quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Movida anuncia compra da Fleet Services, de locação de veículos de luxo








Mini
A frota é de 153 veículos de luxo, tais como Audi, BMW, Mini, Jaguar, Land Rover e Porsche


A Movida, empresa de locação de veículos do grupo JSL, anunciou a compra da Fleet Services. O contrato foi celebrado nesta quarta-feira, 16 de agosto com a BVHD Locação de Veículos e Serviços LTDA, dona da marca no segmento de locação corporativa de veículos premium.

A frota é de 153 veículos de luxo, tais como Audi, BMW, Mini, Jaguar, Land Rover e Porsche, que, segundo comunicado, geram receita por carro cinco vezes maior do que um modelo popular. O valor da transação é de R$ 22 milhões, com subtração de dívidas financeiras da Fleet Services, estimadas em R$ 17 milhões, resultando então no preço de compra de R$ 5 milhões.

A Movida diz que o objetivo com a aquisição está relacionado "ao direito que lhe foi assegurado, com exclusividade e pelo prazo mínimo de cinco anos, de poder manter em cada uma das concessionárias da Rede EuroBike (presentes e futuras) estrutura que lhe propicie oferecer locações personalizadas aos clientes".

A companhia diz que assim inicia atuação em um nicho de mercado diferenciado, de maior valor agregado, inclusive em novas linhas de negócio, e cita o serviço Movida Mensal Flex, de carro por assinatura, lançado em abril passado.

A efetivação da compra está condicionada a determinadas obrigações e condições, como aprovação em assembleia geral extraordinária e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). As acionistas será assegurado direito de retirada, com o reembolso de suas ações apurado com base no valor patrimonial, a ser informado, e com base na posição acionária em 16 de agosto.

(Por Luana Pavani)

 https://www.moneytimes.com.br/movida-anuncia-compra-da-fleet-services-de-locacao-de-veiculos-de-luxo

Montadoras chinesas mostram interesse pela Fiat Chrysler

 

 

Automotive News publicou na segunda-feira que representantes de uma "conhecida fabricante de veículos chinesa" apresentaram neste mês uma oferta pela FCA

 



Hong Kong – O grupo automotivo chinês Geely Automobile Holdings disse nesta quarta-feira que não estava planejando fazer uma oferta de compra da Fiat Chrysler, mas qualquer eventual acordo com outros pretendentes chineses deverá enfrentar importantes obstáculos nos Estados Unidos.

A Automotive News publicou na segunda-feira que representantes de uma “conhecida fabricante de veículos chinesa” apresentaram neste mês uma oferta pela FCA. A Geely foi uma de várias montadoras chinesas citadas na notícia.

A fabricante chinesa de utilitários esportivos Great Wall Motors e a estatal Guangzhou Automobile Group estão entre as montadoras que consideraram acordos com a FCA, disseram fontes à Reuters nesta quarta-feira. Não está claro se as fabricantes de veículos estão interessadas em comprar toda a FCA ou apenas certos ativo do grupo ítalo-americano.

O presidente-executivo da FCA, Sergio Marchionne, está procurando um parceiro ou comprador para a sétima maior montadora do mundo, a fim de administrar o aumento dos custos e a cumprimento das normas de emissão de poluentes, além de desenvolver tecnologia para carros elétricos e autônomos.

Outras fontes familiarizadas com o assunto disseram que a oferta chinesa poderia enfrentar obstáculos políticos e regulatórios nos EUA.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem sido crítico às práticas comerciais chinesas, e esta semana pediu uma investigação sobre se a China força as empresas norte-americanas a operar no país asiático para transferirem propriedade intelectual.
  
 http://exame.abril.com.br/negocios/montadoras-chinesas-mostram-interesse-pela-fiat-chrysler/

Universidades estrangeiras vêm ao Brasil fisgar mais alunos


Representantes de universidades estrangeiras vão percorrer diversas capitais em feiras gratuitas para interessados em estudar fora. Confira agenda completa

 




São Paulo – Está aberta a temporada de “caça” a estudantes brasileiros. As principais feiras de instituições de ensino estrangeiras para interessados em cursos de idiomas, graduação e pós no exterior vão percorrer as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro,  Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e Salvador neste e no próximo mês.

The MBA Tour, EducationUSA, QS World MBA Tour, QS Connect 121 e QS World Grad School Tour já tem data prevista e as inscrições para participar.

