Recentemente
vimos a chocante notícia de uma garota que perdeu um olho num protesto
de esquerda. Por que uma jovem estudante, bonita e com alguma estrutura
familiar pode aceitar de bom grado o risco de entrar numa guerra, a
ponto de perder um olho, para defender um governo que cortou 6 bilhões
de reais da educação que ela pensa defender? Como a defesa de um governo
atroz, que levou o país a uma grave crise sem precedentes, pode se
tornar a meta principal da vida de milhares de jovens? Como tamanha
despersonificação acontece?
Todo
o processo de transformação física e comportamental, de uma garota
saudável até virar uma militante esquerdista radical e perder um olho
durou apenas dois anos.
Podemos afirmar, segura e enfaticamente,
que a lavagem cerebral esquerdista coletivista é um problema grave e
preocupante do Brasil (e do mundo) atualmente. Vemos isso no establishment
democrata norte-americano, no fundamentalismo islâmico e nos movimentos
de adolescentes e jovens bolivarianos na América Latina. China, Rússia,
Coréia do Norte, todos são vítimas da lavagem cerebral esquerdizante
(ou seja: socialista, coletivista, totalitária e autoritária, em seus
diversos matizes) em maior ou menor grau.
São cenas comuns no Brasil atual (assim
como eram na China maoísta) os escrachos públicos, aulas interrompidas à
força, denúncias contra supostos inimigos, amizades e mesmo relações
familiares que se deterioram por conta de ideologia política, filhos
denunciando pais, além de transformações físicas e um código de
linguagem próprio das vítimas da lavagem cerebral ideológica.
O conceito de lavagem cerebral foi
proposto pelo psiquiatra americano Robert Jay Lifton, professor de
Harvard, que é a maior autoridade no mundo em estudos sobre guerra
política, controle mental e psico-historiografia.
A boa notícia é que, segundo seus
estudos, o ser humano não é intrinsicamente cruel e somente em raros
casos de sociopatias a pessoa é capaz de ser induzida a cometer crimes e
atrocidades sem um grande sofrimento e dano emocional. A má notícia é
que é muito fácil fazer uma pessoa “normal” cometer tais crimes.
Em outro livro,
The Nazi Doctors: Medical Killing and the Psychology of Genocide (1986),
Lifton estudou os inúmeros casos de médicos alemães – pessoas comuns –
que justificavam e racionalizavam a própria participação nos sinistros
experimentos do nacional-socialismo alemão, blindando-se
psicologicamente desses grandes traumas.
A doutrinação pode ocorrer em vários
níveis, seja um psicopata sedutor que obceca sua vítima, passando pelos
famigerados líderes de seitas, grupos políticos e paramilitares, até a
doutrinação em nível governamental e estatal, auxiliada pelo aparato
cultural (universidades, igrejas, mídia, etc.).
O conceito de doutrinação poderia ser
confundido com o princípio da educação, não fosse por uma grande
diferença: a educação é um processo pessoal, a pessoa deseja educar-se e
escolhe o que irá aprender, a educação visa a liberdade e a autonomia.
Já a doutrinação é realizada a despeito da vontade da vítima e visa a
submissão e o controle mental. Não é à toa que os campos de concentração
da URSS e da Alemanha nacional-socialista eram chamados de “campos de
reeducação”.
Atualmente no Brasil há uma hegemonia de
esquerda, ou comunista, socialista, progressista etc. (são sinônimos,
de fato) e temos gerações e gerações de brasileiros doutrinados, vítimas
desse contexto histórico. As evidências disso são muitas, de livros
didáticos completamente deturpados e professores doutrinadores até as
transformações radicais morais, físicas e psíquicas em jovens cooptados
pela esquerda.
O perfil (censurado inúmeras vezes nas redes sociais)
@AntesDepoisdaFederal
revelou recentemente centenas de casos reais de jovens se transformando
em seguidores radicais e fanáticos do culto esquerdista, vítimas de um
processo exatamente idêntico ao de uma seita pós-apocalíptica. Engana-se
quem pensa que esse é um perfil de humor. Ao contrário, essa iniciativa
é um alerta, é uma página que revela histórias tristes, verdadeiros
dramas da existência humana.
