terça-feira, 11 de julho de 2017

GM fará investimento de R$ 1,5 bilhão na região Sul


Plano envolve o lançamento de novo automóvel fabricado em Gravataí

 

Da Redação

 

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GM fará investimento de R$ 1,5 bilhão na região Sul


O governo José Ivo Sartori deverá anunciar nos próximos dias investimento de cerca de R$ 1,5 bilhão da General Motors (GM) na planta de Gravataí (RS). A data depende apenas de acertos dos últimos detalhes. Os planos envolvem o lançamento de novo modelo de automóvel da GM fabricado no Estado.

Na semana passada, a Assembleia garantiu a aprovação de um projeto prevendo a concessão de créditos presumidos a investimentos de setores automotivos ou de implementos rodoviários previstos pelo Fundopem e pelo Integrar. As negociações entre a GM e o Executivo gaúcho estão ocorrendo reservadamente há aproximadamente dois anos com condução de Sartori e de Fábio Branco, desde quando ainda estava no comando da secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia. Atualmente, Branco é o titular da Casa Civil, mas continua envolvido no processo. 

Há dois anos, o governo gaúcho tem antecipando créditos fiscais — com percentual de deságio — concedidos à GM e que seriam pagos ao longo de 20 anos, como forma de minimizar os problemas de caixa.  No ano passado, por exemplo, foram antecipados cerca de R$ 300 milhões. 

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“Estamos vendo uma verdadeira degradação moral na República do Brasil", diz Lamachia



 

















O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, fez um duro discurso na abertura do primeiro Encontro da Advocacia do Caparaó - realizado em Alegre entre os dias 6 e 7 deste mês - contra as mazelas do Poder Judiciário no país, mesmo diante da alta carga tributária imposta aos brasileiros.

“Faltam juízes e servidores em uma grande quantidade de Comarcas no Brasil. A OAB tem denunciado isso. Precisamos olhar para este tema com responsabilidade. Temos que olhar isso como um biombo. Sabemos que o orçamento alcança capacidade para produzir remuneração acima do teto constitucional. A sociedade, quando busca o Poder Judiciário busca sua vida, patrimônio, honra”, declarou.

Lamachia lamentou também a profunda crise política por qual passa o país. “Quero fazer uma reflexão do que tem acontecido nas nossas vidas e em especial na minha como presidente da OAB. Desde 2015, quando tive o privilégio de ser empossado, jamais imaginei naquela data que eu viveria tudo isso. Mas tem uma coisa que transforma a maior força da OAB hoje, que é a nossa união. Enquanto nós vemos determinadas brigas públicas em algumas instituições, nos vemos unidos hoje e essa é a nossa maior força para enfrentarmos tudo que está posto”, disse.

O presidente nacional da OAB recordou que a instituição pediu o afastamento do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e que, depois disso, se viu obrigada a fazer, em menos de um ano, mais dois pedidos de impeachment. “Estamos vendo uma verdadeira degradação moral na República do Brasil. Precisamos de uma depuração da classe política e a Ordem tem um duplo papel neste momento: defender o devido processo legal da ampla defesa e do contraditório e defender também a democracia brasileira. Somos a voz da sociedade civil. A Ordem não pode se calar em um momento como este. Minha certeza é de que a Instituição caminha no trilho certo neste período. Moral não tem ideologia, moral tem princípios, justiça tem que ser feita nos limites da lei”, frisou.

Presidente da OAB-ES, Homero Mafra destacou a importância de estar no interior do Espírito Santo e conhecer de perto os problemas da advocacia que atua na região. “Vindo aqui aprendemos muito. Aprendemos que há um Judiciário que não olha para a população. Que os advogados de Bom Jesus do Norte não querem propor ações na Comarca porque elas não andam. Um Judiciário que pensa nele mesmo. A Justiça de primeiro grau hoje é de ficção. Há uma triste e dura sensação de que falamos para o vazio, mas falamos para o amanhã. Vamos vencer essa luta e o Judiciário vai voltar a funcionar. Em Muniz Freire temos juiz uma vez por semana”, lamentou.


Brigadas do PJe


Diante das dificuldades impostas pelo Processo Judicial Eletrônico (PJe), o presidente Homero Mafra reforçou o projeto Brigadas do PJe, em funcionamento desde a última segunda (03). Nele, dois advogados e dois especialistas em Tecnologia da Informação rodam o Espírito Santo para auxiliar a advocacia na utilização do sistema.

