sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Quem financia imóvel em 30 anos paga dois e leva um; compare os custos


Sílvio Guedes Crespo


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Quem financia uma residência por 30 anos, dando uma entrada pequena, acaba pagando ao longo do contrato um valor que daria para comprar um outro imóvel igual.

Com base em dados levantados pela Fundação Proteste, o blog Achados Econômicos estimou o custo total a ser pago pelos clientes de oito bancos ao longo de três décadas, por meio do Sistema de Amortização Constante (SAC).

A fundação considerou três perfis diferentes de clientes. No primeiro caso, o comprador tem uma renda familiar de R$ 4.500 por mês e vai comprar um imóvel de R$ 150 mil, financiando 80% desse valor.

Pela Caixa Econômica Federal, o cliente tem um CET (Custo Efetivo Total, que inclui juros e outros gastos, como seguro) de 8,23% ao ano. Com isso, ao final de 30 anos, ele desembolsará mais de R$ 260 mil, ou seja, 1,8 vez o preço do imóvel à vista.

Se o financiamento for pelo Citibank, o CET fica em 10,25% ao ano para novos clientes, que ainda não têm conta nesse banco. Resultado: ao fim de 30 anos, o comprador paga um total de R$ 300 mil, ou seja, duas vezes o valor à vista.

Veja nos quadros abaixo a estimativa de quanto se paga de juros e outros custos de financiamento, em três perfis diferentes.


Perfil 1


Imóvel de R$ 150 mil
Financiamento: 80% (R$ 120 mil)
Renda familiar: R$ 4,5 mil
BancoCET (% a.a.)Valor a ser
desembolsado em 30 anos (R$ mil)*
Quantos imóveis o
cliente paga ao longo do contrato
Caixa (Minha Casa, Minha Vida + FGTS)7,692541,7
Caixa (sem FGTS nem Minha Casa Minha Vida)8,232631,8
BB (Minha Casa, Minha Vida + FGTS)9,022761,8
BB (só FGTS)9,292811,9
Citibank (relacionamento**)9,362821,9
Santander (relacionamento**)9,722881,9
Banrisul9,732881,9
BB (sem FGTS)9,762891,9
HSBC9,992932,0
Itaú10,022932,0
Bradesco10,162952,0
Citibank10,252972,0
  • * Estimativa com base no Sistema de Amortização Constante
  • ** Taxa válida só para quem tem relacionamento com o banco
  • Fonte: Instituto Proteste. Elaboração própria

Perfil 2

Imóvel de R$ 400 mil
Financiamento: 80% (R$ 320 mil)
Renda familiar: R$ 11 mil
BancoCET (% a.a.)Valor a ser
desembolsado em 30 anos (R$ mil)*
Quantos imóveis o
cliente paga ao longo do contrato
Caixa (relacionamento** + conta salário)8,627191,8
BB (prestação em dia + salário) 300 meses***8,666541,6
BB (prestação em dia) 300 meses***8,96731,7
Citi (relacionamento**)9,047381,8
Caixa (relacionamento**)9,127421,9
Santander (relacionamento**)9,397541,9
HSBC9,637641,9
BB (taxa balcão) 300 meses9,666921,7
Caixa (balcão)9,677661,9
Itaú9,797711,9
Citibank9,937771,9
Banrisul10,498022,0
Bradesco10,898202,0
  • * Estimativa com base no Sistema de Amortização Constante
  • ** Taxa válida só para quem tem relacionamento com o banco
  • *** O financiamento do BB para esta modalidade é de 25 anos
  • Fonte: Fundação Proteste. Elaboração própria