Duas feiras já acontecem no próximo fim de semana. O The MBA Tour é sábado, dia 19, em São Paulo, e segunda-feira, dia 21, no Rio de Janeiro. Columbia University, Carnegie Mellon University e UCLA (University of California, Los Angeles) são algumas das instituições que terão representantes na feira.

Exclusiva para interessados em estudar nos Estados Unidos, a Feira EducationUSA é no domingo, 20, em Brasília, e na terça-feira, 22, no Rio de Janeiro. Entre as instituições que participam do evento no Rio, estão a University of California, Florida International University, Boston Architectural College, Butte College, Dallas Baptist University. Para a edição em Brasília, confirmaram presença New York University, University of Florida, Florida International University, University of South Florida, University of Alabama.

Tanto em Brasília como no Rio, a equipe do EducationUSA também oferecerá palestras e plantão para tirar dúvidas sobre os programas acadêmicos e bolsas de estudo. Representantes do Consulado Americano também estarão presentes para fornecer orientações a respeito do processo de pedido de visto para estudantes.

Em setembro, é a vez da empresa britânica Quacquarelli Symonds – QS, líder mundial no segmento de educação e responsável pelo QS World University Rankings promover suas feiras por aqui.

Nos eventos, segundo a equipe da QS, estarão presentes mais de 45 das melhores universidades do mundo, de países como Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, México, Alemanha, França, entre outros. São três tipos de feiras programadas: QS World MBA Tour, a QS Connect 121 e a QS World Grad School Tour

A QS World MBA Tour, em São Paulo no dia 13 de setembro, e a QS Connect 121 – em São Paulo, no dia 12, em Curitiba, dia 14, no Rio de Janeiro, dia 16, e em Belo Horizonte, no dia 18, são voltadas para quem deseja fazer MBA.

Também gratuita, a QS World Grad School Tour – no Rio de Janeiro, dia 9, em São Paulo, dia 14, em Salvador, dia 11, e em Brasília, no dia 12 – é mais abrangente e é voltada para os interessados em pós-graduação.


Confira a agenda completa e os links para inscrição:


The MBA Tour – São Paulo
Data: 19 de agosto, sábado.
Horário: das 9h às 17h
Endereço: Hotel Inter-Continental – Alameda Santos, 1123 – Jardins – São Paulo, SP
Inscrições: no site do The MBA Tour

The MBA Tour – Rio de Janeiro
Data: 21 de agosto, segunda-feira.
Horário: das 16h às 22h
Endereço: JW Marriott – Av. Atlântica, 2600 – Copacabana – Rio de Janeiro, RJ
Inscrições: no site do The MBA Tour

Feira EducationUSA Rio de Janeiro
Data: 20 de agosto, domingo.
Horário: 15h às 19h
Endereço: Hotel Hilton Copacabana – Avenida Atlântica 1020, Rio de Janeiro
Inscrições: pelo site da EducationUSA

Feira EducationUSA Brasília
Data: 22 de agosto, terça-feira.
Horário: 17h às 21h
Endereço: Brasília – Centro de Eventos Brasil 21
Inscrições: pelo site da EducationUSA

QS TopMBA Connect 1-2-1 – São Paulo
Data: 12 de setembro.
Horário: das 18h às 22h
Endereço: InterContinental São Paulo (Alameda Santos, 1123, Jardim Paulista)
Inscrições: pelo site TOP MBA

QS World MBA Tour – São Paulo
Data: 13 de setembro.
Horário: das 16h às 21h
Endereço: InterContinental São Paulo (Alameda Santos, 1123, Jardim Paulista)
Inscrições: pelo site TOP MBA 

QS World Grad School Tour – São Paulo
Data: 14 de setembro.
Horário: das 14h30 às 20h
Endereço: InterContinental São Paulo (Alameda Santos, 1123, Jardim Paulista)
Inscrições: pelo site TOP Universities 

QS TopMBA Connect 1-2-1 – Rio de Janeiro
Data: 16 de setembro.
Horário: das 13h às 17h30
Endereço: Hilton Rio de Janeiro Copacabana (Av. Atlântica, 1020, Copacabana)
Inscrições: pelo site TOP MBA 

QS World Grad School Tour – Rio de Janeiro
Data: 9 de setembro de 2017.
Horário: das 12h30 às 18h
Endereço: Hilton Rio de Janeiro Copacabana (Av. Atlântica, 1020, Copacabana)
Inscrições: pelo site TOP Universities

