quinta-feira, 2 de março de 2017

Superávit da balança em fevereiro bate recorde para o mês


O saldo positivo de US$ 4,560 bilhões é resultado de exportações que somaram US$ 15,472 bilhões e importações de US$ 10,912 bilhões



Brasília – A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 4,560 bilhões em fevereiro, valor recorde para o mês.

O saldo positivo é resultado de exportações que somaram US$ 15,472 bilhões e importações de US$ 10,912 bilhões, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira, 2, pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

No ano, o resultado acumulado é positivo em US$ 7,285 bilhões, também o melhor resultado para o período da série histórica, que tem início em 1989. As exportações somaram US$ 30,383 bilhões e as importações US$ 23,099 bilhões.

Somente na quarta semana de fevereiro (20 a 28) houve superávit de US$ 2,148 bilhões, com US$ 5,092 bilhões em exportações e US$ 2,944 bilhões em importações.

No mês passado, a média diária das exportações aumentou 22,4% em relação a fevereiro de 2016 e 26,8% na comparação com janeiro. Já as importações subiram 11,8% sobre fevereiro e 9,4% em relação a janeiro.

Trabalhador industrial brasileiro ganha menos do que um chinês


O salário do chinês na indústria triplicou de 2005 para 2016 de US$ 1,20 para US$ 3,60 por hora, enquanto o do brasileiro caiu de US$ 2,90 para US$ 2,70

 




São Paulo – O salário médio por hora de um trabalhador chinês do setor industrial já supera o do seu equivalente no Brasil, de acordo com dados da consultoria Euromonitor.

O salário do chinês triplicou de 2005 para 2016 de US$ 1,20 para US$ 3,60 por hora, e hoje supera o de todos os países da América Latina, com exceção do Chile.

Também já se aproxima do valor por hora de trabalho na indústria de países europeus como Romênia (US$ 3,70) e Portugal (US$ 4,50).

“A China não é mais um país de baixo custo ou um destino majoritário de transferência de produção para quem quer apenas gerar margem com baixa remuneração da força de trabalho”, diz Marcos Troyjo, diretor do BRIClab da Universidade de Columbia.

Enquanto isso, o salário do brasileiro na indústria caiu na última década de US$ 2,90 para US$ 2,70, o mesmo patamar da Rússia e abaixo da África do Sul (US$ 3,60).

Vale notar que o setor de serviços já passa de 70% da economia brasileira enquanto o PIB industrial perdeu importância relativa nas últimas décadas.

Os dados são da OIT (Organização Internacional do Trabalho), Eurostat (agência de estatísticas da União Europeia) e de órgãos estatísticos nacionais, convertidos para dólar e ajustados pela inflação mas não pelo custo de vida.

O fator câmbio também puxa a China para cima já que sua moeda se valorizou nos últimos anos, enquanto a de países latino-americanos como Argentina, Brasil e México sofreram depreciação.

“Também é importante notar que os números da Euromonitor são no setor de indústria e não serviços, onde tenho impressão que os salários na América Latina seriam mais altos”, diz Troyjo.

Na China, a alta dos salários industriais é um reequilíbrio inclusive intencional, já que por muito tempo o PIB cresceu mais do que os salários e agora é necessário aumentar a fatia de consumo para que a economia não dependa tanto de investimento pesado.

O processo já havia sido notado por um estudo publicado pelo consultoria Boston Consulting Group em 2014 que englobava vários fatores de produção:

“Quem pensaria há uma década atrás que o Brasil seria hoje um dos países de mais alto custo para a manufatura e que o México seria mais barato que a China?”, dizia um trecho.

No Brasil, trabalhadores foram incorporados ao mercado, o câmbio valorizou e o salário mínimo subiu, mas a falta de produtividade para sustentar os ganhos eventualmente ficou evidente.

Já na China, o processo pode continuar na medida em que o país segue tendo sucesso em incrementar o componente tecnológico dos produtos produzidos em seu território, como mostra por exemplo a alta no número de patentes registradas.

Ao mesmo tempo, o país transfere para os vizinhos asiáticos suas indústrias de menor valor agregado, como plásticos e têxteis, da mesma forma como foi feito com ela no passado.

No longo prazo, a dúvida maior é até que ponto a alta dos salários é sustentável diante do avanço da robótica, que ameaça empregos na indústria mesmo em países que tentem medidas protecionistas.