Perfil 3

Imóvel de R$ 800 mil
Financiamento: 80% (R$ 640 mil)
Renda familiar: R$ 23 mil
BancoCET (% a.a.)Valor a ser
desembolsado em 30 anos (R$ milhão)*
Quantos imóveis o
cliente paga ao longo do contrato
Caixa (relacionamento** + salário)9,061,51,8
Caixa (relacionamento**)9,251,51,9
Citibank (relacionamento**)9,341,51,9
HSBC9,531,51,9
BB (prestação em dia + salário) 300 meses***9,591,41,7
Santander (relacionamento)9,981,61,9
Caixa10,051,62,0
BB (prestação em dia) 300 meses***10,081,41,8
Itaú10,221,62,0
Citibank10,481,62,0
BB (balcão) 300 meses***10,581,51,8
Bradesco11,281,72,1
Banrisul11,51,72,1
  • * Estimativa com base no Sistema de Amortização Constante
  • ** Taxa válida só para quem tem relacionamento com o banco
  • *** O financiamento do BB para esta modalidade é de 25 anos
  • Fonte: Fundação Proteste. Elaboração própria

Os dados mostram a diferença que faz o pagamento de juros e outros custos ao longo dos anos. Isso quer dizer que, se a pessoa tiver dinheiro que não pretenda usar no médio prazo, vale a pena dar uma boa entrada e diminuir o valor financiado.

Caso não haja muito dinheiro para a entrada, no entanto, nem sempre é melhor adiar a compra do imóvel. Vai depender de quanto a pessoa paga de aluguel.

Ainda, não custa lembrar que, no Sistema de Amortização Constante, o comprador paga menos juros, porque as primeiras prestações são mais altas. Assim, logo no começo ele já faz um considerável abatimento no saldo devedor.

Já por meio da tabela Price, em que as parcelas são todas iguais, nos primeiros meses o cliente praticamente só paga juros e quase não amortiza o principal da sua dívida.


Custos totais


Os números são aproximados. Foram calculados a partir do CET que os bancos forneceram à Fundação Proteste no momento da pesquisa.

O valor total desembolsado pode variar, ainda, dependendo de algumas escolhas do cliente. Por exemplo, se ele optar por não financiar as despesas cartoriais e o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), pagará menos juros. Em compensação, gastará mais no momento da compra.

Procurados, os bancos disseram que as taxas de juros são as máximas cobradas e que elas podem baixar de acordo com o relacionamento entre a instituição financeira e o cliente.

Análise: indústria brasileira tenta se reerguer cortando empregos

Sílvio Guedes Crespo

industria Fernando Donasci UOL

Robôs soldam carro da GM em São José dos Campos (SP)

A indústria brasileira tenta se recuperar por meio do corte de empregos, indicam dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A produção aumentou 0,9% em outubro, em relação ao mesmo mês do ano passado. Foi a terceira alta seguida nesse tipo de comparação.

Já o emprego industrial, ao contrário, caiu 1,7% em outubro em relação a um ano antes, completando a 25º redução consecutiva. Desde outubro de 2011 o pessoal ocupado na indústria vem caindo.

De setembro para outubro, houve um aumento de apenas 0,1%, praticamente uma estagnação, após cinco quedas nesse tipo de comparação.

producao e emprego na industria

O gráfico mostra uma forte desaceleração da produção industrial a partir de janeiro de 2011. Nos 12 meses encerrados em setembro do ano passado, o setor encolheu 3%. Desde então, passou a ensaiar uma retomada.

A linha vermelha do gráfico mostra que hoje a produção está em crescimento – em ritmo incomparável ao do início de 2011, mas ainda assim está em expansão. Já a linha verde mostra que o emprego no setor continua em queda.

O movimento pode ser um ajuste à trajetória de alta dos salários ocorrida anteriormente. Com o aumento do mínimo e os reajustes acima da inflação obtidos pelos sindicatos, as empresas parecem estar tentando evitar uma disparada nos gastos com funcionários.

