quarta-feira, 12 de março de 2025

XP diz que tomará medidas contra Grizzly Research após relatório citar suposto ‘esquema Ponzi’

 

A XP afirmou nesta quarta-feira que tomou conhecimento de “informações falsas, incorretas e imprecisas” sobre a companhia divulgadas pela Grizzly Research e que tomará medidas legais contra a empresa de análise norte-americana.

“A XP tomou conhecimento de informações falsas, incorretas e imprecisas divulgadas recentemente pela Grizzly Research e reforça seu comprometimento com a ética, a transparência, a conformidade regulatória, a governança e o cumprimento da lei”, afirmou em comunicado.

“Serão tomadas todas as medidas legais cabíveis contra a Grizzly Research”, acrescentou a empresa, afirmando que a companhia cumpre com a lei, segue todas as normas estabelecidas por órgãos reguladores e tem suas operações auditadas regularmente por instituições independentes.

Grizzly acusou XP de esquema Ponzi

A Grizzly Research escreveu em seu relatório que a companhia estaria operando “um esquema Ponzi massivo facilitado por certas vendas de derivativos para clientes de varejo”, que poderia “levar a profundas consequências para a estabilidade financeira e reputação” da empresa.

A Grizzly Research LLC se apresenta como uma empresa focada em produzir insights de pesquisa diferenciados sobre empresas de capital aberto por meio de due diligence aprofundada.

Em Nova York, por volta de 13:25 (horário de Brasília), as ações da XP exibiam queda de 3,14%, a US$14,49, tendo chegado a US$14,06 na mínima do dia mais cedo. A Reuters não pôde verificar de forma independente as alegações presentes no relatório da Grizzly Research.

Haddad diz que Brasil não deve retaliar de imediato tarifas dos EUA sobre aço

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 12, que o governo brasileiro não deve promover uma retaliação imediata após o governo dos Estados Unidos implementar tarifa adicional sobre o aço e o alumínio, ressaltando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu calma na análise do tema.

Em entrevista a jornalistas, Haddad afirmou que o Ministério da Fazenda vai estudar propostas apresentadas pelo setor de aço e vai elaborar uma nota técnica sobre o tema para subsidiar o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O Brasil é o segundo maior exportador de aço para os Estados Unidos, atrás apenas do Canadá.

Os produtores de aço do Brasil defendem a continuidade de um acordo comercial estabelecido em 2018 que criou cotas rígidas de exportação de produtos siderúrgicos do país para os Estados Unidos, além de medidas para conter a “inundação” da entrada do aço chinês no Brasil.

A nova tarifa de 25% sobre aço e alumínio, sem exceções ou isenções, entrou em vigor nesta quarta para o Canadá e todos os outros parceiros comerciais dos EUA, incluindo o Brasil.

Os EUA têm tarifas separadas sobre o Canadá, México e China, com planos de também taxar importações da União Europeia, Brasil e Coreia do Sul cobrando taxas “recíprocas” a partir de 2 de abril.

O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, disse que nada impedirá as tarifas de 25% do presidente Donald Trump sobre o aço e o alumínio até que a produção doméstica seja fortalecida, e que Trump acrescentará o cobre às suas proteções comerciais.

Segundo Lutnick, o aço e o alumínio estão entre os produtos essenciais que devem ser fabricados nos EUA por motivos de segurança nacional, junto de semicondutores e produtos farmacêuticos.

Brasil busca canal de negociação

O governo brasileiro conseguiu abrir um canal de negociação com os norte-americanos depois de conversas, na semana passada, entre o vice-presidente Geraldo Alckmin e o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, e também entre o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o representante de Comércio norte-americanos, Jamieson Green.

Fontes ouvidas pela Reuters lembraram, no entanto, que uma primeira reunião técnica entre Brasil e Estados Unidos ainda não aconteceu e deve ser marcada para esta semana, de forma virtual.

Há um temor sobre o impacto que essas novas tarifas podem ter sobre o Brasil, já que informações divulgadas pela Casa Branca de que o governo norte-americano planeja uma tarifa única para cada país que aplica tarifas contra os EUA poderia impactar o comércio bilateral como um todo, não apenas um setor específico.

Nas negociações, o governo brasileiro quer tentar mostrar que não apenas o Brasil tem déficit no comércio bilateral com os Estados Unidos, como também a tarifa média aplicada pelo Brasil, de 2,75%, é inferior à média que os EUA aplica ao país, que chega a 3,5%.

