sexta-feira, 10 de junho de 2022

Unicórnio chileno de impacto social, Betterfly aposta no Brasil para escalar operaçãoa


A meta da Betterfly é chegar a 100 milhões de usuários no mundo até 2025, com o Brasil representando entre 25% a 30% desse total

 

 

 Caio Ribeiro, diretor executivo da Betterfly no Brasil (Foto: Divulgação)

 

A startup chilena de benefícios corporativos Betterfly virou um unicórnio no começo de 2022 e já tem planos ousados para sua última captação: escalar a operação no Brasil, chegando a 2 milhões de usuários nos próximos 12 meses, além de se espalhar pela América Latina.

A empresa recentemente lançou sua operação no México e ainda neste ano planeja chegar a Equador, Colômbia, Panamá, Peru, Argentina e Costa Rica. Para 2023, estão nos planos Espanha, Portugal e Estados Unidos.

A insurtech de impacto social aposta no Brasil para validar seu modelo de negócios fora do Chile, país onde foi fundada, em 2018, pelo empresário Eduardo Della Maggiora, atual CEO.

O diretor executivo da Betterfly no Brasil, Caio Ribeiro, vem estruturando a empresa desde meados do ano passado, contratando funcionários e fechando parcerias — com a seguradora Icatu, por exemplo — para colocar de pé a operação.

Como funciona a insurtech

Quando uma empresa contrata os serviços da Betterfly, seus colaboradores (tanto CLTs quanto PJs) passam a ter acesso uma série de benefícios, como aulas de exercícios físicos, meditação, telemedicina, telepsicologia, nutrição e outros incentivos ao bem-estar.

À medida que o colaborador se envolve com o aplicativo e passa a adotar mais hábitos saudáveis, ele gera "bettercoins", moedas que se revertem em doações para ONGs parceiras - no Brasil, são quatro: Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, Ação da Cidadania RJ, One Tree Planted e WATERisLIfe.

A Betterfly usa estratégias de gamificação para manter os usuários engajados, como rankings e metas de arrecadação de bettercoins.

No Brasil, a parceria com a Icatu é a "cereja do bolo". A empresa oferece aos usuários um seguro de vida, cuja cobertura aumenta conforme ele adota mais hábitos saudáveis. "Se a pessoa caminhou 5 mil passos, meditou, bebeu 1 litro de água ou dormiu sete horas, tudo é registrado, gerando incremento da cobertura do seguro de vida", explica Caio.

A própria Icatu é hoje o maior cliente da Betterfly no Brasil. Segundo o executivo, a penetração do aplicativo da Betterfly entre funcionários da Icatu é próxima de 50%, enquanto a taxa de uso de benefícios de RH, em geral, gira em torno de 15%, diz.

Novo produto: antecipação de salário

Nas próximas semanas, a empresa pretende lançar o próximo produto no Brasil: o adiantamento de salário, resultado da aquisição da startup brasileira Xerpay, em setembro do ano passado. A Xerpay é uma solução que permite aos funcionários adiantarem até 50% do salário pelo aplicativo e receberem pelos dias trabalhados até a data da solicitação, com pagamento direto na conta-corrente do colaborador via Pix. A expectativa é que o serviço esteja disponível em cerca de 45 dias, diz Caio - nesse caso, só para funcionários CLT.

"A gente começou a perceber que existia essa demanda, porque é uma dor de cabeça para o RH fazer adiantamentos. A Xerpay digitaliza o que antes era o vale-salarial. Muitos clientes nos contrataram com a expectativa de utilizarem esse serviço. Ele vai complementar nosso ecossistema", conta o executivo.

Escala e impacto social

Para a insurtech, a atratividade do Brasil se dá tanto pelo tamanho do mercado doméstico, capaz de absorver planos de escalabilidade, quanto pelos gargalos do país em áreas sociais e ambientais, explica Caio. "Pelo tamanho do Brasil e as complexidades que o país tem, para nós é uma grande oportunidade de validar a plataforma vinda do Chile e causar impacto", observa Caio.

