segunda-feira, 17 de março de 2025

BRDE alcança R$ 278 milhões em financiamentos na Expodireto

 


O volume de negócios nos cinco dias de feira supera em 8,2% o montante alcançado na última edição 
 
A Cotrijal buscou junto ao BRDE uma linha de financiamento no valor de R$ 50 milhões

 

 O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) fechou sua participação na Expodireto Cotrijal registrando R$ 278,7 milhões em novos financiamentos. Mesmo diante do cenário de perdas na safra de grãos por conta de uma nova estiagem que afeta o Rio Grande do Sul, o volume de negócios nos cinco dias de feira supera em 8,2% o montante alcançado na última edição. A necessidade de crédito emergencial para capital de giro representou a maior demanda que chegou ao banco durante a Expodireto. Ao todo, o BRDE celebrou R$ 70 milhões em operações para atenuar os impactos dos últimos eventos climáticos sobre a produção. É o caso da Cotrijal que buscou junto ao BRDE uma linha no valor de R$ 50 milhões, cujo termo foi celebrado em ato com a presença do governador Eduardo Leite. A Cotrijal ainda firmou outra operação de R$ 22 milhões para ampliação e modernização de seis unidades de recebimento de grãos.

Na avaliação do diretor-presidente do BRDE, Ranolfo Vieira Júnior, o desempenho alcançado durante a Expodireto confirma a capacidade de resiliência da cadeia do agronegócio. "Mesmo com todos os desafios que o clima nos impõe, representa uma demonstração de confiança do setor. Apesar das recentes elevações da taxa Selic, o que restringe o acesso ao crédito, percebemos também uma demanda por investimentos voltados aos ganhos de produtividade no campo, o que é estratégico para a nossa economia", frisou Ranolfo.

Os projetos para construção de silos e unidades de recebimento de grãos representou o segundo segmento mais demandado durante a Expodireto, com R$ 62,7 milhões (22% do total). Linhas para aquisição de máquinas e equipamentos vêm na sequência, com R$ 55,5 milhões em propostas recebidas pelo banco (20%). A demanda por financiamento para projetos de inovação seguiu com destaque na atuação do BRDE durante a feira, com R$ 38,7 milhões. Os pedidos estão relacionados em especial para desenvolvimento de novos produtos e modernização dos processos industriais (Indústria 4.0). Já os novos financiamentos para construção e ampliação de unidades industriais somaram R$ 32 milhões. Os projetos de geração de energia com fontes renováveis totalizaram R$ 19,9 milhões em demanda.

A partir de uma carta fiança aprovada pelo BRDE, a Cooperativa Tritícola Sepeense (Cotrisel) terá acesso a uma linha de R$ 20 milhões em crédito emergencial. O recurso irá auxiliar a cooperativa, com sede no município de São Sepé, a enfrentar os impactos dos últimos eventos climáticos na produção de grãos na região central do estado. Com 64 anos de atividade, a Cotrisel está entre as maiores cooperativas agrícolas do estado, reunindo mais de 7.400 associados. Atuando em especial no beneficiamento e comercialização de arroz, a Cotrisel tem uma capacidade instalada de armazenar mais cinco milhões de sacas de grãos (275 mil toneladas). A cooperativa atua, também, na comercialização de soja, trigo, milho e sorgo, além da fabricação de rações e na assistência técnica aos produtores rurais. Além de São Sepé, a Cotrisel tem unidades nos municípios de Formigueiro, Restinga Sêca, São Gabriel, São Pedro do Sul, São Vicente do Sul e Vila Nova do Sul. "Esse aporte de recursos em favor dos nossos produtores é muito importante para a retomada. Mesmo com as perdas recentes na produção, acreditamos que estamos perto de uma normalização no nosso setor", acredita o presidente da cooperativa, José Paulo Salermo.

Fundopem

 
Com a presença do governador Eduardo Leite, foi assinado o termo de ajuste para implementação de R$ 20,6 milhões oriundos de três projetos aprovados pelo Fundo Operação Empresa do Rio Grande do Sul (Fundopem), sendo um na modalidade Tradicional e dois na versão Recupera (exclusivo para empresas localizadas em municípios impactados pela enchente). O ato ocorreu no início da semana. Na modalidade Tradicional, a Dubai Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios, de Ijuí, vai realizar um investimento de R$ 4,2 milhões. No formato do Recupera, a Fontana, de Encantado, fará um aporte de R$ 11,3 milhões, ao passo que a Travicar Tecnologia Agrícola, de Porto Alegre, investirá R$ 5 milhões.