Antes e depois da lavagem cerebral.
Portando urge debruçarmo-nos sobre a
questão da doutrinação ideológica e lavagem cerebral em curso no Brasil
para que não sejamos vítimas dos mesmos erros do passado.
Segundo Lifton, os principais meios de controle mental são:
1. O controle do pensamento
Não se lê ou estuda material contrário
ao grupo. Não se fala sobre determinados assuntos, não se usa
determinadas palavras. Exatamente como ocorre nas universidades
brasileiras, na mídia e nos meios culturais. Pode haver isolamento
físico e censura.
A obra de Pascal Bernardin,
Maquiavel Pedagogo ou O Ministério da Reforma Psicológica (2005)
descreve, com base em documentos oficiais, as técnicas de manipulação
psicológica e sociológica levadas a cabo pelos organismos globalistas,
particularmente a ONU, UNESCO, OCDE, Conselho da Europa e Comissão de
Bruxelas, e aplicadas pelos governos de boa parte do mundo.
2. Hierarquia
A vítima é convencida da autoridade absoluta do líder.
Neste vídeo
vemos um fenômeno comum: uma liderança obriga o entrevistado a parar de
falar. Em outros vídeos desse canal, além das vítimas serem censuradas,
são instigadas a reverberar bovinamente aos gritos e sem pensar, tudo o
que a liderança fala, numa tática de protesto bastante impressionante
chamada “microfone humano”.
O psicólogo
Stanley Milgram realizou
um famoso experimento no qual um professor mandava os alunos darem
choques mortais em cobaias humanas, sem saberem que tais choques eram
falsos. Dois terços dos alunos aceitaram dar choques violentíssimos e
mortais em seus semelhantes só porque o professor mandou.
Foram bastante divulgados os casos de
abuso das lideranças do grupo “Fora do Eixo”, que é um dos maiores
exemplos de lavagem cerebral de alto nível, que conta inclusive com o
fator “isolamento físico”, visto que seus integrantes vivem de certa
forma apartados da família e da sociedade. As semelhanças entre as
técnicas de manipulação mental usadas por Pablo Capilé e Jim Jones são
gritantes
[2].
A autoflagelação é uma característica das seitas mais radicais.
Cada palavra carregada de sentimentos
amorosos do líder (que pode ser desde um professor, um diretor do centro
acadêmico, um artista até um político ou governante) é um gatilho para a
obediência cega. O processo mental de submissão à liderança não é
racional, mas sentimental. Não interessam os resultados das ações dos
líderes, mas o sentimento que evocam e dizem representar.
Há um livro infanto-juvenil quase
profético do escritor Pedro Bandeira, chamado “A Droga da Obediência”. O
socialismo, de fato, é a verdadeira droga da obediência.
3. O mundo dividido
Há os “bons” (o grupo) e os “maus” (todo
o resto). Não existe meio-termo. Ou você é um “coxinha” malvado que
odeia pobres no avião ou é um “progressista” com consciência social. Ou
você vota na Dilma e é enquadrado no grupo dos iluminados ou fala bem do
Bolsonaro e é um estuprador racista fascista homofóbico neoliberal.
Parece óbvio que, para quem está
convencido de ter a solução dos problemas do mundo, os que não concordam
com sua visão devem ser exterminados. O cinegrafista Santiago Andrade
foi morto por jovens que odeiam a imprensa livre e acreditam estar
fazendo o bem.
Os maiores genocídios da Humanidade
ocorreram pelas mãos de jovens utópicos e idealistas que acreditavam
poder criar um mundo perfeito.