A folha de pagamento da indústria não para de subir, apesar dos cortes de pessoal. Como indica o gráfico abaixo, ela apenas sofreu desaceleração. O ritmo de aumento passou de 6,5% ao ano no início de 2011 para cerca de 4% atualmente (linha verde).



emprego e salario na industria

Existem vários fatores que influenciam o desempenho da indústria, como o câmbio, a demanda interna e externa, a taxa de juros etc. Mas, do ponto de vista do mercado de trabalho, estamos assistindo, neste momento, a um enxugamento do pessoal ocupado na indústria, concomitante a uma melhora nas condições dos que ficam e a uma leve recuperação da produção.

Outros dados do IBGE e do Ministério do Trabalho indicam que os trabalhadores demitidos da indústria podem estar sendo absorvidos pelo setor de serviços. A taxa de desemprego continuou caindo em outubro (para 5,2%), acompanhada da geração de 95 mil postos de trabalho formais naquele mês, contra 67 mil em igual período de 2012.

Ampliar


Conheça as principais etapas da fabricação de um carro

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A produção de um carro popular demora cerca de 24 horas e envolve milhares de trabalhadores e centenas de robôs. O UOL Economia visitou a fábrica da General Motors em São José dos Campos (SP) para mostrar como funciona. Veja a seguir as principais etapas de construção Leia mais Fernando Donasci/UOL

Em um ano, ritmo de expansão do comércio cai à metade


Sílvio Guedes Crespo

As vendas do comércio varejista, um indicador econômico que continuava forte apesar do PIB (Produto Interno Bruto) fraco, vêm perdendo fôlego mês a mês em 2013.

O varejo brasileiro cresceu 4,48% nos 12 meses encerrados em outubro, em volume de vendas, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em outubro de 2012, o mesmo indicador registrara uma alta de 8,5%. No mesmo mês de 2010, a taxa de expansão era quase três vezes maior que a atual.

vendas no varejo ibge achados economicos
Até o início do ano, o varejo mostrava-se um segmento ainda forte, com taxas chinesas de crescimento.
Os brasileiros continuavam consumindo bem, mesmo com a atividade econômica doméstica a passos lentos. A indústria nacional patinava, mas, para os consumidores, isso pouco importa. Eles continuaram comprando bastante – em grande parte, produtos importados.

Neste ano, no entanto, o consumo esfriou. O dólar subiu de R$ 2,07, em dezembro de 2012, para os atuais R$ 2,33, uma alta de 13%. A valorização da moeda americana torna mais caros os produtos importados.
O dólar subiu porque investidores acreditam que, em breve, o governo dos Estados Unidos vai diminuir o ritmo de emissão de dinheiro. Atualmente, despeja no mercado US$ 85 bilhões mensais.

Ao mesmo tempo em que o dólar subia, o Banco Central aumentava a taxa básica de juros, para conter a inflação. Em janeiro, a taxa estava em 7,25% ao ano. No mês passado, atingiu 10%. Com juros mais altos, fica mais difícil financiar e, portanto, consumir.

Em uma análise divulgada há pouco, a consultoria Nobel Planejamento, do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, destaca o lado positivo dos números sobre o comércio:

“Deve ser levado em conta que em poucos países da atualidade se assiste a uma progressão como esta do padrão de consumo de bens por parte das famílias. Ou seja, dependendo de confirmação dos resultados para 2013, teremos um novo patamar de vendas, significativamente menor do que fora por quase uma década, mas ainda assim favorável. Desta forma, do lado do consumo poderemos contar com um impulso razoável para o aumento do PIB em 2014, o que poderá contrabalançar um possível refreamento do investimento privado nesse ano eleitoral e sujeito a incertezas internas e externas.''

Saída da GM deixa montadoras australianas perto da extinção


A última companhia que permanece, a Toyota, afirmou que a retirada da GM e da Ford levará a companhia a questionar os méritos de permanecer no país

David Fickling e Michael Heath e Jason Scott, da
Jeff Kowalsky/Bloomberg
Prédio da General Motors (GM) em Detroit

Prédio da GM: uma moeda local valorizada e a queda nas taxas de importações reduziram as vendas dos carros fabricados na Austrália quase pela metade desde 2007

Sydney e Canberra - A centenária indústria automotiva da Austrália está aproximando-se à extinção depois que a General Motors Co. seguiu o exemplo da Ford Motor Co. e decidiu deixar de fabricar carros no país.

