Bruxelas, 7 dez (EFE).- As instituições da União Europeia comemoraram
neste sábado o histórico acordo firmado na reunião da Organização
Mundial do Comércio (OMC) realizada em Bali, na Indonésia, ao afirmarem
que o pacto salva a organização e é um sucesso para a comunidade
mundial, pois desbloqueia a Rodada de Doha, estagnada desde 2008.
"Salvamos a Organização Mundial do Comércio (OMC)", afirmou o comissário europeu de Comércio, Karel de Gucht, para quem o acordo representa "a volta da organização da escuridão da irrelevância multilateral à luz da ação multilateral e o êxito", segundo declarações divulgadas pela Comissão Europeia (CE).
Segundo De Gucht, o acordo permitirá aos países em via de desenvolvimento economizar em torno de 325 bilhões de euros por ano, enquanto as economias maduras poderão reduzir seus custos comerciais em 10% aproximadamente.
"Todo mundo ganha" com este compromisso, disse De Gucht, que explicou que a União Europeia (UE) cobrirá grande parte das necessidades de financiamento dos países em desenvolvimento com 400 milhões de euros ao longo de cinco anos.
Sobre a segurança alimentar, De Gucht declarou que a UE apoia plenamente as medidas introduzidas para garantir que os "pobres deste mundo possam comer".
O presidente do Parlamento Europeu (PE), Martin Schulz, felicitou por sua vez em mensagem em sua conta no Twitter os 159 países-membros da OMC por terem superado suas diferenças para fechar um acordo que permite avanços na liberalização do comércio internacional.
"É um êxito para a comunidade internacional. A UE acredita firmemente na política comercial multilateral", disse.
"Salvamos a Organização Mundial do Comércio (OMC)", afirmou o comissário europeu de Comércio, Karel de Gucht, para quem o acordo representa "a volta da organização da escuridão da irrelevância multilateral à luz da ação multilateral e o êxito", segundo declarações divulgadas pela Comissão Europeia (CE).
Segundo De Gucht, o acordo permitirá aos países em via de desenvolvimento economizar em torno de 325 bilhões de euros por ano, enquanto as economias maduras poderão reduzir seus custos comerciais em 10% aproximadamente.
"Todo mundo ganha" com este compromisso, disse De Gucht, que explicou que a União Europeia (UE) cobrirá grande parte das necessidades de financiamento dos países em desenvolvimento com 400 milhões de euros ao longo de cinco anos.
Sobre a segurança alimentar, De Gucht declarou que a UE apoia plenamente as medidas introduzidas para garantir que os "pobres deste mundo possam comer".
O presidente do Parlamento Europeu (PE), Martin Schulz, felicitou por sua vez em mensagem em sua conta no Twitter os 159 países-membros da OMC por terem superado suas diferenças para fechar um acordo que permite avanços na liberalização do comércio internacional.
"É um êxito para a comunidade internacional. A UE acredita firmemente na política comercial multilateral", disse.