“Se o presidente Trump de fato pressionar as empresas para que coloquem mais produção nos EUA, então aqueles especializados em robótica e automação provavelmente serão os vencedores. As empresas não vão automaticamente empregar mais americanos. Elas vão repensar suas estratégias e algumas delas vão inevitavelmente olhar para a automação como uma forma de evitar os custos mais altos de empregar trabalhadores americanos”, diz artigo do britânico Paul Diggle, economista-sênior da empresa de gestão de ativos Aberdeen, publicado recentemente em EXAME.com.


Veja a seguir o salário industrial por hora em 2005, 2010 e 2016 em 10 países selecionados:


Em US$ 2005 2010 2016
Brasil 2,90 2,70 2,70
China 1,20 2,20 3,60
Índia não disp. 0,80 0,70
Argentina 2,10 2,00 2,50
Chile 2,80 4,50 5,00
México 2,20 2,00 2,10
Colômbia 1,40 1,70 1,70
Canadá 18,00 19,10 19,10
Dinamarca 40,20 44,30 46,40
Espanha 16,60 17,80 17,90

Notícias sobre

Autuações ligadas à Lava Jato devem chegar a R$ 15 bi em 2017


Receita já cobrou R$ 10 bilhões até 2016 em fiscalizações ligadas à Lava Jato

 






Brasília – A Receita Federal já cobrou R$ 10 bilhões até 2016 em fiscalizações ligadas à Operação Lava Jato. De acordo com o subsecretário de Fiscalização da Receita, Iágaro Martins, a estimativa é que esse número chegue a R$ 15 bilhões até o fim do ano, como antecipou o Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) em fevereiro.

Neste momento, o Fisco tem 77 auditores dedicados a analisar um imenso volume de dados da Lava Jato.

A Receita desenvolveu um sistema específico para a operação, chamado de SisLava, que permite buscas em 3,5 milhões de páginas de documentos com 58 mil pessoas jurídicas e físicas citadas.

“Conseguimos saber, por exemplo, todas as vezes em que um alvo é citado nas investigações e estabelecer redes de relacionamentos entre os citados”, explica.

Já foram instaurados 1.392 procedimentos fiscais no âmbito da operação, dos quais 850 ainda estão em andamento.


Fnac: vamos manter os negócios no Brasil com ou sem investidor



Em entrevista exclusiva a EXAME.com, Fnac conta por que busca um novo sócio no Brasil

 





São Paulo – Na tarde de terça-feira de Carnaval no Brasil, madrugada na França, Arthur Negri, presidente da Fnac do Brasil há menos de um mês, acompanhava a teleconferência de resultados do grupo francês, sem saber que a empresa cairia na boca do povo no mesmo dia.

Uma notícia divulgada pela agência francesa AFP anunciava a saída da varejista do Brasil. Uma nota divulgada hoje, falava que a empresa ficaria, mas com a condição de ter um novo sócio.

O que isso significa realmente? Negri esclarece na entrevista exclusiva a seguir. Confira:

EXAME.com – Afinal, a Fnac fica ou não no Brasil?
Arthur Negri – Fica. A intenção da companhia global para a subsidiária brasileira é buscar investidores e garantir, assim, a expansão do negócio. Não é uma decisão de saída, ao contrário, é a busca por um investidor para que o negócio cresça.

Por que, então, a operação brasileira foi definida como descontinuada no último balanço?
A Fnac Darty decidiu alocar investimentos diretos apenas para a expansão dos negócios na Europa, enquanto que para negócios internacionais, como o Brasil, o capex virá de investidores externos.

Essa decisão foi demonstrada no balanço como subsidiária descontinuada, respeitando os critérios contábeis definidos pela matriz na França. Não quer dizer que não haverá apoio financeiro, mas que vamos buscar investidores para o desenvolvimento da operação Brasil, que até então crescia apenas por meio de aportes diretos feitos pela controladora.

A subsidiária do Brasil representa 2% dos negócios globais e não se sustentaria sem o capital externo que será captado?
A operação se sustenta na sua necessidade de capital de giro. Porém, para uma expansão, é preciso de mais recursos. A escolha do controlador foi direcionar todos os seus esforços de investimento para a Europa, enquanto cria um braço de internacionalização, com apoio de investidores externos.