O governo brasileiro pediu que o início da aplicação da tarifa contra o país fosse adiado, o que Lutnick e Green prometeram levar ao presidente norte-americano, Donald Trump. O governo também pretende tentar, nas negociações, manter as cotas atuais de exportação sem tarifa para o aço.

terça-feira, 11 de março de 2025

Grupo Piracanjuba vai produzir biogás em duas unidades industriais no Sul

 


Plantas de São Jorge D´Oeste (PR) e Carazinho (RS) serão contempladas 
 
Com recursos do Fundo Clima, empresa investirá em nova tecnologia para estações de tratamento de efluentes

 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento no valor de R$ 150 milhões com recursos do Fundo Clima para o Grupo Piracanjuba. O valor será destinado para a implantação de quatro estações de tratamento de efluentes industriais (ETEs) com produção de biogás nas unidades de Araraquara (SP), Três Rios (RJ), Carazinho (RS) e São Jorge D´Oeste (PR). Os recursos também serão destinados para substituir caldeiras que atualmente consomem combustível fóssil nas unidades carioca e paulista. A captação do biogás poderá evitar a emissão de 152,7 mil toneladas de CO₂ equivalente (CO₂e) por ano, logo que as plantas atingirem seus máximos de produção. Além de evitar emissões, são esperadas nessas ETEs a elevação na eficiência, a melhora nos controles operacionais e a redução de custos. As plantas de biogás, tão logo atinjam seus máximos de produção, terão o potencial de gerar cerca de 11,7 milhões de metros cúbicos normais (Nm³) de biogás por ano. Para ter uma ideia de grandeza, seria como se um carro de passeio utilizasse esse biocombustível por uma distância de 600 mil quilômetros todos os anos.

"Estamos entusiasmados em anunciar a captação de R$ 150 milhões do BNDES, através do Fundo Clima, para investir em quatro projetos inovadores de tratamento de efluentes. Esses projetos irão gerar biogás, que será utilizado nas caldeiras, reduzindo assim as emissões de gases de efeito estufa e os custos com combustíveis. Além disso, substituiremos caldeiras que atualmente consomem combustíveis fósseis por alternativas mais sustentáveis. Esse investimento reafirma nosso compromisso com a sustentabilidade e a proteção do meio ambiente, garantindo um futuro mais limpo e sustentável para todos", disse o presidente do Grupo Piracanjuba, Luiz Claudio Lorenzo, por meio de nota. Com origem no interior de Goiás, o Grupo Piracanjuba reúne as marcas Piracanjuba, Emana, LeitBom e as licenciadas Almond Breeze, Ninho e Molico (leite longa vida), com mais de 200 produtos no portfólio. A companhia tem mais de 4 mil funcionários, sete unidades fabris e 16 postos de recepção de leite, e capacidade para processar até 6 milhões de litros de leite por dia, além de fazendas de eucalipto e programas de educação continuada.

 

Fundo Clima

 
O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima, é vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e tem como finalidade de garantir recursos para apoio a projetos ou estudos e financiamento de empreendimentos que tenham como objetivo a mitigação das mudanças climáticas. Segundo o diretor de desenvolvimento produtivo, inovação e comércio exterior do BNDES, José Luís Gordon, o Novo Fundo Clima apoia a adoção de fontes de energia limpa e a promoção do uso responsável e eficiente da energia. "E essa modalidade de financiamento está alinhada à nova política industrial, que incentiva a bioeconomia, a descarbonização, a transição e a segurança energética nas empresas brasileiras para garantir os recursos às futuras gerações."

 

 https://amanha.com.br/categoria/negocios-do-sul1/grupo-piracanjuba-vai-produzir-biogas-em-duas-unidades-industriais-no-sul

Terminal Portuário de São Luís (TPSL) é habilitado para exportar milho à China

 Terminal Portuário de São Luís superam volume total de 2021 ...

São Paulo, 11 – O Terminal Portuário de São Luís (TPSL), operado pela VLI, foi habilitado para exportar milho ao mercado chinês, segundo informou a companhia de logística, em nota. “A demanda chinesa por milho brasileiro cresceu significativamente após 2022, quando a guerra na Ucrânia impactou o abastecimento de grãos na região. Diante disso, a China expandiu seus contratos comerciais e, a partir de 2023, implementou protocolos de exigências quarentenárias, incluindo critérios rigorosos relacionados a sementes e pragas de ocorrência no Brasil”, destacou.

Ainda conforme a VLI, com a habilitação, o Brasil reforça sua posição como parceiro estratégico da China no fornecimento de milho. “No último ano, o Complexo Portuário de Santos também foi habilitado para a exportação da commodity. O Arco Norte, que não exportava grãos para o mercado chinês antes de 2023, alcançou um desempenho significativo: foram 3,6 milhões de toneladas de milho exportadas em 2023, e 2,2 milhões em 2024, mesmo com a retração do mercado global do cereal.”

