quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Servidores do Itamaraty vão ao desespero com as trapalhadas de Dilma Rousseff em Nova York




Chave de hospício – O que a presidente Dilma Rousseff fala tem prazo de validade curto, de poucas horas no máximo. A situação piora quando o palavrório é balbuciado de plateia de importantes, ou quase isso. Durante o discurso que proferiu na ONU, na abertura da 68ª Assembleia-Geral, Dilma fez uma sugestão com viés de exigência: a criação de regras para a utilização da internet e o fim da espionagem. Ou seja, a presidente do Brasil continua acreditando que é dona do mundo.

Nesta quarta-feira (25), ainda em Nova York, Dilma mudou o discurso e disse que, para eliminar eventuais dúvidas, a situação não pode ficar como está. O que a petista tentou, mas não conseguiu, foi ter o apoio da ONU para um eventual controle da rede mundial de computadores, sonho de qualquer comunista obcecado pelo totalitarismo, mesmo de maneira disfarçada.

Ciente da besteira que representou a primeira parte de seu discurso na ONU, ocasião em que mandou recados ao presidente Barack Obama, a petista Dilma destacou que a parceria com os Estados Unidos é estratégia para ambos os países. Mesmo assim, ela insiste em um pedido de desculpas por parta da Casa Branca, o que não acontecerá, pois o assunto da espionagem continua no campo das denúncias, por conseguinte sem comprovação alguma. 

Quando muitas pessoas comparam a presidente Dilma Rousseff à figura da Mônica, a personagem dentuça e mal humorada das histórias em quadrinho de Maurício de Souza, não o fazem sem pensar. Assim é a presidente, dificílima no trato e avessa a qualquer opinião alheira. Em suma, ou prevalece o seu desejo ou nada feito. É por essas e por outras que o Brasil continua no atoleiro da crise econômica, porque é de Dilma a última palavra sobre o tema.

Enquanto Dilma protagonizava mais um fiasco, desta vez no plenário da ONU, integrantes do Ministério das Relações Exteriores iam ao desespero diante dos televisores. Em São Paulo, um grupo de servidores de carreira da diplomacia brasileira passou boa parte do tempo de cabelo em pé durante reunião na região da Avenida Paulista. Um dos servidores da pasta não suportou o fiasco e rasgou o verbo: “Demoramos tanto tempo para estreitar as relações com os Estados Unidos e essa mulher coloca tudo a perder”. A informação foi passada ao ucho.info por um dos participantes do encontro.

Estabanada conhecida, Dilma só encontra guarida na plateia da esquerda latino-americana, que sem saber a razão já se acostumou com o ofício de bater palma para maluco dançar. Para essas pessoas que rezam pela cartilha chicaneira de Havana, enfrentar o inimigo maior, os Estados Unidos, é a senha para o orgasmo ideológico.

Desse episódio vergonhoso que teve lugar na ONU chega-se à conclusão, mais uma vez, que a política de relações internacionais do governo petista de Dilma Rousseff é absolutamente equivocada. Dilma fala grosso com o norte-americano Barack Obama, de quem exige a confissão de culpa por um crime sem comprovação e que continua na seara das denúncias, mas fala fino com o boliviano Evo Morales, uma marionete do cadáver de Hugo Chávez que surrupiou uma instalação industrial da Petrobras e submete o Brasil a vexames diplomáticos sem precedentes. 

Mas os brasileiros nada podem esperar em termos de diplomacia de um governo que tem como chanceler genérico o trotskista arrogante Marco Aurélio Garcia, que horas depois do maior acidente da aviação brasileira comemorou o resultado de um laudo de encomenda com gestos obscenos, em claro desrespeito às vítimas fatais e suas respectivas famílias.

Eis o Brasil, que tão bem cabe naquela profética declaração de um conhecido comunista de boteco, “nunca antes na história deste país”.

BRASIL PRECISA DE MAIS PROFISSINAIS – NÃO APENAS MÉDICOS

‘Mais Médicos’ é só o começo de uma discussão que promete se acirrar na próxima década em outros áreas e alcançar as empresas privadas.

Sem conseguir formar mão de obra qualificada no mesmo ritmo da demanda, o Brasil precisará contar com o reforço do trabalho estrangeiro contra o apagão já identificado nos ramos da engenharia, desenvolvimento de sistemas de informática, saúde, produção de energia eólica, construção naval, petróleo e gás e na indústria química, além da educação.

“Enquanto não resolve esse déficit, o Brasil deve abrir o mercado para a importação de mão de obra, o que ajudará o país a responder a demanda”, defende o coordenador do Centro de Políticas Públicas do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), Naércio Menezes Filho.