Sobre este tema, o presidente nacional da Ordem elogiou a iniciativa do Espírito Santo. “Quero parabenizar o que está fazendo a OAB-ES sobre o PJe, que chegou no Brasil para solucionar todos esses problemas, mas a mente brilhante que propôs esse projeto esqueceu de combinar com a sociedade, porque não temos internet banda larga em diversas Comarcas do Brasil. Como se pensar num PJe com uma situação como esta? No Norte e Noroeste nem se fala o número de Comarcas que não tem sequer internet discada”, pontuou Lamachia.


Homenagens


Ao final da solenidade, foram homenageados, respectivamente, os ex-presidentes das Subseções de Alegre, Guaçuí e Iúna; Celso Piantavinha, Daniel Freitas Júnior e Nilton Figueiredo.

“Agradeço a homenagem. A distribuo e a oferto a todos os companheiros dos 15 anos de diretoria e também a todos que de uma maneira ou de outra colaboraram, mesmo aqueles que não estiveram presentes em pessoa, mas espiritualmente. Acho que nem vou dormir hoje”, celebrou Piantavinha.

O auditório da Subseção de Alegre recebeu o nome de Jorge Jaccoud D’Alembert, jornalista e advogado alegrense com grande atuação em defesa da cidadania, liberdade de expressão e imprensa livre.

Prefeito de Alegre, José Guilherme Aguillar disse que o Encontro do Caparaó engrandece a cidade. "Apesar de não ser advogado, meus dois filhos são e me sinto honrado em receber a categoria", declarou. 

Participaram da solenidade, além dos presidentes da OAB nacional, Claudio Lamachia e da OAB-ES, Homero Mafra; toda diretoria da Seccional capixaba: vice-presidente Simone Silveira, secretário-geral Ricardo Brum, secretária-geral adjunta, Erica Neves e diretor tesoureiro, Giulio Imbroisi; o presidente da OAB-SP, Marcos da Costa; o presidente da OAB-PR, Jorge Augusto Araújo Noronha; o presidente das Subseções de Alegre, Guaçuí, Iúna e Ibiraçu, Luiz Felipe Mantovanelli, Luiz Bernard Sardenberg Moulin, André Miranda Viçosa e Gracélia Conte; o coordenador do Colégio de Presidentes de Subseções, Robson Louzada; o conselheiro federal da OAB, Henrique Tavares; os conselheiros seccionais Celso Piantavinha, Aurélio Fábio Nogueira, Marcelo Pacheco e Ricardo Machado; além de Fernando Cezar Miranda, presidente da Subseção de Manhumirim-MG, José Carlos Moraes Júnior, presidente da Subseção de Carangola, Fauze Gazel Júnior e Euler de Moura Soares, conselheiros Seccionais por MG e o presidente da CAIC de Alegre, Vitor Hugo Merçon. 

Também compareceram os presidentes de Subseções do Espírito Santo: Rodrigo Dadalto, Linhares; Henrique Soares Petter, Castelo; Helber Antonio Vescovi, Aracruz; Gracélia Maria Conte, Ibiraçu; Ricardo Holzmeister, Vila Velha, Jedson Maioli, Guarapari e Ítalo Scaramussa, Serra.

 http://www.oab.org.br/noticia/55300/estamos-vendo-uma-verdadeira-degradacao-moral-na-republica-do-brasil-diz-lamachia?utm_source=3868&utm_medium=email&utm_campaign=OAB_Informa

Conceito do Japão no Brasil



 Conceito do Japão no Brasil











Hirota Food Express Traz Soluções em Alimentação



O Hirota Food Express, conceito inspirado nas konbinis japonesas, do Grupo Hirota, de São Paulo, aposta em soluções em alimentação para crescer, afirma Hélio Freddi, diretor de marketing do Grupo, em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News. "A área de alimentação representa hoje 60% das vendas com destaque para alimentação saudável, temaki, combinado misto e outros pratos orientais", revela. O modelo conta com mais 4 mil itens, o mix é basicamente o mesmo para todas as lojas, porém com pequenos ajustes dependendo da região, adverte Freddi. "Temos a proposta de uma experiência de compra diferente. Não somos mini mercado. Somos um mix de alimentação saudável, conveniência e serviços.", explica: o formato de loja é focado para consumidores de 20 a 35 anos atentos à vida saudável. Hoje, o ticket médio é de R$ 25,00. Para reforçar as vendas, vamos lançar, em breve, um kit com um prato para cada dia da semana, segunda a domingo. Tudo muito saudável, pronto para aquecer e comer.", complementa. 