A empresa afirma ter cerca de 50 clientes aqui - a maioria pequenas e médias empresas. "A gente consegue entrar mais rapidamente em empresas menores porque elas têm mais dificuldade em oferecer benefícios aos colaboradores. Geralmente, companhias grandes já oferecem vantagens, o que não quer dizer que não miramos as grandes também", diz Caio. No Chile, entre os 3 mil clientes, estão marcas como P&G, Samsung e Santander.

Com o aporte US$ 125 milhões (R$ 658,8 milhões) recebido em fevereiro, que elevou a Betterfly a unicórnio, a empresa pretende investir em infraestrutura e nos recursos necessários para expansão das operações, como contratações de talentos e investimento em marketing. Não está nos planos de curto prazo, por exemplo, uma nova aquisição, embora Caio se mantenha atento ao mercado.

"Estamos sempre de olho em oportunidades que possam surgir. O que a gente busca são soluções que complementem nossa proposta de valor, tanto em bem-estar quanto proteção financeira e impacto social, mas sem dúvida agora é um momento de gestão conservadora dos investimentos. Estamos mais focados em levar nosso produto e crescer de maneira orgânica do que em fazer outras compras", afirma.

A meta da Betterfly é chegar a 100 milhões de usuários no mundo até 2025, com o Brasil representando entre 25% a 30% desse total. Para os próximos 12 meses, almeja alcançar 2 milhões de usuários no país - a empresa não informou quantos tem hoje.

 

 https://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2022/06/unicornio-chileno-de-impacto-social-betterfly-aposta-no-brasil-para-escalar-operacao.html

 

 

Produção da Tesla na China deve cair mais do que esperado por Musk, apontam os memorandos


Produção da Tesla na China deve cair mais do que esperado por Musk, apontam memorandos

CEO da Tesla, Elon Musk

XANGAI (Reuters) – A produção da Tesla em Xangai caminha para queda de mais de um terço neste trimestre em relação aos primeiros três meses do ano, uma vez que os lockdowns causaram interrupções mais profunda do que o presidente-executivo da empresa, Elon Musk, havia previsto.

A montadora norte-americana de veículos elétricos pretende fabricar mais de 71 mil unidades na planta em junho, de acordo com um memorando interno visto pela Reuters.

Com isso, a montadora somaria cerca de 115.300 unidades no segundo trimestre, já que foram produzidas 44.301 unidades em abril e maio, segundo dados da Associação Chinesa de Veículos de Passeio (CPCA, na sigla em inglês).

Nos primeiros três meses do ano, a Tesla Xangai fabricou 178.887 carros, segundo a CPCA.

A Tesla não respondeu imediatamente a um pedido de comentário nesta quinta-feira.

Musk disse em uma conferência com analistas em abril que a produção de veículos na fábrica em Xangai no segundo trimestre estaria “aproximadamente no mesmo nível” do primeiro trimestre.

“Também é possível que possamos tirar um coelho da cartola e ficar um pouco acima”, disse ele na ocasião.


Porém, Musk vem alertando mais recentemente sobre os riscos de uma recessão.

Ele disse a toda a empresa que este seria um trimestre bastante intenso, já que as restrições sanitárias ligadas à Covid-19 em Xangai trouxeram “um enorme desafio” e a fábrica estava apenas voltando à capacidade total de produção, informou o site de notícias Electrek nesta quinta-feira.

Para analistas, é improvável que a margem de lucro bruto da Tesla no primeiro trimestre de quase 33% seja sustentada no trimestre atual devido aos custos mais altos de matérias-prima e ao lockdown em Xangai.

As ações da Tesla perderam quase um terço do valor desde o início do ano.

A fabricante de carros elétricos originalmente pretendia aumentar a produção diária para 2.600 unidades em meados de maio, mas só conseguiu executar o plano no final do mês, disseram as pessoas, que não quiseram ser identificadas porque o assunto não é público.

A Tesla pretende produzir 17.000 carros por semana a partir de 13 de junho, quando planeja encerrar o sistema de circuito fechado e permitir que os trabalhadores retomem o deslocamento entre suas casas e a fábrica, de acordo com um memorando interno visto pela Reuters.

