quinta-feira, 25 de março de 2021

Douglas Tavolaro deixa presidência da CNN Brasil



Jornalista se dedicará a projetos editoriais nos Estados Unidos

 

 

 CNN Brasil

O jornalista Douglas Tavolaro deixa a presidência da CNN Brasil. Tavolaro se dedicará a projetos editoriais nos Estados Unidos.

“Foi uma realização profissional memorável implantar a marca CNN no Brasil. Tenho uma alegria enorme do que fizemos. Desejo todo sucesso à empresa”, diz Tavolaro.

Tavolaro também vendeu sua participação societária para a família Menin, que passa a deter a totalidade do capital da CNN Brasil.

Rubens Menin, acionista da CNN Brasil, reitera seu compromisso com a independência da emissora, destacando o papel de seu Conselho Editorial. Os executivos e profissionais da empresa continuarão a praticar o jornalismo independente que sempre a caracterizou, assentado sobre os pilares do mais elevado padrão editorial e ético, marca da CNN no mundo todo.

O nome do substituto de Douglas Tavolaro no cargo de CEO será anunciado nas próximas semanas. Uma transição de gestão será realizada e se estenderá pelo período 90 dias.

A CNN Brasil agradece a Tavolaro e reconhece sua importância desde a concepção do projeto. Seu desempenho foi fundamental para consolidar a empresa como uma das principais e mais premiadas operações jornalísticas do país.

Indústria do Sul intensifica atuação conjunta para ampliar representatividade


Os presidentes das federações lideram movimento para defender a importância da região e do setor para o país 
 

Os presidentes das Federações das Indústrias do Sul, Carlos Valter Martins Pedro, da Fiep; Mario Cezar de Aguiar, da Fiesc; e Gilberto Petry, da Fiergs se reuniram nesta quarta-feira (24) para definir ações conjuntas em prol dos estados do sul. No encontro, as entidades definiram a criação de um movimento, que possivelmente vai se chamar Sul Pujante, para defender a importância da região e da indústria para o país. Infraestrutura, tarifa e suprimento de gás natural e as principais ações de Sesi e Senai em educação, saúde e inovação também estiveram na pauta de discussão.

No encontro, Aguiar destacou que, juntos, Paraná, Santa Catarina e o Rio Grande do Sul respondem por quase um quarto da arrecadação federal. "Isso mostra a importância da região. A reunião desta quarta foi um laboratório para compartilhar ações e debater propostas para agir politicamente na defesa do Sul", disse, salientando que o objetivo é sempre melhorar o atendimento à indústria. "O Sul do país dá uma forte contribuição econômica para o Brasil. Então é natural que possamos discutir as práticas comuns. Aliás, nossa indústria tem muita similaridade. Então, podemos compartilhar experiências e melhorar o atendimento ao setor", completou.

Em relação à questão do gás, as federações do Sul contrataram uma consultoria especializada que está estudando a complexidade da composição dos custos do insumo. O trabalho deve ser finalizado em abril, quando será apresentado à indústria e à sociedade. "É um insumo extremamente importante, notadamente para o Sul. Temos dificuldade em receber gás para a nossa produção. Entendemos que juntos podemos discutir questões como volume de entrega do insumo, assim como o custo, já que ele impacta fortemente diversos setores. Em alguns casos, o gás representa 25% do custo de produção", declarou Aguiar.

"É muito importante a articulação dos nossos estados com os parlamentares. Temos de organizar esse compartilhamento de ações. Podemos fazer mais ações conjuntas e trocar informações e os bons exemplos", destacou Martins Pedro, que participou do encontro virtualmente. "Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul têm uma similaridade grande em termos industriais. Hoje realizamos a primeira reunião e conhecemos uma série de ações importantes de Santa Catarina e trocamos outras informações para que os três estados avancem de uma maneira unida. Então, criamos este movimento para mostrar a força da nossa indústria. Esse é o objetivo e o trabalho que vamos fazer: mostrar ao Brasil, aos parlamentares e aos governantes a força do Sul, que responde por uma parcela significativa do PIB nacional", afirmou Petry.

 

 https://amanha.com.br/categoria/brasil/industria-do-sul-intensifica-atuacao-conjunta-para-ampliar-representatividade

terça-feira, 23 de março de 2021

Doria: Butantan irá produzir Coronavac sem depender de insumo da China em dezembro


Atualmente, o instituto importa o insumo e fica responsável pelo envase, que é a etapa final de produção

 

O governador de São Paulo João Doria (PSDB/SP) informou nesta terça-feira, 23, que a primeira dose produzida integralmente no Brasil da Coronvac deve ser feita em dezembro. Com isso o Instituto Butantan não irá mais depender da matéria-prima importada da China para a fabricação da vacina contra covid-19

Segundo o governador, a obra da fábrica que permitirá a produção nacional do imunizante, desenvolvido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Butantan, será finalizada em outubro.