QS TopMBA Connect 1-2-1 – Curitiba
Data: 14 de setembro de 2017,
Horário: das 17h às 21h30
Endereço: Pestana Curitiba (Rua Comendador Araujo, 499, Batel)
Inscrições: pelo site TOP MBA 

QS TopMBA Connect 1-2-1 – Belo Horizonte
Data: 18 de setembro.
Horário: das 17h às 21h30
Endereço: Radisson Blu Belo Horizonte Savassi (Rua Lavras, 150, Savassi)
Inscrições: pelo site TOP MBA 

QS World Grad School Tour – Salvador
Data: 11 de setembro
Horário: das 14h30 às 20h
Endereço: Sheraton Da Bahia Hotel (Av. Sete de Setembro, 1537 – Campo Grande)
Inscrições: pelo site TOP Universities 

QS World Grad School Tour – Brasília
Data: 12 de setembro
Horário: das 14h30 às 20h
Endereço: Windsor Plaza Brasília (SHS Qd. 05 Bl. H – Asa Sul)
Inscrições: pelo site TOP Universities


http://exame.abril.com.br/carreira/universidades-estrangeiras-vem-ao-brasil-fisgar-mais-alunos/

JBS: Acordo de delação pode ser alvo de imbróglio jurídico





JBS: Acordo de delação pode ser alvo de imbróglio jurídico






Depois de sobreviver a um intenso debate no Supremo Tribunal Federal (STF), o acordo de delação premiada entre a Procuradoria-Geral da República (PGR) e os donos da JBS pode ser alvo de um novo imbróglio jurídico em torno de sua validade.

Apesar da imunidade penal prometida pelo acordo, o procurador Ivan Marx, responsável pela Operação Bullish no Ministério Público Federal em Brasília, informou que pretende apresentar denúncia contra os delatores da JBS por crimes supostamente praticados no BNDES. Segundo ele, o acordo não abrangeu a Bullish, já que os crimes investigados na operação não teriam sido mencionados na colaboração.

Advogados da JBS criticaram a iniciativa e disseram que os executivos da empresa estão apresentando ao Ministério Público todos os documentos necessários ao esclarecimento dos fatos. E argumentaram que eventual decisão do procurador responsável pela Bullish de não aderir ao acordo causaria insegurança jurídica.

A advogada Fernanda Tortima, responsável pelo inquérito relativo à Bullish, que investiga irregularidades no repasse de R$ 8,1 bilhões do BNDES à JBS sustenta que não houve omissão de fatos e documentos por parte dos colaboradores.


A empresa Blessed Holdings, sediada em Delaware, paraíso fiscal dos Estados Unidos, é investigada como sócia oculta da JBS.


Responsável pela defesa do acordo de delação da empresa, o advogado Pierpaolo Cruz Bottini também sustentou que os executivos estão cumprindo o prazo para apresentar novos documentos à PGR. Para ele, “qualquer medida contra os colaboradores neste momento afeta profundamente a segurança jurídica.”


Ivan Marx afirmou que não aderiu ao acordo de delação com executivos da JBS e que não cabe a ele anular o acordo, mas sim processar os investigados. O acordo foi fechado pela PGR por envolver a citação de pessoas com foro privilegiado. Já o acordo de leniência, que envolve pessoas jurídicas, teve a participação das forças- tarefa das operações Greenfield, Sépsis, Cui Bono e Carne Fraca.

A divergência entre defesa e MPF acerca da Operação Bullish se dá em torno da extensão das fraudes. Executivos da JBS dizem que pagaram propina ao ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para não atrapalhar o trâmite das operações no banco, enquanto o procurador da Bullish diz ter encontrado evidências de fraudes envolvendo também a área técnica banco 

(Assessoria de Comunicação)

 http://www.brasilagro.com.br/conteudo/jbs-acordo-de-delacao-pode-ser-alvo-de-imbroglio-juridico.html?utm_source=Newsletter&utm_medium=E-mail-MKT&utm_campaign=E-Mkt_RGB/

Goldman Sachs amplia linha de crédito para brasileiro Nubank

 

Nubank agora pode pegar emprestado até R$ 455 milhões por cerca de dois anos para financiar sua carteira de crédito rotativo

 





O Goldman Sachs aumentou a linha de crédito que oferece ao Nubank, a empresa brasileira de cartões de crédito de quatro anos de idade que não cobra tarifa e está crescendo até 10% ao mês.