(Por Zhang Yan e Brenda Goh)

 

quinta-feira, 9 de junho de 2022

Fabricantes chinesas de smartphones reduzem mercado de Samsung e Apple na Rússia



Bandeira Russa: origem, história e significado - Toda Matéria


(Reuters) – A participação chinesa no mercado russo de smartphones saltou em maio, após fabricantes como Apple e Samsung interromperem vendas na Rússia, em meio a sanções ocidentais.

As chinesas Xiaomi, Realme e Honor responderam por 42% das vendas de smartphones da Rússia em maio, segundo dados da rede móvel MTS, acima dos 28% no mesmo mês do ano passado.

A sul-coreana Samsung perdeu a liderança de mercado, com 14% dos aparelhos vendidos contra 28% no ano passado, e a participação da Apple caiu de 12% para 9%.

As vendas gerais de smartphones caíram 26% em relação ao ano anterior, disse a MTS, já que as sanções e as interrupções na cadeia de fornecimento atingiram severamente a economia russa.

A Apple e a Samsung interromperam as vendas de novos produtos na Rússia, após Moscou invadir a Ucrânia em fevereiro, mas os varejistas conseguiram usar os estoques.

O Kremlin permitiu que empresas russas enviem alguns produtos, incluindo smartphones, sem permissão dos proprietários intelectuais em um esquema chamado de “importações paralelas”.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/fabricantes-chinesas-de-smartphones/


terça-feira, 7 de junho de 2022

Citigroup quer contratar 3 mil para negócios de banco institucional na Ásia, diz CEO


Citigroup quer contratar 3 mil para negócios de banco institucional na Ásia, diz CEO

Logo do banco Citi exibido em exposição em Bangkok

 

Por Scott Murdoch e Selena Li

 

HONG KONG (Reuters) – O Citigroup planeja contratar cerca de 3 mil novos funcionários para seus negócios institucionais na Ásia nos próximos anos, aprimorando seu foco em uma região de forte crescimento em que abandonou o banco de consumo na maioria dos mercados, disse seu presidente-executivo da Ásia-Pacífico.

Os planos de expansão de pessoal, que ainda não haviam sido comunicados, evidenciam a ambição do Citi de tornar os negócios institucionais e a gestão de patrimônio motores de crescimento, buscando aumentar a receita em uma região que se tornou um campo de batalha para os bancos globais que buscam explorar suas vastas economias e riqueza crescente.

O negócio institucional do Citi inclui banco de investimento e unidades de banco corporativo e comercial que fornecem serviços de financiamento comercial, gestão de caixa, pagamentos e custódia, entre outros.

“Estamos falando de um impulso substancial ao crescimento de nossos negócios na Ásia”, disse o presidente-executivo da Ásia-Pacífico, Peter Babej, à Reuters em entrevista. Babej assumiu o cargo em 2019 e trabalhou anteriormente como chefe global do grupo de instituições financeiras do banco.

O Citi tem cerca de 200 bilhões de dólares em ativos de patrimônio na Ásia, e o banco está “no caminho certo” para aumentar os ativos de clientes em 150 bilhões de dólares até 2025, disse um porta-voz, apesar das incertezas econômicas e dos mercados globais.

A expansão do negócio institucional asiático do banco vai além dos planos anunciados no ano passado de contratar cerca de 2.300 pessoas até 2025 para sua unidade de gestão de patrimônio.

O Citi disse no ano passado que 7 bilhões de dólares em capital liberado do desinvestimento de negócios bancários ao consumidor em 13 mercados, 10 dos quais na Ásia, seriam devolvidos aos acionistas ou investidos em lucrativas unidades de banco institucional e gestão de patrimônio.

Os principais negócios institucionais regionais do banco estão em Hong Kong e Cingapura, e Babej disse que esses dois hubs serão o foco principal do quadro de 3 mil funcionários adicionais da unidade.

