sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Megaoperação é apoiada por 87,6% dos moradores de favelas do Rio, diz Atlas

 


Quando é analisado o grupo de pessoas que moram em favelas no Brasil todo, 80,9% aprovam ação

 

Operação deixou 121 mortos no Rio de Janeiro
Operação deixou 121 mortos no Rio de Janeiro Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

Pesquisa Atlas divulgada nesta sexta-feira, dia 31, mostra que 87,6% dos moradores de favelas da cidade do Rio de Janeiro apoiam a megaoperação contra Comando Vermelho que ocorreu esta semana e que causou 121 mortes na capital fluminense — incluindo quatro policiais. Quando é analisado o grupo de pessoas que moram em favelas no Brasil todo, 80,9% aprovam a operação.

A ofensiva policial divide mais as opiniões entre aqueles que não vivem em comunidades. Na capital do Rio de Janeiro, 55% são a favor e 40,5% contrários à megaoperação; a nível nacional, são 51,8% a 45,4%. De uma forma geral, a população da cidade do Rio aprova a ação policial (62,2%). Os que desaprovam somam 34,2% e aqueles que não sabem são 3,6%. No Brasil como um todo, 55,2% aprovam a operação e 42,3% desaprovam. 2,5% não souberam responder.

Os entrevistados também foram questionados se testemunharam algum crime ou incidente de segurança pública nos últimos três meses. Na cidade do Rio de Janeiro, 57,6% disseram que sim e 42,4% afirmaram que não. Em todo o País, a maioria da população (73,8%) não testemunhou nenhum delito. No entanto, 26,2% disseram que sim. Em relação aos moradores de favelas, 64,8% afirmaram que testemunharam algum crime nos últimos três meses. A situação é parecida com a enfrentada por moradores de favelas do restante do Brasil: 70,3% disseram que viram algum incidente de segurança pública no último trimestre.

A população também fez uma avaliação a respeito do nível de criminalidade em suas cidades neste momento. Na cidade do Rio de Janeiro, 70% avaliou o nível como muito alto. 25,1% disse ser alto e 3,2% afirmou ser regular. 1,7% considera o nível muito baixo e 0,1% considera baixo. No Brasil, a população avaliou esse nível como regular (38,7%) ou alto (23,5%), em sua maioria. Além disso, 17,8% das pessoas entrevistadas acham que o nível é baixo e 11,1% entendem que é muito alto. 8,9% responderam que o nível é muito baixo.

Moradores do município do Rio afirmam também que acreditam que a situação da criminalidade na cidade está piorando (83,8%). No Brasil, essa percepção é bem menor (48%). Além disso, 79,6% da população da cidade do Rio teve medo no dia da megaoperação por conta da violência na região. Porém, a opinião de 34,4% da população do Rio é a de que o impacto da ação será muito positivo sobre a segurança pública do Rio de Janeiro. 19,3% afirmam que será positivo.

Por outro lado, 17% dos entrevistados acreditam que o impacto será muito negativo e 9,5% acreditam que será negativo. 15,6% estão enxergando a situação como de pouco ou nenhum impacto, enquanto 4,2% não souberam responder. A pesquisa ouviu 1.089 pessoas adultas e brasileiras durante os dias 29 e 30 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Avaliação de Castro na segurança supera a de Lula no RJ, diz Atlas

 


A aprovação do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), é ainda pior do que a do presidente


O governador Cláudio Castro e o presidente Lula: caminhos políticos cruzados após megaoperação policial
O governador Cláudio Castro e o presidente Lula: caminhos políticos cruzados após megaoperação policial
Foto: Ricardo Stuckert/PR

O desempenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na gestão da segurança pública é aprovado por 27% na capital fluminense, que consideram a gestão ótima ou boa, e desaprovado por 59%, que pensam que a gestão é ruim ou péssima. Aqueles que acreditam que ela é regular somam 12%. Isso é o que mostra a pesquisa Atlas divulgada nesta sexta-feira, dia 31.

O levantamento também mostrou que a aprovação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL) supera a do petista na cidade. 36% da população local disse considerar o desempenho dele ótimo ou bom. 45% disse que ele é ruim ou péssimo e 17% considera a gestão do político regular. A aprovação do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), é ainda pior do que a de Lula: 13% consideram seu trabalho na área ótimo ou bom, enquanto 38% avaliam a gestão como ruim ou péssima e 45% acreditam ser regular.