O Nubank agora pode pegar emprestado até R$ 455 milhões por cerca de dois anos para financiar sua carteira de crédito rotativo, ante um limite anterior de R$ 375 milhões, disse David Vélez, diretor executivo e co-fundador da empresa sediada em São Paulo, em entrevista.

O Fortress Investment Group LLC também está participando do financiamento, disse Vélez, acrescentando que os termos da linha de crédito foram renegociados, com custos mais baixos e uma estrutura mais simples. 
 
“Ficamos mais confiantes em nosso potencial de crescimento e na parceria com o Goldman, então concordamos em expandir o financiamento”, disse Gabriel Silva, diretor financeiro do Nubank.

Desde a sua fundação, o Nubank obteve cerca de US$ 178 milhões em capital de 10 investidores, incluindo Tiger Global Management, Sequoia Capital, Kaszek Ventures, QED Investors, DST Global e Fundadores Fund. Em abril de 2016, obteve a primeira linha de crédito do Goldman Sachs de R$ 200 milhões.

O financiamento foi feito pelo time de “special situations” do Goldman Sachs, que faz investimento proprietário e empréstimos para empresas de médio porte.

Os brasileiros gastaram cerca de R$ 1,1 trilhão em compras usando cartões de crédito e débito no ano passado, representando mais de 30% do consumo das famílias, de acordo com dados do Banco Central. A maioria é capturada pelos gigantes bancários da nação. Os cartões do Itaú foram responsáveis por cerca de R$ 350 bilhões desses gastos, de acordo com o relatório de resultados.

Impacto do smartphone


“Muitas pessoas nos disseram que o empreendedorismo era impossível no sistema financeiro brasileiro – que os bancos nos esmagariam, os reguladores nos esmagariam”, disse Vélez, nascido na Colômbia, ex-sócio da empresa de private equity, General Atlantic LLC. Isso mudou à medida que mais brasileiros começaram a ter smartphones, “possibilitando que uma startup use canais digitais para enfrentar os grandes bancos sem precisar de R$ 2 milhões para abrir filiais bancárias”, disse ele.

O Nubank é o sexto maior emissor de cartão de crédito do país entre as empresas financeiras, maior do que o Citibank ou o Banco Safra, de acordo com a Vélez.

A empresa não fornece números exatos de emissão de cartões, mas diz que 8 milhões de pessoas pediram um cartão Nubank. A receita e a base de clientes da empresa estão crescendo a uma taxa de cerca de 8% a 10% mensalmente, de acordo com a empresa.

O Nubank oferece cartões de crédito sem tarifa de anuidade, independentemente do histórico de compras do mutuário, uma estratégia incomum para o Brasil.

Ele também promete um relacionamento sem nenhum papel, com todas as interações via um aplicativo móvel. O cliente médio tem 31 anos com cerca de R$ 4.000 em renda mensal.

O Bradesco e o Banco do Brasil, dois dos maiores bancos do país, lançaram um cartão de crédito em setembro passado com uma abordagem semelhante, chamado Digio, que também não cobra taxas. Ao contrário de Nubank, o Digio não oferece linhas de crédito rotativo aos clientes.

Tarifas

 
“Parte do que nos diferencia do resto da indústria é a política de não cobrarmos tarifas, mas a outra parte é a maneira como tratamos nossos clientes, incluindo o aplicativo, a relação, tudo”, disse Vélez.
 
 
Os juros cobrados pelo Nubank estão mais próximos dos de seus concorrentes hoje do que quando a empresa foi fundada. A empresa cobra taxas rotativas variando de 2,75% a 14% ao mês, dependendo do cliente.
 
 
Quando começou, a empresa cobrava até 7,75%. A média da indústria foi de 9,6% em junho, de acordo com a associação de indústria de cartões, Abecs.

As startups fintechs cresceram no Brasil, com os recém-chegados digitais ganhando espaço dos grandes bancos. Um relatório de maio da Goldman Sachs estimou que existem 210 dessas empresas no Brasil, o maior número da América Latina, ante 54 no início de 2015.

As empresas estão disputando com os bancos um pool de receitas que o Goldman Sachs estima em cerca de US$ 75 bilhões em 10 anos, considerando o mercado bancário e de seguros.

