segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Construtora investe R$ 50 milhões em projetos unindo matas nativas e mares catarinenses

 

Empreendimento residencial será construído em Tijucas, conta com 480 lotes na primeira fase e busca investidores gaúchos 
 
 
 
A previsão de entrega da primeira fase é 2024

 

Um empreendimento que une o verde das matas com o azul dos mares catarinenses. É com este conceito que surge em Tijucas (SC) o empreendimento Reserva Royal, um investimento inicial de R$ 50 milhões da construtora Verde & Azul Urbanismo em 4,3 milhões de metros quadrados para priorizar a harmonia entre as pessoas e a natureza, em um local repleto de mata nativa e nascentes de cursos d'água. A previsão de entrega da primeira fase é 2024.

Distante quase 500 quilômetros de Porto Alegre, o Reserva Royal será construído na fazenda secular da família Bayer, o primeiro empreendimento intermunicipal do Estado e um dos maiores do Sul do país. As obras tem previsão de conclusão de até 20 meses de execução na primeira das quatro fases de implantação.

A primeira fase do empreendimento abrange 480 lotes distribuídos em 400 mil m², subindo para 520 lotes em 500 mil m² na segunda fase. Na terceira e quarta fase estão previstas novas áreas comerciais, novas centralidades e verticalização moderna. "Vamos ocupar espaço dentro de um conceito moderno. Em função desse potencial natural ambiental, contemplamos o conceito de que o projeto urbanístico fosse feito para as pessoas, com preservação do verde, sem pensar unicamente na ocupação do concreto", destaca o empresário e CEO da Verde & Azul Urbanismo, Luiz Carlos Gallotti Bayer.

Segundo o empresário, a ideia é atrair os consumidores gaúchos que, tradicionalmente, prezam pela beleza natural de Santa Catarina, seja na serra ou nas praias do estado vizinho. Bayer destaca a capacidade do investidor do Rio Grande do Sul em investir em imóveis, em especial um segundo imóvel para desfrutar de momentos de lazer. "Principalmente o público rural, com alto poder de compra em período de grandes volumes de produção da safra agrícola, é um consumidor para quem desejamos mostrar as vantagens de investir num local que associa o verde com o azul, o campo com o mar", comenta Bayer.

Mais do que preservar a área já existente, o projeto prevê a ampliação da mata ciliar, de 30 metros para 100 metros de largura, ao longo de um trecho de quase um quilômetro do Rio Santa Luzia, que faz limite entre Tijucas e Porto Belo. Essa área de aproximadamente 400 mil metros quadrados será destinada à criação de um parque ecológico intermunicipal. "A gente acredita na valorização do empreendimento com o crescimento da área verde", enfatiza Bayer.  Um corredor ambiental está projetado para alcançar o vasto maciço de Mata Atlântica localizado por trás das cidades de Porto Belo, Itapema e Camboriú. Com isso, muitas espécies de pássaros e répteis serão resgatadas, enriquecendo ainda mais a fauna já existente.

 

 

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quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Packem produzirá big bags sustentáveis na Índia


Companhia, que tem unidade fabril em Santa Catarina, formalizou joint venture com a Umasree 
 
Empresas investem US$ 15 milhões em nova fábrica de big bags feitas com PET/PCR

 

Após anunciar investimentos para ser a primeira empresa brasileira a produzir big bags 100% sustentáveis, feitas com PET/PCR (rPET), a Packem firma uma joint venture com a Umasree Texplast Private Limited para a construção de uma segunda unidade fabril de bags de PET, desta vez na Índia. "Essa nova planta na Ásia levará a Packem para mercados mundiais que já são atendidos hoje pela Umasree, em bags de PP, especialmente Estados Unidos, Canadá e Europa. Somos parceiros comerciais da Umasree há mais de 10 anos e foi essa relação de confiança que possibilitou a joint venture e o investimento conjunto de US$ 10 milhões na nova fábrica, sendo 51% Packem e 49% Umasree", conta Eduardo Santos Neto, CEO da Packem, em nota.

A futura fábrica de big bags de PET/PCR sustentáveis deve gerar cerca de 700 novos empregos na Índia, que é o maior produtor e exportador de big bags do mundo. "O nosso big bag de rPET trará grandes vantagens ambientais e sociais para a Índia, Além dos empregos diretos, estima-se que cada tonelada de plástico reciclado gere três empregos locais para a indústria de coleta e reciclagem. Além disso, nosso projeto vai gerar demanda local por garrafas PET pós consumo, com impacto positivo para os oceanos, rios e para o meio ambiente em geral", ressalta Marcos Spitzner Filho, CFO da Packem, também por meio de nota.

