil em 2020 e, mais recentemente, 16 imóveis e 11 postos de gasolina para o Grupo Muffato, a rede ficou com oito lojas em São Paulo. Agora, com a venda de um ponto comercial ao Grupo Pereira, restam sete lojas em funcionamento, que seguem à venda. Das sete unidades que ainda pertencem ao Makro, uma fechou as portas na última sexta-feira (16), em Ribeirão Preto. No site da rede, constam apenas os endereços de quatro pontos de venda: Butantã, Vila Maria, Franca e São José dos Campos.

 

Cade inicia julgamento sobre venda da Lubnor pela Petrobras para a Grepar

Cade julga venda da Lubnor para Grepar na próxima quarta (7)

O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) começou a julgar nesta quarta-feira, 21, a venda da refinaria da Petrobras no Ceará, Lubnor (Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste), para a Grepar Participações. Líder na produção de asfalto no País, a unidade utiliza o petróleo pesado produzido no Espírito Santo e no Ceará, com capacidade de processar 8 mil barris por dia.

O negócio foi fechado com a Grepar há cerca de um ano, por US$ 34 milhões, com pagamento de US$ 3,4 milhões à vista. Em dezembro do ano passado, a Superintendência-Geral do Cade aprovou a operação sem restrições. Houve, contudo, um pedido de revisão da venda por parte das empresas concorrentes, que se sentiram afetadas pela decisão, como a Asfaltos Nordeste.

A Lubnor integra a lista de oito refinarias que a Petrobras se dispôs a vender no governo Bolsonaro para evitar processos de concentração de mercado.

Se o Cade concordar com a venda, esta será a quarta refinaria vendida pela estatal.

No governo Bolsonaro, foram vendidas a Refinaria Landulpho Alves (atual Refinaria de Mataripe), na Bahia; a Refinaria Isaac Sabbá (Remam), no Amazonas; e a SIX, de produção a partir do xisto, no Paraná.

 

As dificuldades para resgatar o submarino que ia ao Titanic


A busca pelo Titan é uma corrida contra o tempo, mas encontrar e resgatar um veículo aquático a uma profundidade de quase 4 quilômetros é um desafio por vários aspectos.O Titanic era o maior navio do mundo em 1912 e tido como inafundável. Como se sabe, afundou na viagem inaugural, cinco dias depois de partir de Southampton, no Reino Unido, com destino a Nova York.

Desde então, o mito Titanic fascina e atrai pessoas de todo o mundo – muitas delas pesquisadoras, mas também muitos curiosos e, nos últimos anos, cada vez mais turistas.

“Deixar o cotidiano e descobrir algo realmente extraordinário”: é com esse slogan que a empresa OceanGate atrai turistas para suas expedições até a carcaça do Titanic, a 3.800 metros de profundidade, no norte do Oceano Atlântico.

Agora, cinco pessoas estão desaparecidas, junto com o submersível que as levaria às profundezas do mar.

Turismo para ricos

 Uma expedição de oito dias oferecida pela OceanGate, incluindo um mergulho de cerca de oito horas até o Titanic, custa até 250 mil dólares. Por esse valor, só mesmo turistas de muitos recursos financeiros podem se aventurar a bordo do submersível.

De fato, a bordo do veículo desaparecido estão o bilionário britânico Hamish Harding, de 58 anos, assim como o empresário britânico-paquistanês Shahzada Dawood, de 48 anos, e o filho dele, Suleman, de 19 anos. Eles são de uma das famílias mais ricas do Paquistão e moram no Reino Unido.

As buscas estão sendo feitas tanto na superfície, para o caso de o submersível ter retornado, como com sonares para tentar localizar a embarcação embaixo da água.

Buscas ainda sem resultado

Segundo o capitão da Guarda Costeira dos Estados Unidos Jamie Frederick, até a noite de terça-feira (horário local), as guardas costeiras haviam feito buscas numa área de 20 mil quilômetros quadrados, sem resultados.

Na manhã desta quarta-feira, a Guarda Costeira americana afirmou que um avião canadense P-3 detectou sons subaquáticos, aumentando as esperanças de que os desaparecidos sejam resgatados com vida. O oxigênio disponível no submersível deverá acabar nesta quinta-feira.

Como já afirmou o comandante da Guarda Costeira dos EUA, contra-almirante John Mauger, é um desafio conduzir uma busca numa área tão remota.

Dificuldades do resgate

As condições são adversas: o fundo do mar no local onde o Titanic está, há 3.800 metros de profundidade, é completamente escuro, e a pressão da água é muito elevada.

“Numa profundidade como essa, um sistema de busca por sonar precisaria ser especializando num feixe muito estreito, mas com frequência alta o suficiente para detectar um submersível tão pequeno”, explica o geocientista britânico Jamie Pringle, da Universidade de Keele.

