segunda-feira, 24 de abril de 2023

O que é a memecoin PEPE e por que ela está em alta


Crédito: Reprodução/Twitter

Ativos deste tipo são extremamente voláteis e arriscados, alertam especialistas (Crédito: Reprodução/Twitter)

 

 

O PEPE é uma nova “memecoin” (criptomoeda criada a partir de memes) que está chamando a atenção dos investidores de criptoativos. Inspirada no personagem “Pepe the Frog” que viralizou na internet, a moeda foi lançada em meados de abril e já teve valorização de mais de 21.000% nos últimos dias, gerando altos lucros para quem investiu cedo nela.

Os criadores do ativo afirmam que a cripto seria “a maior memecoin de todas” e que ela irá substituir as memecoins mais conhecidas do mercado, como o Dogecoin e a Shiba Inu, ambas ligadas ao meme Doge, um cachorro da raça Shiba Inu. No momento, a PEPE é um token negociável apenas na exchange descentralizada Uniswap, através do par PEPE/ETH.

O que é o PEPE?

“A PEPE é uma “memecoin” (criptoativo baseado em memes) e como tal, na grande maioria dos casos, não possui um roadmap claro para seu desenvolvimento futuro e pouca (ou nenhuma) funcionalidade específica em seu projeto”, afirma Bruno Diniz, sócio da Spiralem Innovation Consulting e professor de inovação financeira nos cursos de MBA da USP ESALQ.

Por que ela está em alta?

Há diversos fatores que explicam a alta de uma criptomoeda, mas geralmente as pessoas gostam de embarcar em brincadeiras, como as memecoins, o que explica o seu sucesso e popularidade. No caso da PEPE ela é explicada por ser um meme conhecido há muitos anos, porém é impossível prever até quando ela irá se sustentar.

“O mercado de cripto é recheado de modismos e contrassensos. Quando o impacto da moeda é significativamente alto faz com que uma parcela relevante do mercado adquira esse ativo e seu preço suba. Não significa que seu preço se sustente no patamar que outrora tenha atingido ou que efetivamente tenha algum valor real de mercado uma vez que, quando o mercado se dá conta que se trata de um ativo sem uma utilidade direta ou valor real algum, seu preço cai drasticamente (estourando a bolha)”, afirma Lucas Sharau, especialista em mercados financeiros e assessor na iHUB Investimentos.

Segundo Diniz, é comum ver grandes comunidades de entusiastas de memes adquirindo o ativo sem nenhum objetivo específico inicial a não ser apoiá-lo. “Contudo, é comum vermos articulações dos chamados esquemas de ‘pump-and-dump’, onde um grupo infla artificialmente o preço de um ativo para aumentar sua demanda e depois vendem suas posições, derrubando o preço”, alerta.

“Ativos deste tipo são extremamente voláteis e arriscados, pois como não há fundamento, os compradores podem estar sendo vítimas de um movimento orquestrado por grupos que realizam manipulação de mercado em um ambiente onde há baixa regulamentação no sentido de prevenir tais ações. Vimos isso em outros momentos recentes com memecoins como a Shiba Inu”, analisa o sócio da Spiralem Innovation Consulting.

Cuidados ao investir em cripto

Por serem ativos muito voláteis e sujeitos à especulação extrema, ao avaliar criptos é importante que o investidor busque informações sobre a proposta da criptomoeda e sua função esperada (elementos conhecidos como “tokenomics”), bem como o histórico dos criadores e o plano de longo prazo desenvolvido para esses ativos.

“Esse procedimento não garante o sucesso, mas já mitiga os casos mais óbvios de fraudes e tokens puramente especulativos. A PEPE, desde seu lançamento, já se assumiu como um token que não se leva a sério. Algumas pessoas surfaram uma onda recente de alta valorização, mas a sustentabilidade disso se perpetuar no longo prazo é baixíssima dadas as características mencionadas”, afirma Diniz.

A falta de liquidez da moeda também pode ser um problema. “A liquidez se refere à capacidade de comprar e vender um ativo rapidamente sem afetar significativamente seu preço. Se uma criptomoeda tem baixa liquidez, pode ser mais difícil para os investidores encontrar compradores dispostos a comprar suas moedas e, como resultado, pode ser difícil vender a criptomoeda a um preço justo. Isso pode levar a flutuações de preço significativas e até mesmo a perdas significativas para os investidores”, avalia Eric Magnin Chammas, COO da KRYP.TOOLS, plataforma americana SaaS (Software as a Service) para quem investe em criptoativos.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/o-que-e-a-memecoin-pepe-e-por-que-ela-esta-em-alta/

 


quinta-feira, 20 de abril de 2023

Haddad sobre e-commerce: governo seguirá países desenvolvidos, com imposto digital à empresa

 

Quem é Fernando Haddad, ministro da Fazenda de Lula?