Ângelo Fontana, sócio proprietário da Fontana, empresa que virou símbolo de resiliência por ter sido atingida por três enchentes, agradeceu em nome dos empresários beneficiados e falou sobre a reconstrução das empresas gaúchas após os eventos adversos. "Tenho muita esperança que nós vamos superar nossas dificuldades. O Rio Grande do Sul é muito forte e nós somos resilientes", concluiu. Também participaram da solenidade o gerente da Dubai Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios, Marcos Antonio Trevizan, e o consultor da Travicar Tecnologia Agrícola, William da Silva.


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SLC Agrícola investe R$ 913 milhões na compra de terras na BA e em MG

 Profile for SLC Agrícola

São Paulo, 17 – A SLC Agrícola anunciou, na sexta-feira, 14, após o fechamento do mercado financeiro, a aquisição de 47.822 hectares de terras na Bahia e em Minas Gerais por R$ 913 milhões. A compra ocorre um dia após a teleconferência de resultados, na qual o diretor financeiro, Ivo Brum, afirmou que a companhia mantém alavancagem sob controle e vê espaço para continuar crescendo caso surjam oportunidades estratégicas.

Em São Desidério (BA), a empresa adquiriu 39.987 hectares da Fazenda Paladino, atualmente arrendados pela SLC-MIT, subsidiária da companhia. O valor da transação foi de R$ 723 milhões, correspondendo a R$ 32.876 por hectare agricultável. O pagamento será dividido em duas parcelas de R$ 361,5 milhões, sem correção monetária, com a segunda prevista para março de 2026.

Na Fazenda Pamplona, em Unaí (MG), foram adquiridos 7.835 hectares por R$ 190 milhões, ao preço de R$ 36.176 por hectare agricultável. Deste total, apenas 502 hectares não eram previamente operados pela companhia através de arrendamento. A compra inclui também infraestrutura como silos, alojamentos, sede administrativa e armazéns, além de 647,6 hectares de área irrigada.

A aquisição se insere na estratégia de crescimento da SLC, que já havia expandido sua área plantada em 60 mil hectares para a safra 2024/25, chegando a 731 mil hectares, e recentemente adquiriu a Sierentz Agro Brasil por US$ 135 milhões. Durante teleconferência realizada, Brum destacou que a dívida da empresa está em “nível confortável”, bem inferior aos R$ 11 bilhões que a companhia possui em terras. “Nossa dívida está em um nível confortável, bem inferior aos R$ 11 bilhões que possuímos em terras, um ativo que sempre nos suporta, se necessário”, disse Brum na teleconferência. A empresa fechou 2024 com dívida líquida de R$ 3,648 bilhões e uma relação Dívida Líquida/Ebitda de 1,8 vezes, abaixo do limite de duas vezes recomendado pelo conselho.

O movimento ocorre após a companhia registrar uma queda de 48,6% no lucro líquido em 2024, totalizando R$ 481,723 milhões, impactado principalmente pela redução de 17% na produtividade da soja devido a problemas climáticos. Apesar disso, o CEO Aurélio Pavinato afirmou em entrevista recente que a produtividade da soja atual está sendo “a melhor da história”, o que deve contribuir para melhores resultados em 2025.

A empresa também tem avançado em sua estratégia de diversificação, com crescimento de 39% nas vendas de sementes para terceiros em 2024. O segmento registrou um Ebitda de R$ 106,2 milhões no ano passado, com margem de 14,4% e lucro líquido de R$ 54 milhões.

Adicionalmente, a SLC Agrícola informou durante a teleconferência que está com seu planejamento de compra de insumos para a safra 2025/26 mais adiantado do que no mesmo período do ano passado, já tendo adquirido potássio, fósforo e sulfato de amônio, faltando apenas a ureia. Essa antecipação deve contribuir para uma redução nos custos de produção.

Idec move ação judicial contra ANS para barrar planos de saúde com menor cobertura

 Ficheiro:Logo idec.svg – Wikipédia, a enciclopédia livre

O Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) protocolou uma ação civil pública contra a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a proposta de criação de planos de saúde que cubram apenas consultas e exames eletivos.

Segundo o Idec, a medida que permitiria adotar um “ambiente regulatório experimental” – chamada de sandbox regulatório e base para a proposta de planos com menor cobertura – foi aprovada mediante irregularidades. Na ação, apresentada na última semana, o instituto pede a anulação da Resolução Normativa nº 621, que regulamenta o sandbox.

A ANS afirma que não foi notificada e que não comenta ações judiciais em andamento. A agência diz que, caso seja notificada, “apresentará as informações necessárias para demonstrar a absoluta lisura de suas decisões”.

Pedido de anulação

O Idec afirma que a ANS aprovou a normativa de sandbox às pressas, dispensando a realização da análise de impacto regulatório (AIR), “procedimento essencial e obrigatório para entender o impacto que a nova regulação terá no setor”, em especial os riscos aos consumidores que contratam planos de saúde.