No ano passado, o Citi criou um único negócio de gestão de patrimônio para fornecer serviços a clientes do segmento afluente. O negócio de riqueza na Ásia também está centrado em Cingapura e Hong Kong, centros onde o banco ainda mantém suas unidades de banco de consumo.

 

“IMPORTÂNCIA DA CHINA”

 

Babej acredita que a riqueza acumulada e crescente na China é “muito significativa”, apesar dos ventos macroeconômicos contrários, das incertezas em torno da chamada “prosperidade comum” de Pequim e dos desafios das medidas de controle da Covid-19.

“Mesmo com uma taxa de crescimento do Produto Interno Bruto mais baixa, é algo que realmente cresce mais rápido do que no resto do mundo”, disse Babej, observando que o impacto do impulso de prosperidade comum no investimento internacional dos clientes é difícil de prever.

Mesmo com a expectativa de que a economia da China desacelere acentuadamente este ano devido aos desafios induzidos pela pandemia, entre outras coisas, o chefe do Citi Ásia disse que a volatilidade e a incerteza relacionadas aos desafios econômicos e geopolíticos da China continuarão no curto prazo, mas não mudarão a estratégia do banco.

“Estamos na China a longo prazo”, disse ele. “Há pontos de interrogação à luz da situação geopolítica e macroeconômica, mas a longo prazo acreditamos muito na importância da China”.

(Por Scott Murdoch e Selena Li)

((Tradução Redação São Paulo, 55 11 56447500)) REUTERS BC IV

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/citigroup-quer-contratar-3/

 

FMI pede apoio a vulneráveis com aumento dos preços de alimentos e combustíveis


FMI pede apoio a vulneráveis com aumento dos preços de alimentos e combustíveis

Logo do FMI em sua sede em Washington


Por Rachel Savage
 

LONDRES (Reuters) – O Fundo Monetário Internacional disse nesta terça-feira que os governos em luta contra o aumento dos preços dos alimentos e dos combustíveis deveriam direcionar ajuda aos cidadãos vulneráveis, em vez de um auxílio generalizado que corre o risco de aumentar as pressões sobre as finanças públicas.

Mais da metade dos 134 países pesquisados disseram ter adotado subsídios ou cortes de impostos para aliviar o golpe do aumento dos preços provocado pela guerra na Ucrânia, disse o FMI em blog.

A invasão russa da Ucrânia levou a saltos acentuados nos preços de alimentos e combustíveis, agravando os temores econômicos globais, especialmente para as economias em desenvolvimento que têm lutado mais do que as mais ricas para se recuperar da pandemia da Covid-19.

“As autoridades devem permitir que os altos preços globais passem para a economia doméstica enquanto protegem as famílias vulneráveis afetadas pelos aumentos”, disse o blog do FMI.

“Isso é, em última análise, menos custoso do que manter os preços artificialmente baixos para todos, independentemente de sua capacidade de pagamento.”

O FMI freqüentemente faz da remoção de subsídios uma condição para a concessão de ajuda.

 

https://www.istoedinheiro.com.br/fmi-pede-apoio-a/


Compra do Big é Concluída


Carrefour Efetiva Negócio e Anuncia Novo Conselho


Compra do Big é Concluída

  O Grupo Carrefour Brasil anuncia, hoje (07), a conclusão da aquisição do Grupo Big. Com isso, o varejista expande seus formatos de cash & carry, hipermercados e supermercados, e ingressa em novos modelos, como o clube de compras Sam's Club. Nos próximos meses, grande parte das lojas do Grupo Big será convertida para bandeiras do Carrefour, sendo a maioria para Atacadão. Desta forma, a companhia passará a contar com mais de 1.000 pontos de venda pelo país e receberá 15 milhões de novos consumidores, ampliando sua base atual de 45 milhões de clientes por mês. No Nordeste, serão mais de 250 unidades convertidas. Já na região Sul, o número de lojas vai triplicar, passando para aproximadamente 200 operações.