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira, 20, que o governo pretende solucionar a questão da taxação do e-commerce seguindo o exemplo de países desenvolvidos, com um imposto digital. O ministro também disse que a alternativa atende a sinalização do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que pediu uma solução administrativa negociada com o comércio eletrônico.

“Quando o consumidor comprar, ele estará desonerado de qualquer recolhimento de tributo. Será feito pela empresa sem repassar nenhum custo adicional”, declarou. Questionado sobre a garantia de que não haverá repasse, Haddad afirmou que é “compromisso deles”, em referência às empresas que aderiram ao plano de conformidade.

A declaração foi dada após reunião do ministro com representantes da varejista chinesa Shein, em São Paulo.

De acordo com o ministro, a Shopee já havia endereçado uma carta ao governo afirmando que iria aderir ao plano, sinalização também feita pela AliExpress, que fez uma reunião com o secretário-executivo do ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo.

O ministro ponderou que ainda há etapas a cumprir e que, se necessário, podem ocorrer gradações das medidas para incorporar essas transações para dentro da ordem legal tributária brasileira. Ele reiterou, porém, que o princípio do plano já está estabelecido: o jogo justo.

À tarde, Haddad se reúne com representantes do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV). “O que as redes brasileiras pleiteavam é o que foi oferecido hoje em contrapartida, condições justas”, pontuou o ministro.

Na próxima semana, segundo Haddad, a pauta também será discutida com governadores em uma reunião que está pré-agendada.

BuzzFeed fechará divisão de notícias e demitirá 15% da equipe



BuzzFeed fechará divisão de notícias e demitirá 15% da equipe

Logo do Buzzfeed

(Reuters) – O BuzzFeed disse na quinta-feira que fechará sua divisão de notícias e reduzirá sua força de trabalho em 15%, fazendo com que as ações da empresa de mídia digital caíssem 10%.

As demissões em massa afetarão 180 funcionários, incluindo equipes de negócios, conteúdo, tecnologia e administração, disse o presidente-executivo Jonah Peretti em um e-mail à equipe.

A negociação das ações da empresa foram interrompidas depois que o título despencou 26%.

(Por Yuvraj Malik)


Os criadores da realidade


Endemol Shine Brasil, responsável pelos principais reality shows da TV brasileira, aposta na diversificação de formatos e plataformas.

Crédito: Divulgação

SE QUERER É PODER Allan Lico, vice-presidente de criação, Adriane (Nani) Freitas, CEO e Renato Martinez, vice-presidente de venda de conteúdo e aquisições comandam a Endemol Shine Brasil. (Crédito: Divulgação)

 

 
 

Pode ser que você não conheça a Endemol Shine, mas com certeza já viu alguma de suas criações, como os reality shows Big Brother, MasterChef ou No Limite. Desde 2020 a empresa faz parte do Grupo francês Banijay, considerada uma das principais produtoras independentes de TV do mundo, com faturamento de 3,2 bilhões de euros no último ano. A divisão brasileira entrou na casa das pessoas através dos reality shows e parceria com as emissoras de TV aberta, mas com a evolução do mercado, entrada de serviços de streaming e a revolução no consumo de conteúdo que as redes sociais causaram, hoje está presente em diversos tamanhos de telas e em diversas frentes, como criação de formatos, produção de programas ou licenciamento de produtos. Em 2022, a Endemol Shine Brasil realizou mais de 20 projetos de conteúdo e cresceu 10% seu faturamento. A expectativa para esse ano é crescer 20%. Para isso, a aposta está em novos modelos e na exportação. “A gente está muito focado em criar formatos nacionais que possam viajar e que possam atender o mercado, se posicionando como casa produtora criativa”, disse a CEO da Endemol Shine Brasil, Adriane (Nani) Freitas.

O crescimento da companhia está diretamente relacionado ao desenvolvimento do setor audiovisual – beneficiado com a lei que obriga parte da grade de programação da TV por assinatura ser nacional e de produtora independente – e mais recentemente pelo sucesso dos serviços de streaming. Com isso, em vez de apenas licenciar formatos desenvolvidos no exterior, a divisão brasileira passou a produzir programas próprios e de terceiros, como Casamento às Cegas Brasil, da Netflix, ou De Férias com o Ex, da MTV.

Com as novas plataformas, veio também mais exposição, já que nos streamings muitos conteúdos são globais e a divulgação pelas redes sociais não encontra fronteiras. Essa abertura fez com que os programas brasileiros ganhassem escala e se internacionalizassem. Segundo o vice-presidente de venda de conteúdo e aquisições da Endemol Shine Brasil, Renato Martinez, antes do advento dos streamings os formatos não viajavam. “A gente consumia muita coisa, principalmente americana, mas hoje a gente consome do mundo inteiro”, disse. “A TV virou global.”