“A lei que autoriza as agências reguladoras a abrirem processos de sandbox regulatório determina que a inovação é requisito indispensável para ser observado. No entanto, o tipo de plano proposto pela ANS não traz qualquer inovação ao setor de planos de saúde. Trata, na realidade, de um pleito antigo das operadoras de saúde”, acrescenta o Idec em comunicado.

O instituto defende que a proposta viola a Lei de Planos de Saúde (Lei 9.656/1998), em especial os artigos 10 e 12, que estipulam os procedimentos que devem ou não ser cobertos, e prioriza os interesses das empresas.

“Medidas como essa criam a expectativa enganosa de que as pessoas terão suas necessidades de saúde atendidas. Na prática, a proposta ampliará problemas que já existem hoje, como negativas de cobertura, reajustes descontrolados, cancelamentos sem motivo, piora na rede credenciada e na qualidade dos serviços”, afirma Lucas Andrietta, coordenador do programa de Saúde do Idec, em nota.

‘Competência para decidir’

A ANS afirma que tem competência para decidir sobre o estabelecimento de subsegmentações nos tipos de planos definidos na Lei 9.656/1998, “sendo certo que a proposta para a avaliação de um produto com consultas estritamente eletivas e exames não viola a Lei de Planos de Saúde”.

A agência argumenta que consultou a Procuradoria-Geral Federal e que “não há impedimentos jurídicos quanto a possibilidade de a ANS regulamentar a subsegmentação”.

A ANS destaca ainda que a medida é inovadora ao alcançar uma parte nova do mercado, “disciplinando agentes econômicos que nunca foram alcançados pela regulação”, e que a proposta segue recebendo contribuições por meio de uma consulta pública.

São os malandros de sempre’, diz Rubens Ometto sobre concorrência no biodiesel

 

As grandes distribuidoras de combustível pediram à ANP na semana passada para suspender temporariamente a obrigação de misturar biodiesel no diesel.

O pedido é uma reação do setor ao aumento das fraudes em distribuidoras irregulares e postos bandeira branca — que estão deixando de fazer a mistura do biodiesel no diesel e, com isso, vendendo o diesel a preços menores que os concorrentes formais.

Rubens Ometto, o controlador e chairman da Raízen, dona dos postos Shell, diz que não é nada disso. “O agronegócio é nosso aliado, não nosso inimigo. Sempre trabalhamos juntos e vamos continuar trabalhando,” ele disse ao Brazil Journal.

“Agora, as pessoas precisam entender que a distribuição de combustíveis séria — que paga impostos e cumpre todas as leis — nós estamos sofrendo, estamos perdendo mercado e vendas para a concorrência desleal. Esse assunto da mistura é só mais uma faceta do mesmo problema. São os mesmos fraudadores e sonegadores que estão agindo aqui, deixando de fazer a mistura. São os malandros de sempre.”

Leia a matéria completa no Brazil Journal.

Ibovespa toca importante marca psicológica de 130 mil pontos, após 3 meses

 Ibovespa: o que é, como funciona e para que serve

O Ibovespa tocou há pouco a importante marca psicológica dos 130 mil pontos, vista pela última vez no final do ano passado. A força de ações ligadas a commodities é o que direciona o indicador, em boa medida.

Segundo o estrategista-chefe do Grupo Laatus, o avanço deve-se a questões externas, sobretudo ligadas à China. “Não é por motivos internos”, diz.

Além de o gigante asiático ter divulgado uma série de dados com resultados acima do esperado, anunciou um plano para aumentar consumo interno e promover crescimento de renda salarial.

“As medidas chinesas tendem a aumentar a demanda e o Brasil está amarrado no para-choque da China. Se o país acelerar, estimula aqui, mas há muita incertezas sobre as tarifas dos Estados Unidos. O mercado não tem um horizonte. Não dá só para ficar em cima só do fator China, é muito pouco. Incerteza é a palavra da vez”, acrescenta Laatus.

Às 11h54, o Ibovespa subia 0,78%, aos 129.921,04 pontos, ante alta de 0,84%, na máxima aos 130.040,28 pontos. Vale subia 0,83%, Petrobras avançava entre 1,46% (PN) e 1,59% (ON) e papéis de grandes bancos tinham ganhos de até 1,95% (Itaú Unibanco PN).

Visa e MDS assinam convênio para promover educação financeira e empreendedorismo

 Senador Wellington Dias - Senado Federal

A Visa e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) assinam nesta segunda-feira, 17, um convênio voltado à promoção conjunta de ações de educação financeira e empreendedorismo. O foco será o público do Cadastro Único (CadÚnico), que inclui 40 milhões de famílias e cerca de 54 milhões de pessoas.