Funding de varejo


O Nubank está começando a expandir-se além dos cartões de crédito, iniciando um programa de milhagem na semana passada em que cobra tarifas. A empresa também solicitou aos reguladores permissão para abrir uma financeira, o que lhe permitiria captar recursos de varejo.

Vélez fundou o Nubank com dois parceiros: a brasileira Cristina Junqueira, veterana do cartão de crédito no Itaú, e o americano Edward Wible, que iniciou sua carreira no Boston Consulting Group.

A empresa tem cerca de 500 funcionários e planeja chegar a 550 no final do ano, todos alojados em um prédio moderno, com graffiti nas paredes, no bairro boêmio de Pinheiros, São Paulo.
  
 http://exame.abril.com.br/negocios/goldman-sachs-amplia-linha-de-credito-para-brasileiro-nubank/

OAB pede ao STF que obrigue Maia a analisar impeachment de Temer



Em maio, a OAB protocolou na Câmara um pedido de impeachment contra Temer tendo como base as gravações entre ele e o empresário Joesley Batista

 




O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, entrou com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar obrigar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a analisar o pedido de impeachment feito pela entidade contra o presidente Michel Temer.

No dia 25 de maio, a OAB protocolou na Câmara um pedido de impeachment contra Temer tendo como base as gravações entre ele e o empresário Joesley Batista, um dos donos da empresa JBS. Saiba mais: Quem é Joesley Batista, o empresário que entregou Temer

Até o momento, entretanto, “não houve qualquer sinal do Ilustre Presidente da Câmara dos Deputados em sequer analisar tal pedido”, escreveu Lamachia, seja para aceitar ou para rejeitar a denúncia apresentada pela OAB contra o presidente.

Lamachia argumenta que a demora de Maia em processar o pedido representa “ato ilegal e omissivo”, ainda que a Constituição garanta ao presidente da Câmara a prerrogativa de fazer uma análise prévia sobre a aceitação ou não de pedidos de impeachment contra o presidente da República e não estipule prazo para isso.

“Certamente é competente o Presidente da Câmara dos Deputados para efetuar o juízo prévio de admissibilidade, contudo não o é competente para, ignorando seu dever legal, não dar efetivamente uma decisão”, escreveu o presidente da OAB.

Ele argumenta que Maia pratica um desvio de finalidade de sua prerrogativa, com o objetivo de “blindar” Temer, pois ao não proferir um posicionamento formal, ele impede seus pares de apresentarem recursos contra sua decisão, seja ela para aceitar ou rejeitar o impeachment.

 

Crime de responsabilidade


O pedido de impeachment contra Temer foi aprovado em maio pelo Conselho Pleno da OAB. No documento entregue na Câmara, a entidade argumenta que o presidente cometeu crime de responsabilidade e faltou com o decoro ao receber Joesley Batista no Palácio do Jaburu, em visita não divulgada e quando o empresário já era investigado na Operação Lava Jato.

A OAB argumenta ainda que, ao se defender, o presidente não negou o conteúdo da conversa gravada por Joesley e posteriormente tornada pública. No áudio, o empresário supostamente relata tentativas de embaraçar as investigações da Lava Jato. Segundo a entidade, Temer deveria ter comunicado o teor da conversa às autoridades competentes.


 http://exame.abril.com.br/brasil/oab-pede-ao-stf-que-obrigue-maia-a-analisar-impeachment-de-temer/

Atividade econômica avança 0,25% no segundo trimestre


Em junho, o IBC-Br registrou alta de 0,5% na comparação com maio

 

Por Agência Brasil 

 

redacao@amanha.com.br
Atividade econômica apresenta crescimento de 0,25% no segundo trimestre


A atividade econômica registrou crescimento no segundo trimestre deste ano. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou crescimento de 0,25% no segundo trimestre, comparado com o período de janeiro a março deste ano. 

No primeiro trimestre, de acordo com dados atualizados pelo BC, a economia cresceu mais, chegando a 1,22%.

Em relação ao segundo trimestre de 2016, houve queda de 0,22%, segundo os dados sem ajustes, já que a comparação é feita entre períodos iguais. Em junho, o IBC-Br registrou crescimento de 0,5% na comparação com maio (dado dessazonalizado).

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar  decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos. Mas o indicador oficial sobre o desempenho da economia é o Produto Interno Bruto (PI B) , calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB é a soma de todas as riquezas produzidas pelo país.

http://www.amanha.com.br/posts/view/4393