Nova Estrutura Acionária
 
  O pagamento da transação, no valor de R$ 7 bilhões, ocorreu 70% em dinheiro e 30% por meio de emissão de novas ações do Carrefour Brasil. Após o negócio, a participação acionária será distribuída em 67,7% para o Grupo Carrefour Global, 7,2% para a Península Participações e 5,6% para a Advent International e o Walmart. A expectativa é que a integração do Big adicione R$ 2 bilhões anuais ao Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da companhia a partir de 2025.

Mudanças no Conselho
 
  O Carrefour anuncia, ainda, mudanças em seu Conselho de Administração. O novo quadro conta com Alexandre Bompard (CEO global do Grupo Carrefour) como presidente e Abilio Diniz como vice-presidente. Entre os novos membros, estão: Patrice Etlin (Managing Partner da Advent International na América Latina), Laurent Vallée (General Secretarie global do Carrefour), Elodie Perthuisot (Chief Digital Officer global do Carrefour), Claudia Almeida e Silva (membro independente) e Vânia Neves (membro independente). Os novos executivos se juntam a Matthieu Malige (CFO global do Carrefour e ex-presidente do conselho no Brasil), Jérôme Nanty, Claire du Payrat, Stéphane Maquaire e Eduardo Rossi. 
 
A nova composição será submetida aos acionistas em assembleia extraordinária.  
 
 https://www.gironews.com/supermercado/compra-do-big-e-concluida-68537/

 

Humanização do Shopper


Tecnologia Resgata o Varejo de Antigamente


Humanização do Shopper
Texto: Luís Henrique Moreira

  Há alguns anos, a tecnologia busca recriar realidades de outras gerações do varejo, principalmente para reaproximar o comércio de seu shopper. Reconhecer o cliente, seu rosto, produtos favoritos, foram fatores que se perderam com o crescimento do setor, com a criação dos grandes grupos, e que a tecnologia busca agora resgatar. Assim como o CRM agrega conhecimento, para o varejo voltar a saber o que seu consumidor gosta, como fazia nas antigas mercearias de balcão, a crescente investida em biometria facial busca agora resgatar o reconhecimento do shopper, ampliar o apelo de fidelidade e, além disso, otimizar a operação para a prevenção de fraudes.

Projeção de Crescimento
 
  Um estudo da consultoria Allied Market Research aponta que a biometria facial deve movimentar US$ 9,6 bilhões (R$ 53 bilhões) em 2022. A aceleração deste modelo se deu em razão da pandemia e a necessidade de aumentar cuidados com a higiene minimizando contatos que podem ser evitados. Apostando nisso, empresas como Mastercard e Cielo buscaram parceiros para iniciar a modalidade em seus negócios no país.

Entrada no Varejo
 
  Através de parceria com a startup Payface, a Mastecard iniciou seu primeiro projeto de biometria facial em lojas da rede de supermercado St Marche. Usando apenas o rosto, o consumidor poderá se identificar no programa de fidelidade da bandeira para ter acesso a ofertas e benefícios exclusivos e, na hora do pagamento, concluir as compras sem precisar de cartão ou celular. A Cielo, em parceria com a mesma startup, iniciou sua operação com a modalidade no canal farma, na Drogaria Iguatemi do Shopping JK em São Paulo (SP).

Adesão Crescente
 
  Desde o ano passado, diversos varejistas começaram a testar a biometria facial em suas lojas. O Angeloni, que atua com 32 unidades em SC e PR, implementou em caixas rápidos e self-chekouts de uma loja em Florianópolis. O Muffato reinaugurou um pdv em Londrina (PR) com diversas soluções tecnológicas, incluindo o pagamento por reconhecimento facial.  Outras redes, como o Supermercados Frade do litoral de São Paulo e a o Super Apoio do Rio Grande do Sul, também já iniciaram seus testes com a solução. O Zona Sul do Rio de Janeiro, porém, já está indo além da fase de testes. A rede, que iniciou o projeto em setembro de 2021, anunciou a expansão desta forma de pagamento em suas lojas, com o plano de implementar em 145 checkouts e atingir mais de 200 mil clientes.
 
 
 https://www.gironews.com/supermercado/humanizacao-do-shopper-68536/