Qual o perfil do novo sócio que a Fnac quer encontrar para a operação brasileira?
Não há ainda uma definição neste momento do perfil que queremos. Vamos fazer essa busca de maneira ativa e entendo que pode haver interesse tanto de fundos de private equity quanto de investidores estratégicos, outros negócios do mesmo segmento que operam redes de formato e valores semelhantes.

Chegaram a conversar com as concorrentes Livraria Cultura e Saraiva?
Não, ainda não falamos com ninguém, farei isso daqui para frente.

Há possibilidade de surgir novos formatos de lojas, de tamanhos menores, e franquias?
Sim, novos modelos estão sendo cogitados, não só aqui, no mundo. Na França, por exemplo, já temos lojas de vizinhança, com sortimento de produtos adequados para a região. Em Portugal e também na França, oferecer diversas maneiras de comprar e entregar, de acordo com a escolha do cliente, já é uma realidade e um sucesso.

São opções que podem ser adotadas no Brasil, desde que tenhamos como nos desenvolver.

E em relação ao modelo de franquias?
A Fnac já possui operações assim no Catar, há um ano, e no Marrocos, há dois, são operações menores em vendas e mais recentes. Também tem expandido dentro da França por esse formato, uma alternativa para crescer em localidades menores, onde não é rentável ter uma loja com todo o portfólio.

Por que esse anúncio coincidiu com a troca de comando da empresa? Alguns veículos fizeram uma ligação direta entre os dois fatos…
Foi uma coincidência. A divulgação de resultados de 2016 já estava marcada há tempos.

Qual a sua missão no comando da empresa?
Entrei na companhia há quase um mês para reorganizar e promover a sua expansão. Há espaço para ajustes na operação para que possamos dar melhores resultados, margens e retornos para os investidores. É nisso que estou trabalhando.

Os primeiros sintomas desses ajustes e resultados já começam a aparecer. Tivemos um bom mês de fevereiro, acompanhados pela própria recuperação da economia.

A empresa já havia anunciado mudanças de portfólio e loja online. Que mudanças são essas?
Estamos fazendo uma revisão do que vendemos para acrescentar itens dentro de linhas que já trabalhamos e reforçar a área de papelaria, com uma apresentação melhor de livros e sortimentos, além da adequação de fornecedores. Tudo para melhorar a experiência dos clientes nas lojas e continuar a ter relevância no segmento.

Como pretendem sair da crise global do setor?
Não posso falar pela controladora sobre a estratégia global.

A crise no Brasil atrapalhou a empresa?
Sem dúvida nenhuma a crise afetou os negócios. Tivemos um biênio 2015 e 2016 com queda brutal no poder de consumo e inflação alta, que afetaram a Fnac e o varejo como um todo.

A Fnac possui hoje 800 funcionários e 12 lojas no país. O que esperar dela para este ano?
Achamos que o pior já passou e esperamos momentos melhores com a retomada do índice de confiança do consumidor e a possibilidade de capturar o máximo possível para a evolução do negócio no país.

E se o investimento externo não acontecer, como fica a empresa no Brasil?
Entendemos que a melhora do cenário macroeconômico pode gerar interesse dos investidores. Se não acontecer, estaremos com nossa operação organizada, estruturada e no modelo que temos hoje, mantendo as 12 lojas e o comércio eletrônico e seguindo com a manutenção dos canais de vendas e logística.

Ou seja, se não houver investimento externo, não haverá expansão da empresa, mas a operação seguirá como é hoje, no formato já estabelecido há quase 20 anos no país.


As empresas que mais ganharam valor de mercado em fevereiro



Levantamento produzido pela Economatica, a pedido de EXAME.com, mostra as companhias que se tornaram ainda mais valiosas no último mês

 




São Paulo — O Itaú Unibanco liderou em fevereiro o ranking das empresas que mais ganharam valor de mercado. O banco terminou o mês valendo 243,77 bilhões de reais — 18,3 bilhões de reais a mais do que o registrado no final de janeiro.

Em termos simples, o valor de mercado de uma empresa é obtido ao multiplicar o número de ações que ela tem na bolsa pelo valor dos papéis. Em fevereiro, as ações preferenciais do Itaú registraram alta de quase 10%. No ano, acumulam ganhos de 20%.