A pesquisa foi feita depois da megaoperação contra o Comando Vermelho que ocorreu esta semana e que causou 121 mortes na capital fluminense, incluindo quatro policiais. O levantamento ouviu 1.089 pessoas adultas e brasileiras durante os dias 29 e 30 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

 O estudo também pediu para a população fazer uma avaliação a respeito do nível de criminalidade em suas cidades neste momento. Na cidade do Rio de Janeiro, 70% avaliou o nível como muito alto. 25,1% disse ser alto e 3,2% afirmou ser regular. 1,7% considera o nível muito baixo e 0,1% considera baixo. No Brasil, a população avaliou esse nível como regular (38,7%) ou alto (23,5%), em sua maioria. Além disso, 17,8% das pessoas entrevistadas acham que o nível é baixo e 11,1% entendem que é muito alto. 8,9% responderam que o nível é muito baixo.

Moradores do município do Rio afirmam também que acreditam que a situação da criminalidade na cidade está piorando (83,8%). No Brasil, essa percepção é bem menor (48%). Além disso, 79,6% da população da cidade do Rio teve medo no dia da megaoperação por conta da violência na região. Porém, a opinião de 34,4% da população do Rio é a de que o impacto da ação será muito positivo sobre a segurança pública do Rio de Janeiro. 19,3% afirmam que será positivo. Por outro lado, 17% dos entrevistados acreditam que o impacto será muito negativo e 9,5% acreditam que será negativo. 15,6% estão enxergando a situação como de pouco ou nenhum impacto, enquanto 4,2% não souberam responder.

Número de desempregados no Brasil é o mais baixo já registrado pelo IBGE

 

O número de desempregados no Brasil renovou o piso da série histórica iniciada em 2012, descendo a 6,045 milhões de pessoas no trimestre terminado em setembro. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ao mesmo tempo, a população ocupada registrou o maior contingente já registrado, com 102,433 milhões de trabalhadores.

O número de desempregados caiu 3,3% (ou menos 209 mil pessoas) na comparação com o trimestre anterior e 11,8% (menos 809 mil pessoas) em um ano.

No início do terceiro mandato do presidente Lula, o total de brasileiros desempregados somava 9,2 milhões. O maior número da série histórica foi registrado no primeiro trimestre de 2021, quando o contingente chegou a quase 15 milhões. Veja gráfico abaixo:

Evolução do número de desempregados no Brasil (Crédito:Divulgação/IBGE)

Segundo Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, “o nível da ocupação em patamares elevados nos últimos meses, indica a sustentabilidade da retração do desemprego ao longo de 2025”.

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 5,6% no trimestre encerrado em setembro. Esta taxa repetiu o patamar do trimestre terminado em agosto, mantendo-se assim no menor resultado em toda a série histórica da Pnad Contínua.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho foi de 13,9%, a mais baixa da série iniciada em 2012. A população subutilizada ficou somou 15,804 milhões de pessoas, a menor desde o trimestre terminado em dezembro de 2014.

O contingente de subocupados por insuficiência de horas foi de 4,535 milhões, o mais baixo desde o trimestre até abril de 2016.

Quem o IBGE considera desempregado?

Pela metodologia do IBGE, são classificadas como desocupadas as pessoas sem trabalho (que geram rendimentos para o domicílio) e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir uma ocupação nos últimos 30 dias, e que estavam disponíveis para trabalhar na sema de referência da pesquisa.

Também são classificadas como desocupadas as pessoas que não procuraram trabalho no mesmo período porque já haviam acertado algum início de ocupação em futuro próximo (máximo de 3 meses após o último dia da semana de referência).

Massa de rendimento bate novo recorde

A massa de rendimento médio real bateu novo recorde, chegando a R$ 354,6 bilhões com estabilidade no trimestre e alta de 5,5% (mais R$ 18,5 bilhões) no ano.

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores também foi recorde, ficando estatisticamente estável no trimestre e crescendo 4% no ano.

Adriana Beringuy observa que “mesmo em estabilidade no trimestre atual, a massa de rendimento registra valor recorde devido a ganhos de rendimento real e expansão do contingente de trabalhadores alcançados no primeiro semestre de 2025”.

Com informações da Agência Estado

P&G Brasil anuncia novas lideranças femininas

 

Imagem destaque: P&G Brasil anuncia novas lideranças femininas


  A P&G Brasil, detentora de marcas como Pantene, Downy, Gillette, Pampers e Always, anunciou promoções internas estratégicas de lideranças femininas. Marjorie Teixeira retorna ao país como Diretora de Hair Care Brasil e Talkability. A executiva, que ocupava o cargo de Líder de Comunicação Corporativa e de Marca na P&G América Latina, trabalha na companhia há 14 anos, passando por cadeiras como Diretora de Comunicações e Operações de Marca, Gerente de Comunicação de Marcas e Gerente de Produto da Pantene Brasil. Já Thaís Torritani passa a ocupar o cargo de Diretora Sênior de Compras. 