Um dos formatos que a Endemol Shine Brasil exportou foi o projeto Cabelo Pantene, que faz parte de outra vertical do grupo, responsável pela criação de conteúdos de marca. Essa frente se fortaleceu com as redes sociais e garante produtos exclusivos para os parceiros. Outro case de branded content é o reality Ilhados com Beats, criado para a Ambev em 2021. O programa foi transmitido em episódios pelo Instagram da marca e tinha Anitta como grande estrela. Em 12 horas no ar, o primeiro episódio chegou a 2 milhões de visualizações e em três dias o perfil da marca ganhou 1,3 milhão de seguidores.

Parte do sucesso da ação com a Beats é o engajamento do brasileiro com as redes sociais, o que torna a atenção com plataformas digitais fundamental para a estratégia de crescimento. Em uma verdadeira via de mão dupla, os usuários garantem resposta simultânea ao que está sendo transmitido, ao mesmo tempo que são alimentados com conteúdo exclusivo, o que garante um relacionamento mais longo com o programa, além de seu período na TV. Esses conteúdos não se limitam à reprodução ou cortes do que foi apresentado, mas procuram trazer algo novo. Segundo o vice-presidente de criação da produtora, Allan Lico, isso é uma forma de “respeito à linguagem, ao público daquela plataforma e à propriedade intelectual e a alguns elementos do formato”.

Seguindo o plano de testar novos formatos, a Endemol Shine Brasil também olha para outros gêneros – além dos reality que a consagraram – como documentários, programas de esportes e sitcoms. Já em uma estratégia de desenvolvimento de marca e de criação de legado das produções, a empresa tem uma forte atuação em licenciamento de produtos, que faz com que as marcas que possui cheguem em diversas frentes. Como a coleção de roupas de Peaky Blinders em parceria com a Reserva, ou o vinho MasterChef. Em termos de reality, a Endemol dá show.

 

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quarta-feira, 19 de abril de 2023

Governo quita dívida de R$ 500 milhões com fundo do Mercosul

 

 

O governo brasileiro quitou a dívida de R$ 500 milhões com o Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul, informaram em nota conjunta os ministérios das Relações Exteriores e do Planejamento e Orçamento.

A quitação da dívida, informou o governo, reforça o compromisso com a integração regional e permite a reativação desse mecanismo estratégico, a fim de financiar projetos de integração da infraestrutura regional e diminuir as assimetrias entre os países do bloco comercial.

“Permitirá, ainda, que o Brasil possa acessar R$ 350 milhões para financiar projetos em municípios brasileiros em regiões de fronteira com os países do Mercosul – Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina -, em áreas como infraestrutura urbana, segurança, saneamento básico e saúde”, informou o governo.

 

 

Brasileira é eleita a profissional mais valiosa da robótica por criar sistemas que imitam o comportamento humano


Bruna Cavalcanti, nasceu em Santos, no litoral de São Paulo e contou como foi conquistar o título da plataforma UiPath, considerada a líder global no segmento de robótica.

Brasileira conquista título e se torna referência mundial na criação de robôs virtuais — Foto: Arquivo pessoal

Brasileira conquista título e se torna referência mundial na criação de robôs virtuais — Foto: Arquivo pessoal

 

Uma brasileira, de 26 anos, se tornou a primeira mulher da América Latina a alcançar o título 'Profissional Mais Valioso' na ferramenta UiPath [empresa de software de automação, considerada a líder global no segmento de robótica] após desenvolver processos robóticos que imitam o comportamento humano no computador e vêm revolucionando o mundo empresarial.

A engenheira foi reconhecida por compartilhar conhecimento sobre a plataforma além de criar conteúdos novos que são inseridos nela. "Eu crio automações de processos, ou seja, crio robôs virtuais para automatizar processos dentro das empresas no Brasil e mundo afora", explicou.

Bruna Cavalcanti, nasceu em Santos, no litoral de São Paulo e contou ao g1 como foi conquistar o título, entregue em março de 2023. "Eles me deram um título de UiPath MVP este ano. Estou muito feliz e orgulhosa. Isso tudo diz muito sobre a carreira que construí e sobre meu objetivo, que é fazer a diferença na área e trazer mais conhecimento".

A engenheira estudou Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo Instituto Federal de São Paulo, no Campus Cubatão (SP) e trabalha na área de tecnologia da informação (TI). Ela contou ainda que o prêmio significou um reconhecimento profissional no mundo inteiro.

Para a jovem, receber o título aumentou também a representatividade feminina no mercado robótico. "Sei que nessa área a gente [mulher] se sente pouco representada. Recebi um prestígio profissional que atesta que sou uma das referências na área e incentivo para outras mulheres”, afirmou Bruna.