Abertura de Lojas   
 
 
  Atualmente com 6 lojas em funcionamento, Hélio revela que o formato é uma das prioridades do Grupo Hirota para os próximos anos e que as projeções de novas unidades só aumenta. "Neste ano, foram investidos aproximadamente R$ 20 milhões no formato. O plano é ter 20 unidades até dezembro e 80 lojas em cinco anos. Todas na capital.", informou. Em Julho, serão inauguradas mais duas lojas - uma no Shopping Plaza Sul e outra na Rua Pedro de Toledo, na Vila Mariana. "Já temos mais quatro contratos assinados, ou seja, em agosto deveremos inaugurar mais 4 lojas.", finaliza. No início do ano, a rede havia anunciado a abertura de 17 unidades até o final de 2017 e abrir 50 unidades nos próximos cinco anos. 
 

Sortimento   
 
 
  De acordo com a varejista, as unidades Express disponibilizam opções de pratos frescos, prontos e saudáveis, sem conservantes, preparados diariamente na cozinha central da rede, além de snacks, sanduíches, saladas e sobremesas. A culinária oriental é um dos destaques, com temakis, sushis, sashimis e obentôs (marmitas japonesas com refeição balanceada) e a linha de pratos funcionais e saudáveis de baixa caloria. As lojas também contarão com espaço para os produtos da Daiso by Hirota, a loja japonesa que funciona dentro da rede de supermercados, com presentes e artigos de utilidade, a partir de R$ 7,99. 
 
 http://www.gironews.com/supermercado/conceito-do-japao-no-brasil-43547/
 

Klabin estuda novo investimento bilionário no Sul

Fábricas de Ortigueira e Monte Alegre, no Paraná, poderão receber grande fatia do aporte de quase R$ 7 bilhões

 

Da Redação

 

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Klabin estuda novo investimento bilionário no Sul


A Klabin está planejando um novo ciclo bilionário de investimentos. Até meados de 2017, a companhia planeja apresentar ao conselho de administração projetos que adicionarão mais 1,5 milhão de toneladas por ano em capacidade de produção. A empresa não informa o prazo ou o orçamento potencial, uma vez que os estudos de engenharia não estão concluídos. Mas estimativas de mercado colhidas revelam que o desembolso total pode superar US$ 2,1 bilhões (aproximadamente R$ 6,8 bilhões). Plantas no Paraná poderão receber grande fatia do aporte. A informação foi veiculada nesta terça-feira (11) no jornal Valor Econômico. 

Em entrevista ao veículo, Cristiano Teixeira, diretor-geral da Klabin, afirmou que a companhia deve ter condições de começar a tomar decisões sobre o novo ciclo de expansão, que terá três linhas, já no ano que vem. “A primeira delas, que já é conhecida do mercado, está no segmento de cartões. A nova máquina, com capacidade de produção de 500 mil toneladas ao ano, poderá requerer investimento de até US$ 800 milhões, pelos cálculos de fontes de mercado.

A Klabin é a única fabricante de cartões para líquidos (LPB, na sigla em inglês) e pretende estar alinhada a sua maior cliente no segmento, a líder global Tetra Pak, para pôr em operação a nova máquina. A ideia inicial, conforme Teixeira, é que um terço da capacidade esteja voltado ao LPB, outro terço a cartões para alimentos (food service e sorvetes) e mais um terço a cartões para embalagens de consumo. Faz sentido, segundo o executivo, que esse investimento seja executado em Ortigueira, perto da linha de celulose de fibra curta, mas não há decisão tomada”, informa a reportagem. 

“A segunda rota envolve papel kraftliner, que pode ser vendido a terceiros se o mercado se mantiver atraente ou integrado à produção de caixas de papelão ondulado, elevando a eficiência da operação. 