Após transferência da tecnologia, o Instituto terá condições de assumir a produção industrial do imunizante. Doria estima que o processo seja concluído até o final do ano.

"Temos dezenas de funcionários trabalhando com jornada em torno de 10 horas por dia para colocar a fábrica em conclusão. Até o mês de outubro ela estará totalmente concluída e em outubro, novembro e dezembro, as instalações dos equipamentos serão feitas. Ainda em dezembro deste ano, nós teremos já a primeira dose da vacina do Butantan 100% produzida no Brasil nesta fábrica e, a partir de janeiro, em escala evolutiva para a produção industrial."

Atualmente, o instituto importa o insumo e fica responsável pelo envase, que é a etapa final de produção.

Sobre o pedido do Ministério da Saúde de mais 30 milhões de doses após a entrega das 100 milhões de doses que serão repassadas até o fim de agosto, Covas informou que o Butantan tem capacidade de produzir.

"Temos todas as condições de ofertar 30 milhões e até mais 50 milhões, se for necessário. Não pode interferir na compra para o Estado de São Paulo e para outros Estados que queiram ampliar a vacinação."

Doria complementou que, como o Estado de São Paulo vai adquirir mais 20 milhões de doses que serão usadas para vacinar toda a sua população, esse repasse adicional não teria mais caráter de exclusividade.

"É bem-vinda e será aceita, mas não mais com exclusividade para o Ministério da Saúde nos preços e nas questões iguais. Todos os brasileiros de São Paulo serão vacinados até 31 de dezembro e todos os governadores têm a mesma intenção de comprar vacinas seja do Butantan seja de outros laboratórios para vacinar a população."

Butantan envia 1,2 milhão de doses da Coronavac para o ministério da Saúde

Doria anunciou que o Instituto Butantan fez um repasse de 1,2 milhões de doses da Coronavac, vacina contra a covid-19 feita em parceria com a biofarmacêutica chinesa Sinovac, para o Ministério da Saúde nesta terça-feira, 23. "Até 5 de março estaremos entregando 5,6 milhões de doses da vacina. São novas doses e chegaremos a 16,6 milhões de doses da vacina do Butantan para o Brasil. Estamos torcendo por mais vacinas, a da Astrazeneca em parceria com a Fiocruz, é importante e necessária, mas precisamos de mais", diz Doria.

Na última quarta-feira, 17, a gestão estadual tinha comunicado que 3,4 milhões de doses seriam enviadas em lotes de 426 mil doses ao longo de oito dias. Está previsto o repasse de 46 milhões de doses até abril. Também na semana passada, Doria anunciou que o instituto vai antecipar a entrega de um lote com 54 milhões de doses do imunizante em um mês e o repasse de da nova remessa será em agosto. "Até 30 de agosto, teremos entregue 100 milhões de doses", afirma o governador.

Diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas disse que a instituição reforçou o trabalho para aumentar a produção sem interromper a fabricação da vacina contra a gripe, e que não há problemas para a produção das futuras doses.

"Tínhamos previsto mais de 420 mil doses para hoje, amanhã, mais de 900 mil e mais de 5 milhões até o dia 5. Cada um dos funcionários teve a sua contribuição. Temos pedido esforços redobrados para que a vacina seja produzida e repassada para o povo brasileiro. Aumentamos a força de trabalho e estamos buscando alternativas para duplicar nossa produção", disse Covas que se emocionou durante o evento, que também comemorava os 120 anos do Instituto Butantan. "Na semana que vem, 8,2 mil litros da vacina devem chegar. Não temos problema com o fluxo de vacinas. O governo chinês está auxiliando."

Diante do registro definitivo dado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o imunizante da Pfizer, Covas diz que esta não é uma prioridade do instituto. "Não temos vacina da Pfizer no Brasil e não teremos em curto prazo. A do Butantan está sendo produzida. Estamos aguardando documentos e temos a intenção de submeter o mais rápido possível."

Diante do registro definitivo dado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o imunizante da Pfizer, Covas diz que esta não é uma prioridade do instituto. "Não temos vacina da Pfizer no Brasil e não teremos em curto prazo. A do Butantan está sendo produzida. Estamos aguardando documentos e temos a intenção de submeter o mais rápido possível."

Ambev construirá usina de oxigênio e doará produção para UTIs de SP


O vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, disse que a Ambev se prontificou a criar uma usina de oxigênio em Ribeirão Preto e doar integralmente a produção

 

A Ambev construirá uma usina de oxigênio em Ribeirão Preto e doará toda a produção para leitos de unidades de terapia intensiva do Estado de São Paulo, disse nesta segunda-feira o vice-governador do Estado, Rodrigo Garcia (DEM).