Palestra da engenheira Bruna para um grupo de alunos em Santos — Foto: Arquivo pessoal

Palestra da engenheira Bruna para um grupo de alunos em Santos — Foto: Arquivo pessoal

O prêmio

A preparação para disputar o título de MVP foi intensa. Bruna disse que se inscreveu sabendo que se encaixava em apenas dois dos três pré-requisitos solicitados pela organização do prêmio. "Eu só tinha tempo de experiência, por ter mais de dois anos de trabalho com UiPath, e contribuição com a comunidade, por dar aulas, palestras e compartilhar conteúdos sobre a ferramenta em português".

Ela explicou que o idioma inglês era a terceira determinação para ingressar na competição e que a vontade de alcançar o prêmio a fez ficar um mês de intercâmbio na Inglaterra. "Precisava aprimorar a segunda língua e ir bem nas entrevistas do processo seletivo. Estudava inglês o dia inteiro. Não deu nem tempo de aproveitar”, disse ela.

Foram várias etapas até chegar a resposta final da competição. Bruna foi aprovada em outubro de 2022, mas o resultado oficialmente aconteceu em março de 2023. A engenheira vai buscar o título durante uma cerimônia da premiação americana, que será realizada em agosto, em Seattle, nos Estados Unidos.

Medalhas que a engenheira ganhou quando estudava no ensino fundamental em Santos. — Foto: Arquivo Pessoal

Medalhas que a engenheira ganhou quando estudava no ensino fundamental em Santos. — Foto: Arquivo Pessoal

Estudos

Bruna estudou o Ensino Fundamental em uma escola municipal em Santos. Na época, ela já conquistava prêmios em atividades na unidade. "Ganhei várias medalhas durante a fase da escola. Sempre me dediquei aos estudos e ao aprendizado desde a infância". contou.

Segundo ela, o sonho inicial era ser professora. "Aos poucos fui descobrindo as vantagens da tecnologia e as possibilidades de trabalhar remotamente de qualquer parte do planeta". Com isso, a jovem foi fazer faculdade em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) em um instituto federal em Cubatão (SP).

"Meu mundo na tecnologia começou mesmo em 2015, aos 18 anos, quando eu iniciei os meus estudos no Instituto Federal de São Paulo. Foram 3 anos de faculdade. Eu iniciei os meus estudos em uma turma de 40 alunos. No final, apenas eu e mais três nos formamos", contou.

“Tive uma ótima educação, com muito apoio dos professores e dos colegas de sala, e sinto que isso fez toda diferença, porque tudo o que nos tornamos na vida adulta é fruto do que passamos na infância. Eu sinto como se todo o esforço que eu venho tendo desde a infância estivesse sendo recompensado", afirmou Bruna. 

 

 https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2023/04/19/brasileira-e-eleita-a-profissional-mais-valiosa-da-robotica-por-criar-sistemas-que-imitam-o-comportamento-humano.ghtml?UTM_SOURCE=mail&UTM_MEDIUM=share-bar-app&UTM_CAMPAIGN=materias

 

 

 

Meta demite equipes de tecnologia em golpe para ânimo dos funcionários


Meta demite equipes de tecnologia em golpe para ânimo dos funcionários

Logotipo da Meta Platforms

Por Katie Paul e Yuvraj Malik

 

(Reuters) – A Meta realizou nesta quarta-feira outra rodada de demissões, desta vez atingindo engenheiros e equipes de tecnologia, em uma tentativa do presidente-executivo, Mark Zuckerberg, de cortar custos e tornar a empresa mais eficiente.

Em março, a Meta se tornou a primeira grande empresa de tecnologia a anunciar uma segunda rodada de demissões em massa, que, segundo a companhia, ocorreria em três fases ao longo de vários meses, afetando 10 mil funcionários.

Os cortes desta quarta-feira, embora esperados, provocaram expressões de frustração por parte dos funcionários da Meta. As demissões foram assunto das perguntas mais populares publicadas em um fórum interno da empresa nesta quarta-feira, antes da próxima assembleia geral de empregados.

“Você destruiu a moral e a confiança na liderança de muitos funcionários de alto desempenho que trabalham com intensidade. Por que deveríamos permanecer na Meta?” disse um funcionário em pergunta vista pela Reuters.

A pergunta faz referência a comentários feitos por Zuckerberg no ano passado, pedindo aos funcionários que trabalhem com mais “intensidade”. A empresa não quis comentar.

A primeira rodada de demissões em massa da Meta atingiu mais de 11 mil funcionários, ou 13% de sua força de trabalho na época, e precedeu outros cortes de pessoal em grandes empresas de tecnologia.

(Por Katie Paul em Nova York e Yuvraj Malik em Bengaluru, Índia)