Seria uma nova máquina apta a fazer 500 mil toneladas anuais, que poderia ficar na unidade Monte Alegre (PR). A outra rota em estudo levaria a Klabin a ampliar capacidade em um mercado recém desbravado, o de celulose fluff (usada em fraldas descartáveis e absorventes). A proposta é adicionar mais 500 mil toneladas por ano às atuais 400 mil toneladas – neste momento, a companhia já está produzindo a 90% desse ritmo”, revela a publicação.


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quinta-feira, 6 de julho de 2017

Reoneração da folha de empresas começa a valer em janeiro


Com a reoneração entrando em vigor apenas em janeiro de 2018, o Tesouro Nacional perderá um reforço de cerca de R$ 2 bilhões nas contas deste ano

 




Brasília – A Comissão Mista do Congresso Nacional que analisa a Medida Provisória nº 774 – da reoneração da folha de pagamento para quase 50 setores da economia – aprovou nesta quarta-feira, 5, quatro destaques ao parecer do senador Airton Sandoval (PMDB-SP), mantendo o adiamento da medida para 2018 e ampliando o rol de setores poupados da mudança de tributação.

O texto-base do relatório de Sandoval foi aprovado na semana passada com o adiamento da reoneração de 1º de julho deste ano para 1º de janeiro de 2018.

Até terça-feira, 4, havia um acordo para a aprovação de um destaque da senadora Ana Amélia (PP-RS) que alterava o início da validade da medida para a data da conversão da MP em lei, mas esse pedido foi retirado hoje pela parlamentar.

“O adiamento da vigência era algo sagrado. Não podemos penalizar as empresas no meio do exercício fiscal. Com certeza houve bastante pressão dos setores pela retirada desse destaque”, comentou Sandoval.

O governo, no entanto, deve insistir em manter a vigência neste ano durante a votação da MP no plenário da Câmara.

Com a reoneração entrando em vigor apenas em janeiro do próximo ano, o Tesouro Nacional perderá um reforço de cerca de R$ 2 bilhões nas contas deste ano.

Segundo a Receita Federal, o impacto na arrecadação seria em torno de R$ 400 milhões por mês com a mudança de tributação.

Os demais destaques aprovados nesta quarta tiveram objetivo de livrar determinados setores da reoneração da folha de pagamentos.

As empresas de comunicação, de transporte de passageiros e da construção civil já haviam sido poupadas pela equipe econômica.

O relator então incluiu exceções para as indústrias estratégicas de Defesa e para as fábricas de vestuário e calçados – bem como seus insumos: couros, grampos, rebites e fechos.

E hoje foram aprovados destaques que beneficiam o setores de transporte rodoviário de cargas e as indústrias de ônibus e carrocerias de ônibus e de bens de capital mecânicos.

Mas, a pedido do governo, o relator separou no texto em alíneas diferentes cada um dos setores beneficiados. Na prática, isso permitirá ao presidente Michel Temer vetar determinados setores e manter outros com a desoneração.

O governo enviou em março ao Congresso Nacional a medida provisória acabando com a desoneração da folha criada em 2011 e ampliada nos anos seguintes para diversos setores da economia.

Precisando de recursos para fechar as contas deste e do próximo ano, a equipe econômica determinou que esses setores voltem a recolher a contribuição previdenciária sobre os salários pagos, e não sobre o faturamento.

Durante a tramitação da MP, quase 90 emendas foram apresentadas por deputados e senadores para tentarem poupar os mais variados setores da medida, mantendo a desoneração indefinidamente.

Os setores que não foram beneficiados também devem apresentar novos destaques a essas emendas no plenário da Câmara.

O principal argumento das empresas é que, com o fim de desoneração, a recuperação do emprego nesses setores ficará comprometida.

A expectativa do governo é que a MP possa ser aprovada na próxima semana pelos plenários da Câmara e do Senado.

Considerando o recesso dos parlamentares o prazo para que o texto seja votada no Congresso se encerra em 10 de agosto.

Caso a medida não seja aprovada pelas duas Casas, ela perderá validade.