Após reunião com representantes dos fornecedores de oxigênio, coordenada pelo governador João Doria (PSDB), Garcia disse que foi garantido o abastecimento de oxigênio para os hospitais de SP, em um momento em que a ocupação das UTIs no Estado está acima de 91%.

"Fornecedores garantiram o abastecimento de oxigênio para os leitos de UTI do nosso Estado de São Paulo. A Ambev se prontificou a criar, num prazo de 10 dias, uma usina de oxigênio em Ribeirão Preto e doar integralmente a produção, que será suficiente para 120 cilindros por dia", disse Garcia em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

"Também a Copagaz utilizará a sua frota, que distribui hoje botijões de gás, para o transporte e a logística de oxigênio. Esse esforço do governo de São Paulo é para atender a rede estadual de hospitais, mas também leva em conta as redes municipais de hospitais públicos, a rede de entidades filantrópicas --as nossas Santas Casas  - e também a rede privada", acrescentou.

A Ambev informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a usina, a ser montada em parte da unidade da cervejaria Colorado, abastecerá não somente o Estado de São Paulo, mas todo o Brasil.

Em nota, a cervejaria afirmou que a produção deve começar no início de abril com capacidade de produzir oxigênio hospitalar para atender até 166 pessoas por dia.

"Equipamentos já estão sendo adquiridos e a expectativa é que a produção comece no início de abril. A usina terá capacidade para produzir 120 cilindros de 10m3 por dia e será operada pelos times da Ambev, que trabalharão em turnos para garantir a produção 24h por dia. Os cilindros de oxigênio serão doados para unidades de saúde em situação crítica no estoque de oxigênio", afirmou a companhia.

O Brasil vive o pior momento da pandemia de covid-19, com mais de 2 mil mortes em média por dia e com a maioria dos Estados com ocupação de leitos de UTI próxima do limite, o que tem levado a temores de desabastecimento de oxigênio como ocorreu no início deste ano em Manaus.

 

 https://exame.com/negocios/ambev-construira-usina-de-oxigenio-e-doara-producao-para-utis-de-sp/

 

Johnson & Johnson abre vagas para trainee internacional e paga R$ 7 mil


A empresa aceitará recém-formados de qualquer curso e o início do trabalho será em home office

A Johnson & Johnson procura por profissionais recém-formados para fazer parte de seu programa de trainee internacional em finanças. O salário inicial é de R$ 7 mil e os trainees começarão o serviço em home office.

O objetivo do programa é formar futuros líderes da área que controla os recursos financeiros da empresa. Para isso, os participantes farão uma rotação por três áreas da empresa durante os dois anos e meio de duração do programa.

Segundo Betina Lackner, diretora de RH, as rotações ajudam no aprendizado dos trainees, que terão a chance de melhorar suas competências de liderança e adquirir novas perspectivas sobre o negócio.

"Os participantes terão a oportunidade de aprender e demonstrar diversas habilidades, como o trabalho em equipe, a gestão de riscos e protagonismo, alinhando seus valores pessoais ao Nosso Credo, documento interno que rege nossas ações" afirma.

Nos treinamentos e reuniões, haverá um contato constante com equipes de outros países. É por esse motivo que o programa internacional tem a exigência do inglês avançado, um pré-requisito que não é mais pedido nas outras seleções de trainee da J&J.

Fora o requisito do inglês, o candidato pode ter formação em qualquer curso de graduação, com término entre julho de 2019 e julho de 2021, e não precisa ter experiência na área financeira.

A empresa também pede por disponibilidade para trabalhar em São Paulo e São José dos Campos, mas o início do trabalho (previsto para julho) ainda será em home office.

A seleção terá quatro etapas e todas serão online, com avaliação, vídeo entrevista, resolução de case em grupo e um painel final com entrevista com a liderança sênior de finanças.

Além do salário competitivo, os contratados também terão bônus anual, descontos nos produtos da J&J, Gympass, previdência privada e assistência médica.

As inscrições vão até o dia 25 de março e podem ser feitas pelo site.

 

https://exame.com/carreira/johnson-johnson-abre-vagas-para-trainee-internacional-e-paga-r-7-mil/?page-level-tracking-code

 

Volvo suspende produção de caminhões no Brasil por falta de peças e covid

A medida atinge aproximadamente 2 mil funcionários do total de 3,7 mil pessoas que trabalham na fábrica da Volvo de Curitiba

A Volvo vai paralisar a partir da terça-feira, 23, a maior parte da produção de caminhões na fábrica de Curitiba em razão da falta de peças, principalmente componentes eletrônicos, junto com o agravamento da pandemia no país. A medida atinge aproximadamente 2.000 funcionários do total de 3.700 pessoas que trabalham na fábrica da Volvo na capital paranaense.