O nazismo não surge pedindo câmaras
de gás para judeus, e sim “espaço vital para o povo alemão”; Lenin não
fez a Revolução Russa em nome do Gulag e dos paredões, mas pedindo “pão e
terra” para o “proletariado”.[3]
4. Delação
São famosas as histórias de filhos
chineses, soviéticos, vietnamitas, cambojanos e norte-coreanos delatando
os pais para ganhar status com os líderes. Hoje presenciamos, no
Brasil, o mesmo fenômeno. Filhos que renegam os pais, envergonham-se
deles e os denunciam às “lideranças”, que pode ser o professor do
cursinho, o colega do DCE ou mesmo expondo os pais nas redes sociais.
Deve ser triste para um pai ver isso, depois de anos cuidando da filha com todo o carinho.
A cultura da delação assume a forma da
hiper-judicialização da vida em sociedade e nunca é imparcial. Qualquer
um, caso não comungue dos ideais da seita, pode ser denunciado ao estado
por uma mera palavra ou frase mal interpretada. O mote é “vou te
processar”, geralmente por crime de opinião e quase sempre sem nenhum
fundamento. Já se um membro da seita realmente comete calúnia, injúria,
difamação ou incitação ao crime, o caso é abafado. O militante tem carta
branca para publicar, por exemplo, que deseja que uma jornalista
oposicionista seja estuprada.
Em outro nível de atuação, pode haver o
auxílio da imprensa e dos agentes culturais, assassinando as reputações
de opositores e blindando a sua própria militância.
5. A Grande Verdade
O mundo é explicado com regras próprias
e, mais importante: há soluções para se construir o Paraíso Terreno.
Tais soluções são inquestionáveis. “O socialismo é a única doutrina que
oferece respostas e salvação”. Negar isso é mais que negar a própria
salvação, é ser contra a salvação de todas as outras pessoas. Quem é
contra a salvação dos outros só pode ser uma pessoa maligna mesmo, que
merece ser fuzilada no paredão e presa em campos de concentração. Tal é o
“raciocínio” (entre aspas, pois não é um processo racional, mas
sentimental) da mente lavada.
6. Código secreto
Há termos próprios, às vezes
incompreensíveis, gírias, figuras de linguagem, mesmo a maneira de
pensar, se vestir ou falar. Isso acontece no PCC (aquele dos bandidos,
quero dizer, dos bandidos da cadeia e não dos livros de História) em São
Paulo: as gírias são o código que caracteriza o membro como ainda
condiciona seu pensamento. Acontece muito nos movimentos socialistas
também, veja só que curioso.
A linguagem é um fator importantíssimo e
essencial, é ela que vai disparar os gatilhos sentimentais na massa de
militantes, é ela que vai envolver os discursos das lideranças com uma
roupagem de boas intenções, é ela que fará milhares de pessoas marcharem
por causas que nada conhecem (por exemplo, o direito trabalhista
“dignidade”).
Não é coincidência que todas as ditaduras socialistas são auto-denominadas “repúblicas democráticas e populares”.
Palavras como “empoderamento”,
“comunidade”, “social”, “coletivo”, etc. são palavras-gatilho que
despertam um sentimento de pertencimento a um grupo e diferem o falante
dos demais, considerados “alienados” ou pior: inimigos.
Entra aí o fenômeno da auto-censura
“politicamente correta”, que é, segundo Olavo de Carvalho, o pior tipo
de censura que existe, pois é uma censura auto-infligida antes mesmo do
nascer das idéias.
7. A supremacia do grupo
Quando ocorre um processo de
despersonificação, a vítima abre mão de sua individualidade para
obedecer as ordens do grupo. Vale a pena perder um olho – ou mesmo a
vida – para obedecer os ditames do grupo. A vítima abre mão do próprio
senso crítico e já não pensa por si, mas delega todas as decisões ao
grupo. Deixar o grupo ditar o que se deve ou não fazer é confortável e
reduz consideravelmente os riscos de ser considerado um traidor.
A supremacia do grupo, além de ser um
fator preponderante no processo de reforma do pensamento tratado aqui, é
uma das principais características da ideologia coletivista em geral.