Firmenich adquire Agilex Fragrances

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Firmenich
A Firmenich anunciou hoje que está adquirindo a Agilex Fragrances, uma das principais empresas de fragrâncias da América do Norte que atende clientes de médio porte. Com sede em Piscataway, Nova Jersey, EUA, a Agilex Fragrances é reconhecida pelo seu histórico impressionante na concepção de fragrâncias criativas, bem como na sua cadeia de suprimentos líder na indústria, com a melhor velocidade do mercado. Ampliando sua excelência operacional, o Grupo inaugurou recentemente um novo e inovador centro de fabricação no Condado de Somerset, Nova Jersey, com processos altamente automatizados e flexíveis. 
 
"Estou encantado em dar as boas-vindas à Agilex Fragrances ao Grupo Firmenich", disse Patrick Firmenich, Presidente do Conselho da Firmenich. "Com sua base de clientes estabelecida, reconhecidos melhores níveis de serviço e a excelência operacional comprovada para clientes de médio porte na América do Norte, complementam perfeitamente nosso negócio de fragrâncias".

"Ao juntar-se ao Grupo Firmenich, com seu alcance global e criatividade e pesquisa de ponta, levaremos a nossa empresa a novos patamares", comentou Ray Hughes, CEO da Agilex Fragrances. 

"Nossa ambição compartilhada é desenhar fragrâncias únicas para nossos clientes, promovendo nossa agilidade e velocidade no mercado."

"O modelo de negócios que se adaptam aos propósitos da Agilex é um modelo vencedor para servir empresas de médio porte, combinando soluções personalizadas com um modelo de serviço ágil", acrescentou Gilbert Ghostine, CEO da Firmenich. "Estou ansioso por ver como nossas capacidades globais de criatividade e inovação, bem como, a compreensão do consumidor abrirão novas oportunidades para a Agilex e seus clientes".

Após o fechamento do negócio, a Agilex Fragrances operará como uma entidade autônoma e continuará a conceber soluções de fragrâncias de classe mundial para clientes de médio porte. Com a mais recente tecnologia de processamento automatizado do novo centro de fabricação e processos flexíveis, a Fragrâncias Agilex levará sua inovação e tempos de resposta a novos níveis de excelência.

Os termos financeiros do acordo não foram divulgados. A conclusão desta transação está sujeita à autorização das autoridades reguladoras relevantes e deverá ser fechada antes do final do ano de 2017. 

 
Sobre a Firmenich 


Firmenich é a maior empresa de propriedade privada do mundo no negócio de perfumes e aromas. Fundada em Genebra, na Suíça, em 1895, criou muitos dos perfumes e aromas mais conhecidos do mundo que bilhões de consumidores desfrutam a cada dia. Sua paixão por cheiro e aromas são o cerne do seu sucesso. É conhecida pela sua pesquisa e criatividade de classe mundial, bem como por sua liderança de pensamento em sustentabilidade e compreensão excepcional das tendências de consumo. 

A cada ano, investe 10% do seu volume de negócios em P&D, refletindo o desejo contínuo de entender, compartilhar e sublimar o melhor que a natureza tem para oferecer. A Firmenich obtece um faturamento anual de 3,2 bilhões de francos suíços no final de junho de 2016. 

Maiores informações sobre a Firmenich estão disponíveis em www.firmenich.com 


Sobre a Agilex 


Com sede em Piscataway, Nova Jersey, a Agilex é fornecedora líder de compostos de fragrância e sistemas de entrega que atendem clientes de médio porte. A empresa possui capacidades criativas e técnicas líderes para os clientes atendidos, que são principalmente fabricantes de cuidados com o ar, com a casa, cuidados pessoais, fragrâncias finas e produtos industriais e institucionais em todo os Estados Unidos. 

Desde dezembro de 2012, a Agilex Fragrances é parte do portfólio de empresas de propriedade da MidOcean Partners, uma empresa de private equity de primeira linha focada em serviços a consumidores e negócios. A estratégia da empresa baseia-se em uma combinação de crescimento orgânico e aquisição. 

Informações adicionais sobre Agilex estão disponíveis em www.agilexfragrances.com 

 http://www.swisscam.com.br/firmenich-adquire-agilex-fragrances.html

TCU afasta cláusula de delação da JBS e cita Joesley em processo sobre BNDES


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O Tribunal de Contas da União decidiu incluir o empresário Joesley Batista, dono da JBS, num processo que apura desvios em financiamento do BNDES à empresa. Por decisão unânime, a corte convocou o empresário para dar explicações sobre um empréstimo de R$ 2,3 bilhões feito à sua empresa pelo banco estatal para a compra do frigorífico norte-americano Swift Foods, por R$ 8 bilhões, em 2007.

