Segundo informações do jornal ” O
Estado de São Paulo, “o governo de Michel Temer vai apoiar a proposta de
terceirização irrestrita, para qualquer tipo de atividade, nos moldes
propostos pelo projeto aprovado na Câmara, no início de 2015, e que está
à espera da votação no Senado.
Regulamentar a terceirização é um dos
pontos do que está sendo chamado no Planalto como “modernização” das
relações de emprego. A reforma trabalhista deve permitir que as
convenções coletivas prevaleçam sobre as normas legais. Sob essa
premissa, além dos itens que a própria Constituição permite flexibilizar
– como jornada de trabalho, banco de horas, redução de salário,
participação nos lucros e resultados – outros benefícios, como férias e
13.º salário, adicionais noturno e de insalubridade, salário mínimo,
licenças e FGTS, também serão negociados.”
E claro que diante de tais propostas, os
sindicatos pelegos já manifestaram o repúdio e a oposição que será
feita nas ruas. Um dos principais sindicatos do Brasil que é a CUT, e
que também pertence ao Lula que é investigado pela Polícia Federal junto
com a sua família, afirmou que a reforma trabalhista fere os “direitos”
conquistados dos trabalhadores.
A CUT e os petistas sempre se dizem
defensores dos mais pobres, mas são os primeiros a defender uma
legislação trabalhista completamente defasada e geradora de desigualdade
e de desemprego no Brasil.
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