Sete meses depois que a Ford anunciou sua retirada, a GM disse, em 11 de dezembro, que sua unidade Holden deixará de produzir em 2017. Isso levou a última companhia que permanece, a Toyota Motor Corp., a dizer que a medida exercerá uma “pressão sem precedentes” sobre os fabricantes de autopeças e a questionar os méritos de permanecer no país.

Uma moeda local valorizada e a queda nas taxas de importações reduziram as vendas dos carros fabricados na Austrália quase pela metade desde 2007.

O esvaziamento da indústria automotiva do país tem consequências não apenas para as três companhias, porque as montadoras possuem cerca de 150 fornecedores que empregam 42 mil pessoas, segundo estimativas.

A partida da maior montadora da Austrália também aumenta a pressão sobre o primeiro-ministro Tony Abbott, que enfrenta a alta no desemprego e a queda na confiança dos consumidores três meses depois de vencer uma eleição prometendo restabelecer a confiança na economia.

“O dólar australiano causou a morte de uma marca símbolo de carros”, disse Martin Whetton, estrategista de taxas de juros da Nomura Holdings Inc., em Sydney. “O anúncio será um grande golpe à confiança nos dias até o Natal, já que a perda de empregos agravará a noção de insegurança que já é alta”.

Dilma diz esperar que acordo Mercosul-UE seja fechado em janeiro


Por Luciano Máximo, Francine De Lorenzo, Camilla Veras Mota | Valor
 
SÃO PAULO  -  A presidente Dilma Rousseff disse na presença do presidente francês, François Hollande, que o Brasil está pronto para o acordo de comércio com a União Europeia (UE). Nesta semana, a UE informou que fechará uma proposta apenas em janeiro. A França é um dos países mais refratários ao acordo, especialmente por conta de seu setor agrícola. “Brasil e Mercosul já estão prontos para o acordo. Esperamos que seja fechado em janeiro”, afirmou.


Antonio Cruz / Agência Brasil 
Os presidentes da França, François Hollande, e do Brasil, Dilma Rousseff
 
 
Na abertura de encontro com empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, a presidente brasileira afirmou que iniciativas como o encontro são importantes para ampliar o investimento e o comércio entre ambos os países. “As grandes trocas comerciais entre Brasil e França justificam eventos como o de hoje”, disse. 

Dilma afirmou que a corrente de comércio entre ambos os países poderia ser maior, já que a França está entre os principais parceiros do Brasil. Mas ela ressaltou que há desequilíbrio em detrimento do Brasil, que precisa ser sanado. 

Dilma lembrou o que chamou de “progresso expressivo” em Bali, especialmente na facilitação do comércio internacional. Trata-se, disse, do primeiro acordo de peso alcançado na rodada Doha, da Organização Mundial do Comércio (OMC). “Vamos apenas superar a crise com medidas que estimulem a economia, que fomentem o emprego, o comércio internacional em bases equilibradas. Brasil e França estão comprometidos com isso”, afirmou.


Belvita grava comercial só com Grazi Massafera


Marca de produtos integrais confirma que próximo comercial terá apenas a atriz como protagonista


Divulgação
Cauã Reymond e Grazi Massafera em campanha da Belvita

Cauã Reymond e Grazi Massafera em campanha da Belvita: próximo vídeo terá somente a atriz


São Paulo - Após a separação oficial dos atores Cauã Reymond e Grazi Massafera, a marca Belvita confirmou que o próximo comercial da campanha antes estrelada pela dupla terá apenas a atriz como protagonista. O filme, que estreia no dia 5 de janeiro, será a primeira oportunidade em que a atriz quebrará o silêncio sobre o fim da união.