Num dos mais importantes ensaios filosóficos do mundo,
A Rebelião das Massas, José Ortega y Gasset nos apresenta o grande fenômeno do século XX, o homem-massa, o homem despersonificado:
“É o homem previamente esvaziado de
sua própria história, sem entranhas de passado e, por isso mesmo, dócil a
todas as disciplinas chamadas “internacionais” (…) só tem apetites,
pensa que só tem direitos e não acha que tem obrigações: é um homem sem
obrigações de nobreza.”
Destituído de sua própria
individualidade, o homem-massa goza em ser idêntico aos demais, pensar
igual, a se sentir como “todo mundo”. Ao perder todo o respeito pelo
passado, o homem-massa está aberto e vulnerável a qualquer tentativa de
imposição de novos valores.
É preciso se policiar para agir de acordo com o padrão de comportamento “ideal”.
Solomon Asch
(1907) identificou, na década de 1950, as características do espírito
de rebanho no famoso experimento das medidas, no qual ele reunia um
grupo de pessoas e mostrava a elas um cartão com uma série de linhas de
comprimentos diferentes. Então, pedia para que identificassem qual seria
a linha mais longa. Todas as pessoas na sala, menos uma, tinham sido
orientadas para escolher a mesma resposta – claramente errada.
Surpreendentemente, um terço das pessoas concordava com o grupo, mesmo sabendo que estava escolhendo a opção incorreta.
8. Comprometimento
O socialismo é a grande causa, é o que
vai tirar o mundo da miséria, vai trazer mais amor a São Paulo, vai
fazer brilhar a nossa estrela lá. A pessoa se sente presa, ninguém pode
ser feliz fora do grupo.
Tal sentimento não é uma alucinação, mas
um dado real. É muito difícil para um adolescente de 17 anos ir contra
todos os professores, amigos, imprensa, ídolos culturais, etc.
especialmente no momento no qual ele está mais vulnerável e aberto
intelectualmente, que é na época da faculdade.
Um aluno brasileiro que acaba de
ingressar na universidade logo vê seus professores e colegas chancelarem
o ideal socialista. Ele vê como os “coxinhas fascistas neoliberais” são
tratados e achincalhados. Como assumir publicamente ser contra todo
mundo? Como perder amigos, status e mesmo contatos profissionais,
comprometendo toda a sua vida, sendo contra o establishment?
Em pouco tempo ele se adapta e crê que
não há a possibilidade de ser feliz “do outro lado”. É importante notar
como esses conceitos não são estanques, mas se intercomunicam. Um dado
da realidade via de regra tem a influência de mais de um fator. A garota
que perdeu um olho defendendo a Dilma sujeitou-se a isso por obediência
às lideranças e influência do grupo, de acordo com seus conceitos de
mundo dividido, grande verdade e usando um código próprio de linguagem.
Todos eles eram idealistas e queriam mudar o mundo.
Como deixar de ser mais uma vítima?
Quando pensamos no nacional-socialismo
alemão tendemos a questionar “como aquelas pessoas puderam sancionar tal
regime sinistro?” Parece algo irreal, impossível de ser repetido, mas
não é. Basta ver o número de pessoas que defendem ditadores, regimes
genocidas e grupos terroristas hoje em dia.
Estamos todos sujeitos a sermos vítimas desse dispendioso, organizado e altamente complexo processo. É preciso vencer a
“Espiral do Silêncio”,
teoria proposta pela cientista política alemã Elisabeth Noelle-Neumann e
trazida à tona do debate público brasileiro pelo filósofo Olavo de
Carvalho e perfeitamente retratada no conto
A Roupa Nova do Imperador, de autoria do dinamarquês Hans Christian Andersen (1837).
O medo do isolamento ao se emitir uma
opinião discordante da maioria só pode ser vencido com uma cultura que
valorize o livre debate, a liberdade de expressão, o diálogo honesto,
aberto e sem amarras.
O método socrático, usado tão bravamente pelo canal
@Mamãefalei
no vídeo acima, é infalível. Você deve se perguntar simplesmente: “pelo
que vale a pena perder um olho?” “Eu sei realmente por que eu luto?” “O
que pensam os opositores? “Quais são seus argumentos?”