Concorda com ele, mas ressalvando que é necessária a criação de uma política brasileira de desenvolvimento de mão de obra qualificada, o professor de história econômica e economia brasileira Alexandre Freitas Barbosa, do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (USP).

“Não podemos ter uma postura xenófoba em relação aos trabalhadores estrangeiros que vierem, no entanto, o país tem uma força de trabalho capaz de ascender e muito boas universidades e escolas de ensino técnico para formá-la”, afirma.

No 1º semestre DE 2013, o Brasil concedeu vistos de trabalho a 29,4 mil profissionais estrangeiros, respondendo à demanda das empresas em solo brasileiro. Desse universo, 99%, tinham algum tipo de qualificação, com destaque para profissionais com curso superior completo.

Naércio Filho, do Insper, comparou dados dos censos de 2000 e 2010. Segundo ele, a área que menos experimentou expansão da oferta de profissionais foi exatamente a medicina, que, como resposta à falta de médicos, valorizou em 20% os salários no período. Outras áreas envolvem as tecnologias e também a engenharia de modo geral. Também não houve expansão da oferta para as ciências físicas e da terra, segmentos como arquitetura e estatística. A pesquisa analisou 50 ramos de formação.

O ingresso de estrangeiros no mercado de trabalho do setor privado joga pelo menos mais dois ingredientes no caldeirão que alimenta a polêmica da importação de médicos. Para as empresas, manda a oferta e a procura de mão de obra e qualquer contratação só é decidida depois de comparados os custos da admissão e o retorno do investimento no profissional.


Obstáculos


As empresas terão, ainda, de vencer o desafio da burocracia, combinada à rigidez das normas de imigração, observa Hegel Botinha, diretor comercial do grupo Selpe, especializado na contratação de pessoal. Há seis meses, ele conduziu a tentativa de contratação de profissionais do exterior por uma grande indústria, que acabou desistindo. “O processo se tornou tão complicado e lento na esfera pública que ficou inviável quando considerados os prazos e os custos que a empresa teria”, afirma Botinha. A extensa documentação e as justificativas exigidas para a concessão do visto se juntaram a uma demora superior a três meses para uma única manifestação do Ministério do Trabalho e Emprego sobre o pedido.

Para quem cruzou as fronteiras e encontrou campo fértil de trabalho, estímulos não vão faltar aos estrangeiros, avalia o engenheiro turco Enver Burak Kayacan, de 40 anos. Decidido a se aproveitar do período de expansão da economia brasileira no começo dos anos 2000, ele chegou ao Brasil em 2004, trabalhou em grandes indústrias, e dois anos mais tarde abriu o negócio próprio, como representante da VITG, empresa especializada em tecnologia da informação e serviços. Burak desembarcou no país depois de ter trabalhado durante quatro anos nos Estados Unidos, onde fez MBA em informática.

Recordando a chegada ao Brasil, ele não tem dúvidas, hoje, de que os pontos fortes do currículo – a comunicação fluente na língua inglesa e a experiência de trabalho no exterior – são justamente o que mais falta aos profissionais brasileiros. “Eu vejo nessas deficiências o grande problema. Para avançar na carreira no ramo da informática, é necessário o domínio do inglês. A experiência de trabalho fora do país, com certeza, também reforçaria muito o currículo do profissional brasileiro”, afirma.


Marinella Castro e Marta Vieira

Serpro estima que e-mail seguro e gratuito do governo deve estar pronto até o fim do ano



 
 
Até o fim do ano, o governo deverá oferecer um serviço de e-mail gratuito criptografado para a população. O sistema, que será oferecido pelos Correios, está sendo desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).

O presidente do Serpro, Marcos Mazoni (fotyo), defende que o sistema do Serpro é mais seguro por usar infraestrutura própria e software livre, além de ser um e-mail criptografado. “A gente tem um domínio maior. No mundo da tecnologia, não podemos dizer que todas as portas estão fechadas, mas é [um sistema] auditável porque usa software livre”, disse Mazoni, que esteve na manhã desta terça-feira (24/0) conversando com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, sobre o assunto.

Segundo ele, o Serpro vai fazer o trabalho técnico junto com os Correios. Caberá ao Ministério das Comunicações fazer uma articulação para potencializar uma infraestrutura capaz de atender à população do país.

O e-mail será gratuito, e o projeto será custeado pelo governo, informou Mazoni. O sistema deverá ser nos mesmos moldes do serviço de e-mail expresso que já é oferecido pelo Serpro a seus clientes corporativos.