Os atores foram escalados como garotos-propaganda da maior campanha publicitária do produtos no país, que estreou em rede nacional em maio deste ano. 

Apesar da mudança, a fabricante Mondelēz informa que ambos os contratos com os artistas continuam válidos até maio de 2014, conforme previsão oficial. “A Mondelēz Brasil informa que Grazi Massafera e Cauã Raymond seguem com contrato vigente com a companhia", afirmou a anunciante em comunicado. Os próximos passos da atuação de Cauã não foram detalhados. 

O próximo vídeo, com foco na atriz, tem a assinatura da agência Peralta, que também produziu o primeiro comercial. No filme de estreia, os atores apareciam tomando um rotineiro café-da-manhã, enquanto Grazi preparava-se, apressada, para enfrentar um dia cheio de compromissos:

Vídeo:
 
 http://www.youtube.com/watch?v=vOOb56folqU

"Black Fraude" volta em 2013 com preço maior em 21% de itens


Segundo levantamento da Provar, se analisadas as três semanas anteriores e a posterior à Black Friday, produtos "ofertados" tiveram aumento acumulado de 2,24%


Jonathan Alcorn/Reuters
As estratégias para a Black Friday

Black Friday: no Brasil, preços de 9,5% dos produtos caíram em média 10,2%

São Paulo -  O fantasma da maquiagem de preços, que fez a Black Friday de 2012 ganhar o apelido de "Black Fraude", no Brasil, ainda assombra este ano. Se analisadas as três semanas anteriores ao evento, juntamente à semana seguinte à promoção em massa, os preços dos produtos "ofertados" mais cresceram do que diminuíram.

Segundo levantamento feito pelo Programa de Administração de Varejo (Provar), da FIA, o aumento médio acumulado no período foi de 2,24%. 

O problema foi constatado até mesmo na Black Friday, no dia 29 de novembro. Na data, de acordo com o documento, dentre todos os itens analisados, 21,4% sofreram aumento de preços. Isso representa mais do que o dobro daqueles cujos preços caíram (9,53%). Na média, os aumentos foram de 10,2% e os descontos de 10,6%. 

Para o estudo, foram acompanhados mais de 1,3 mil produtos listados nos sites das principais varejistas do país. Entre as empresas pesquisadas estão Lojas Americanas, Casas Bahia, Compra Fácil, Dafiti, Magazine Luiza, Netshoes, Ponto Frio, Ricardo Eletro, Submarino e Walmart. 

Tanto o número de produtos que sofreram crescimento de preços quanto o aumento registrado foram maiores na Black Friday deste ano do que em 2012. No ano passado, 5,1% dos itens tiveram aumento médio de 5,7%. Em 2013, como citado acima, a média foi de 10,2% de crescimento nos preços de 21,4% dos produtos. 

Porém, o percentual de itens com redução de preços também cresceu este ano, ainda que em proporções menores. Em 2012, apenas 2,8% dos produtos tiveram descontos de em média 6,3%, no dia do evento. Em 2013, 9,5% deles estavam realmente em oferta, com redução média de preço de 11%. 


Queda após evento


Quem esperou passar o furor da Black Friday e guardou o dinheiro para comprar depois, ganhou vantagem este ano. Na semana seguinte às promoções, 22,6% dos produtos tiveram queda nos preços - número mais de duas vezes maior do que o de itens que tiveram os preços diminuídos na data (9,5%).

Confira na tabela os tipos de produtos que apresentaram os maiores aumentos e reduções de preços. Muitos deles, ironicamente, aparecem nas duas listas:

Aumento de preços Redução de preços
Fogão Ar condicionado
Geladeira Câmara Digital
Lavadora Fogões
Microondas Lavadoras
Ar condicionado Geladeiras
Frigobar x
Cooktop x