O acordo de cooperação técnica inclui a capacitação de 200 mil inscritos no sistema, e um programa de treinamento e capacitação para 130 mulheres empreendedoras em parceria com o Instituto Rede Mulher Empreendedora, que dará capital semente de R$ 1.200 para 20 selecionadas ao final. Há ainda acesso a um portal focado em finanças.

Dentro do acordo, também será desenvolvida uma plataforma online de educação financeira para empreenderes, além de apresentações de uma peça teatral focada no tema.

O acordo acontece em um contexto em que a Visa lançou uma área de negócio voltada ao atendimento a entes de governo, com foco em eficiência, transparência e ampliação de alcance de soluções.

“A parceria com o Ministério se alinha ao compromisso da Visa de gerar impactos positivos na sociedade, usando a educação financeira como ferramenta para inclusão social e econômica”, diz em nota o presidente da Visa no Brasil, Nuno Lopes Alves. “O setor privado tem um papel essencial nesse ecossistema, apoiando a digitalização e contribuindo para a construção de um futuro mais próspero para a população brasileira.”

“Nós queremos dar oportunidade a quem precisa, a quem quer trabalhar, crescer. O povo do Bolsa Família, do Cadastro Único quer trabalhar”, afirmou o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, que acrescentou que além de tirar as pessoas da pobreza, é preciso promover o empreendedorismo e gerar empregos.

Mercado reduz projeções para inflação e Pib de 2025 em semana de decisão sobre juros

 

O relatório Focus divulgado nesta segunda-feira, 17, aponta para um IPCA (Índice de Preços ao Consumidor-Amplo) de 2025 de caiu de 5,66%, ante 5,68% da semana anterior. Agora, está 1,16 ponto porcentual acima do teto da meta, de 4,50%. Um mês antes, estava em 5,60%. O documento desta semana também traz uma projeção de crescimento do Pib (Produto Interno Bruto) um pouco abaixo do anterior, de 2,01% para 1,99%, após quatro semanas de estabilidade.

A partir deste ano, a meta de inflação passa a ser contínua, com base na inflação acumulada em 12 meses. O centro é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. Se o IPCA ficar fora desse intervalo por seis meses consecutivos, considera-se que o Banco Central perdeu o alvo.

Na ata da sua última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) afirmou que o cenário para a inflação de curto prazo é adverso, com destaque para a alta dos preços de alimentos, influenciados pela estiagem e o ciclo do boi e com tendência de propagação. Os bens industriais são pressionados pelo câmbio.

“Em se concretizando as projeções do cenário de referência, a inflação acumulada em 12 meses permanecerá acima do limite superior do intervalo de tolerância da meta nos próximos seis meses consecutivos”, disse o Copom.

A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2026 subiu de 4,40% para 4,48%, após duas semanas de estabilidade. Um mês antes, estava em 4,35%. Considerando apenas as 113 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, passou de 4,26% para 4,50%.

O Copom aumentou a taxa Selic de 12,25% para 13,25% em janeiro e sinalizou uma alta de mesma magnitude na reunião desta quarta-feira, 19.

O horizonte relevante do BC é o terceiro trimestre de 2026, quando o Copom espera uma inflação de 4,0%, considerando o cenário de referência.

A mediana do Focus para a inflação de 2027 permaneceu em 4,0% pela quarta semana consecutiva. A projeção para o IPCA de 2028 subiu de 3,75% para 3,78%. Um mês antes, era de 3,80%.

Pib

O Pib brasileiro cresceu 0,2% no quarto trimestre do ano passado – abaixo da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, de 0,4%. No acumulado de 2024, a economia teve alta de 3,4%. O carrego estatístico para 2025 é positivo em 0,8%.

A maioria dos indicadores de atividade de alta frequência compilados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) teve desempenho abaixo do esperado em janeiro. A produção industrial teve variação zero, enquanto o mercado previa alta de 0,4%. O volume de serviços caiu 0,5%, ante mediana de alta de 0,1%.

Em contrapartida, as vendas do varejo ampliado cresceram 2,3%, acima da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, de 1,7%.

A estimativa intermediária do Focus para o crescimento da economia brasileira em 2026 caiu de 1,70% para 1,60%, após quatro semanas de estabilidade. Considerando só as 70 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, caiu de 1,70% para 1,56%.

A mediana para o crescimento do PIB de 2027 permaneceu em 2,0%. Um mês antes, era de 1,98%. A estimativa intermediária para 2028 ficou estável em 2,0% pela 53ª semana seguida.

O Banco Central espera que a economia brasileira cresça 2,10% este ano, conforme o mais recente Relatório Trimestral de Inflação (RTI).