O CEO da Umasree, Punit Gopalka, disse que escolheu a Packem por ser uma empresa jovem, enérgica e com visão de futuro. Além disso, destaca a Índia como ponto estratégico para atendimento do mercado mundial, no qual atua desde 2005 e, pela primeira vez, com um produto 100% reciclado e reciclável. Gopalka vê muito potencial no novo produto. "Os usuários finais e os governos estão pressionando os fabricantes a identificar um novo produto que seja ambientalmente sustentável", destaca. O mercado mundial de FIBC (Flexible Intermediate Bulk Container) é liderado por cinco países – Índia, China, Vietnã, Turquia e México –, que em 2021 exportaram 250 milhões de unidades, sendo que a Índia respondeu por 50% desse volume. "Prevemos que, pelo menos, 2% do mercado mundial de big bags poderá substituir imediatamente o produto com polipropileno pelos big bags de PET/PCR e que esta substituição será crescente ao longo dos anos", aposta o CEO da Umasree.

A Packem iniciou neste mês a entrega dos primeiros lotes de big bags sustentáveis à Yara do Brasil, com quem firmou parceria no início deste ano para a construção da primeira planta brasileira a fabricar esse produto. Segundo a Packem, esta é a maior inovação dos últimos anos no segmento de embalagens para a agricultura. "O objetivo da Packem é desenvolver a economia circular de embalagens para o setor. Esses são os primeiros projetos 100% bag-to-bag do mundo e farão com que os big bags usados no campo sejam processados e reciclados para serem big bags de novo. Vamos reaproveitar 100% dos big bags de rPET e isso demonstra claramente o nosso compromisso em eliminar o plástico virgem do agronegócio e das indústrias, utilizando plástico reciclado, retirado das fazendas e do meio ambiente como um todo", destaca Spitzner Filho.

A tecnologia especial para a produção de tecidos de alta performance a partir de poliéster/PET PCR é exclusiva da austríaca Starlinger, líder mundial na produção de máquinas para embalagens plásticas de ráfia e equipamentos de reciclagem para plásticos. A primeira fábrica de big bags sustentáveis da Packem fica em Aurora (SC), ao lado de sua sede atual, com capacidade instalada para produzir 6,4 milhões de unidades de big bags por ano. Além da planta catarinense, a Packem possui unidades em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul. O board da companhia fica em Curitiba.


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BRDE e Agência Francesa celebram operação de 100 milhões de euros para novos investimentos no Sul


Contrato assinado nesta terça-feira amplia apoio para projetos alinhados à sustentabilidade 
 
 
“Estamos estruturando as parcerias público-privadas e apoiando os municípios, mas principalmente oferecendo crédito onde se agrega elementos adicionais em favor do desenvolvimento do Sul”, destacou Bley

 

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) celebraram, nesta terça-feira (4), uma operação que representará 100 milhões de euros para novos financiamentos no Sul. Trata-se da terceira parceria estabelecida entre as duas instituições, resultado da política de diversificação das fontes de recursos adotada pelo BRDE nos últimos anos. Os recursos serão direcionados a financiar projetos alinhados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), com destaque para a geração de energia com fontes renováveis e modernização dos sistemas de iluminação pública nas cidades.

A solenidade ocorreu no Palácio Piratini, em Porto Alegre (RS), e contou com as presenças do governador Ranolfo Vieira Júnior; do diretor-presidente do BRDE, Wilson Bley Lipski; da diretora regional da AFD no Brasil e Cone Sul, Laetitia Dufay; do secretário estadual de desenvolvimento econômico, Joel Maraschin; e do diretor de planejamento de operações do banco, Otomar Vivian. Pela cotação de hoje, a operação representa cerca de R$ 511 milhões em novos recursos que o BRDE está captando junto a organismos internacionais.

"Essa operação de crédito, a terceira que fazemos com a AFD, envolve um valor muito significativo para ser investido em diversas áreas. Vai ao encontro dos objetivos do pacto 2030 e dialoga diretamente com o que estamos fazendo em várias frentes no Estado, visando o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Sul", afirmou o governador. O secretário de desenvolvimento igualmente saudou a possibilidade de novos investimentos. "É um momento de celebração para o Rio Grande do Sul, com recursos do exterior vindo para o Estado, mostrando a confiança desses investidores no nosso BRDE. São valores expressivos sendo aportados e que farão a diferença na realidade de muito municípios", observou Maraschin.

Para o diretor-presidente do BRDE, a parceria com a AFD é resultado de um grande esforço do banco em acentuar a diversificação do seu funding justo num momento de grande demanda de crédito. Dos R$ 4,1 bilhões das operações realizadas em 2021 (recorde histórico), os recursos internacionais já responderam por 15,7% (R$ 649 milhões). "Essa nova operação vem contribuir com o nosso principal propósito, de buscar atrelar as políticas públicas dos três estados com o BRDE. E estamos cumprindo com esse propósito, estruturando as parcerias público-privadas e apoiando os municípios, mas principalmente oferecendo crédito onde se agrega elementos adicionais em favor do desenvolvimento da região Sul", acentuou Bley.