Em nota, a montadora de origem sueca diz que vai manter "boa parte" do efetivo em atividade, incluindo a produção de ônibus e uma parte da linha de caminhões, assim como a distribuição de peças a concessionárias.

Antes da fabricante de caminhões, a Volkswagen anunciou na sexta-feira a suspensão por 12 dias da produção em todas as suas fábricas no Brasil em razão da crise sanitária. Sindicatos dos metalúrgicos pressionam outras montadoras a adotar a mesma medida.

Também na sexta-feira, a Anfavea, entidade que representa os fabricantes de veículos, teve a terceira reunião na semana com o sindicato dos metalúrgicos do ABC para tratar do assunto. No encontro, foi reforçado pelo sindicato a urgência de paralisar as linhas devido ao quadro de recordes de contaminações e óbitos por covid-19, com baixa disponibilidade de leitos para tratamentos nos hospitais.

A posição da Anfavea é que cada montadora deve discutir individualmente a possibilidade de paralisação espontânea com o sindicato de sua respectiva região, levando em conta a situação sanitária na cidade da fábrica e entorno.

Em São Caetano do Sul, onde a General Motors (GM) tem uma fábrica, o sindicato local reivindica licença remunerada, de 12 dias, aos funcionários da montadora a partir de quarta-feira.

Além da fábrica de São Bernardo do Campo, a Volkswagen vai parar a partir de quarta-feira, até 4 de abril, as linhas de Taubaté e São Carlos, também em São Paulo, e a unidade de São José dos Pinhais, no Paraná.

No sul do Rio de Janeiro, a fábrica da Volkswagen Caminhões e Ônibus mantém a produção. A montadora informa que segue acompanhando os desdobramentos da pandemia e continua seguindo rígidos protocolos de segurança, promovendo também campanhas de conscientização de prevenção com os funcionários.

 https://exame.com/negocios/volvo-suspende-producao-de-caminhoes-no-brasil-por-falta-de-pecas-e-covid/

quarta-feira, 17 de março de 2021

"Foi preciso exercitar a empatia – e empatia através de zoom não é tão simples", diz CEO da CI&T


Para Cesar Gon, os líderes precisaram se reinventar para trabalhar à distância

 

Cesar Gon, co-fundador e CEO da CI&T, em home office desde o início de março (Foto: Divulgação)

Cesar Gon, co-fundador e CEO da CI&T, em home office desde o início de março (Foto: Divulgação)

Para a CI&T, após o momento inicial de redesenhar a estratégia e cuidar da saúde dos funcionários, chegou a hora de imaginar – e se preparar – para a retomada ou para o mundo pós-pandêmico. "Isso significa, do ponto de vista empresarial, redesenhar radicalmente suas estratégias de negócios. Do ponto de vista pessoal, você também revê seu modelo de trabalho, seu estilo de liderança. É hora de se reinventar", diz Cesar Gon, co-fundador e CEO da empresa, em home office há um ano. 

Para ele, todo esse processo envolve muito autoconhecimento, para entender a forma como se exercia a liderança antes e como traduzir esse modelo para a nova realidade. "A gente perdeu a presença física, e foi preciso exercitar a empatia – e empatia através de zoom não é tão simples." Outra dificuldade foi manter um senso de propósito entre as equipes: "a criação de propósito compartilhado é muito mais simples quando é presencial, quando é olho no olho, sem uma tela entre a gente".

A necessidade de ter uma liderança mais humana, diz Gon, se contrapõe à distância física, necessária para evitar o contágio pela covid-19. "Você perde a frequência e a casualidade dos encontros no café e no corredor, e precisa se organizar para não perder esses momentos. É preciso simular esses encontros não planejados de uma maneira planejada. E precisa se mostrar ainda mais aberto."

Além de adaptar seu estilo de liderança, o executivo disse que teve de se mostrar ainda mais aberto. "Eu sempre me achei um líder acessível, mas você tem que deixar mais claro ainda que está aberto à discussão e acessos não planejados", indica ele. "Para o líder, nada é pior que as pessoas terem dificuldade de acesso com você."

Por outro lado, Gon aponta as oportunidades trazidas pelo home office, entre elas, a otimização da agenda. "Você consegue ser radicalmente mais produtivo, porque tem menos deslocamentos, menos viagens, reuniões mais curtas, consegue falar com bem mais gente."

*Esta matéria faz parte de um especial sobre liderar à distância. Confira o site de Época NEGÓCIOS para ter acesso ao depoimento de outros CEOs


 

 https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2021/03/foi-preciso-exercitar-empatia-e-empatia-atraves-de-zoom-nao-e-tao-simples-diz-ceo-da-cit.html?utm_source=linkedin&utm_medium=social&utm_campaign=post