Principalmente, é urgente nos
preocuparmos com o tipo de educação que as crianças e jovens recebem nas
escolas. Eles recebem ensinamentos para serem independentes ou para
dependerem de um estado, um governo ou de um líder? O quanto ele se
apegam a ideais comprovadamente fracassados (como o socialismo) ou estão
abertos a outras considerações? Seus professores revelam todos os fatos
históricos ou escondem aqueles que não sustentam a defesa da causa?
É preciso estarmos atentos às alterações
de humor e de comportamento nos jovens em idade escolar, tal como uma
drogadicção. As transformações seguem um padrão nessa lavagem cerebral
moderna.
Se a sua filha detonar o próprio cabelo, muitas vezes com uma
franja mal-acabada, deixar os cabelos das axilas crescerem, começar a
usar o famoso “piercing de boi” no nariz, usar roupas desleixadas e se
masculinizar, há grandes chances de que ela esteja sendo cooptada pela
seita esquerdista. Já se seu filho começar a se vestir como um mendigo
travesti e passar muito tempo no DCE, ele não está se dedicando aos
estudos, não seja ingênuo, ele é mais um zumbi vermelho que não sabe
sequer explicar o que é fascismo.
[4]
Por trás das franjas mal-ajambradas, dos
piercings de boi, dos alargadores, tatuagens e daquele olhar arrogante
de quem se acha detentor do monopólio da bondade há um jovem pedindo
socorro, há aquela criança que brincava e sonhava ser médica ou
policial, aquela criança que chamava assustada pelos pais quando tinha
medo de alguma coisa geralmente parecida com o que ela própria aparenta
ser hoje.
Se você perceber essas alterações
físicas e comportamentais, não se engane: o seu filho já não pertence a
você. Pode ser até que ele não te ame mais e te considere um inimigo de
classe. Ele ama a “causa”, ele está à mercê das “lideranças” do partido
e, se preciso for, ele irá te denunciar por ser um pai capitalista
burguês opressor sem pensar duas vezes. Se instigado a tal, irá perder
um olho pela causa.
Há poucas diferenças entre o ambiente
num departamento de Humanas numa universidade pública e a “Cracolândia”.
Assim como o crack, a doutrinação esquerdista transforma suas vítimas
em zumbis maltrapilhos e causa diversos danos psicológicos.
Conseqüentemente, as campanhas contra a lavagem cerebral esquerdista
devem ser tão vigorosas como as campanhas contra o crack.
Com a autoridade de quem já foi uma
vítima dessa lavagem cerebral, posso afirmar que tudo isso é secundário e
coadjuvante. É bastante difícil mudar alguém sem incorrer nos mesmos
métodos expostos acima. A mudança deve vir por conta própria, deve ser
um processo estritamente pessoal, geralmente lento, penoso e doloroso. O
que é realmente eficaz contra esse bombardeio cultural é o
conhecimento, que apenas poderá vir junto com o livre debate de ideias,
com a liberdade de expressão e pensamento. O maior antídoto contra a
massiva campanha de lavagem cerebral esquerdizante foi inventado há 2500
anos, chama-se “método socrático” e consiste em duvidar sempre das
próprias certezas. Ou, no mínimo, lavar a sua louça e arrumar o próprio
quarto antes de querer mudar o mundo.
[1]
A expressão “totalismo” (que dá nome ao livro), difere do conhecido
“totalitarismo” por este ser específico de grupos que controlam o poder
total (o governo). Já no totalismo, controlam-se as crenças e
comportamentos das vítimas sem necessariamente se controlar o poder de
estado.
[2] O esquerdismo moderno é de fato uma seita. O professor Nelson Lehmann, em seu livro
A Religião Civil do Estado Moderno, demonstra que, desde Rousseau, Hegel e Marx, o culto ao estado passou a ser uma religião.
[4]
Por óbvio que seja, devo deixar claro aqui para evitar o patrulhamento:
é evidente que não são todos os que têm piercings, tatuagens e cabelos
destruídos que são vítimas de lavagem cerebral esquerdista.
]http://sensoincomum.org/2016/09/08/nacao-zumbis/