A primeira cooperação entre as duas instituições ocorreu ainda em 2018, no montante de 50 milhões de euros, mas em 2020, BRDE e AFD estabeleceram uma nova parceria, agora no montante de 70 milhões de euros, como parte de um esforço conjunto para estimular a retomada da economia sustentável nos três estados do Sul.mNa sua manifestação, a diretora da AFD destacou que parte dos recursos será destinada para projetos que envolvam as questões de gênero na região Sul. "Esta terceira operação, que assinamos hoje com o BRDE, marca a continuidade de uma frutífera cooperação entre as nossas instituições, e ainda, pela primeira vez para a AFD no Brasil, nos alegramos de poder apoiar, dentro desta operação, projetos destinados a combater a desigualdade entre homens e mulheres", frisou Laetitia.

Ainda neste ano, a parceria entre BRDE e AFD conquistou o primeiro lugar entre os projetos concorrentes ao Prêmio SAIN-ABDE, de "Melhores Práticas de Captações Internacionais", na categoria Instituições Financeiras de Desenvolvimento. A premiação foi concedida foi uma iniciativa da Iniciativa da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) e da Secretaria de Assuntos Econômicos Internacionais (SAIN) do Ministério da Economia.

 

Sustentabilidade

 
Além de destacar que a nova operação com a AFD é resultado da credibilidade do BRDE junto aos bancos internacionais, o diretor de Planejamento salientou que a parceria permitirá maiores investimentos em projetos comprometidos com as pautas de sustentabilidade e da inovação. Somos um banco signatário da Agenda 2030, compromisso esse que queremos reforçar em cada nova operação, auxiliando o desenvolvimento dos mais diferentes segmentos da economia, mas com um legado importante às futuras gerações", frisou Otomar Vivian. A partir da prioridade de financiar projetos de alto impacto em favor do meio ambiente e do clima, a parceria entre as duas instituições tem como prioridade o apoio a iniciativas voltadas à produção e consumo sustentáveis como a geração de energias limpas e renováveis (pequenas centrais hidroelétricas, de biomassa, eólica, solar), uso racional e eficiente da água, gestão de resíduos e reciclagem, agricultura sustentável e cidades sustentáveis.

 

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segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Santander e Mapfre fecham acordo para a venda de seguro automotivo


A nova entidade Santander | MAPFRE Seguros começa a operar ...



O Santander Brasil fechou um acordo comercial para a venda de seguros para carros e motos da Mapfre através do Auto Compara, portal do banco para a contratação de seguros online. Segundo o Santander, com a chegada da seguradora espanhola, a carteira de produtos do portal para o segmento automotivo crescerá 15%.

O Auto Compara recebe cerca de 50 mil acessos por mês. “Com mais essa opção em nosso portfólio, o mercado passa a legitimar cada vez mais o Auto Compara como solução completa na web para contratar um seguro de forma rápida e confiável”, afirma o CEO do serviço, Ronaldo Rondinelli. Atualmente, seis outras seguradoras oferecem produtos através do portal do Santander.

O Brasil é o segundo maior mercado global da Mapfre, atrás somente da região Ibérica. No primeiro semestre deste ano, o volume de prêmios emitidos pela companhia no País aumentou em cerca de 41%. A empresa vê na chegada ao novo canal de vendas uma continuidade de sua estratégia de crescimento no País.

“Nosso objetivo com a integração ao Auto Compara é aproveitar a força das marcas Mapfre e Santander para ter mais capilaridade com esse novo canal de vendas e ampliar nossa carteira de forma constante e rentável”, diz o diretor de automóvel da seguradora, Luiz Padial. “Temos buscado inovação, eficiência, qualidade e aprimoramento contínuo de nossas soluções, e chegar ao Auto Compara mostra que estamos alinhados com as atuais demandas do mercado e do cliente, que quer cada vez mais facilidade e simplificação.”

Lançada em 2010 com serviços de cotação de seguro de automóvel e comparação de preços entre seguradoras, o Auto Compara passou a oferecer, no ano passado, a venda online de proteção para o veículo. Neste ano, entrou nas assistências automotivas para quem não tem seguro.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/santander-e-mapfre-fecham-acordo-para-a-venda-de-seguro-automotivo/


Redes de fast food se unem para derrubar lei sobre novo mínimo na Califórnia

 

Crédito: McDonald's

O salário mínimo atual da Califórnia é de US$ 15 (cerca de R$ 80) por hora (Crédito: McDonald's)

Grandes redes de restaurantes da Califórnia, nos Estados Unidos, como McDonald’s e Starbucks, se uniram para derrubar a nova lei que define o salário mínimo no setor em até US$ 22 (cerca de R$ 120) por hora no próximo ano. Cerca de US$ 12,7 milhões (R$ 69 milhões) foram levantados para combater a lei, conhecida como “Fast Recovery Act”.