O desempenho do banco foi influenciado pelos resultados trimestrais divulgados no início do mês, considerados positivos pelo mercado.

Também pesou a favor das instituições financeiras a decisão do Bacen de cortar 0,75 ponto percentual da taxa básica de juros. A perspectiva é de que, com a queda dos juros, a concessão de créditos aumente e a inadimplência diminua.

Veja na tabela abaixo as 20 companhias que se tornaram ainda mais valiosas no último mês. Os números são de um levantamento produzido pela consultoria Economatica, a pedido de EXAME.com.
 
Empresa Valor de mercado em fevereiro de 2017 Quanto ganhou em valor de mercado no mês
Itaú Unibanco 243,77 bilhões de reais 18,30 bilhões de reais
Santander 129,44 bilhões de reais 11,69 bilhões de reais
Ambev 280,10 bilhões de reais 10,04 bilhões de reais
Pão de Açúcar 20,51 bilhões de reais 6,29 bilhões de reais
Banco do Brasil 92,17 bilhões de reais 5,54 bilhões de reais
CCR 36,54 bilhões de reais 5,21 bilhões de reais
Vale 166,23 bilhões de reais 3,60 bilhões de reais
Bradesco 182,68 bilhões de reais 3,34 bilhões de reais
Cemig 14,68 bilhões de reais 2,94 bilhões de reais
Tim 23,62 bilhões de reais 1,96 bilhão de reais
Cielo 61,53 bilhões de reais 1,78 bilhão de reais
Magazine Luiza 4,42 bilhões de reais 1,70 bilhão de reais
Weg 27,29 bilhões de reais 1,62 bilhão de reais
M. Dias Branco 15,61 bilhões de reais 1,61 bilhão de reais
Rumo Log 11,48 bilhões de reais 1,44 bilhão de reais
BB Seguridade 57,14 bilhões de reais 1,41 bilhão de reais
Smiles 7,63 bilhões de reais 1,20 bilhão de reais
Gerdau 19,94 bilhões de reais 1,13 bilhão de reais
Via Varejo 5,12 bilhões de reais 1,09 bilhão de reais
Lojas Renner 16,41 bilhões de reais 1,07 bilhão de reais



Aloysio Nunes é o novo ministro de Relações Exteriores


O senador tucano assume o posto de José Serra, que pediu demissão na semana passada por problemas de saúde





Brasília – O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) acaba de ser confirmado como o novo ministro das Relações Exteriores.  Ele substitui o também tucano José Serra, que pediu demissão do cargo na última quarta-feira por problemas de saúde.

Em seu primeiro mandato como senador, Aloysio Nunes (PSDB-SP) é formado em Direito na Universidade de São Paulo. O tucano cursou Ciências Sociais na mesma faculdade. Durante seu exílio na França entre 1968 e 1979, o pessimista fez bacharelado em Economia Política e mestrado em Ciência Política pela Universidade de Paris. Por lá, o novo ministro das Relações Exteriores lecionou língua portuguesa.

Ao voltar para o Brasil, Aloysio foi deputado estadual pelo PMDB entre 1983 e 1991. Na legenda, foi deputado federal sente 1995 e 1999. Em 1999, ele migrou para o PSDB e teve dois mandatos como deputado federal, entre 1999 e 2007.

Entre 1999 e 2001, o tucano foi Ministro Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República. Depois disso, ele assumiu o Ministério da Justiça até 2002, durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Depois de ocupar os cargos de secretário de Governo da Prefeitura de São Paulo, em 2005 e 2006, e de Secretário Chefe da Casa Civil do Governo do Estado de São Paulo, entre 2007 e 2010, Aloysio foi eleito senador com mais de 11 milhões de votos em São Paulo. Em 2014, concorreu ao cargo de vice-presidente da República na chapa encabeçada por Aécio Neves (PSDB).

Líder do PSDB no Senado, o tucano assumiu a presidência da Comissão de Relações Exteriores em 2015. A experiência foi determinante para que Temer o escolhesse para o lugar de Serra. Para assumir o Ministério de Relações Exteriores, Aloysio deixa a liderança do governo no Senado.

O porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, oficializou há pouco a indicação de Aloysio para a pasta de Relações Exteriores.