A corte de contas também decidiu ignorar a cláusula do acordo de delação premiada que impede o uso de provas produzidas por Joesley contra ele mesmo. Conforme disse o procurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Paulo Soares Bulgarin, as delações dos executivos da JBS foram as primeiras a prever esse tipo de blindagem.

Com as decisões, caso o TCU decida que houve prejuízo aos cofres públicos na operação, Joesley será um dos responsáveis por ressarcir os danos ao erário. Também ficou definido que as provas de desvio de dinheiro público apresentadas pela JBS em seus acordos de colaboração (delação premiada e leniência) podem ser usadas para instruir processos administrativos contra os executivos da empresa.

O TCU seguiu o voto do relator do processo, ministro Augusto Sherman Cavalcanti, que dedicou a maior parte de sua argumentação à cláusula de limites ao uso de provas. A barreira está no parágrafo 3º da cláusula 19 do acordo. Para o ministro, o dispositivo impede que a delação premiada cumpra seus objetivos, segundo a Lei 12.850/2013: obter provas e a “recuperação do produto ou proveito das infrações penais praticadas”.

“Em termos de lógica interna, não me parece juridicamente correto interpretar uma lei de forma que seja possível buscar a concretização de um de seus objetivos e, ao mesmo tempo, impedir a consecução de outros”, afirmou. “Entendo inexistir fundamento, legal e lógico, para que, em contrapartida ao atingimento de um objetivo previsto em lei, o acordo de colaboração premiada estabeleça cláusula que impeça que as provas produzidas sejam utilizadas no atingimento de outros objetivos previstos na mesma lei.”


Campeã nacional


O processo em discussão no TCU avalia conclusões do setor de auditoria da corte sobre o empréstimo do BNDES à JBS. A companhia brasileira comprou o controle da Swift Foods em 2007, por R$ 8 bilhões, em valores atuais, corrigidos pela área técnica do TCU. Desse total, US$ 750 milhões, ou R$ 2,3 bilhões, vieram do BNDES por meio da BNDESPar, braço do banco para compra de participação societária em empresas.

Com o negócio, a JBS passou a ser a terceira maior empresa de carnes dos Estados Unidos. E com a operação, o BNDES passou a ser sócio do grupo brasileiro. A negociação fez parte da estratégia de “campeões nacionais”, começada no governo Lula, por meio da qual eram escolhidas grandes empresas brasileiras para incentivar o crescimento e expansão internacional.

Mas, de acordo com a auditoria do TCU, houve irregularidades na operação. O laudo afirma que a direção do BNDES favoreceu a JBS com a compra da participação: houve ágio de R$ 0,50 por ação, o que resultou num “prejuízo” de R$ 69,7 bilhões ao banco estatal.

Os auditores afirmam que “não havia quaisquer razões mercadológicas” para o pagamento do prêmio — ou “valor maior que o preço justo”, no entendimento dos auditores.

Em sua defesa, a JBS afirma que o negócio funcionou dentro do permitido por lei e dentro dos limites estabelecidos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), agência reguladora do mercado de capitais. Os valores pagos foram os de mercado, devidamente aprovados pela CVM, disse a companhia, ao TCU.

Atualização às 19h14 do dia 5 de junho: em nota, o Grupo J&F, dono da JBS, afirma que a decisão do TCU "viola as cláusulas protetivas do acordo de colaboração celebrado com a Procuradoria Geral da República". "Utilizar contra os colaboradores as provas que foram entregues pelos mesmos é um lamentável ataque ao mecanismo de colaboração." As empresas informam que vão recorrer da decisão.

TC 010.398/2017-1

Leia a nota do Grupo J&F:


A decisão do TCU viola as cláusulas protetivas do acordo de colaboração celebrado com a Procuradoria Geral da República. Utilizar contra os colaboradores as provas que foram entregues pelos mesmos é um lamentável ataque ao mecanismo de colaboração. As partes envolvidas irão recorrer da decisão.

 é editor da revista Consultor Jurídico.

 http://www.conjur.com.br/2017-jul-05/tcu-afasta-clausula-delacao-jbs-cita-joesley-bndes