A profissional está na companhia há 13 anos e foi responsável pela integração de cidadania corporativa em Compras globalmente. Thaís é a primeira mulher brasileira a ocupar a posição. Por fim, Érica Visnadi é a nova Diretora Sênior de Finanças. Há 11 anos na companhia, a executiva fez carreira em finanças comercial.

 

 https://gironews.com/informacoes-de-fornecedores/pg-brasil-realiza-promocoes-internas-estrategicas-de-liderancas-femininas/

Volkswagen vai produzir seu 1º carro híbrido flex no Brasil em 2026

 

A Volkswagen do Brasil anunciou nesta sexta-feira (31) que seu primeiro carro híbrido flex será lançado no próximo ano. “A partir de 2026, todo novo Volkswagen desenvolvido pela nossa Engenharia e fabricado na Região América do Sul terá versões eletrificadas. Vamos oferecer híbridos em todas as modalidades possíveis: híbridos leves, híbridos e híbridos plug-in”, garantiu Ciro Possobom, presidente e CEO da fabricante alemã.  


VW Tera TSI manual – Foto: Lucca Mendonça

Volkswagen não informa qual modelo

O primeiro híbrido da marca no Brasil será construído sobre a plataforma MQB37 e produzido na fábrica da Anchieta, a mais antiga da empresa no País. A marca não abriu qual será o modelo estreante da tecnologia, que combina eletricidade à motorização bicombustível. 

“Estamos atuando para impulsionar a indústria nacional, que desenvolve e produz carros aqui, gerando empregos e acelerando a economia”, acrescentou o executivo.  

Volkswagen
Linha de produção do novo VW Golf (Divulgação) (Crédito:Estadão Conteúdo)

O anúncio contou com a presença do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin; do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante; e do chairman executivo da Volkswagen Região América do Sul, Alexander Seitz.  

Aporte de R$ 2,3 bilhões

De acordo com a empresa, para impulsionar as exportações e desenvolver novas tecnologias de eletrificação, a Volkswagen do Brasil adquiriu linhas de crédito de R$ 2,3 bilhões junto ao BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social). O aporte também inclui o desenvolvimento de tecnologias de ADAS (Advanced Driver Assistance Systems, em português Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor) e de conectividade (infotainment). 

Fábrica de Anchieta, em São Bernardo do Campo – Crédito: Divulgação

“O apoio do BNDES à inovação de empresas brasileiras está no cerne da política industrial do governo do presidente Lula. Uma indústria mais inovadora, capaz de desenvolver tecnologias aliadas à descarbonização no setor automotivo é uma indústria que olha para o futuro. E o futuro é a transição energética”, declarou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. 

Alckmin já teve vários Volks

“Estamos em uma fábrica com F maiúsculo. Por que não apenas fabrica, mas planeja. Aqui está um exemplo da nova indústria do Brasil. Estamos à beira da COP30, e o Brasil é um exemplo de sustentabilidade” , disse Alckmin. 

Volkswagen
Encontro de executivos na coletiva do Inovar Aqui – Foto: Rodrigo Mora

“Eu tive a minha vida inteira Fusca. Vários. Depois Variant, Passat, Gol e por último, Polo”, declarou o vice-presidente da República. 

quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Água com proteína? JBS fecha acordo com Mamba Water, marca de Letícia Bufoni e Pedro Scooby

 

A maior processadora de proteína animal do mundo está entrando em um novo segmento, mas como fornecedora de ingredientes. A JBS fechou um acordo para fornecer colágeno para a Mamba Water, marca de água enlatada do surfista Pedro Scooby e da skatista Letícia Bufoni.

A marca de água está colocando no mercado a primeira água enlatada com proteína do Brasil, a Mamba Water Protein. Serão 20 gramas de proteína de colágeno em cada lata, que está chegando ao varejo ao longo do mês de outubro.

“A Mamba Protein é um produto para quem tem um estilo de vida ativo, que une duas necessidades do nosso corpo: a hidratação e a ingestão de proteína. Sabemos que nem sempre consumimos a quantidade ideal de água e proteína diariamente, e essa é uma união perfeita que se encaixa para quem busca essas metas diárias de consumo,” afirma Felipe Della Negra, CEO da Better Drinks, empresa controladora da Mamba Water.

“Estamos felizes com a escolha da Better Drinks em ter o nosso ingrediente, pois graças à tecnologia Peptide Profile Tailoring by JBS conseguimos entregar um produto de alta qualidade e padronização em todos os lotes, garantindo maior versatilidade na aplicação em bebidas”, disse Ricardo Gelain, diretor-executivo da Genu-in, marca de colágeno da JBS.