O salário mínimo atual da Califórnia é de US$ 15 (cerca de R$ 80) por hora. São necessárias 623 mil assinaturas de eleitores válidas até 4 de dezembro para suspender a lei e qualificar a questão para virar referendo na votação de novembro de 2024.

“Os californianos vão arcar com o custo desta nova lei, então é justo que eles digam se ela deve ser mantida”, disse Matthew Haller, presidente da Associação Internacional de Franquias, ao Dow Jones Newswires.

A nova lei exige que a Califórnia crie um conselho de dez pessoas, incluindo trabalhadores, representantes sindicais, empregadores e defensores de empresas, que definiria o salário mínimo para trabalhadores de fast food e reajuste anual com base na inflação. A legislação proíbe os operadores de retaliar funcionários que fizerem reclamações e estabelece estrutura para a reintegração de salários atrasados e emprego.

 

https://www.istoedinheiro.com.br/redes-de-fast-food-se-unem-para-derrubar-lei-sobre-novo-minimo-na-california/

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Instituto BrasilAgro passa a integrar pacto da ONU de desenvolvimento sustentável


Notícias do Agronegócio - Brasilagro


Braço social da empresa BrasilAgro, que produz alimentos, fibras e bioenergia, o Instituto BrasilAgro foi aceito no Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), iniciativa que reúne empresas comprometidas com a promoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Hoje, a companhia mantém operações em fazendas de seis Estados brasileiros, além de Paraguai e Bolívia.

Conforme comunicado do instituto, na safra 2021/22, a BrasilAgro investiu R$ 3,5 milhões nas ações realizadas pelo instituto, o que representa 1,1% do lucro líquido da companhia na safra passada, encerrada em junho de 2022. A maior parte dos recursos foi destinada a iniciativas educacionais, incluindo a capacitação de professores e a alfabetização de adultos.

“Integrar o Pacto Global da ONU representa um avanço para que o Instituto BrasilAgro consiga, por meio das metas estabelecidas pelas ODSs, produzir indicadores sociais mais efetivos, além de reforçar o compromisso com a promoção sócio-educacional”, disse em nota Ana Paula Zerbinati, diretora do Instituto BrasilAgro e head de Relações com os Investidores da companhia. O Instituto BrasilAgro foi fundado em 2020 com o objetivo de criar e gerir projetos que permitam impactar positivamente a vida das pessoas nas comunidades em que atua.

“A distância nestes locais sempre foi um desafio, seja para o professor que buscava qualificação ou para o trabalhador que ao longo da vida não havia conseguido se alfabetizar. O Instituto BrasilAgro, com aulas dentro das fazendas, reduz essa diferença e ajuda ampliar o horizonte de cada um por meio do aprendizado”, relatou Zerbinati.

 



 

Patricia Freitas assumirá posto de CEO da Prudential no Brasil em 2023

Prudential investe para conquistar empresas com pacote de ...

 Atual vice-presidente de parcerias estratégicas multicanais da seguradora Prudential no País, Patricia Freitas assumirá como CEO da companhia em janeiro de 2023. Ela sucederá a David Legher, que passará à presidência regional do grupo na América Latina. O nome de Freitas terá de ser aprovado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

A executiva está na Prudential desde 2015, e é responsável, atualmente, pelas parcerias comerciais firmadas pela seguradora. Isso inclui, por exemplo, o acordo com o Mercado Pago, que marcou a estreia da companhia em seguros massificados.

“Assumirei a Prudential do Brasil com o compromisso de manter nossa trajetória de crescimento e liderança no mercado de vida”, afirma ela em nota. “Seguiremos investindo forte em inovação, tecnologia, novos produtos e serviços e, acima de tudo, ouvindo o mercado e suas necessidades.”

Legher, na presidência para a América Latina, vai se reportar diretamente à Prudential International. De acordo com a empresa, isso reforça a proposta do grupo de investir em mercados emergentes, e afirma a representatividade do Brasil no negócio. O País é o terceiro maior mercado da companhia no mundo.

A Prudential está mudando as estruturas internas em todo o mundo para tornar as unidades regionais mais próximas. “Os últimos três anos e meio na Prudential do Brasil foram muito marcantes. Tive a honra de entrar em uma empresa com um propósito muito forte, que se revelou ainda mais importante com a chegada da pandemia”, diz Legher.