No caso do Titan, há duas possibilidades: ele ter retornado à superfície e estar à deriva ou ele estar nas profundezas do mar.

“Se o submersível, ao contrário do esperado, tiver voltado à superfície e não estiver sendo localizado devido a sua reduzida borda livre [a altura da parte não submersa], as chances de ser encontrado são reais”, diz a Marinha alemã à DW. “Porém, num caso como esse, um sinal de emergência teria sido enviado.”

Se o veículo, porém, estiver no fundo do mar, fica muito mais difícil encontrá-lo e resgatá-lo. O fundo do mar é muito acidentado, a plataforma continental cai abruptamente e as correntes marinhas são fortes. Além disso, a água do mar impede a maioria das opções de comunicação.

“Infelizmente a água do mar bloqueia muito rapidamente a transmissão [de ondas eletromagnéticas] embaixo da superfície”, explica o especialista australiano Eric Fusil, da Universidade de Adelaide. Tanto radares e GPS como projetores de luz e raios laser são absorvidos depois de poucos metros.

Pressão do mar elevada

A pressão a 3.800 metros de profundidade, no local onde está a carcaça do Titanic, é de cerca de 400 atmosferas, o que é mais ou menos como sentir o peso de 35 elefantes sobre os ombros.

Isso torna a pesquisa do fundo do mar um desafio tecnológico, com uma necessidade de submersíveis e submarinos especiais. Eles precisam estar em condições de aguentar, durante muito tempo, essa enorme pressão.

“Todo submarinista e mergulhador de águas profundas sabe como o mar profundo é implacável: explorar o mundo subaquático é tecnicamente tão desafiador, se não mais, do que explorar o espaço”, diz Fusil.

O Titan é feito de fibra de carbono e titânio, materiais que podem aguentar a pressão existente numa profundidade de 3.800 metros. O casco é feito de uma maneira a proteger a tripulação da pressão do fundo do mar – ao menos enquanto ele estiver intacto.

Submarinos militares de resgate podem ir no máximo a uma profundidade de 3 mil metros. “Se o submersível estiver no fundo do mar e não tiver mais propulsão, e assim um resgate do submersível como um todo for descartado, o salvamento da tripulação não é possível”, explica a Marinha da Alemanha.

Fusil diz que mesmo submarinos militares com propulsão nuclear estão limitados a uma profundidade de 500 metros e poderiam usar seus sonares somente para detectar sinais do Titan, mas sem poder se aproximar dele.

Outras expedições famosas

Normalmente, quem se ocupa em pesquisar o fundo do mar são especialistas e cientistas. Mas essa não é a primeira expedição às profundezas marítimas de que participam também turistas ricos.

Em 2012, por exemplo, exatos cem anos depois do naufrágio do Titanic, o cineasta britânico James Cameron participou de uma expedição organizada pela revista National Geographic, ao ponto mais profundo da Terra, a Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico. Lá, fez filmagens em 3D e coletou amostras de espécimes.

Sete anos depois foi a vez do aventureiro e investidor americano Victor Vescovo. Ele desceu a 10.927 metros de profundidade e estabeleceu um novo recorde mundial, 16 metros mais profundo que o anterior, do americano Don Walsh e do suíço Jacques Piccard, em 1960.

E em março passado, junto com Harding (bilionário a bordo do Titan), Vescovo estabeleceu um novo recorde de permanência no fundo do mar quando mergulharam, juntos, até o ponto mais profundo da Fossa das Marianas.

A bordo do Titan está também o explorador francês Paul-Henri Nargeolet, um ex-capitão da Marinha de 77 anos. Conhecido como “Mister Titanic”, ele é um dos principais especialistas no navio naufragado.

Há alguns anos, ele declarou, numa entrevista: “Se você está a 11 metros ou a 11 quilômetros de profundidade, se algo ruim acontece, o resultado é o mesmo. Se você está no fundo do mar, você está morto antes mesmo de entender que há algo acontecendo, então isso não é um problema.”

 

Comissão do Senado aprova relatório do novo arcabouço fiscal

Arcabouço: governo quer Aziz como relator e descarta mudanças no texto

Com 19 votos favoráveis e seis contrários, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta quarta-feira (21) o relatório do senador Omar Aziz (PSD-AM) do novo arcabouço fiscal. O texto substitui o atual teto de gastos e cria novas regras com limites para as despesas da União. Agora, a matéria segue para apreciação do plenário do Senado.

O relatório aprovado sofreu mudanças em relação ao aprovado na Câmara dos Deputados. O relator Omar Aziz retirou o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e os gastos com ciência, tecnologia e inovação dos limites de gastos impostos pelo arcabouço.

O projeto contou com o voto contrário do líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN). Para o parlamentar, o arcabouço não tem condições de ser cumprido porque depende do aumento da receita da União. “Não podemos colocar nossa digital em um projeto que não vai sobreviver ao primeiro ano. O governo não vai cumprir a meta fiscal. Ele vai ter dificuldade de zerar o déficit”, afirmou.