Fonte: Agência Brasilimagem: serpro

As marcas mais valiosas da América Latina: mexicana Corona ultrapassa Petrobras



 
 
A marca mexicana de cervejas Corona é a mais valiosa da América Latina, de acordo com o ranking BrandZTM Top 50 marcas latinoamericanas mais valiosas. A lista foi divulgada na noite de segunda-feira (23/9), pela BrandAnalytics, empresa da Millward Brown Optimor, e publicada pela WPP. 

Corona aumentou seu valor de marca em 29% passando a US$ 6,6 bilhões no ultimo ano. Já a Petrobrás, que liderava o ranking em 2012 com o valor de US$ 10,6 bilhões, agora está em quarto lugar com US$ 5,8 bilhões. A redução de 45% no valor da marca se deve a desvalorização das suas ações no mercado de capitais.

O BrandZTM Top 50 Marcas Latinoamericanas mais valiosas analisou marcas da Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Peru e México. Juntos, esses países representam cerca de US$ 4,75 trilhões em PIB, o equivalente à quarta maior economia do mundo depois do Japão. 

Trata-se do único ranking que considera a percepção dos atuais e potenciais compradores da marca, além dos dados financeiros para calcular o valor.

O valor total das marcas no Top 50 em 2013 chega a US$ 135,3 bilhões, similar ao valor de 2012 que era de US$ 135,7 bilhões. 

Fonte: proxxima.com.br
 

BNDES aprova R$ 356,2 milhões a usinas em São Paulo e no Paraná

Assinatura de contrato com o BID em 19 de março de 2009
Por Elisa Soares | Valor
 
 
RIO  -  O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 356,2 milhões a novos projetos de plantio de canaviais no âmbito do Programa BNDES de Apoio à Renovação e Implantação de Novos Canaviais (BNDES Prorenova). Ao todo, os projetos contemplam o plantio de 83,2 mil hectares em São Paulo e Paraná, sendo 71,5 mil hectares para renovação e 11,7 mil hectares para novos canaviais.

Segundo o banco de fomento, os projetos desse programa na carteira já totalizam em 2013 aproximadamente R$ 1,3 bilhão (R$ 496 milhões em consulta, R$ 426 milhões em análise e R$ 370 milhões aprovados), o que já supera o desempenho de 2012, quando o BNDES desembolsou R$ 1,2 bilhão. A expectativa do banco é de que o programa totalize pelo menos R$ 2 bilhões em financiamentos até o fim deste ano.

O BNDES informou que duas empresas sucroalcooleiras do grupo paranaense Usaçúcar — Santa Terezinha e usina de açúcar e álcool Goioerê — receberão R$ 253,2 milhões. Os recursos destinam-se ao plantio de 61,8 mil hectares de cana-de-açúcar, no noroeste do Paraná, sendo 11,4 mil hectares de novos canaviais e 50,4 mil hectares de reforma de canaviais já existentes.

A Santa Terezinha, de Maringá, é a maior empresa do setor sucroenergético do Estado, e sua capacidade de moagem é de 19 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, divididas em oito unidades industriais. A empresa está adquirindo a Usina Goioerê, localizada no município paranaense de Moreira Sales. Com isso, adicionará 1,8 milhão de toneladas de cana-de-açúcar à capacidade instalada do grupo.

Já a usina São Martinho, do grupo São Martinho, receberá R$ 65,1 milhões do BNDES Prorenova. Seu projeto prevê o plantio de 13,3 mil hectares de cana-de-açúcar em São Paulo. O plantio será realizado nos municípios de Pradópolis e Iracemápolis e em municípios do seu entorno. Todo o plantio, ainda segundo informações do banco de fomento, será realizado com variedades de cana-de-açúcar protegidas por patentes, ou seja, que são mais atualizadas tecnologicamente, permitindo maior ganho de produtividade.

O grupo São Martinho produz, atualmente, açúcar, etanol e energia elétrica em três usinas: Iracema e São Martinho, em São Paulo, e Boa Vista (apenas etanol), localizada em Goiás. Ele detém, ainda, 32,18% da usina Santa Cruz. Na safra 2012/2013, o grupo São Martinho registrou uma moagem de 12,9 milhões de toneladas, com produção de 970 mil toneladas de açúcar e 451 mil metros cúbicos de etanol.

A companhia Agrícola Quatá foi o terceiro projeto aprovado para obter apoio do BNDES. A usina Quatá, do grupo Zilor, receberá R$ 37,9 milhões para a renovação de 8,1 mil hectares de canaviais existentes na região de Quatá e Paraguaçu Paulista, São Paulo. Deste total a ser renovado, 6,4 mil hectares usam variedades de cana protegidas.

Segundo o BNDES, o grupo Zilor é formado por três usinas produtoras de açúcar, etanol, energia e leveduras e por uma empresa agrícola, e é responsável pelas atividades de plantio e colheita de cana-de-açúcar.