Neste ano, a empresa dos irmãos Wesley e Joesley Batista já havia anunciado a entrada no segmento de saúde e beleza com sua marca de colágeno. A empresa lançou o Genu-in Life Skin, vendendo o produto diretamente ao consumidor em farmácias e lojas de suplementos.

 

 

É muito caro errar no Brasil e ter uma estratégia mais agressiva, diz CEO da Zenvia

 

Para o CEO e fundador da Zenvia, Cassio Bobsin, a maior pedra no sapato de empresas brasileiras de tecnologia – e um grande obstáculos para termos big techs nacionais – é o custo de capital elevado.

Ao Dinheiro Entrevista, o empresário aponta que esse fator macroeconômico faz com que as companhias que nascem no Brasil tenham uma filosofia mais conservadora do que pares internacionais que são mais livres para queimar caixa e serem mais agressivas.

“A capacidade tecnológica de quem está aqui no Brasil operando hoje, ela é muito equivalente…..em software, especialmente IA, a qualquer outro lugar do mundo. O Brasil não fica para trás em condições de criar empresas. O problema é que o dinheiro no Brasil é muito caro, então é muito caro errar no Brasil, é muito caro fazer uma estratégia mais agressiva de crescimento”, aponta.

 


 “Com um dinheiro de economias como a americana ou qualquer outra economia mais estável se permite errar muito mais. Então no Brasil não tem espaço para erro. Você tem que nascer já eficiente, tem que nascer reduzindo a quantidade, o risco que você tem de queimar dinheiro à toa”, completa.

Bobsin frisa que essa dinâmica é relativamente perpétua e que mesmo que alguns ciclos façam com que o ecossistema de venture capital jogue dinheiro no mercado, isso ‘seca absurdamente’ – palavras que usa para descrever o cenário atual do mercado de tecnologia, inovação e startups.

“Existe pouco dinheiro disponível para tomar risco no Brasil, e isso já faz um bom tempo. Desde 2021-22 secou esse dinheiro. Então, como é que se empreende? Se o ecossistema governamental, tributário, burocrático é difícil e você tem pouco um dinheiro disponível.”

Atualmente a taxa básica de juros, a Selic, está em 15% e pode permanecer neste mesmo patamar até o primeiro ou segundo trimestre de 2026. Trata-se do maior nível de juros básicos para os últimos 19 anos.

Além disso, o patamar de incertezas – inclusive sobre o campo fiscal – tem reduzido o apetite a risco. Ainda que a bolsa de valores esteja no patamar recorde, desde 2021 nenhuma companhia abriu seu capital no Brasil.

O cenário é ainda mais drástico quando o recorte fica com empresas com estratégias de crescimento mais agressivas, como startups e algumas companhias do ramo de tecnologia.

O movimento é reflexo direto da mudança global no ciclo monetário, após anos de abundância de liquidez e juros baixos que haviam impulsionado o setor entre 2018 e 2021.

O custo de capital subiu de forma expressiva, tornando mais caro captar recursos e reduzindo o fluxo de investimentos em empresas inovadoras. Fundos de venture capital passaram a ser mais seletivos, priorizando negócios com caixa equilibrado e trajetórias de lucro mais próximas. Startups em fase inicial, que dependem fortemente de aportes para crescer, foram as mais afetadas.

As consequências dessa retração foram visíveis: rodadas de investimento encolheram, valuations despencaram e diversas empresas tiveram de reestruturar operações, com cortes de pessoal e fusões – gigantes do ramo que antes levantavam bilhões em aportes passaram a focar na rentabilidade e na preservação de caixa.

O chamado “inverno das startups” tornou-se um marco de ajuste para o ecossistema brasileiro de inovação.

O que faz a Zenvia

A Zenvia é líder de mercado na América Latina e tem sua operação principal seja no Brasil. O core business da empresa é fornecer uma plataforma de experiência do cliente (CX) e relacionamento, operando com Software as a Service (SaaS), com soluções ponta-a-ponta para que empresas gerenciem a jornada do cliente (marketing, vendas, atendimento) através da plataforma “Zenvia Customer Cloud”, e Communication Platform as a Service (CPaaS), Fornecendo APIs (interfaces de programação) que permitem às empresas integrar canais de comunicação (como SMS, WhatsApp e Voz) em seus próprios sistemas.

A empresa é listada na Nasdaq desde 2021. Seu valor de mercado fica na casa dos US$ 73 milhões. No seu resultado mais recente, referente ao segundo trimestre de 2025, a receita total consolidada da Zenvia foi de R$ 285,7 milhões.