No comunicado, a gerente de contas do segmento de Grãos da VLI, Vanessa Rocha, diz que a participação de market share do Arco Norte praticamente dobrou, passando de 23% em 2023 para 44% em 2024. “Esse porcentual deve aumentar ainda mais em 2025, com a habilitação do TPSL”, afirmou.

Além do milho, o terminal também tem habilitação para exportar soja ao país asiático.)

Cocamar terá unidade de recebimento de grãos no MS

 


O investimento está orçado em cerca de R$ 65 milhões 
 
 
Unidade situada em Anaurilândia tem projeção de ficar pronta em janeiro do próximo ano

 

Uma estrutura ampla, moderna e com capacidade estática para armazenar 80 mil toneladas de grãos. Esta é, em resumo, a unidade que a Cocamar Cooperativa Agroindustrial começa a construir em Anaurilândia (MS) e que tem projeção de ficar pronta em janeiro do próximo ano para receber a safra de verão 2025/26. Recentemente, o superintendente de operações, Osmar Liberato, e o gerente executivo de logística integrada, Ezequiel Scopel, estiveram reunidos na cidade com o prefeito Rafael Hamamoto para oficializar o início das obras em uma área de 12 hectares. O investimento está orçado em cerca de R$ 65 milhões e a estrutura consta de um armazém graneleiro para 60 mil toneladas e dois silos para 10 mil toneladas cada e fluxo de secagem de 240 toneladas por hora.

Para garantir a agilidade na entrega da produção, os produtores vão contar com três moegas, sendo um deles com tombador de bitrem, um tombador de carreta e uma de basculante, além de duas balanças automatizadas. Estão previstos, ainda, uma loja de atendimento ao produtor com 400 metros quadrados e um armazém de insumos com dois mil metros quadrados, pátio de triagem com banheiros para motoristas, armazém de cavacos, oficina, vestiário e refeitório.

A Cocamar amplia assim sua presença no Mato Grosso do Sul, onde já opera no recebimento de grãos e comercialização de insumos em Nova Andradina, Ivinhema e Itaquiraí e possui lojas em Naviraí, Campo Grande e Chapadão do Sul. Em ritmo de expansão, no mês de janeiro último a cooperativa inaugurou a sua maior estrutura de recebimento, localizada em Água Boa (MT). Ao todo, são 115 unidades distribuídas pelos estados do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás e Mato Grosso, que atendem a cerca de 20 mil produtores cooperados.

A Cocamar é a 22ª maior empresa da região e também a nona maior do Paraná, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ com o apoio técnico da PwC Brasil. A cooperativa de Maringá também ocupa a quinta posição no ranking exclusivo que revela quem são as maiores do cooperativismo do Sul (veja o ranking completo aqui e o anuário digital completo clicando neste link).


Brasil tenta ampliar cota de exportação de açúcar aos EUA em tratativa sobre tarifa do etanol

 

O governo brasileiro colocou na mesa de negociação com os Estados Unidos a possibilidade de ampliar a cota de exportação de açúcar para o país norte-americano sem incidência de imposto, com o objetivo de minimizar danos ao setor diante da chance de implementação de tarifa adicional sobre o etanol, disseram à Reuters duas fontes a par das tratativas.

A busca pelo aumento da cota para o açúcar é um pleito histórico do setor e já havia sido proposto sem sucesso em anos anteriores, mas o governo decidiu fazer uma nova tentativa após a abertura de rodadas de negociação nas últimas semanas, segundo as fontes.

Após assumir a presidência dos EUA, Donald Trump passou a propor elevações de tarifas para a importação de produtos. Em fevereiro, ao anunciar cobranças recíprocas contra países que taxam os Estados Unidos, a Casa Branca mencionou o etanol brasileiro como possível alvo. A medida ainda não foi implementada, mas pode vir em um novo pacote de taxações que o governo norte-americano promete para 2 de abril.

O Brasil tem hoje uma cota de cerca de 147 mil toneladas de açúcar que pode ser exportado para os EUA sem incidência de imposto de importação. O restante é taxado por tonelada, o que resulta em cobranças médias que ficam em torno de 80%.

Açúcar como contrapartida nas negociações

Apesar da tarifa extracota, a exportação de açúcar do Brasil para os Estados Unidos não foi desprezível em 2024, somando 1,1 milhão de toneladas, de um total de 38,2 milhões embarcadas para todos os destinos, segundo dados governo brasileiro.