“Homem público de larga experiência política, seja no Legislativo, seja no Executivo, o Senador Aloysio Nunes Ferreira tem uma longa trajetória de engajamento nas causas da diplomacia brasileira e na agenda internacional do Brasil”, afirmou o porta-voz.

Em sua fala, Parola destacou as passagens do tucano pelas comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal como exemplo das contribuições que o parlamentar traz para a promoção e a defesa dos interesses de nossa política externa.

“Ao desejar-lhe êxito em sua missão, o Presidente Michel Temer reitera a confiança que já lhe manifestou hoje pessoalmente em sua ampla capacidade de chefiar o Itamaraty”, finalizou Parola.


Lego vai lançar coleção “Mulheres da Nasa”

 

Coleção da Lego traz mulheres inspiradoras na história da agência espacial americana

 





São Paulo – Com o recente filme “Estrelas Além do Tempo” (indicado a três Oscars, incluindo Melhor Filme), um assunto tomou conta de muitas conversas nos últimos tempos: a participação crucial de mulheres na Nasa, a agência espacial americana.

O filme conta a história de três mulheres negras, todas geniais, que tiveram de superar o racismo e o machismo para trabalhar na Nasa e contribuir de maneira crucial para a ida do homem ao espaço.

Além dessas mulheres na história da corrida espacial durante a Guerra Fria, há muitas outras que deixaram suas marcas nas últimas décadas.

Pensando nisso, a Lego decidiu lançar a coleção “Women of Nasa”, a partir de uma sugestão na plataforma Lego Ideas (onde qualquer um pode desenvolver um projeto e oferecê-lo para a marca, que opta por comercializá-lo ou não.

A coleção traz as figuras de cientistas, físicas, matemáticas, engenheiras e astronautas.

São elas: Katherine Johnson, Margaret Hamilton, Nancy Grace Roman, Mae Jemison e Sally Ride.

Além das figuras, há cenários que mostram laboratórios, mesas de trabalho na Nasa, lousas cheias de cálculos, o telescópio Hubble e uma de suas imagens e, claro, foguetes.

Confira as imagens:
Coleção "Women of Nasa": lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial
Coleção “Women of Nasa”: lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial (Lego/Divulgação)

Coleção "Women of Nasa": lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial
Coleção “Women of Nasa”: lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial (Lego/Divulgação)

Coleção "Women of Nasa": lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial
Coleção “Women of Nasa”: lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial (Lego/Divulgação/Divulgação)

Coleção "Women of Nasa": lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial
Coleção “Women of Nasa”: lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial (Lego/Divulgação)

Coleção "Women of Nasa": lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial
Coleção “Women of Nasa”: lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial (Lego/Divulgação)

Coleção "Women of Nasa": lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial
Coleção “Women of Nasa”: lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial (Lego/Divulgação)

Coleção "Women of Nasa": lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial
Coleção “Women of Nasa”: lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial (Lego/Divulgação)

Coleção "Women of Nasa": lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial
Coleção “Women of Nasa”: lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial (Lego/Divulgação)

Coleção "Women of Nasa": lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial
Coleção “Women of Nasa”: lançamento da Lego traz mulheres na história da agência espacial (Lego/Divulgação)


Confira cada uma das homenageadas:


Margaret Hamilton: cientista, desenvolveu o software usado dentro das espaçonaves Apollo, usadas nas missões para chegar à Lua. Também foi responsável por popularizar o conceito moderno de software.

Katherine Johnson: matemática e cientista espacial, foi responsável por calcular e verificar trajetórias para os programas Apollo e Mercury, incluindo a missão Apollo 11, que chegou à Lua. Taraji P. Henson a interpretou no filme “Estrelas Além do Tempo”.

Sally Ride: astronauta e física, foi a primeira mulher americana a ir para o espaço, em 1963. Depois de se aposentar, criou uma instituição focada em incentivar crianças – principalmente meninas – a seguirem no mundo da ciência.

Nancy Grace Roman: astronauta, uma das primeiras executivas da Nasa. É considera a “mãe” do telescópio Hubble.

Mae Jemison: astronauta e física, se tornou a primeira mulher negra nos EUA a ir para o espaço, em 1992. Aposentada, criou uma empresa que desenvolve novas tecnologias espaciais e incentiva estudantes a seguirem carreiras científicas.

A página Pictoline criou um desenho que fala mais sobre o projeto:






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