O banco de fomento explicou, ainda, que a combinação de problemas climáticos nas últimas três safras, com a redução dos investimentos na lavoura em função da escassez de crédito resultante da crise financeira internacional de 2008, resultaram na redução da renovação dos canaviais entre 2009 e 2011.

Como consequência, ainda segundo o BNDES, a idade média do canavial chegou a 3,7 anos em 2012, quando o padrão ideal gira em torno de 3 anos, de acordo com recomendação do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC). O BNDES afirmou que, com um canavial mais antigo, a produtividade agrícola se reduziu expressivamente, chegando a pouco mais de 70 toneladas de cana por hectare na safra 2012/13, o que representou queda de quase 20% em relação à safra 2008/09.

(Elisa Soares | Valor)

Consumo de energia sobe 4,1% em agosto, aponta EPE

Por Rodrigo Polito e Rafael Rosas | Valor
 
 
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RIO  -  O consumo de energia elétrica em agosto subiu 4,1%, na comparação com agosto do ano passado, para 38.686 gigawatts-hora (GWh). Os dados constam da Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, divulgada hoje pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

O destaque do mês passado, segundo a EPE, ficou por conta do consumo industrial de energia, que subiu 1,6% em relação a agosto de 2012, para 15.883 GWh. Apesar de não ter sido o principal motor do crescimento — a indústria na verdade teve o menor avanço entre as quatro classes de consumo frente a agosto de 2012 — a alta da demanda da indústria por energia merece destaque, uma vez que o setor é, desde o ano passado, o principal responsável pela tímida elevação no consumo de energia. 

A indústria é também o setor que individualmente mais consome energia no país.

Merece destaque o aumento de 0,6% no consumo industrial frente da julho, no segundo mês seguido de alta da demanda industrial por energia elétrica nessa base de comparação.

A EPE destacou ainda que o consumo residencial subiu 7% frente a agosto do ano passado, para 10.291 GWh, enquanto o comércio avançou 4,7%, para 6.597 GWh.

Segundo a EPE, o consumo residencial foi impulsionado pelas regiões Sul e Nordeste, que apresentaram altas de 10,2% e 9,9%, respectivamente, frente a agosto de 2012.
(Rodrigo Polito e Rafael Rosas | Valor)

Rio empata com Zurique em ranking global de honestidade


Rio de Janeiro aparece empatada com Zurique, na Suíça, em 11º lugar em ranking da Reader's Digest feito a partir de carteiras “perdidas”. Só 16 cidades foram analisadas

Getty Images/Michael Regan
Pessoas jogam futebol na praia de Ipanema
Praia de Ipanema, no Rio: na cidade, uma em cada três carteiras propositadamente perdidas foram devolvidas por quem encontrou. Na mais honesta Helsinque, quase todas retornaram

São Paulo – O Rio de Janeiro aparece em 11º lugar em um ranking mundial de honestidade da revista Reader's Digest. O resultado do estudo, bastante informal, não é tão bom quanto parece: foram analisadas apenas 16 cidades dos diferentes continentes. Helsinque, na Finlândia, aparece como a mais honesta (veja lista completa).

O ranking foi montado a partir de uma ação simples: a equipe da revista “perdia” 12 carteiras em lugares como parques, calçadas e perto de shoppings de cada cidade.

As carteiras continham o equivalente a 50 dólares, fotos de família e número de celular para contato. Daí, era esperar se havia ou não a ligação de quem a encontrou.

Os cariocas devolveram 4 das 12 carteiras deixadas na cidade, o que representa 33% do total. Na mais honesta Helsinque, foram devolvidas 11 (92%).

O Rio aparece empatado com Zurique, na Suíça, e Bucareste, na Romênia, em quantidade de carteiras devolvidas.

Segundo a revista, um dos exemplares que foram recuperados no Rio não continha mais dinheiro. Como exemplo de honestidade, porém, a Reader's Digest cita uma idosa carioca.

“Delma Monteiro Brandão, de 73 anos, entregou a carteira depois de encontrá-la enquanto buscava sua neta na escola. ‘Isto não é meu!’ disse ela. ‘Na minha adolescência, eu peguei uma revista em uma loja de departamento e saí sem pagar. Quando minha mãe descobriu, ela me disse que este comportamento era inaceitável’”, contou a revista sobre a experiência no Brasil.

O estudo, claro, não pode ser considerado criterioso. Dentre as razões, a pouca quantidade de carteiras impedem uma amostra estatística significativa. Não só isso, é improvável que tenha sido observado a realidade socioeconômica de cada bairro entre as cidades na hora de perdê-las.

Mesmo assim, a pesquisa serve como curiosidade. A dúvida é saber como ficariam os demais municípios brasileiros.