De acordo com as fontes, a ampliação da cota permitiria que produtores brasileiros reorientassem suas cadeias para ampliar a fabricação de açúcar em caso de uma eventual redução de demanda de etanol com a taxação do combustível pelos norte-americanos.

Os primeiros contatos para discutir as questões tarifárias foram feitos na semana passada, entre o vice-presidente Geraldo Alckmin e o secretário de comércio norte-americano, Howard Lutnick, e em seguida entre o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o representante de comércio dos EUA, Jamieson Greer.

Depois dessas conversas, ficou acertado que grupos técnicos devem começar um diálogo para tratar das questões tarifárias. A expectativa do governo brasileiro é de inserir novos produtos e pautas de interesse do país na mesa de negociação.

Em entrevista à rádio CBN na terça-feira, Alckmin reconheceu que a tarifa imposta sobre o etanol pelo Brasil, de 18%, é maior que a dos EUA, de 2,5%, mas ponderou que é necessário avaliar em conjunto com o açúcar, citando cobrança elevada pelos norte-americanos para o volume que ultrapassa a “pequena cota”.

Quando a possibilidade de ampliar a taxação do etanol foi citada pela Casa Branca em fevereiro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que para ter um plano “justo e recíproco” seria necessário zerar as alíquotas de importação para o açúcar brasileiro, já que os dois países sempre negociaram açúcar e etanol de forma conjugada.

“A medida adotada pelo presidente Trump é desarrazoada, uma vez que não se fala em contrapartida na ampliação da exportação de açúcar brasileiro para os norte-americanos”, afirmou em nota na ocasião.

A discussão sobre inclusão do açúcar nas negociações para evitar uma tarifa maior para o etanol brasileiro nos EUA, contudo, acontece em um momento em que o Brasil tem uma produção crescente do combustível produzido a partir do milho, mesma matéria-prima utilizada pelos norte-americanos.

Com vários projetos em desenvolvimento ou em construção, a produção anual de etanol de milho do Brasil deverá quase dobrar para cerca de 16 bilhões de litros até 2032, afirmou o banco de investimentos Citi em uma nota publicada nesta terça-feira, citando a rápida expansão do setor.

As exportações de etanol do Brasil para os EUA no ano passado somaram 310 milhões de litros, de um total de 1,9 bilhão de litros exportados para todos os destinos, segundo dados publicados pela União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica). Já as importações totalizaram 192 milhões de litros em 2024, sendo 110 milhões vindo dos EUA.

Uma das fontes do governo acrescentou que também será feita uma tentativa de ampliar a cota de exportação de carne para os Estados Unidos, em pauta não ligada diretamente ao etanol, mas que atenderia ao agronegócio brasileiro.

Stellantis anuncia contratação de 400 engenheiros para desenvolvimento de carros híbridos

 

A Stellantis anunciou a contratação de 400 engenheiros para o centro dedicado ao desenvolvimento de carros híbridos, cuja inauguração acontece nesta quinta-feira, 11, em Betim (MG). Participam do evento o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).

Em discurso na solenidade de inauguração do centro de desenvolvimento, o presidente do conselho (chairman) da montadora, John Elkann, ressaltou o compromisso do grupo com o Brasil, onde a Stellantis planeja investir R$ 30 bilhões até 2030.

“O Brasil ocupa um lugar cada vez mais importante no conjunto dos negócios globais da Stellantis. Nossa empresa deu início neste ano a um novo ciclo de investimentos de R$ 30 bilhões aqui no Brasil, que vai estender até 2030. Esse é o maior volume de investimento na história da Stellantis no País e vai impulsionar a inovação tecnológica, a transição energética de nossos veículos em uma nova era de mobilidade. O Brasil nos inspira muito a buscar novas soluções tecnológicas”, declarou Elkann em discurso feito em português. Na infância, o empresário viveu quatro anos no Brasil e disse que estudou e aprendeu a admirar a cultura brasileira no período.

Já o presidente da Stellantis para a América do Sul, Emanuele Cappellano, destacou em sua fala a aprovação da reforma tributária, que renovou incentivos tributários dados a montadoras com fábricas no Nordeste – caso da Stellantis, que produz automóveis em Pernambuco.

Além da contração de 400 engenheiros para reforçar o centro de desenvolvimento de tecnologia, Cappellano lembrou, conforme anunciado em janeiro, que a montadora está contratando 1,5 mil funcionários para reforçar sua capacidade de produção no Brasil. São 1,2 mil vagas no polo automotivo de Betim, onde são montados carros da Fiat, e 300 na fábrica da Citroën em Porto Real, no sul do Rio de Janeiro.

*O repórter viajou a convite da Stellantis