Em resposta, o relator Omar Aziz argumentou que as regras vão permitir a estabilidade da dívida. “Você tem um limite de gastos de 70% e com os outros 30%, que possivelmente terá um excesso de arrecadação, você está se comprometendo já a diminuir a dívida pública, que é uma dívida em real, nós não temos dívida em dólar”, ponderou.Emendas

O projeto teve dois pontos destacados, votados em separado e rejeitados pela maioria da comissão. O primeiro destaque dos senadores Carlos Portinho (PL-RJ) e Rogério Marinho (PL-RN) pedia a inclusão de dispositivo para limitar as despesas de acordo com a relação dívida Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) suspendendo totalmente o crescimento real das despesas primárias caso a dívida chegue a 80% do PIB. “A relação dívida/PIB deve se aproximar de 80% do PIB em 2026. Esse percentual é muito elevado quando considerando a experiência internacional”, justificou.

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) rebateu dizendo que o crescimento do PIB deve reduzir a dívida. “Se tivermos crescimento de 2%, como está previsto para este ano, essa relação dívida PIB vai cair”, afirmou.

A segunda emenda destacada foi a do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) que retirava das regras do arcabouço as transferências da União para estados e municípios bancarem o piso nacional da enfermagem. O senador roraimense alegou que se esse piso ficar dentro do arcabouço “as prefeituras e os estados não vão ter condições de corrigir os salários”.

O senador Omar Aziz respondeu que não crê que faltará recursos para enfermagem e ponderou que qualquer mudança precisaria ter entendimento com a Câmara dos Deputados, que terá a última palavra sobre as mudanças aprovadas no Senado.

Novo arcabouço

O teto de gastos aprovado durante o governo de Michel Temer limitou as despesas da União a variação da inflação do ano anterior, sem levar em consideração o aumento, ou não, da receita do Estado. Ou seja, mesmo com o aumento da arrecadação de impostos, os gastos estavam limitados à variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Agora, a nova regra aprovada na CAE permite o aumento das despesas levando em conta também a variação da receita. A União estará autorizada a aumentar os gastos em até 70% do aumento da receita. O projeto ainda estabelece metas fiscais para as despesas primárias, com previsão de se chegar a um déficit fiscal zero já em 2024. As despesas primárias são todas as despesas do governo excluídos os gastos com a dívida.

A Câmara dos Deputados ainda incluiu no projeto a previsão de bloqueio de despesas em caso de descumprimento da meta fiscal proposta.

 

Embraer e Lanzhou Group assinam acordo para 20 conversões de E-Jets para cargueiros

 Embraer diz que não recebeu proposta da Boeing sobre nova empresa - Jornal  Grande Bahia (JGB)


A Embraer assinou nesta quarta-feira, 21, uma Letter of Agreement (LoA) com o Lanzhou Aviation Industry Development Group para a conversão de 20 E-Jets para cargueiros, de modo que o Lanzhou Group se torna o primeiro cliente da conversão P2F (passenger-to-freighter) na China.

A partir do acordo assinado no Paris Air Show, a Embraer e o Lanzhou Group irão cooperar no estabelecimento da capacidade de conversão do E190F e E195F em Lanzhou, na China, acelerando a introdução da primeira geração de cargueiros E-Jet no mercado chinês.

Segundo a Embraer, a cooperação será um ponto de partida para ambas as empresas alavancarem seus pontos fortes, promoverem conjuntamente o desenvolvimento da indústria de transporte aéreo de Lanzhou e impulsionar a economia na região do aeroporto.

“A LoA assinada hoje com o Lanzhou Group é um forte indicador da demanda para nossas conversões de E-Jet para carga na China”, afirma Johann Bordais, Presidente e CEO da Embraer Serviços & Suporte.

Em março de 2022, a Embraer lançou o programa E190F e E195F de conversões Passenger-to-Freight (passageiros para cargueiros), apoiando a alta demanda por carga e as tendências positivas do mercado na China.

A Embraer prevê uma demanda de mercado para cerca de 700 E-Jet cargueiros nos próximos 20 anos. Entre eles, o mercado chinês deve precisar de 240 cargueiros desse porte, representando 34% do total global, impulsionado pelas demandas dos setores de comércio eletrônico e logística.

O E190 e o E195, os dois modelos incluídos no programa P2F, são algumas das aeronaves comerciais mais vendidas da Embraer de todos os tempos. Atualmente, 85 E-Jets estão em serviço na China, voando com Tianjin Airlines, Hebei Airlines, Beibu Gulf Airlines, Colorful Guizhou Airlines.

A Embraer também estabeleceu um sistema abrangente de serviço pós-venda e suporte na China, incluindo centros de manutenção autorizados, depósitos de peças de reposição e uma rede completa de treinamento de pilotos.